(Almanaque)História de Juiz de Fora
Arte : Luiz Antonio Stephan
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Luiz Antônio Stephan
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Sabino de Oliveira Tavares
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
Notícia
Sadi Carnot, Sadi Carnot de Miranda Lima
Rua no Bom Pastor
Vereador de 1936 a 1937
Advogado, membro do Conselho Consultivo da Prefeitura, e Consultor Jurídico da administração Raphael Cirigliano. Foi perpetuado seu túmulo no Cemitério Municipal, em atenção aos serviços prestados ao Município, pelo decreto nº 30, de 05 de junho de 1941.[1]
Ao aceitar a doação do Museu, o Município anuiu em que a instituição assim se organizasse e assumiu o encargo de manter essa forma de organização. A aceitação não foi um ato arbitrário do prefeito de então, Menelick de Carvalho. Ele assim procedeu mediante prévia autorização do Conselho Consultivo, órgão que, no regime do Estado Novo, fazia as vezes da Câmara Municipal. O parecer do relator, no Conselho Consultivo, o advogado Sadi Carnot de Miranda Lima, foi no sentido “de que se baixe decreto aceitando a doação, nos termos da minuta que lhe foi presente”, ou seja, segundo as condições propostas (ob. cit., p. 257).
https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/19-05-2021/o-museu-e-o-conselho-de-amigos.html
Citação
Sady Monteiro Boechat
Vereador de 1947 a 1950
Rua no São Pedro
Notícia
Saint- Hilaire
Em seus registros “Viagens nas Províncias do Rio de Janeiro e de Minas Gerais de 1816 e 1817 assinalou suas impressões sobre a região onde posteriormente a cidade foi erguida e comentou sobre a pousada do Juiz de Fora.
Notícia
Sagrada Família, Capela
É a única capela de Minas Gerais com características típicas da arte sacra alemã do século XIX.
Sua construção ficou a cargo dos irmãos da Congregação do Verbo Divino, que passou administrar a Academia de Comércio em 1901. Entre os atrativos da capela estão as pinturas e desenhos das paredes e tetos. O irmão Franz Speckemeier foi o responsável pe-las figuras com formas humanas, já as faixas e painéis decorativos são de autoria do irmão Adalberto Karl Inhetvin, ambos alemães.
Em 1972, a capela foi transformada em biblioteca e teve suas paredes pintadas de cinza, e os desenhos e pinturas cobertos pela tinta. Os altares e bancos foram retirados e apenas algumas imagens foram guardadas, enquanto outras se perderam.
Em 1991, a diretoria da Academia decidiu transferir a biblioteca para outro lugar e restaurar a capela. Em um trabalhou que durou cerca de quatro anos, a equipe coordenada pelo enge-nheiro responsável pelos trabalhos e ex-aluno da Academia, César Xavier Bastos, restaurou pinturas, escadas e imagens. O altar e o sacrário foram redesenhados. A meta era deixar a capela o mais próximo possível do que era, recriando-a exatamente como quando fora desa-tivada.
A bênção da nova Capela da Academia aconteceu em agosto de 1995, com sua inauguração integrando as comemorações do centenário da chegada dos padres da Congregação do Verbo Divino no Brasil.
Em 1998, a Capela da Academia foi a única representante de Juiz de Fora a ser incluída no livro "Igrejas de Minas", de Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (com fotos de Eugênio Pacel-li, editado pela CEMIG e que enumerava várias igrejas do estado selecionadas devido às suas qualidades artísticas.
Notícia
Salcio Del Duca
Nascido em Juiz de Fora, Filho de Salvador Biancovilli ex presidente da Sociedade Pró- me-lhoramentos do Borboleta, Casado com Jakeline Lisboa.
Estudou na instituição de ensino UFJF Turma de 2013 Especialista em Administração públi-ca,
Trabalha na Prefeitura de Juiz de Fora, atuou como Assessor Parlamentar na Câmara de Ve-readores. Historiador e Documentarista.
Atual Presidente da Associação Alemã de Juiz de Fora (2023), fundada em 27 de abril de 1993. Organizador da Festa Alemã do Borboleta.
Associação Alemã de Juiz de Fora
Com o apoio do Centro Folclórico Teuto Brasileiro, Maria das Graças Schaeffer reuniu um grupo de adolescentes que, em 16 de junho de 1990, fundaram o Grupo de Dança Folclórica Alemã Munique, sob sua coordenação, com os seguintes participantes: Viumar dos Reis Du-que, Giselda Alves da Costa, Kelmer Hollerback, Simone Barcelar, Sergio dos Reis Duque, Marinês Biterer, Tadeu Antonio de Aquino Guedes, Maria Ferreira da Cunha, Cristiano. Haens, Ana Lúcia Belgo, John Lenon da Silva, Milena Yung Shäefer, Antonio, Santos Ta-vares, Patrícia da Costa Shazzi, Gilson Carlos Barbosa, Ana Olivia Trevizani Shäefer, Juliano Yung Shäefer, Denise Shäefer Barbosa, Edmar da Silva e Elaine Krepp Delage.
Esses dez casais deram o nome ao grupo em homenagem à cidade de Munique, na Alema-nha, onde se promove à tradicional “Oktoberfest” O Grupo nasceu independente, sem forma jurídica determinada, mas de forma organizada. Na sua segunda reunião, logo após a festa Alemã de 1990 criou seu próprio estatuto e passaram a tomar suas próprias decisões.
A partir daí foram feitos contatos professores da cultura alemã da cidade de Blumenau, tradi-cional colônia alemã no estado de Santa Catarina, adquirindo desse contato subsídios para o aprendizado de danças, bem como as músicas que as acompanham e a características da in-dumentária típica.
Começaram a frequentar cursos e a participar de apresentações de dança até que no dia 28 de novembro de 1992.
Iniciou o movimento de desligamento definitivo do Teuto e a Criação da Associação Cultural E Recreativa Brasil Alemanha, atual Associação Alemã de Juiz de Fora criada definitivamen-te em 1993 Festa Alemã do Borboleta
Patrimônio Cultural Imaterial de Juiz de Fora
Foram três períodos distintos: as primeiras festas, 1969, 1972 e 1976 aconteceram depois de um longo período de inibição da cultura alemã, devido a questões políticas, como as duas grandes guerras, 1914 e 1939 e a política nacionalista do governo de Getúlio Vargas, que provocaram um certo estranhamento entre os imigrantes alemães, seus descendentes e a po-pulação local.
Festas Alemãs do Borboleta
“Em 1969 a primeira Festa Alemã da Borboleta. Três casais se uniram, José Emilio Kelmer e
Dona Clarinha, Dirceu Scoralick e Dona Célia e Miguel Ribeiro Gomide e Dona Luci, para "bolar" uma festa que resgatasse os costumes e tradições dos imigrantes alemães
Na primeira e na segunda festa o Açougue Jacobana da família Stephan forneceu os produtos suínos para o evento: linguiças (tradicional mineira e temperada com vinho), salsichão, frios (galantina, fiambre com legumes), Schwatenmagem (chuadema, ou queijo de porco), Leber-wurst (chouriço Branco) e schwarze Wurst (chouriço preto); guaraná, sodinha e o chope fo-ram da Cervejaria José Weiss a comunidade do Borboleta produziu: pães, cucas, tortas, chu-crute, picles, etc.; Também tinha artesanato feito na colônia;, e não faltaram as danças e rou-pas típicas. As festas aconteceram, sempre, no adro da Igreja S. Vicente de Paulo
Em 1976, mais um evento, dessa vez, a festa foi promovida pela Igreja Luterana. Os Irmão Bartels e forneceram os produtos suínos.
Terminou essa primeira fase e as festas deixaram de acontecer, por 14 anos, pois, a comuni-dade se preocupou com as inúmeras brigas que aconteceram, pela maneira de servir a cerve-ja, tipo festival de chope.
O segundo período aconteceu nos anos de 1990 e 1991, quando a necessidade de concertar o telhado da igreja, permitiu a volta das festas alemãs.
Um novo modelo foi idealizado pelo empresário Luiz Antônio Stephan
Não seria mais festi-val de chope. A cerveja seria vendida em unidade (agora chope claro e escuro da Antártica- Jose Weiss não mais existia). Novo cardápio foi desenvolvido, com os principais produtos das festas anteriores e algumas novidades: Kasseler (carré defumado), Weisse Wurst (salsicha Branca) e o eisbein (joelho de porco), com uma novidade, pela primeira vez, era servido de-fumado, criação do Açougue Stephan (Luiz Antonio Stephan e Edgard Danilo Silva).
Esse modelo deu tão certo que, deu continuidade na nova fase que começou, quando a As-sociação ficou sob o comento de Vilma Shäffer Munk (Tia Vilma), em 1995 e prossegue até hoje (2022), desde então, realizada com enorme sucesso pela Associação Alemã de Juiz de Fora (Associação Cultural e Recreativa Brasil Alemanha) um brilhante trabalho das subse-quentes diretorias, coroado pela atual, presidida por Salcio Del Duca.
Raízes Colônia Alemã D Pedro II Santo Antônio do Paraibuna-Juiz de Fora Luiz Antonio Stephan
https://www.almanaquehistoriajuizfora.com/
Notícia
Salles Oliveira, Francisco de Salles Oliveira
Estádio de futebol do Tupi tem seu nome
Vereador de 1936 a 1937 (Presidente da Câmara de 1936 a 1937)
“Elmo “era o pseudônimo usado pelo advogado, professor e jornalista Francisco de Salles Oliveira que, como presidente do clube foi o principal responsável pela construção daquela praça de esportes.
Notícia
Salim Nicolau
O primeiro libanês a chegar em Juiz de Fora em 1894
Notícia
Sandra Portela, Sandra Francisca Bonsanto
Sandra morou no bairro Furtado de Meneses e foi criada dentro da quadra da escola de Sam-ba Juventude Imperial, “Minha mãe morava na rua debaixo da escola, e a gente vinha subin-do pelo barulho do ensaio aqui na quadra. Meu pai era compositor da Imperatriz (Leopoldi-nense) e vinha para cá nos concursos de samba-enredo. Foi aqui que eles se conheceram, eu sou cria dessa escola mesmo (risos). E aqui eu fui conhecendo o samba, a primeira ala de que fiz parte foi a das baianinhas, depois com uns 20 anos, já casada, fui passista também”.
“É o samba de morro mesmo, foi aqui que eu conheci, ainda sem saber que ele ia se tornar uma grande parte da minha história”, relembra a cantora, que, não por acaso, lançou, muitos anos depois das sonecas entre batuques, seu primeiro CD, “Samba no Morro” (2013), pela Lei Murilo Mendes.
Sandra se divide entre o Rio e Juiz de Fora, onde estão seus seis filhos (dos quais dois são adotivos) e suas raízes.
“A Alcione esteve aqui na quadra quando foi enredo da Juventude Imperial. Ela me ouviu cantar, me abraçou e chamou para que eu cantasse com ela depois: ‘Vem, rouxinol! ’ Foi uma emoção enorme. É claro que isso me abriu muitas portas”.
Trechos de entrevista à tribuna de Minas, inclusive foto
Notícia
Santa Rita, Educandário
O autor desse livro também foi aluno dessa instituição.
Fundado em 1938 pelas professoras Isolda Reich e Maria Cornélia Alvim de Faria (D. Mariquinhas), o educandário Santa Rita de Cássia foi até o ano de 1975 um dos mais tradicionais e importantes estabelecimentos de ensino de Juiz de Fora. Sua primeira sede foi na Avenida Rio Branco, num casarão situado entre a Rua Espírito Santo e Rua Oscar Vidal.
Mais tarde, transferiu-se para uma sede própria numa casa na Avenida dos Andradas. Era um colégio de disciplina rígida, de alto padrão e com um professorado de alto nível. A diretora Dona Isolda Reich, de vasta cultura falava corretamente 8 línguas, era muito reli-giosa e frequentemente recebia no colégio visitas de intelectuais, políticos e religiosos impor-tantes na cidade e região.
O Santa Rita de Cássia, era um colégio misto, e famílias tradicionais da cidade, como os As-sis, Mascarenhas, Fagundes, Villela, Mansur, o escolhiam para a educação de seus filhos, no regime de externato ou semi-internato até a conclusão do primário e admissão. O ex-prefeito Mello Reis foi um de seus mais competentes alunos e sempre destaca a educação que rece-beu no Santa Rita.
O autor desse livro também foi aluno dessa instituição.
https://www.acessa.com/arquivo/jf150anos/2706/
Notícia
Santo Antônio de Pádua e de Lisboa
Padroeiro de Juiz de Fora,comemorado em 13 de junho - feriado municipal
Nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1191 ou 1195(?), falecendo em Pádua em 13 de junho (dia dedicado à sua santidade) de 1231 de sobrenome incerto, mas batizado como Fernando, foi um Doutor da Igreja.
Foi frade agostiniano no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220 e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221 fez parte do Capítulo Geral da Ordem em Assis. De fato, Francisco, o fundador, o convocou, assim como a todos os outros frades da ordem. Posteriormente, quando sua eloquência e cultura teológica tornaram-se conhecidas, foi nomeado mestre em Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os albigenses e valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos.
A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela igreja católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e sobretudo como notável orador e grande taumaturgo.
Notícia
Salvaterra, Fazenda
Criada em 1873 é localizada no bairro de mesmo nome, era uma acolhedora estância de re-pouso porque, descobriu-se no local uma fonte de sais de tório, considerada benéfica para a saúde. Salvaterra acabou marcando época na vida social de Juiz de Fora. O fim do ciclo do café e da escravatura levaram-na ao abandono na década de 50.
A fazenda reestruturada por Monica Veloso passou a ser uma empresa de produção orgânica. Em 2005 já comercializava café, hortaliças e frango pelo método orgânico e passou a produzir, também o leite.
Biografia
Saulo Moreira, Dr. Saulo Pinto Moreira
Foi em seu mandato que foi inaugurado o calçadão da Rua Halfeld
Vice-Prefeito de 31/01/1973 a 15/05/1973 e Prefeito
15/05/1973 a 31/01/1977, MDB
Médico. Nasceu em 15 de agosto de 1922 em Miracema (RJ) e faleceu em 28 de fevereiro de 2023.
Com a renúncia do prefeito Itamar Franco em maio de 1974, que descompatibilizou-se para concorrer ao Senado, Saulo Moreira completou o mandato deste, governando até 1977. Em seu mandato foi construído o calçadão da Rua Halfeld e completado o prolongamento da Avenida Rio Branco (Garganta do Dilermando). Ocupou interinamente, em 1993, na presi-dência de Itamar Franco, o Ministério da Saúde.
Foi diretor do Pronto Socorro Municipal de Juiz de Fora (HPS); assessor Especial da Secreta-ria da Presidência da República (Itamar Franco); ocupou interinamente, em 1993, o Ministé-rio da Saúde; chefe de Gabinete do Governador Itamar Franco no Governo de Minas Gerais e presidente do Instituto Itamar Franco em Juiz de Fora.
Foi em seu mandato que foi inaugurado o calçadão da Rua Halfeld, em 15 de novembro de 1975.
Na época, as obras realizadas nesse logradouro e em outras partes do centro da cidade, pois, também se construíam canalização de aguas pluviais, esgoto e outras mais, levaram à abertura de muitas valas. Alguém criou, então, uma “história”: O prefeito Saulo estava “procurando um canivete perdido por seu avô”, pegou, todos comentavam sobre isso. Na inauguração o prefeito distribuiu pequenos canivetes, com texto alusivo ao evento, para a população.
Notícia
Sebastião Ferreira da Silva, Tião Medonho, Doutor
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004
Conhecido como Tião medonho médico no hospital João Felício. “Ele atendia no INSS to-dos pacientes inclusive os que não estavam marcados. No consultório atendia a noite e de-pois ia na casa dos clientes que solicitavam sua visita ...Grande homem e amigo de todos”.
Renato Saleme Ligeirinho
Biografia
Sebastião Helvécio, Sebastião Helvécio Ramos de Castro
Vice-Prefeito de 01/01/2001 a 31/01/2004
Nasceu em Juiz de Fora, 30 de novembro de 1946
É formado em Medicina pela UFJF e Direito pela Faculdade Vianna Júnior, possui especiali-zação em Didática do Ensino Superior pela
UFJF; em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e é doutor em Saúde Coletiva pela UERJ.
Exerceu seis mandatos consecutivo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Foi secretário de Estado da Saúde, entre 1988 e 1989 quando implantou o primeiro banco público de san-gue de Minas Gerais, o HEMOMINAS, tornando-se referência nacional.
Posteriormente assumiu no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais onde foi
Presidente no biênio 2015-2016.
https://irbcontas.org.br/diretoria/sebastiao-helvecio-ramos-de-castro/
Citação
Sebastião José Duarte
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Notícia
Sebastião Marsicano Ribeiro
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Advogado, Professor de Direito Penal (processo) na Faculdade Viana Junior.
Citação
Sebastião Pinto Ferreira Bretas
Conselheiro Municipal de 1892 a 1895
Biografia
Sebastião Cirino
Nasceu em Juiz de Fora em 20 de janeiro de 1902 e faleceu no Rio de Janeiro em 16 de ju-lho de 1968
Chegou ao Rio aos 11 anos de idade em 1913, para trabalhar numa casa de família, e acabou abandonado na rua, dormindo nas obras da Biblioteca Nacional.
Tentou o sustento como engraxate e pequeno jornaleiro, mas foi preso por vadiagem, cum-prindo pena na Colônia Dois Rios, na Ilha Grande, onde aprendeu a tocar trompete, tendo participado da banda dos presidiários.
Entrou para o Exército, onde prosseguiu com as atividades musicais, de onde saiu para atuar em cinemas e no teatro. Em 1923, participou dos Oito Cotubas – conjunto formado por Don-ga após a dissidência com os Batutas.
Já com Pixinguinha, participou do espetáculo Tudo preto, da Companhia Negra de Revistas (1926), no qual ficou encarregado de compor os números musicais – entre eles o divertido Cristo nasceu na Bahia, maxixe de sua autoria em parceria com o baiano Duque, que era cantado na revista por Dalva Espíndola, irmã da estrela Araci Cortes. O sucesso da música se estendeu até o carnaval de 27, quando foi uma das músicas mais cantadas pelo povo.
Em 1926, passou a atuar com a Carlito's Jazz-band e, com ela, partiu em turnê com a Com-panhia Ba-ta-clan (de Madame Rassimi) em excursão pelo Nordeste e pela Europa – fixan-do residência em Paris, onde se aprimorou musicalmente e de onde só retornaria em 1939, no começo da segunda guerra. De volta ao Rio, passou a trabalhar como professor de vio-lão e músico em cassinos e cabarés. Já em meados da década de 1950, participou com Pi-xinguinha, João da Bahiana e Alfredinho Flautim do espetáculo A noite da Velha Guarda, realizado no Rio de Janeiro (1954) e em São Paulo (1955). Foi um grande Compositor, ma-estro, violonista e trompetista.
https://pixinguinha.com.br/perfil/sebastiao-cirino/
cifrantiga3.blogspot.com
Biografia
Segen Farid Estefen
Ocupa um assento no Conselho da Petrobras (2021)
Nascido em Juiz de Fora em 1951, filho de Farid Calil Estefen, libanês, proprietário de uma indústria de meias e de Chames Luzia Haddad Estefen, que, também, era de família libanesa. Ele e seu irmão William estudaram na Academia e eram chamados de Lim e Lem.
Graduou-se em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1973), M.Sc. em Engenharia Oceânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976) e PhD Structu-ral Engineering - Imperial College of Science, Technology and Medicine, London (1984). Pós-doutorado na Norwegian University of Science and Technology (1991-92).
Professor Titular de Estruturas Oceânicas e Tecnologia Submarina - COPPE/UFRJ.
Atua em pesquisas referentes a estruturas de navios e plataformas oceânicas, tecnologias de águas profundas e energia dos oceanos.
Membro do Comitê Consultivo da Ocean, Offshore and Arctic Engineering Division da Ame-rican Society of Mechanical Engineers (ASME). Lidera o Grupo de Energia dos Oceanos da COPPE, tendo coordenado o capítulo Ocean Energy do IPCC Special Report on Renewable Energy (Cambridge University Press, 2012). Diretor Superintendente da Fundação Coppetec (2009-2013). Diretor de Tecnologia e Inovação (2007-13), Diretor Geral (1998-2001) e Dire-tor Acadêmico (1994-97) da COPPE/UFRJ. Fellow Society for Underwater Technology (UK). Fellow American Society of Mechanical Engineers. Membro Titular da Academia Nacional de Engenharia. Coordenador de mais de uma centena de projetos de P&D e consultorias para empresas de energia e fornecedores (óleo&gás e renováveis).
Fonte requisitada pela imprensa, diz que tudo na vida é exercício, e com o passar do tempo foi se acostumando a se comunicar com mais clareza. Os temas nem sempre foram de fácil compreensão para o grande público, como tecnologias para a produção de petróleo e geração de energia por ondas do mar. Alguns envolveram até assuntos mais delicados, como plata-forma que afundou, outra que inclinou, vazamentos de óleo...
“ Conselho de Administração da subsidiária da Petrobras BR Distribuidora aprovou Segen Farid Estefen nesta quarta-feira como novo presidente do colegiado, afirmaram duas fontes da petroleira à Reuters. Segen Farid Estefen, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), já ocupa um assento no Conselho da Petrobras, como representante do governo federal.
‘Trata-se de um profissional de gabarito e qualificado’, afirmou uma das fontes, na condição de anonimato”.
Notícia
Sérgio Olavo Costa
Rua no Bairro Bonfim
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Filho do prefeito Olavo Costa, Titular do Cartório Olavo Costa. Foi deputado estadual em Minas Gerais no período de 1975 até 1983.
Citação
Severino Belfort de Andrade
Vereador de 1936 a 1937
Citação
Severino Junqueira de Andrade
Conselheiro Municipal de 1916 a 1922
Biografia
Silvério, Dom, Silvério Gomes Pimenta
Rua no Alto dos Passos
Nasceu em Congonhas do Campo, em 12 de janeiro de 1840, e faleceu em Mariana, MG, em 30 de agosto de 1922. Seus pais, Antônio Alves Pimenta e D. Porcina Gomes de Araújo.
Sacerdote, professor, orador sacro, poeta, biógrafo, prelado e arcebispo de Mariana.
Demonstrando desde cedo pendor para o estudo, seu padrinho Manuel Alves Pimenta obteve para ele uma vaga no Colégio de Congonhas, dos padres Lazaristas. Esse estabelecimento, foi fechado em 1855. Não podendo continuar os estudos, empregou-se como sapateiro.
Afilhado de crisma de D. Viçoso, bispo de Mariana, este concedeu-lhe matrícula no Semi-nário da cidade. Ali entrou aos 14 anos. Dois anos depois já era professor de Latim, cadei-ra que ocupou durante 28 anos. Além de Latim, foi professor de Filosofia e História Uni-versal, durante doze anos.
Foi ordenado aos 22 anos, em 1862, na matriz de Sabará. Em 1864 foi à Europa, enviado por D. Viçoso. Em 1874, ao falecer esse ilustre bispo, o padre Silvério foi eleito vigário capitular, governando a diocese até 1877, no ano seguinte, D. Antônio Correa de Sá e Benevides esco-lheu-o para vigário geral. Como D. Benevides estivesse sempre doente, D. Silvério foi duran-te muito tempo o sustentáculo do bispado, até que em 26 de junho de 1890 foi nomeado bis-po titular de Cámaco e auxiliar de Mariana. Foi sagrado em São Paulo por D. Pedro Maria de Lacerda, em 31 de agosto de 1890.
Com a morte de D. Benevides, em 1896, sucedeu a ele no bispado de Mariana. Em 16 de maio de 1897, já transferido de bispo titular de Cámaco para efetivo de Mariana, fez sua en-trada solene na catedral dessa cidade. Nesse ato tomaram parte o governador do Estado, Dr. Bias Fortes, e outros representantes do governo estadual.
A Diocese de Juiz de Fora foi idealizada por Dom Silvério e concretizada pelo seu suces-sor, Dom Helvécio Gomes de Oliveira. Nossa Igreja foi criada com a Bula Pontifícia “Ad Sacrosancti Apostolatus Officium”, do Papa Pio XI, em 1º de fevereiro de 1924, tendo Dom Justino José de Santana como primeiro Bispo.
https://www.academia.org.br/academicos/silverio-gomes-pimenta-dom/biografia
Biografia
Sheila, Delegada, Sheila Aparecida P. de Mello Oliveira
Vereadora de 01/01/2017 a 31/12/2020
Nascida em Presidente Prudente, 12 de outubro de 1978, formada em Direito pela Fundação Toledo Prudente de Ensino, da UNESP foi Inspetora de Polícia Civil do Rio de Janeiro, onde atuou no combate às milícias na Zona Oeste e na Delegacia de Homicídios da Baixada Flu-minense (DHBF).
Em 16 de Junho de 2006 assumiu como Delegada de Polícia em Minas Gerais e atuou em Ubá, Rio Pomba e Juiz de Fora, onde foi titular do Núcleo de Ações Operacionais (NAOP), da Delegacia de Mulheres, da Delegacia de Trânsito e foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Delegada Regional, tendo que gerenciar Juiz de Fora e outros 26 municípios.
Em 2018, foi a deputada estadual eleita com maior votação em Juiz de Fora e na Zona da Mata, sendo 44.175 e 62.299 votos respectivamente. Obteve no estado um total de 80.038 votos. Na Assembleia Legislativa, preside a Comissão de Prevenção e Combate ao uso de Crack e outras Drogas, é membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher e é suplente nas Comissões de Segurança Pública e Direitos Humanos (2020) . Reeleita para novo man-dato em 2022.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sheila_Aparecida_Pedrosa_de_Mello_Oliveira
Biografia
Scheila Carvalho, Scheila Carvalho Ladeira
A Morena do Tchan
Nasceu em Juiz de Fora em 24 de setembro de 1973 é dançarina, modelo, apresentadora e atriz. Ficou nacionalmente conhecida como A “Morena do Tchan”.
Durante a infância fez balé e jazz, e na adolescência trabalhou como professora de lambada em uma academia, e como atendente de telemarketing em um banco. Scheila também fre-quentou aulas de teatro em sua cidade natal, e, aos 19 anos, interpretou uma andorinha na peça infantil A Bailarina de Cristal. No ano seguinte conseguiu emprego como bancária. Em 1997, incentivada pelos colegas de trabalho e com o apoio da família, inscreveu-se no con-curso A Nova Morena do Tchan, que visava substituir a dançarina Débora Brasil no grupo de pagode baiano. Ela gastou o dinheiro que tinha economizado para comprar um carro em pas-sagens de avião para ir até Salvador, para participar da fase eliminatória. Eliminando cerca de 2000 concorrentes, a morena venceu a final disputada contra Rosiane Pinheiro no Domingão do Faustão em 3 de agosto de 1997, e estreou oficialmente no É o Tchan em 21 de agosto do mesmo ano.
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/silvio-de-andrade-abreu
Citação
Solano Braga
Rua no Centro
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Notícia
Sopa dos Pobres
Ludgero e Alcides Guimarães Moreira
No local onde era o “Tiro de Guerra” funciona à Sociedade Sopa dos Pobres que foi fundada em 1910 por Ludgero e Alcides Guimarães Moreira.
A ideia de implantar uma instituição de caridade surgiu nas comemorações do aniversário de sua filha Dulce Guimarães, única mulher entre os filhos do casal. Todos os anos, para co-memorar o aniversário de Dulce, Ludgero e Alcides faziam a distribuição de cachorros quen-tes a crianças de rua da cidade. Com o sucesso dessas comemorações, resolveram fundar uma instituição, que, aos sábados, pudesse oferecer comida para moradores de rua.
Todos os sábados, o casal e mais três colegas saíam na parte da manhã pelas ruas, em busca de comerciantes que pudessem contribuir com os alimentos para a realização do almoço. A ideia começou a tomar forma, e em menos de dois anos, eles ofereceriam mais de 60 refei-ções aos pobres e moradores de rua da cidade. A distribuição aos sábados continuou até 1931, quando a instituição foi registrada e passou a funcionar durante toda a semana.
Jésus de Oliveira, doou uma de suas propriedades que foi transformada em sede, lugar onde até hoje funciona a distribuição das refeições. Em 1931 também aconteceu a mudança do que era oferecido no almoço dos beneficiados. A sopa, um tipo de refeição menos dispendi-osa e que, por esse motivo, possibilitava que mais pessoas pudessem ser atendidas, entrou no cardápio no lugar do arroz e do feijão.
A população local e os empresários da cidade são os únicos responsáveis pela manutenção da Sopa dos Pobres desde a sua fundação. A Sopa dos Pobres de Juiz de Fora atende cerca de 200 pessoas todos os dias, com uma refeição de qualidade, contando com a ajuda de funcionários e voluntários.
https://www.acessa.com/direitoshumanos/arquivo/colabore/2006/01/04-sopa/
Biografia
Sueli Costa, Sueli Correia Costa
Sueli Correa Costa nasceu no Rio de Janeiro em 25 de julho de 1943 e faleceu em 04 de março de 2023. Foi criada em Juiz de Fora. De uma família de músicos, na qual a mãe, Maria Aparecida Correa Costa (Dona Maria Pianista), tocava piano e ministrava aulas de canto coral. Foi nesse ambiente que aprendeu sozinha a tocar violão na adolescência, ao lado dos irmãos Élcio Costa e Afrânio Costa e formava o grupo Trieto com as irmãs, Lisi-eux Costa e Telma Costa.
No estilo bossa-nova escreveu aos 18 anos a primeira composição, Balãozinho.
Nos anos 1960 iniciou atividades como compositora, enquanto estudava na Faculdade de Direito em Juiz de Fora, cidade onde viveu, até 1969, neste período, Sueli compôs e can-tou todas as canções da peça "Cancioneiro de Lampião", encenada pelo Grupo Divulgação em 1967, também trabalhou na trilha da peça "Bodas de Sangue”.
A década de 1970 marcou um grande momento de reconhecimento por parte de intérpretes como Ney Matogrosso, Nara Leão, Simone, Cauby Peixoto, Pedro Mariano, Joanna, Fagner, Fafá de Belém, Alaíde Costa, Ângela Rô Rô, Elis Regina, Ivan Lins, Zélia Duncan, Zizi Possi, Agnaldo Rayol, Gal Costa, Wanderléa, Ithamara Koorax, entre outros.
O nome de Sueli Costa passou a fazer parte da elite de compositores da MPB. Com o su-cesso, foi contratada pela EMI e gravou o primeiro LP em 1975 com produção de Gonza-guinha e arranjos de Paulo Moura e Wagner Tiso e o segundo em 1977, com produção de João Bosco e Aldir Blanc. Os parceiros mais importantes até hoje foram, Cacaso, Tite de Lemos, Aldir Blanc, Ana Terra, Paulo César Pinheiro e Abel Silva.
Sueli Costa se destacou com suas músicas numa época em que poucas mulheres eram compositoras, ao contrário do aconteceu mais tarde quando as cantoras interpretam suas próprias canções, como Adriana Calcanhotto, Fátima Guedes e Marisa Monte, por isso, enfrentou dificuldades para emplacar suas músicas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sueli_Costa
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa522411/sueli-costa#
Notícia
Sueli Reis, Sueli Reis de Souza
Vereadora de 01/01/1997 a 31/12/2000 PDT
Natural de Santos Dumont, nascida em 9 de julho de 1952, Advogada
Biografia
Synval Silva, Synval Machado da Silva
Carmen Miranda seria a intérprete que mais gravou Synval Silva
Nasceu em Juiz de Fora (MG), em 14 de março de 1911 e faleceu no Rio de Janeiro em 14 de abril de 1994.
Seu pai era clarinetista da Banda Euterpe Mineira de Juiz de Fora.
Synval se iniciou na música através da viola, ouvindo aulas que eram destinadas ao seu ir-mão.
Tornou-se mecânico de automóvel ainda muito jovem, indo se empregar depois como moto-rista.
Em Juiz de Fora, deu início à sua carreira artística, tocando em festas da cidade. Na banda de música desta cidade, ele tocaria clarineta. Em 1927, Synval Silva compôs a valsa Luar de Prata, que ficou inédita.
Passou a morar no Rio de Janeiro, no Morro da Formiga, em 1930.
Em 1931, integrou o Regional Good-Bye Boy da Rádio Mayrink Veiga, conhecendo o com-positor Assis Valente que o apresentou à Carmen Miranda. Passou a ser motorista particular de Carmen, dirigindo seu carro (baratinha) importado. Carmen Miranda lhe pediu composi-ções que falassem de mulato e samba e Synval compôs para ela os sambas Alvorada e Ao Voltar do Samba, que Carmen gravou na Victor em 1934.
O sucesso de Ao Voltar do Samba foi tanto que Carmen Miranda o desafiou, ela pagaria dois contos (uma grande quantia na época) para um novo samba que alcançasse ao menos a me-tade do sucesso do anterior. Ele compôs o samba Coração, que Carmen gravou em 1935, também com muito sucesso.
Depois de uma nova oferta de Carmen, Synval compôs Adeus Batucada, tornando-se uma das músicas mais representativa da carreira de ambos e sendo prefixo musical dos programas de Carmen Miranda.
Quando a cantora faleceu, em 1955, em seu velório seriam tocadas alguns de seus sucessos pelo carrilhão da Mesbla, e Adeus Batucada seria uma dessas músicas.
Ele também foi gravado por outros artistas, como Aurora Miranda, Odete Amaral, Trio de Ouro, Cyro Monteiro, Nuno Roland, Orlando Silva, entre outros.
Em 1940, Synval Silva fundou a GRES Império da Tijuca, compondo para ela o samba San-dália de Cetim, participando da ala dos compositores até sua morte.
Foi sócio fundador da Associação Brasileira de Crítico de Artes (ABCA), da União Brasileira de Compositores (UBC) e da Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Músicas (SBACEM). Em 1967, ele recebeu o título de “Cidadão Carioca” e o anel de Bacha-rel em Samba, outorgado pelo Museu da Imagem e do Som em 1968.
ARQUIVO MARCELO BONAVIDES - Estrelas que nunca se apagam –Lembrado por Rogério De Campos Teixeira no grupo “História de Juiz de Fora” no aca Book
http://memoria.bn.br/
T
Citação
Tabajara Ferreira Leite de Toledo
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Biografia
Tallia Sobral, Tallia Sobral Nunes
Vereador 2021 a 2024
Nascida em Juiz de Fora em 21/12/1986, iniciou sua atuação política há 15 anos, no Diretório Acadêmico da faculdade de Educação Física da UFJF, em defesa da educação pública e de qualidade. Já foi filiada ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e integrou a direção da sub sede de Juiz de Fora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/ MG).
Professora de Educação Física na rede estadual de ensino, atuou em projetos sociais no Cu-rumim, por meio da Associação Municipal de Apoio Comunitário (AMAC), entre 2008 e 2015. Como uma das fundadoras do coletivo “De Dandara às Marias” luta pelo espaço da mulher na capoeira. Também como uma das fundadoras, no coletivo “Salto! ” Trabalha pela valorização e pela organização de artistas locais, atuando, neste período, em campanhas de solidariedade para artistas e comunidades atingidas pela pandemia. Tallia também é musicista e atualmente integra o grupo Cambará.
Informações do site quando vereadora, inclusive foto
Notícia
Tâmara Lis, Professora, Tâmara Lis Reis Umbelino
Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Mestre em Ciências Sociais pela UFJF (2008), Especialista em Políticas Públicas pela UFJF (2006), pos-sui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2002).
Atuou no mercado como produtora, repórter e coordenadora de jornalismo de emissoras de rádio de Juiz de Fora e como repórter de impresso e web.
Desde 2006 leciona nos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Univer-sitário Estácio Juiz de Fora. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jor-nalismo, atuando principalmente nos seguintes temas: juventude, negritude, Hip Hop, identi-dade, religião e reconhecimento.
https://www.escavador.com/sobre/4794674/tamara-lis-reis-umbelino
https://jornalismojf.wordpress.com/
Notícia
Tancredo Nery Ribeiro
Conselheiro Municipal de 1901 a 1907
Era natural do distrito de São José do Rio Preto, Juiz de Fora e filho mais velho de Domingos Nery Ribeiro e Guilhermina Ribeiro. Seu pai, foi cafeicultor e proprietário das fazendas “Alexandreta” e “Providência” situadas no distrito de São José do Rio Preto, mais especifi-camente, na região de Porto das Flores.
https://www.seo.org.br/images/Fabio_Oliveira.pdf
Foto: acervo de Thiago Ribeiro.
Biografia
Tarcísio Delgado, Raymundo Tarcísio Delgado
Prefeito em 3 mandatos
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1971 (Presidente da Câmara de Presidente 31/01/1967 a 31/01/1968)
Nasceu em Torreões, Juiz de Fora, 04 de outubro de 1935 Filho de José Florêncio Delgado e Anna Pereira Delgado, é o mais velho de uma família de nove irmãos: Esther, José, Maria Edith, Geraldo, Sebastião Equidórnio, Francisco de Paula, Luiz Gonzaga e Carlos Roberto. Casou-se com Aloysa Rosa Delgado (falecida em 2023).
Formou-se como Técnico em Contabilidade pela Academia de Comércio de Juiz de Fora e Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Professor das disciplinas: Sociologia, Organização Social e Política Brasileira, Direito Usual e Legislação Aplicada, Economia Política.
Advogado militante na política, filiado ao MDB e depois ao PMDB e mais recentemente (2013) ao PSB começou sua carreira política partidária como vereador.
Em 1974, foi eleito deputado federal. Em 1978, e passou a fazer parte da primeira Execu-tiva do Diretório Nacional do PMDB, de 1980 a 1982.
Foi Membro da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados do Congres-so Nacional (1975 a 1982).
Foi Secretário de Estado do Trabalho e Ação Social de Minas Gerais de 1991 a 1992 e Dire-tor Geral do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem de 1995 a 1996.
Prefeito em 3 mandatos, 31/01/1983 A 31/01/1988, 01/01/1997 A 31/12/2000 e 01/01/2001 31/01/2004, em sua governança desenvolveu programas inovadores e criativos em parceria com as mais representativas entidades da cidade como: A Casa do Pequeno Jardineiro, Troca de Lixo por Leite e Mutirão da Saúde.
Tarcísio escreveu diversos livros, entre eles, Caminhos e atalhos para o poder (1974), A voz e o Caminho (1975), A força da verdade (1976) e Nossa luta continua (1976).
Entre outras realizações, terminou de construir a Rodoviária, construiu o Estádio Regional em 1986, no bairro Aeroporto. Tornou realidade o Espaço Cultural Bernardo Mascarenhas, um ícone do período industrial, quando em 1987 a prefeitura negociou a compra do imóvel e toda a frente pela Avenida Getúlio Var-gas, nº 200, se transformou em um espaço dedicado à cultura, com exposições, teatro e di-versas atividades artísticas; e pela rua Paulo de Frontin surgiu o Mercado Municipal e a Cen-tral de Pronta Entrega das Fábricas. Em seu último período inaugurou o Viaduto Ramirez Mozzato Gonzalez, na Zona Norte, próximo ao trevo da Becton Dickinson.
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/raimundo-tarcisio-delgado
Citação
Theophilo Nóbrega Airosa
Conselheiro Municipal de 1861 a 1864
Biografia
Tiago Bonecão, Tiago Rocha dos Santos
Vereador 2021 a 2024
Nascido em Belo Horizonte em 19/07/1986 é graduado em Administração de Empresas e foi o mais jovem diretor do DEMLURB. Desde o primeiro ano de vida Tiago mora no bair-ro Santa Cândida, em Juiz de Fora. Filho de comerciantes do bairro, desde os 8 anos co-meçou a ajudar em pequenas tarefas no mercado.
A formação em administração de empresas em 2013, somada às experiências em assesso-rar ações políticas desde os 22 anos, deram a ele o interesse em participar ativamente da vida política na cidade.
Durante os sete anos em que foi diretor do DEMLURB, Bonecão mergulhou nas condições e realidade dos bairros da cidade. Com trabalhos de capina, varrição e coleta de lixo ele conhe-ceu as principais demandas da população. Assim, aprofundou o conhecimento não apenas na realidade, mas nas necessidades específicas dos locais de trabalho.
Informações do site do vereador na Câmara, inclusive foto
Notícia
Tiago, Padre, Tiago Mendes Ribeiro
Rua Padre Tiago em São Mateus
Padre Tiago passou 30 anos administrando a Igreja Católica em Juiz de Fora
Pelos esforços do primeiro Vigário, o Padre Tiago Mendes Ribeiro, que dirigiu a paróquia até 1890, a nova Matriz é construída a partir de 1866. Em 1878, já se encontrava em uso a ampla igreja, edificada com arte e beleza, capaz de acolher em seu recinto a crescente população com o desenvolvimento agrícola, industrial e urbanístico local.
Em 1886, chegaram altares para a nova matriz, vindos do Rio de Janeiro, antes pertencen-tes à antiga igreja da Candelária, que foram doados à Paróquia de Juiz de Fora.
Também foi polemico: “Não admito que sejam inumados no Campo Santo cadáveres que não católicos apostólicos romanos e batizados e encomendados por mim! E a ordem não po-de ser verbal. Tem que ser por escrito! “Disse o vigário Tiago Mendes Ribeiro, na cerimônia da bênção do Cemitério Público em 2 de novembro de 1864.
https://arquidiocesejuizdefora.org.br/catedral-metropolitana/
Notícia
Tico-tico, Antônio Martins
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2012, PP
Nascido em 13 de outubro de 1950 em Maripá de Minas.
Biografia
Tim, Maestro, Walter Costa
Foi um dos incentivadores da Banda Daki junto com Zé Kodak
Faleceu em 2009. Iniciou sua trajetória na banda São Mateus tocando tarol, sob orientação de Joaquim Vicente Guedes. Durante dez anos, de 1946 a 1956, integrou, como baterista, a orquestra deste que foi seu primeiro professor, que sempre se apresentava nos salões do Palace Hotel.
Com o fim da orquestra, Tim tratou logo de organizar seu próprio grupo. Até 1965, ele conseguiu manter a mesma formação, porém, logo depois, decidiu-se por uma redução, transformando a banda em conjunto. Nos carnavais, Tim sempre participava como profis-sional, folião e, ainda, desfilava no bloco Garotas Inocentes que descia e subia a Rua Hal-feld.
Walter Costa era de profissão Alfaiate.
Integrante da orquestra filarmônica de Juiz de Fora desde os tempos do maestro Max Gefter, Tim mantém seu conjunto e ainda participa de alguns bailes nos finais de semana. Nos réveil-lons e nos carnavais, Tim sempre tocava com seu conjunto, nos bailes do Tupi, Olímpico, Cascatinha, Círculo Militar, Clube do Papo e de outras cidades, como o do Hotel Quitandi-nha, em Petrópolis/RJ, do CAER, em Três Rios/RJ, Meca, em Cataguases/MG e em Andre-lândia/MG.
Foi um dos incentivadores da Banda Daki junto com Zé Kodak.
Integrava a Sociedade Musical Tenente Januário, antiga Banda de São Mateus, sendo figura obrigatória em júris de festivais e na escolha de sambas-enredos de escolas de samba da cidade. Foi homenageado pela Escola de Samba Mocidade Alegre de São Mateus no enre-do “Banda Daki – Aqui todo mundo se diverte, um mosaico da alegria, patrimônio cultural da folia”.
https://www.acessa.com/arquivo/jf150anos/0407/
Notícia
Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier
Rua no Bairro Santa Helena
Tiradentes esteve na Fazenda do Juiz de Fora em 1784.
Em setembro de 1784 um pai denunciou às autoridades que sua filha havia sido raptada das imediações da Paraibuna, na Capitania de Minas Gerais.
O Comandante do Registro do Paraibuna, Luís Alves de Freitas Bello, ordenou a todos que se localizasse o casal para devolver a moça aos pais e remeter o rapaz à Vila Rica para a devida punição.
O casal de foi capturado por escravizados da Fazenda do Juiz de Fora, cujos donos eram os irmãos da família Vidal Barbosa Lage: padre Francisco, o coronel José e o doutor Do-mingos.
Cientes da localização do casal, soldados da Patrulha do Caminho Novo se dirigiram à Fazenda do Juiz de Fora e solicitaram a entrega dos mesmos, o que não foi atendido pelos irmãos Vidal sem maiores justificativas.
Fato é que essa missão acabou repassada às mãos de Joaquim José da Silva Xavier (Tira-dentes), então Alferes Comandante do Caminho Novo, que não só recuperou a moça e a devolveu aos pais, remeteu o amante à Vila Rica para a punição e prendeu os três irmãos Vidal pela desobediência às autoridades!
1- O superior de Tiradentes, o comandante Luís Alves de Freitas Bello seria avô de Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias.
2- Luís Alves de Freitas Bello era também sogro de Joaquim Silvério dos Reis, responsável pela delação da Inconfidência Mineira em 1789.
3- Cinco anos mais tarde Tiradentes e Domingos Vidal Barbosa Lage seriam implicados da Inconfidência Mineira e acabariam condenados: Tiradentes morreria na forca e Domingos Vidal Barbosa Lage no degredo.
Passou também passou pela fazenda São Mateus poucos dias antes de ser preso e esquartejado.
O texto manuscrito do Alferes Joaquim José da Silva Xavier relatando a ocorrência pode ser consultado no Arquivo Público Mineiro – SG – Cx 014 – Doc. 030.
Notícia
Teodomiro Gumercindo de Campos
Falando em nome da Prefeitura, sobre as vítimas da febre espanhola, informou que de 23 de outubro a 3 de dezembro foram sepultados nos cemitérios municipais e da Glória 556 pessoas, sendo 57 neste e 499 naquele.
Tendo confrontado o total de óbitos com os ocorridos em igual número de dias anteriores à epidemia, chegou à conclusão de que morreram em consequência dela, somente na cidade, 423 pessoas, pois não computou os enterramentos feitos nos cemitérios da Grama, Barreira do Triunfo e Colônia de São Pedro nem os dos distritos rurais, que eram então quinze.
Notícia
Tomé- Correia Vasques
Alcaide Mor da cidade do Rio de Janeiro recebeu uma sesmaria que corresponde, atual-mente a região onde hoje ficam os bairros Santa Terezinha, Bandeirantes e Granjas Betâ-nia, uma das primeiras ocupações da cidade de Juiz de Fora onde foi construído uma das primeiras edificações, ainda existente, o casarão da rua Alencar Tristão (antiga rua do Ja-lão) nº 270.
O Mestre de obras Pedro Durval, o primeiro pedreiro da cidade, foi quem construiu essa propriedade, que serviu de quartel por 42 anos.
Notícia
Tufic Nabak
O Grupo Nabak foi fundado em 2001 no Clube Sírio e Libanês de Juiz de Fora sob a dire-ção desse libanês. Sua origem se deu nas gravações do filme Lavoura Arcaica e na participa-ção do Desfile Sesquicentenário de Juiz de Fora, em comemoração aos 150 anos da cidade. O grupo marcou a estreia na sua sede em comemoração aos 37 anos do Clube Sírio e Liba-nês, e desde então vem se apresentando em grandes eventos tradicionais por todo o Brasil.
O Nabak obteve do Consulado Geral do Líbano no Rio de Janeiro o reconhecimento pelo trabalho de divulgação e preservação da cultura libanesa no Brasil.
www2.ufjf.br › noticias › 2019/03/31 › clipping-28-29...
Notícia
Tupinambás Futebol Clube
Bruno Toschi, Remo Toschi, Dante Zanetti, Alberto Setta, Sebastião Taucci, Jorge Miguel, Horácio Antunes, Paulo Ti-rapani e Edmundo Benedicto
Criaram o Tupinambás Futebol Clube foi fundado no dia 15 de agosto de 1911 que estreou em competições oficiais na cidade no ano de 1918, sagrando -se vice-campeão. Em 1919, conquistou seu primeiro título, sendo bicampeão no ano seguinte. Nessa mesma competição, conquistou mais onze títulos, o último em 1966. Conquistou em 1934, o vice-campeonato mineiro, perdendo o título para o Villa Nova de Nova Lima. O clube encerrou suas atividades de futebol profissional em 1970, retomando no ano de 1983 e posteriormente no ano de 2007.
U
Citação
Ubirajara Toledo, Ubirajara Ferreira Leite de Toledo
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962
Biografia
Ultimo de Carvalho
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de dezembro de 1899 e faleceu na capital, Brasília no dia 26 de agosto de 1980.
Foi deputado estadual em Minas Gerais, por duas legislaturas (1947 – 1951 e 1951 - 1955), deputado federal por Minas Gerais e vereador na cidade de Rio Pomba.
Em 1963, o presidente João Goulart quis realizar uma reforma agrária, facilitando a aquisi-ção de terras pelos menos favorecidos, o que exigiria desapropriar terras de grandes proprie-tários. Essa medida desagradou os fazendeiros, entre os quais o deputado Ultimo de Carva-lho. Ao invés da redistribuição de terras, ele propôs a Lei do boi, que reservava vagas no ensino superior para filhos de agricultores, e seria uma forma de superar a falta de mão de obra capacitada para transformar as terras improdutivas em produtivas.
Wikipédia
Notícia
Unijuf “União Juiz-forana de Associações Comunitárias”
Foi no início dos anos 40 que começaram as articulações para a criação das primeiras as-sociações. Em um encontro num café da Rua Halfeld, os amigos Roxael Cândido da Cunha e José Alves de Souza ouviram do professor de Latim da Escola Normal, Carmine Savino, a experiência de algumas cidades italianas que, com a mobiliza-ção dos moradores, viram importantes melhorias acontecerem em benefício da população. A ausência de serviços públicos essenciais em algumas comunidades, aliada às dificulda-des de acesso aos órgãos responsáveis pela solução dos problemas, foi decisiva na forma-ção dessas primeiras entidades. São Mateus e Nossa Senhora Aparecida surgiram, então, como os bairros pioneiros na criação das primeiras associações de moradores. Novas co-munidades foram se organizando até que, nos idos dos anos 50, surge a necessidade de congregar as associações existentes em torno de uma que passaria a atuar na representação coletiva: nascia a União.
Foi então, assim, que em 31 de março de 1957, nascia nesta cidade a União Juiz-forana de Sociedades Pró-Melhoramento de Bairros, uma entidade que, ao contrário do que o nome propõe, foi criada em meio a divergências políticas entre representantes das comunidades de bairros. Àquela época, a divisão das lideranças comunitárias resultou na criação de duas entidades: a Federação de Bairros, que tinha à frente José Roque Raposo (Associ-ação de moradores do Bairro São Mateus- primeira da cidade), e a União, comandada por Roxael Cândido da Cunha. Daí em diante, depois de uma disputa que durou cerca de 20 anos pelo direcionamento dos rumos do movimento, a União, atualmente denominada UNIJUF, vem se consolidando como a entidade congregadora das associações da cidade, em permanente contato com o poder público e com representatividade também junto a entidades nas esferas estadual e federal.
Em 31 de março de 1957, data do registro oficial da União, faziam parte do grupo de fun-dadores, Roxael Cândido da Cunha, o ex-vereador Cleveland Braga, José Alves de Souza, Carmine Savino e Teixeira Cortes. Em 18 de março de 1970, foi denominada União Juiz-forana de Sociedades-Pró-Melhoramento dos Bairros e Distritos (União), com a proposta de representar também a Zona Rural, os Distritos. A partir da reforma de seu estatuto, em março de 2003, passou a se chamar União Juiz-forana de Associações Comunitárias de Bairros e Distritos.
A UNIJUF reúne mais de 160 (cento e sessenta) bairros representados pelas Associações de Moradores.
V
Biografia
Vagner de Oliveira, Hitler Vagner Candido de Oliveira
Vereador de 01/01/2013 a 31/01/2020, PSB
Nasceu em Juiz de Fora em 20 de setembro de 1969. É formado técnico em Contabilidade.
Entre os vereadores é o único que já esteve à frente do Executivo de um município. O fato de ter sido prefeito de Chácara, cidade vizinha, conferiu a ele experiência para desempenhar um mandato profícuo também no Legislativo
Desde os 18 anos de idade serviu à Prefeitura de Chácara. Foi vereador daquele município de 2001 a 2004 e prefeito de 2005 a 2008, sendo reeleito para o mandato de 2009 e 2012, do qual se desincompatibilizou para disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Juiz de Fora.
Ele ainda presidiu o Conselho de prefeitos da Agência de Cooperação Intermunicipal em Saúde Pé da Serra (ACISPES) e a Associação dos Municípios do Vale do Paraibuna (AM-PAR), além de ter sido diretor da Associação Mineira dos Municípios (AMM)
Informações do site quando vereador, inclusive foto
Citação
Valter Goulart dos Santos
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962
Biografia
Vanderlei Dornelas, Vanderlei Dornelas Tomaz
Um de seus projetos na Câmara, deu origem a Lei Murilo Mendes
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2000
Nasceu em Juiz de Fora (Benfica de Minas) em 29 de julho de 1964. Filho de Geraldo To-maz e Honorinda Dornelas Tomas, a “Nainha”. Estudou no Colégio Técnico Universitário – UFJF.
Escritor, historiador pesquisador. No início dos anos 80, participou do movimento literário Abre Alas, responsável pelo lançamento da Revista publicou em 1983, seu primeiro livro de poesias: Lira Suburbana I e recebeu uma carta de Carlos Drummond de Andrade comentando sua obra.
Como vereador tinha sua base eleitoral na zona norte, principalmente em Benfica e Bairro Araújo.
Um de seus projetos na Câmara, deu origem a Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, primeira lei de incentivo à cultura do interior do Brasil, e a primeira brasileira a funcionar exclusivamente com recursos de fundo municipal” que torna possível o lançamento de um projeto cultural por semana, em Juiz de Fora.
Biografia
Vera Faria, Vera Faria Medeiros Ribeiro
A primeira mulher eleita vereadora em Juiz de Fora.
Vereadora de 31/01/1967 a 31/01/1971 e de 31/01/1973 a 31/01/1977
Nasceu em 29 de setembro de 1917 em Juiz de Fora e faleceu em 27 de janeiro de 2018 aos 100 anos no Rio de Janeiro. Era filha de Joaquim Simeão de Faria, vereador em Juiz de Fora por duas gestões e de Braulina Brum.
Vera ingressou no serviço público em 1939, após convite do prefeito Rafael Cirigliano. Foi pioneira no Executivo: a primeira mulher a ocupar uma secretaria municipal, a de Trabalho e Bem-Estar Social, ao lado da secretária de Educação, Ruth Hargreaves.
Primeira mulher vereadora, na Câmara, deu ênfase ao trabalho social, voltado principalmente para o menor carente e o idoso. É autora da lei que criou o Clube Educativo dos Engraxates Dom Bosco, que encaminhava jovens para a educação, o trabalho, a saúde, o lazer, viabili-zou, também, a criação da Guarda Mirim. Foto
Em janeiro de 2018 foi criada a “Menção Honrosa Vereadora Vera Faria” a ser outorgada pela Câmara Municipal de Juiz de Fora, no mês de março de cada ano, às mulheres que se destacaram na vida do Município.
g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/morre-vera-faria-primeira-mulher-eleita-vereadora-em-juiz-de-fora
Câmara Municipal/Divulgação
Biografia
Valtencir, Valtencir Pereira Senra
Nasceu em Juiz de Fora em 11 de novembro de 1946 e faleceu em Maringá, no dia 17 de setembro de 1978.
Foi um jogador de futebol do Botafogo (Rio), onde foi quarto jogador que mais atuou pelo clube, com 453 partidas de 1967 a 1976. Com ele o Botafogo venceu o Campeonato Carioca em 1967 e 1968 e, neste mesmo ano, foi campeão brasileiro ao vencer a Taça Brasil. Tam-bém em 1968 jogou, uma única vez, pela Seleção Brasileira, contra a Argentina quando o Brasil venceu por 4 a 1, com Valtencir marcando um dos gols.
Waltencir ficou pouco tempo jogando na Venezuela, em 1976 e depois foi transferido para o Colorado de Curitiba.
No jogo entre o Colorado, e o Grêmio Maringá, Valtencir dividiu uma bola com o meio-campista Nivaldo e foi atingido com uma joelhada involuntária sofrendo uma ruptura na co-luna cervical. Foi socorrido com urgência, mas, morreu antes de chegar ao hospital, aos 31 anos. Abalado com a morte do colega de profissão, Nivaldo foi internado em estado de cho-que na mesma unidade hospitalar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Valtencir_Pereira_Senra
Notícia
Vianna Júnior, Colégio
Joaquim Henrique Vianna Júnior
Rua no Centro da cidade
Vereador de 1947 a 1950
Joaquim, e seus irmãos Antônio Vianna, Romeu Vianna e Walbet Vianna fundaram o Instituto Vianna Júnior
1940- Os primeiros passos foram dados na antiga escola primária Alvina de Paula, onde se passou a lecionar cursos livres, supletivos e preparatórios.
1955- Os irmãos começaram a expandir os laços da instituição, implantando os atuais Ensino Fundamental e Médio (antigo Colégio São José, atual Colégio Vianna Júnior)
1967- Criação do Curso Técnico em Contabilidade e Administração.
1969- Mudança do Instituto Vianna Júnior para a atual sede na Av. dos Andradas
1974- Formatura da primeira turma de Direito do Instituto Vianna Júnior
2005- Autorização do curso de Administração de Empresas, bem como a transformação da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais e da Faculdade de Ciências Econômicas Vianna Júnior em Faculdades Integradas Vianna Júnior. Atualmente, 2021 a diretora presidente da instituição é Jacqueline Vianna. Foto Dra. Célia Maria da Silva Fassheber, advogada, mantem seu escritório de advocacia e é diretora acadêmica das Faculdades Integradas Vianna Júnior;
Irmãos Vianna
https://www.vianna.edu.br/sobre-nos/, inclusive foto
https://diarioregionaldigital.com.br/?p=182090
Citação
Vicente Adão Botti
Rua no Bom Pastor
Vereador de 1947 a 1950
Notícia
Vicente Antônio da Silva Oliveira
Conselheiro Municipal de 1861 a 1868
Segundo o Almanak, administrativo, civil e Industrial da Província de Minas Gerais para o ano de 1864, Vicente Antônio da Silva Oliveira era suplente de Vereador do Município de Parahibuna.
http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/
Notícia
Vicentão, Vicente de Paula Oliveira
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/2007(Presidente da Câmara de 01/01/2001 a 31/01/2004), PTB.
Nascido em 30/08/1952 em Juiz de Fora.
Citação
Victor Garcia
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907
Biografia
Victor Manoel de Souza Lima
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898
Nascido em 08 outubro 1861 em Valença, Estado do Rio de Janeiro, e falecido no dia 10 janeiro 1923 em Barra do Piraí. Advogado.
Filho de José Antônio de Souza Lima, barão de Souza Lima e Maria Angélica da Concei-ção, Marido de Dalila Pereira de Souza Lima.
https://www.geni.com/people/Victor-Manuel-de-Souza-Lima
Citação
Virgílio Fabiano Alves Filho
Rua em Matias Barbosa
Conselheiro Municipal de 1923 a 1930
Notícia
Vitorino Braga, Victorino da Silva Braga
Bairro Vitorino Braga
Procurador da Câmara de Vereadores e administrador do cemitério Municipal na época de sua fundação, supervisionou a transferência dos ossos que estavam na Matriz para essa ne-crópole.
W
Biografia
Wadson Ribeiro, Wadson Nathaniel Ribeiro
Nasceu em Juiz de Fora em 26 de agosto de 1976, é político e presidente do Partido Comu-nista do Brasil (PCdoB) em Minas Gerais.
Formado em Administração Pública, foi secretário executivo do Ministério do Esporte e líder estudantil brasileiro enquanto presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) e também da União da Juventude Socialista (UJS). Foi candidato a deputado estadual e a deputado fe-deral por Minas Gerais, sendo atualmente o primeiro suplente da sua coligação na Câmara dos Deputados.
Wadson Ribeiro foi nomeado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de secretário-executivo do ministério do Esporte, sob gestão do ministro Orlando Silva de Jesus Júnior.
Permaneceu no cargo até o ano de 2011. Colaborou na realização dos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007, e integrou as equipes responsáveis pelas candidaturas vitoriosas do Brasil para sediar a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Enquanto secretário-executivo, também coordenou a implantação nacional de programas do ministério como o Segundo Tempo - voltado ao esporte nas escolas - as Praças da Juventude e a Lei de Incentivo ao Esporte.
https://www.camara.leg.br/deputados/137853/biografia, inclusive foto
Notícia
Waldecyr Martins, Waldecyr Apparecido Martins
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1983 e de 01/01/1989 a 31/12/1996. Advogado, especialista em causas previdenciárias, ajudou muita gente a vencer a burocracia nos processos de aposentadoria muitas vezes graciosamente. Sempre foi um estudioso políti-co. É um dos vereadores com maior número de mandatos.
Em 1956, entrou na vida política filiando-se ao antigo PTB, onde permaneceu até 1965, quando teve seu mandato cassado pela Revolução.
Já em 1966, participou da fundação do MDB. Foi em sua gestão como presidente desta casa que se construiu o anexo do prédio do Legislativo e também deu início à abertura dos auditó-rios da Câmara para reuniões comunitárias.
https://jornalopharol.com.br/2021/12/o-natal-mais-triste-da-historia-de-juiz-de-fora/
Enchente de 24 de dezembro de 1940
No bairro Vitorino Braga, Waldecyr Apparecido Martins, então com três anos, e sua família resolveram deixar a casa na rua Heitor Guimarães. “Passamos o Natal na casa da minha tia”. O mesmo movimento foi feito pelas famílias do bairro Costa
Carvalho. E assim, ao longo de toda a madrugada, os imóveis próximos ao curso do rio e nas suas imediações foram sendo esvaziados.
Notícia
Waldir Mazocoli, Waldir Pedro Mazocoli
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1959 e de 31/01/1965 a 31/01/ 1966 (Presidente de 31/01/1951 a 30/01/1952, 31/01/1965 a 31/01/1966).
CAC- Centro de atendimento ao consumidor da Câmara de Vereadores funciona na Sala Waldir Mazocoli, no 3° andar do Palácio Barbosa Lima.
Advogado (Rábula) dos mais conceituados em sua época. Pai do Juiz Dr. Oldir Mazocoli.
Notícia
Waldir, Dr. Waldir Souza Silva
Rua no Bairro Caiçaras
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008, PTB
O vereador Waldir Sousa Silva (PTB), 40, morreu, no dia 30 de junho de 2006 em acidente na BR 367, a 10 km de Almenara, no Vale do Jequitinhonha, de acordo com informações da Polícia Rodoviária Estadual, o pastor Amarildo Poggianella, 39, assessor de Waldir, dirigia o Ford Ranger, placa HMS 6623, quando, no KM 126, perdeu o controle do veículo, que bateu no barranco e capotou.
Waldir foi enterrado em Almenara, sua cidade natal. O prefeito Alberto Bejani decretou luto oficial por três dias e viajou para Almenara. Waldir, que também era médico, morava em Juiz de Fora desde 1990.
https://www.otempo.com.br/cidades/vereador-de-jf-morre-em-capotamento-1.326530
http://obituariodasaudadevc.blogspot.com/2011/12/y.html
Citação
Waldomiro Pacobaiba
Vereador de 1947 a 1950
Citação
Walter de Oliveira Lage
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1977
Biografia
Wandenkolk Moreira
Ponte com seu nome na Av. Brasil altura da rua Maria Perpétua
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955
Nasceu em Paraíba do Sul em 1917 e faleceu em 25 de fevereiro de 2012.
Formado em odontologia 13 em direito em 1951, ele viria a fazer carreira em Juiz de Fora como advogado, e mais tarde como político.
Especialista em direito criminal, atuou 136 vezes no tribunal do júri. Na esfera política, foi eleito vereador na década de 50, destacando-se como oposição ao prefeito Olavo Costa. Ten-tou chegar à Prefeitura em 1965, mas a vaga do MDB para disputa acabou ficando com Itamar Franco. Em 1970, tentou mais uma vez o Executivo, mas sem sucesso. Trabalhou no recém-criado Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) durante Governo Maga-lhães Pinto (1961-1966).
tribunademinas.com.br/noticias/politica/28-02-2012/jf-perde-wandenkolk-moreira.html
Notícia
Wanderson Castelar, Wanderson Castelar Gonçalves
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2020, PT
Nascido em 24 de março de 1954.
Formado em Ciências Sociais pela UFJF. Foi aprovado para o cargo de sociólogo da Prefei-tura de BH e professor de História e Sociologia no Estado de Minas Gerais. Reside no bairro Monte Castelo, tendo idealizado o Farol do Saber, projeto reconhecido pela Unesco como modelo de organização e prática social inovadora.
Autor de quase uma centena de leis, entre elas as que instituíram o Portal da transparência, a Área de Proteção e Segurança Escolar, o Programa de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos (Pró-Reciclar) e a Rede Municipal de Pontos de Cultura, Jogos Municipais Escolares, Castelar também se destacou na condução de ações fiscalizadoras. Entre estas, aquela que resultou num amplo e minucioso relatório sobre o caminho dos medicamentos na rede pública de sa-úde, que propôs medidas que tornaria mais eficaz e econômica a aquisição e distribuição de medicamentos no município.
Dados do site quando vereador na Câmara, inclusive foto
Biografia
Wilson de Lima Bastos, Professor, Dr.
Tinha formação em Direito, Odontologia, Sociologia, Higiene, Odontologia Legal, Políti-ca, Filosofia, Teoria da Música e História da Música
Praça no Guaruá
Vereador de 1947 a 1950
Nascido em 07 de agosto de 1915 e falecido em 20 de outubro de 1998.
Professor de: Sociologia Educacional e História das Ideias Políticas, na Faculdade de Filoso-fia e Letras; Política financeira, na faculdade de Economia e Finanças. Professor do Santos Anjos, do Santa Catarina, do Conservatório de Música e Livre docente de Higiene e Odonto-logia Legal, na Faculdade de Odontologia da UFJF.
Diretor do Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino e Diretor da Divisão de Patrimônio His-tórico e Artístico.
Pertenceu a inúmeras instituições culturais: Institutos Históricos e Geográficos: Brasileiro, de Minas Gerais, de Juiz de Fora (fundador e presidente), do Espírito Santo, de Niterói e do Di-reito Brasileiro, RJ; Academia Paulistana de História – SP; Instituto Genealógico Brasileiro – SP; Instituto de Estudos Vale-paraibanos, Guaratinguetá-SP; Instituto de Direito Humanos de Juiz de Fora – MG; Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino; Academias: Brasileira de Lite-ratura - RJ, Juiz-forana de Letras (presidente), Espírito-santense de Letras – Vitória, ES, Flu-minense de Letras – Niterói, RJ, Santa-mariense de Letras – SP, Goianense de Letras – GO, de Letras de São d´El Rei – MG, de Letras Municipais do Brasil – SP, Feirense de Letras – Feira de Santana, BA, Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras – GO, Internacional de Juris-prudência e Direito Comparado – RJ, Brasileira de Ciências Sociais – RJ, Brasileira de Ciên-cias Morais e Políticas – RJ; International Academy of Letters of England; Cenáculo Brasilei-ro de Letras e Artes – RJ; Sociedade Brasileira de Geografia; Centro de Estudos Sociológicos de Juiz de Fora (fundador e presidente); Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio, Juiz de Fora, MG; Comissão Mineira de Folclore – Belo Horizonte, MG; Fundação José Luiz Pasin – Roseira, SP; Associação dos Cavaleiros Templários do Brasil; Ordem dos Bandeiran-tes – SP; Ordem dos Bandeirantes – MG, Ordem do Mérito e Cavalheiresca de Santo Amaro – SP; Instituto dos Advogados Brasileiros- RJ.
No Colégio Brasileiro de Genealogia, foi admitido em 12 de setembro de 1988 e eleito Titular em 23 de janeiro de 1989.
Detentor de inúmeras condecorações e prêmios na área da cultura, foi autor de muitos traba-lhos: romance, crônicas, contos, história regional, ensaios, poemas, trovas e genealogia – es-tes, referentes às famílias estabelecidas na região de Juiz de Fora.
Publicou, dentre outros: Mariano Procópio Ferreira Lage – sua vida, sua obra, sua descendên-cia – 1961; Francisco Baptista de Oliveira, um pioneiro – sua vida, sua obra, sua descendên-cia – 1967; Italianos em Juiz de Fora - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora – 1971; Italianos em Juiz de Fora - Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora – 1973; Engenheiro Henrique Halfeld – sua vida, sua obra, sua descendência – 1975; Minhas Raízes - in Badalo do sino: memórias – 1986; Os Sírios em Juiz de Fora – 1988; A Fazenda da Borda do Campo e o inconfidente José Aires Gomes – 1992.
https://www.ihgb.org.br/ihgb/ 2012
Biografia
Wilson Valle da Costa, Padre, Major Capelão
Rua em Santos Dumont, Hospital de Toxicômanos Padre Wilson Vale da Costa, no com-plexo Penitenciário de Linhares.
Nasceu em 8 de outubro de 1920 e faleceu em 1965. Foi capelão do Exército e radialista.
Padre Wilson recebeu uma premiação ligada ao Prêmio Nobel da Paz pela sua participação no Batalhão Suez, por integrar a missão internacional de paz da ONU (Organização das Nações Unidas) na região da Faixa de Gaza, em 1957, da qual participou por um ano.
“Era tão influente que chegou a exercer o cargo de secretário de Educação do município e teve até mesmo seu nome lembrado para a candidatura à Prefeitura de Juiz de Fora”.
Padre Wilson apoiou o golpe militar de 31 de março de 1964, “O grande prestígio político dele foi em 1964. O general Mourão, que comandava o batalhão da 4ª Região, falou que ele era ‘um colosso’. O Padre Wilson chegou a ser ameaçado de prisão, antes do golpe, mas o general disse a ele que poderia continuar porque não seria preso. Houve um comício no Cine Popular com a presença do Miguel Arraes. O Wilson comandou uma manifestação do lado de fora, que contou com a presença do então prefeito Olavo Costa, e o padre foi carregado pelo povo”.
Um pouco da história de padre Wilson está relatado no livro “PRB-3 Meu ouvinte, meu ami-go, lançado em dezembro de 2003 pela jornalista Mari Ângela Herédia da Costa, sua sobri-nha. O livro traz uma espécie de radionovela em que o padre contava conversas que teria tido com dois extraterrestres que desceram em discos voadores no quintal de sua casa. Essa história acabou transformando o padre em personagem nacional ao ser entrevistado pela revista O Cruzeiro, a maior da época, com tiragem de mais de 600 mil exemplares.
tribunademinas.com.br/
Citação
Wilson Ignácio de Novaes
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
Citação
Wilson Sales Portilho
Rua no Loteamento reserva S. Pedro, Bairro Novo Horizonte
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1962
Z
Biografia
Zaidan, Dr., Antônio Zaidan
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000 PDT.
Nasceu em Teixeiras em 19 de outubro de 1940 e faleceu em Juiz de Fora em 13 de feverei-ro de 2020, atuou como cirurgião pediátrico em Juiz de Fora e foi professor dessa especiali-dade na Faculdade de Medicina da UFJF. Foi diretor do Hospital Universitário (HU/UFJF) entre 1989 e 1990. Um dos fundadores, diretor e professor no Curso ZAS, de preparação para vestibulares. Formou-se em Direito no Instituto Vianna Júnior.
Foi candidato a deputado estadual em 1998 Filiado ao PTB, PFL
Biografia
Zé Carlos, José Carlos Bernardo
Sua primeira partida com a seleção brasileira foi em 1968
Nasceu em Juiz de Fora em 28 de abril de 1945 e faleceu no dia 18 de fevereiro de 2020, foi um futebolista que começou a carreira no Sport Club Juiz de Fora e, aos dezessete anos, era considerado o melhor volante da cidade. Em 1965, o Cruzeiro contratou-o por sete milhões de cruzeiros e manteve-o na reserva, geralmente entrando para substituir um dos titulares do meio-campo, Piazza, Tostão e Dirceu Lopes. Foi o técnico Gérson dos Santos que acabou com o problema, mudando o esquema do time para acomodar Zé Carlos entre os titulares. O novo esquema passou a ser chamado de "quadrado", por ter os quatro jogando juntos.
Tostão foi deslocado para jogar no ataque e o esquema deu certo.
Habilidoso, antevia as jogadas e executava passes e lançamentos preciosos. Outra qualidade sua eram as cobranças de falta e as finalizações a gol. Até 2015 era o jogador que por mais vezes havia atuado com a camisa estrelada, foram 619 jogos entre 1965 e 1977. Em 2015 a marca foi ultrapassada pelo goleiro Fábio. Nesse período foi campeão, dentre outros, da Taça Brasil e da Copa Libertadores.
Sua primeira partida com a seleção brasileira foi em 1968, em um amistoso contra a Alema-nha no Maracanã. Em fevereiro de 1970, chegou a ser convocado para os preparativos para a Copa do Mundo após o corte de Toninho Guerreiro, mas acabaria cedendo o lugar a Clodo-aldo.
Em 1978, foi levado pelo técnico Carlos Alberto Silva para jogar no Guarani de Campinas e foi um dos principais jogadores na conquista do Campeonato Brasileiro daquele ano.
No fim de sua vida, Zé Carlos sofria de sequelas de um acidente vascular cerebral isquêmico e contou com a ajuda não só do Cruzeiro, mas também dos torcedores do clube mineiro.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Bernardo
Notícia
Zema, Romeu
Governador de Minas Gerais, Partido Novo
Nascido em Araxá, MG em 28 de outubro de 1964, é governador desde 1º de janeiro de 2919 e reeleito para o período 2023/2027.
Divorciado de Ivana Scarpellini e pai de dois filhos, Catharina e Domenico, Romeu Zema é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP).
Logo que tomou posse logrou aprovar a nova organização do secretariado mineiro que redu-ziria o número de secretarias de 21 para 12 e extinguiria 3,6 mil de cargos comissionados, afirmando que economizaria 1 bilhão de reais durante seus 4 anos de governo, a reforma foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Em Juiz de Fora, Zema realizou pelo menos 2 grandes obras em seu primeiro mandato: A restauração do Palácio Santa Mafalda, onde funcionam os Grupos Centrais, no centro da ci-dade e a não menos importante, Implantação do Parque estadual do Krambeck, na reserva florestal homônima.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Romeu_Zema
Biografia
Zé Marcio Garotinho, José Márcio Lopes Guedes
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2020, 2021 a 2024, PV
Nascido em Juiz de Fora, em 17 de junho de 1962, Engenheiro Civil, formado pela UFJF, primeiro representante da história do Partido Verde na Câmara de Juiz de Fora, o meio ambi-ente merece atenção especial em seus programas de trabalho com a instituição do Programa de Recuperação e Manutenção de Matas Ciliares. A intenção é preservar as nascentes dos mananciais de abastecimento da cidade e garantir água para futuras gerações.
Lei de Zé Márcio proibiu a realização do trote agressivo a estudantes, prática habitual a cada início de semestre letivo nas universidades. O dispositivo substituiu as práticas humilhantes por iniciativas solidárias. Com propostas de políticas que defendem os direitos dos animais, o vereador conseguiu proibir eventos que envolvam violência e maus tratos, colocando fim aos rodeios em Juiz de Fora. Eleito para presidente da Câmara para o biênio 2023/24.
Informações do site quando vereador
Notícia
Zezé Garcia, José Francisco Garcia
Nascido em Juiz de Fora em 1936
“Tinha 10 anos e era doido com carnaval”... Morava no Costa Carvalho e fazíamos um blo-co com todo mundo fantasiado. Naquele tempo tinha o Bloco dos Sujos, onde as mulheres se vestiam de homem e os homens de mulher, e eu também ia, com sainha, roupas femininas e um colar de joá.
“Estava no desfile que inaugurou o Sambódromo, em 1984, quando a Mangueira foi cam-peã”, conta ele, que também inaugurou os desfiles competitivos na cidade, em 1966.
No tempo em que sair numa escola de samba era ser tachado de “mariquinha, camofa ou vagabunda”, Zezé Garcia não se curvou aos olhares tortos e desfilou.
Recebeu uma medalha em 1979, do prefeito Mello Reis, pela sua contribuição para o carna-val de Juiz de Fora.
Tribuna de Minas, 07/fevereiro de/2016
Notícia
Zezé do Pandeiro, José Almada Moreira
Nasceu em Juiz de Fora em 8 de janeiro de 1944
Integrou a ala de compositores de várias escolas de samba do Rio de Janeiro, Portela por exemplo e em Juiz de Fora a Unidos dos Passos.
Em 1977 a Escola de Samba Unidos dos Passos foi campeã do carnaval Juiz-forano com o samba-enredo “Exaltação ao Rio São Francisco”, de sua autoria em parceria com Walter de Paula, Hegel Pontes e João Leonel. Neste mesmo ano, Elza Soares, no LP “Pilão + raça = Elza”, pela CBS, gravou o samba “Exaltação ao Rio São Francisco”. Outro samba-enredo de sua autoria que obteve sucesso na avenida foi “Trabalhadores do Brasil à época de Getúlio Vargas”, em parceria com Edinel, Ailton, Edinho Leal e Amilton, com o qual o Grêmio Re-creativo e Escola de Samba Portela desfilou no ano 2000, classificando-se em 10º lugar no Grupo Especial.
http://www.dicionariompb.com.br/
https://www.youtube.com/watc
Biografia
Zilda Gama
Em 1912 recebeu uma mensagem assinada por Allan Kardec.
Nasceu em Juiz de Fora em 11 de março de 1878 e faleceu no Rio de Janeiro em 10 de ja-neiro de 1969. Foi professora e diretora de escola, sendo agraciada em concursos promovi-dos pela Secretaria de Educação de Minas Gerais.
Aos 24 anos de idade, ao perder os pais, assumiu o cuidado dos cinco irmãos menores e pos-teriormente de outros cinco sobrinhos órfãos.
Em 1931, quando no Brasil houve intenso movimento em prol dos direitos femininos, Zilda Gama foi autora de tese, aprovada oficialmente, sobre o voto feminino, no Congresso Naci-onal do Brasil.
Escreveu contos e poesias para vários periódicos, entre os quais o Jornal do Brasil, a Gazeta de Notícias e a Revista da Semana, todos da antiga capital federal.
Ainda jovem, começou a perceber a presença de espíritos. Recebeu espiritualmente mensa-gens de seu pai e de sua irmã, já falecidos, que a aconselhavam e a consolavam nos momen-tos de provação difíceis pelos quais estava passando.
Em 1912 recebeu uma mensagem assinada por Allan Kardec. Após essa manifestação, o Co-dificador propiciou-lhe outros ensinamentos, os quais vieram à luz na obra "Diário dos Invisíveis", em 1929.
Em 1916 os seus benfeitores espirituais informaram-lhe que passaria a psicografar uma no-vela, notícia que a deixou bastante surpresa. O Espírito Victor Hugo passou então a escrever por seu intermédio. Dentro de pouco tempo, a primeira obra - "Na Sombra e na Luz" - estava completa. Posteriormente, sob ação do mesmo Espírito, sucederam-se "Do Calvário ao Infini-to", "Redenção", "Dor Suprema" e "Almas Crucificadas", todos publicadas pela Federação Espírita Brasileira. Zilda foi a pioneira, no país, a receber tão vasta literatura do mundo espi-ritual.
Outros títulos vieram a público pela sua mediunidade, entre os quais "Solar de Apolo", "Na Seara Bendita", "Na Cruzada do Mestre" e "Elegias Douradas". Além disso, organizou "O Livro das Crianças", "Os Garotinhos", "O Manual das Professoras" e "O Pensamento".
Em 1959, após sofrer um derrame cerebral, passou a viver numa cadeira de rodas.
http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/zildagama.html. Pág. Acessada em 1 de novembro de 2015.
http://www.febeditora.com.br/autores/zilda-gama/. Pág. Acessada em 1 de novembro de 2015.
https://correio.news/bau-de-memorias
Salcio Del Duca
Salles de Oliveira
Sandra Portela
Santo Antônio
Saulo Moreira
Dr. Tião Medonho
Sebastião Helvécio
Sebastião Cirino
Sejen Farid Estefen
Sérgio Olavo Costa
Dom Silvério
Delegada Sheila
Scheila Carvalho
Sueli Costa
Sueli Reis
Synval Silva
Tállia Sobral
Tâmara Liz
Tárcísio Delgado
Tiago Bonecão
Tico-Tico
Maestro Tim
Tiradentes
Valtencir
Vagner de Oliveira
Vanderlei Dornelas
Vera Faria
Célia Fassheber
Jaqueline Vianna
Vicentão
Victor Manoel de Souza Lima
Wadson Ribeiro
Waldecyr Martins
Dr. Waldir
Castelar
Professor Wilson
Zaidan
Zé Carlos
Zema
Garotinho
Zezé Garcia
Zezé do Pandeiro
Zilda Gama
Tancredo Nery Ribeiro