Almanaque História de Juiz de Fora
Arte : Luiz Antonio Stephan
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Luiz Antônio Stephan
pesquisador- Historiador - Memorialista



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N
Nair Guedes, Nair Barbosa Guedes
Vereadora de 01/01/2001 a 31/01/2004, PC do B
Nascida em 29 de dezembro de 1944 em Araguari, MG, professora de curso superior, ativista estudantil, militante de esquerda, foi presa em Recife, em 1969. Foi exilada para a França, onde permaneceu por seis anos com José Luiz Guedes. Na Europa, Nair finalizou o curso de Serviço Social e seguiu no movimento político, de luta pela anistia. Ainda na França, trabalhou como assistente social com estrangeiros.
Tribuna de Minas
Napoleão Felipe Aché, General, 4ª RM
A 4ª Região Militar tem suas origens mais remotas no 4º Distrito Militar, criado em 2 de julho de 1891, como reflexo da necessidade de segurança nacional, que já naquela época exigia a presença do Exército em todo território Brasileiro.
Em 23 de fevereiro de 1915, o Exército sofreu nova reorganização, quando foram criados os grandes comandos, incluindo as regiões militares e as grandes unidades.
O Decreto nº 11.497, de 23 de fevereiro 1915, estabeleceu:
“O Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil, usando da autorização que lhe foi conferida pelo artigo 43, n. II e III da lei n. 2.924, de 5 de janeiro da corrente anno, decreta: [...] Art. 21º. Para os efeitos do commando, administração e recrutamento das forças nacionaes, o território da República é dividido nas seguintes Regiões Militares: [...] 4ª
Região – Constituída pelos Estados do Espírito Santo, Rio de
Janeiro e Minas Gerais; séde do commando: Nictheroy (provisoriamente). ”
Assim, a 6 de março de 1915, o Gen. De Brigada Napoleão Felipe Aché assumiu o Comando da 4ª RM, expedindo seu Boletim Nr. 1.
Em 16 de setembro de 1916, foi instalado, oficialmente, o QG na cidade de Juiz de Fora, inicialmente ocupando as instalações da antiga Escola Agrícola e, posteriormente, em 24 de maio de 1920, à Rua Mariano Procópio, nº. 1.180, cujas instalações haviam sido, no passado, moradia do Comendador Mariano Procópio Ferreira Lage e onde se hospedou a Família Real, em 1861. Em 8 de dezembro de 1995, extinguiu o Comando da 4ª Região Militar, com sede na cidade de Juiz de Fora, transformando o então Comando da 4ª Divisão de Exército, com sede em Belo Horizonte, em Comando da 4ª Região Militar e 4ª Divisão de Exército. Sua sede foi mantida na capital mineira e recebeu, em 11 de fevereiro de 2004, a denominação histórica de “Região Mariano Procópio e Divisão das Minas de Ouro”, unificando as denominações anteriormente concedidas aos Comandos da 4ª DE e da 4ª RM, enquanto Comandos autônomos.
Comando Militar do Leste - 4ª Região Militar comemora 124 ...http://www.cml.eb.mil.br › ultimas-noticias
Natália Guimarães, Natália Aparecida Guimarães
Nascida em Juiz de Fora em 25 de dezembro de 1984, é uma modelo e apresentadora que venceu o concurso Miss Brasil 2007 e foi a segunda colocada do Miss Universo nesse ano7. Em 2015 formou-se em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG)
Em 2000 Natália iniciou sua carreira, aos quinze anos, quando foi descoberta pelos empresários da Ford Models, com quem assinou contrato e começou a modelar. Em 2003, aos 18 anos, ingressou na faculdade de arquitetura, porém teve que trancá-la logo no primeiro ano quando foi enviada para trabalhar em Nova Iorque, onde estudou inglês e desfilou para importantes grifes como Prada, Dior e Valentino. Nos anos seguintes também morou na Ásia e na Europa
Natália começou como atriz interpretando Maria Madalena, na peça religiosa no ano de 2007. No mesmo ano realizou uma participação na telenovela Dance Dance Dance, da própria Band. Em 2008 entrou para a segunda fase da telenovela Caminhos do Coração, interpretando a Mulher-Aranha, a qual permaneceu na segunda parte da trilogia, Os Mutantes. De 2008 a 2009 exerceu a posição de rainha de bateria da Vila Isabel. Em 2009 esteve na série A Lei e o Crime, e no remake da Record Ctv. De Bela a Feia. Em 2010 se tornou apresentadora do Hoje em Dia, comandando o bloco mineiro diretamente de Belo Horizonte. Em, 2012, participou da primeira temporada do reality show Amazônia.
Wikipédia
Natálio Luz
Natural de Paola (província de Cosenza, Itália), Natale Chianello, pseudônimo Natálio Luz, nasceu em 3 de junho de 1931. Chegou ao Brasil aos quatro anos, indo residir em Vila Isabel, no Rio de Janeiro, onde não aprendeu samba nem jogou futebol.
Nos intervalos dos estudos e do trabalho na quitanda dos pais, aprendeu a fazer teatro. E foi na condição de aprendiz que Paulo Magalhães o levou para a Comédia Carioca, onde trabalhou com o próprio Magalhães, Vilaret, Fernanda Montenegro, Samaritana Santos e Osvaldo Lousada.
Magalhães foi também padrinho de Natálio em sua estreia na TV Tupi. Atuou ainda como rádio ator nas rádios Globo, Mayrink Veiga e Roquette Pinto. Ao mudar-se para Juiz de Fora, na década de 50, logo começou a trabalhar na Rádio Industrial, onde passou a interpretar os papéis de destaque no departamento de rádio teatro.
Além de ator, exerceu atividades artísticas na condição de diretor, publicitário, artista plástico e autor de peças radiofônicas. Em 1977, graduou-se em Direito pela então Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Vianna Júnior, em Juiz de Fora. Na década de 80, ocupou o cargo de Coordenador de Cultura da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (FUNALFA). Nesta mesma época, foi também produtor e comunicador do Programa Natálio Luz e atuou como diretor de programação das rádios juiz-foranas Nova Cidade e Nova Sociedade. Natálio Luz reside em Juiz de Fora. É casado e pai de três filhos.
Pioneira em Minas Gerais a Radio Sociedade de Juiz de Fora (PRB-3) funcionou a partir de 7 de janeiro de 1926, com reportagens, auditório, orquestras e rádio teatro. Foi nessa transmissora que foi criado o jornalismo sustentado pelo rádio teatro na cobertura da semana santa, com destaque para Natálio Luz e Wilson Cid. Foi também aí que se experimentou, pela primeira vez, a montagem prévia, minuto a minuto, das transmissões de carnaval. Faleceu em 12 de janeiro de 2021.
Natanael do Amaral, Natanael Elói do Amaral
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992, PT
Nata, como era conhecido, sempre viveu em Santa Luzia. Integrou o Grupo Jovem da Paróquia do bairro e a SPM por mais de 10 anos. Como líder comunitário, ocupou a presidência e várias diretorias da Sociedade Pró-Melhoramentos.
Sua participação ainda foi marcante no Movimento Trabalhador Cristão, como um dos fundadores do Grupo de Consciência Negra de Santa Luzia e presidente da Comissão de Ações Contra a Discriminação e Promoção da Igualdade, formada na Associação Municipal de Apoio Comunitário (AMAC).
Foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT) em Juiz de Fora em 1980 e eleito o primeiro vereador da sigla na cidade em 1988. Na época, foi premiado como o legislador que mais atuou na defesa da ecologia.
Nata manteve-se como oposicionista ferrenho na primeira administração de Alberto Bejani como prefeito. A sua participação foi marcante na elaboração da Lei Orgânica Municipal, que agora está sendo revisada, na discussão sobre a importância da Tribuna Livre e na elaboração de projetos de caráter popular democrático. Entre eles, o que tornou inalienáveis os campos de futebol amador do município.
Ainda pelo PT, coordenou o núcleo de Santa Luzia, a Secretaria de Nucleação e Filiação da cidade, além da Direção Executiva.
Natanael foi homenageado pela Câmara Municipal em 2002 com a entrega da Medalha Nelson Silva, conferida a pessoas físicas e jurídicas que se notabilizaram na produção e na difusão de manifestações culturais e sociais da raça negra. Faleceu em 2 de fevereiro de 2010.
http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=200
Natanael Gravino de Oliveira
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008
É comerciante na rua Batista de Oliveira em Juiz de Fora e tomou posse como suplente faltando três dias para posse da nova câmara devido ao afastamento do vereador José Emanuel.
Neca Venâncio, Manoel Venâncio Sobrinho
Um fazendeiro importante na região de Juiz de Fora foi o Neca Venâncio que se tornou uma figura folclórica pelas atitudes matreiras. Seu filho
Rubens que era funcionário do estado, muito orgulhoso do Sr. Neca” relatou os “Causos” a seguir;
1-Certo dia Neca Venâncio se dirigiu a gerencia do Banco de Credito
Real, na esquina da Rua Halfeld com Getúlio Vargas e perguntou quanto tinha de saldo na conta e simultaneamente solicitou a retirada de todo dinheiro. Foi um corre danado, pois era uma quantia muito grande e o banco não tinha os numerários em sua totalidade na agência, tendo que recorrer a outros bancos para suprir a retirada.
Muitos cafezinhos foram servidos e muita conversa foi jogada fora enquanto se tomavam as providências para atender o cliente e provavelmente, houve uma demora significativa. Depois desse trabalhão todo o gerente entregou os recursos ao correntista que imediatamente se dirigiu a um canto da agência e vagarosamente contou todo aquele dinheiro. Depois de algum tempo o Senhor Neca Venâncio chama o gerente e simplesmente diz parar ele: pode guardar o dinheiro, só queria conferir se ele estava bem guardado!
2-Foi um dia importante aquele, que Juiz de Fora recebeu Getúlio Vargas, Presidente da República. Hospedado na Fazenda São Mateus, o presidente estava cercado de correligionários e muitos políticos de toda a região. Muitas festas, muita pompa e vários documentos importantes para serem assinados provavelmente para obras em toda a região. Lá estava Neca Venâncio um homem analfabeto, mas muito rico e forte politicamente que num determinado momento foi convidado a assinar como testemunha em um desses papéis importantes. Sentou- se à mesa e passou a rabiscar alguma coisa no lugar indicado por algum assessor presente. Nesse momento alguém chega por traz e dá uma tapinha em suas costas para saudá-lo e ele
Vira para traz e diz: “O! Seu filho da p...., agora não sei se estou no NECA ou no VENÂNCIO. A pessoa que bateu nas suas costas era o presidente Getúlio Vargas.
3- Certo dia Neca Venâncio se dirigiu ao centro da cidade com seu automóvel e estacionou-o na em um lugar proibido, Rua Batista de Oliveira, próximo à esquina da Rua Halfeld. Deu uma “saidinha” e foi fazer alguma coisa por perto. Quando voltou um guarda Civil estava próximo de seu veículo, “anotando” sua placa, o que gerou uma discussão entre as partes e certo nervosismo ao Neca. Venâncio voltou à sua fazenda, deixou o carro, montou em um cavalo retornando ao local onde havia acontecido o entrevero, ” estacionou” o animal exatamente no mesmo local e quando o guarda se aproximou, levantou o rabo do cavalo e disse “anota aí” !!!
4- Havia uma grande novidade na época: “o concreto armado”, Neca Venâncio, muito “progressista” resolveu fazer uma obra em sua fazenda e utilizar essa novidade. No dia marcado, num domingo, orientado por alguém, combinou com um número grande de pessoas para “encher a laje”. Cedo esses contratados foram chegando e na hora de começar o senhor Neca Venâncio convidou as pessoas a iniciar o trabalho e disse “bom amigos, agora vamos encher a laje, vai ser muito fácil, pois, durante a semana, fui adiantando e misturando o concreto, agora é só colocar no lugar”.
5-Dizem que Neca Venâncio, revoltado, vendeu uma de suas fazendas para Sr. Geraldo Lopes, porque ia passar uma estrada asfaltada dentro da mesma e iria incomodar suas vacas. A fazenda se localizava onde é hoje o bairro bandeirantes e cercanias.
Essas outras foram relatadas no grupo do Face book História de Juiz de Fora
6-Ele falava, por exemplo, "eu estavo" e se alguém dissesse "Seu Neca, é eu estava" ele respondia: "estava é para mulher; estavo é para homem".
7-Funcionário na hora de preencher um cheque: "Seu Neca 60 é com dois esses ou c cedilha?" "Faz dois cheques de trinta e pronto".
8-Analfabeto de pai e mãe Seu Neca ficou sabendo que numa loja da cidade estavam vendendo máquinas de escrever. Foi lá e comprou uma. Chegando em casa mostrou a novidade para a mulher; "Nosso problema de escrever acabou. A máquina vai escrever para nois”.
9- Quando Getúlio Vargas Perguntou a Neca sobre seu Governo ele foi taxativo: “ O caçador é Bom mar a cachorrada não vale nada”
Relatos ao autor pelo seu filho Rubens Venâncio
Necésio José Tavares
Conselheiro Municipal de 1881 a 1886
Necésio José Tavares nasceu na vila de São Bento do Tamanduá, atual Itapecerica (MG), no dia 22 de novembro de 1846, filho de José Antônio Tavares e de Ana da Silva Tavares.
Cursou humanidades no Colégio do Caraça, tradicional instituição de ensino de Minas Gerais entre o Império e a República. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, então capital do Império, matriculou-se na Academia de Medicina, instituição pela qual se diplomou em 1877. Ingressou na política ainda no Império, quando foi eleito vereador no município mineiro de Juiz de Fora. Partidário dos ideais republicanos, em 1888 participou ativamente da criação do Partido Republicano Mineiro (PRM), do qual se tornou secretário quando da eleição da primeira comissão executiva.
Após a proclamação da República (15/11/1889) e a promulgação da Constituição de 24 de fevereiro de 1891, foi eleito para Câmara dos Deputados no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, na vaga aberta em decorrência do falecimento do deputado mineiro Astolfo Pio da Silva Pinto. Assumiu uma cadeira em outubro de 1892 e exerceu o mandato até dezembro de 1893, quando se encerrou a legislatura.
Em 1895 foi eleito para o Senado estadual mineiro para duas legislaturas consecutivas.
Renunciou a seu segundo mandato de senador estadual em 1900 por ter sido eleito deputado federal por Minas Gerais. Em maio desse mesmo ano retornou ao Rio de Janeiro e tomou posse de sua cadeira na Câmara dos Deputados, mas não concluiu o mandato.
Faleceu no distrito de São Pedro do Pequeri, atual Pequeri (MG), no dia 10 de novembro de 1901. Era casado com Jovita Campos de Assis.
Nelson Brandi
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1962
Nelson Luiz Lage Mascarenhas
Sexto neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus, advogado da Cia. Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas. Cedo se transferiu para o Rio de Janeiro, onde continuou na sua profissão. Foi também advogado do antigo Banco Hipotecário de Minas gerais, da Rede Ferroviária Federal e do Banco do Estado de Minas Gerais. Coproprietário da fazenda “Fortaleza de Santana”, no município de Rio Novo. Investidor imobiliário e acionário. (J. Procópio Filho. Gente Juiz-forana). Linha Natural: José Vidal Barbosa Câmara Lage [? – 11/18/1821], neto daquele patriarca.
HISTÓRIA ILUSTRADA DE JUIZ DE FORA WordPress.com
Nelson Silva
Travessa no Costa Carvalho
Nasceu em 22/1/1928, Juiz de Fora e faleceu em 10/10/1969, Juiz de Fora, MG.
Cantor. Compositor. Instrumentista. Acordeonista. Trabalhou como contador e tipógrafo. Foi cabo do Exército brasileiro. Foi mestre-sala da Escola de Samba Quem Pode Pode, de Juiz de Fora. Considerado um dos maiores nomes da música de Juiz de Fora. Em 1999, a Câmara Municipal de Juiz de Fora, em conjunto com o grupo Batuque Afro Brasileiro, criou a medalha Nelson Silva. Faleceu precocemente, de insuficiência cardíaca.
Foi Mestre-sala e compôs sambas, boleros, rumbas, mambos, valsas, toadas, batuques e hinos religiosos. Em 1959, teve o samba-canção "Paraíso do amor", com Carlos Palmeira, gravado por Silvio Silva, no LP "Silvio Silva - O garoto assobiador", da Odeon, e o samba "Atrás da ribalta", com Djalma de Carvalho, gravado pelo Conjunto Raffa's, no LP "Uma noite no Raffa's Clube", do selo Arpege. Em 1961, o samba "Palhaço", com Roberto Roberti e Arlindo Marques Junior, foi gravado pelo grupo Os Brasileiros, no LP "Os Brasileiros novamente", da Odeon. Em 1964, foi convidado a criar um grupo musical formado apenas por negros para atuar na peça "Aquarela do Brasil", do jornalista José Carlos de Lery. O sucesso foi tanto, que o grupo não se desfez, surgindo, assim, o Batuque Afro-Brasileiro, a partir do qual passou a divulgar suas composições. Em 2012, realizou-se, na Universidade Federal de Juiz de Fora, a "Semana Nelson Silva", promovendo discussão sobre a cultura negra do Brasil. Durante o evento, o grupo Batuque Afro-Brasileiro fez apresentações.
Nemam Salomão
O primeiro sírio a chegar em Juiz de Fora no ano de 1913
Nery Mendonça
Rua no Bairro São Geraldo
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 PTB
Natural de Guidoval, assumiu como vereador em 1963 e cumpriu mandato até meados de 1964. Foi cassado em 7 de maio daquele ano, juntamente com os demais integrantes da bancada: Peralva de Miranda Delgado, Jair Reihn e Francisco Afonso Pinheiro.
Nery Mendonça foi professor de mecânica, no Senai. Depois, cursou Direito, chegando a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - 4ª Subseção/MG, entre 2001 e 2003.
Nery de Mendonça atuou ainda como líder sindical, jornalista, militante da Justiça do Trabalho com atuação intensa na defesa de diversas categorias profissionais, professor de Metrologia e Cálculos do Ministério da Educação, além de mecânico da Panair.
Sua esposa, Dolores Berg de Mendonça, e seus filhos: Jorge Berg, desembargador; Pedro, médico; José, cirurgião-dentista; Ivone, Heloísa, Rosa e Ingrid, todas bancárias.
Newton Chisnandes, professor
Nasceu em 25 de julho de 1932, em Juiz de Fora e Faleceu em 10 de fevereiro de 2016
Na Escola Infantil de Juiz de Fora, cursou o pré-primário de 1937/1939; no Grupo Escolar Fernando Lobo, o primário (1940/1945), e no Colégio São José, o ginásio (1946/1949) e o científico (1950/1952). Na Faculdade de Filosofia e Letras de Juiz de Fora, formou-se Bacharel (1953/1955) e Licenciado em Geografia e História (1956). Fez, também, Especialização de docentes e de especialistas da Escola Normal, na área de Geografia, pela Universidade Federal de Minas Gerais (1984/1986).
Logrou aprovação em vários concursos públicos: Departamento de Instrução da polícia Militar de Minas Gerais: Vestibular para o curso de oficiais – 1º lugar no Estado (1952/1953); Escola Brasileira da Administração Pública: Vestibular para bolsas de curso de formação – 1º lugar no Brasil (1956); Escola Normal Oficial de Juiz de Fora: Concurso para provimento da cadeira de Geografia Geral e do Brasil, professor-regente, 1º lugar (1959).
Nos Cargos e Funções destacamos: Escola Rio Branco de Juiz de Fora: aulas de História Geral e do Brasil, Geografia Geral e do Brasil, nos cursos de Madureza; Ginásio Monteiro Lobato: aulas para Admissão ao ginásio (1953); Ginásio e Colégio Comercial São Luís: aulas de História Geral e do Brasil e Geografia Geral e do Brasil para o curso ginasial (1955/1959); Ginásio Vital Brasil: aulas de Geografia Geral e do Brasil para o curso ginasial (1968/1971); Fundação Educacional Machado Sobrinho: aulas de Geografia Geral e do Brasil e História Geral e do Brasil para os primeiro e segundo graus (1971); Colégio de Nossa Senhora do Carmo: aulas de Geografia, História e Educação Moral e Cívica para o 2º grau (1975); Setor Local da CNEC de Vitorino Braga: aulas de Geografia Geral e do Brasil para o 1º grau (1979); Professor efetivo, Regente das cadeiras de Geografia Geral e do Brasil (1ª cadeira) e de aulas extraordinárias (2ª cadeira), no Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora (Escola Normal), desde 1960.
Poliglota, dominava, além do nosso idioma, o Inglês e o Francês.
Erudito, estudou Teoria musical, Solfejo e Canto Coral, no Conservatório Estadual de Música de Juiz de Fora, na década de 60. Apaixonado pela música clássica, notadamente o canto lírico, Chisnandes colecionou preciosidades durante sua vida, formando assim um importante acervo.
No SENAC - Serviço de Aprendizagem Comercial, cursou Adestramento para escritório (1954) e Taquigrafia (1955); mais recentemente, em 1992, na área de Informática, cursou: Sistema Operacional MS – DOS, Introdução ao Processamento de Dados, DBase III Interativo, Lotus 1 - 2 - 3, e Editor de Textos Wordstar. No Sistema de Ensino Veg / SESC Minas Gerais, cursou Editoração Gráfica (2002).
Wanderley Luiz de Oliveira, Presidente da Associação de Cultura Luso-Brasileira, Vice-Presidente da Academia de letras da Manchester Mineira, Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora
Newton Vianna de Oliveira
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1971 (Presidente da Câmara de 31/01/1969 a 31/01/1970).
Nicolau Cappelli
Rua no Bairro Cerâmica
Conselheiro Municipal de 1916 a 1922
Nicolau Schuery
Rua no Bairro Milho Branco
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1959 (Presidente da Câmara a 31/01/1957 a 31/01/1959)
Nasceu em São Paulo, 1921 Filho de imigrantes libaneses, Nicolau Schuery e ainda criança veio para Juiz de Fora. Em 1940, começou sua carreira de industrial com a malharia São Nicolau, que veio a se tornar uma das mais importantes de Juiz de Fora fabricando as meias "long life" que eram conhecidas pela sua qualidade em todo o Brasil tornando-se um produto de exportação. Mas além de comerciante e industrial, Schuery se destacou também como homem público. Participou de campanhas como a realizada no primeiro mandato do Prefeito Ademar Andrade conseguindo verbas junto à população para comprar sulfato de alumínio para tratamento de água na represa João Penido. Foi eleito vereador em dois mandatos de 1952 até 1962, e foi eleito presidente da Câmara Municipal. Foi candidato a prefeito pelo PTB tendo como companheiro de chapa
O então jovem engenheiro Itamar Franco que após esta primeira derrota acabou chegando a Presidência da República e ao Governo do Estado. Nicolau foi um dos fundadores do Clube Sírio e Libanês, Avenida Barão do Rio Branco, 3480, foi desportista jogando basquete no Olímpico era leal aos amigos e arriscou-se durante os anos de repressão ajudando a família de Clodesmidt Riani que estava cassado e preso pela Revolução.
Certa vez, estava de macacão na sua fábrica, quando resolveu ir ao banco descontar umas duplicatas e o gerente nem quis recebê-lo. Foi em casa, pegou um terno de tropical inglês, uma camisa de seda francesa, uma gravata italiana, um sapato de cromo alemão, colocou num cabide e mandou tudo por um funcionário seu para o gerente com o seguinte recado: "Se a roupa vale mais que o homem, agora você pode descontar as duplicatas".
Acessa.com
Nilton Militão, Nilton Aparecido Militão
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2016, 2017 a 2020 e de 2021 a 2024
Nasceu em Juiz de Fora em 24 de maio de 1967.
Durante a adolescência foi funcionário da indústria têxtil. Em seguida exerceu o ofício de Técnico Químico na Paraibuna. Lecionou nas Escolas Estaduais Professor José Saint Clair Magalhães Alves e Ali Halfeld.
Como servidor público municipal, trabalhou no Laboratório de Análises Clínicas do PAM Marechal, na farmácia do Hospital de Pronto Socorro Municipal (HPS) e no SAMU. Por último foi assessor da Secretaria de Saúde, prestando serviços junto à Secretaria de Governo.
Foi presidente da Sociedade Pró-Melhoramentos (SPM) de Santa Cruz e integrou os Conselhos de Segurança e Saúde do bairro.
Informações do Site do vereador na Câmara
Nilton Ramos da Silva
Nasceu em Oliveira Fortes em 6 de abril de 1941 e faleceu em agosto de 2017. Veio para Juiz de Fora em 1956 e foi estudar e trabalhar. Foi até trocador de ônibus antes de trabalhar na empresa de material elétrica Eletro Martins na Av. Getúlio Vargas, 595 e em 1974, com toda sua habilidade comercial, se tornou sócio participativo dessa empresa. E assim foi até 1970. Em 1977 Inaugurou a Eletrominasa na rua Santa Rita e a transferiu para a Getúlio Vargas 117 em 1988 quando seus filhos se associaram.
Na Associação Comercial, ocupou diversos cargos desde o mandato de Augusto Cesar da Silva até assumir a presidência em 1993 ficando por 2 mandatos até 1977. Foi um período profícuo para a entidade pois sua liderança levou toda a diretoria a apoia-lo em diversas realizações importantes entre as quais a construção de um prédio anexo à antiga sede histórica, esse moderno e funcional.
Conseguiu junto a prefeitura total remodelação da praça Dr. João Penido, onde a sede da entidade se encontra.
Sob seu comando foram realizadas as comemorações do centenário da Associação Comercial com inúmeros festejos de alto nível sendo a principal atividade a entrega da comenda “Daniel Pinto Correia” criada oficialmente para esse evento. O autor como diretor da casa participou de todas essas atividades.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996, mais complementos do autor
Noraldino, Noraldino Lúcio Dias Júnior
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2016, PSC
Nascido em Juiz de Fora, 20 de novembro de 1975 é presidente da legenda em Minas Gerais, Noraldino é deputado estadual por Minas Gerais, reeleito em 2018 para o seu segundo mandato.
No seu primeiro mandato, Noraldino criou e presidiu a Comissão Extraordinária de Proteção dos Animais e foi membro da Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da ALMG. Criou a Frente Parlamentar de Apoio aos Familiares de Pessoas Desaparecidas (AFAPED).
Wikipédia
Normandi, Loja
Quando embarcou no navio para cruzar o Atlântico,
Youssef Hanna Bara, ao lado do irmão Georges, deixou para trás seus pais, outros irmãos, muitos parentes e sua terra natal, a Síria. Aos 17, já em Juiz de Fora, assumiu o nome José, como os brasileiros entenderiam no português, que ele mesmo demorou a aprender. Aqui encontrou Nagib, o irmão que chegara antes e já havia prosperado ao ponto de se tornar empresário, dono do já extinto Bazar São Jorge, onde todos trabalhariam. José, com o tempo se capitalizou e criou a loja de tecidos Normandi.
O
Odilon Pereira de Andrade Neto
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000
Odilon Ribeiro
Rei do Whisky
O Armazém Ribeiro, fundado em 1935, ficava na Avenida Rio Branco, 2869, esquina com a Rua do Sampaio.
Odilon Ribeiro fundou essa casa de “secos e molhados” e funcionou até os anos 1970 e até utilizava a “caderneta”, em que o cliente pagava ao fim do mês, bastante comum antes da era dos supermercados.
“O proprietário, senhor Ribeiro, como era chamado pelos clientes, colocou o cognome” Rei do Whisky”, devido ao estoque e variedade de marcas e tipos de licores, vinhos, conhaques, whiskies e demais bebidas, importadas ou nacionais. Além das bebidas, também era grande a variedade de enlatados e o famoso bacalhau” Imperial”, o melhor dos importados. Lembramos que também se tratava de um armazém completo, menos legumes, verduras e carnes frescas. O senhor Ribeiro era casado com Dona Zélia, seu braço direito à frente do armazém e tiveram dois filhos, Zelon e Carlos Henrique. Inclusive um fato curioso: o primogênito Zelon, cujo nome é formado por Ze de Zélia e lon de Odilon, nasceu dentro do armazém, cujo parto foi assistido por Dona Zuzu, renomada parteira, na época. O Armazém Ribeiro foi muito querido até a década de 1970, quando encerrou suas atividades, deixando assim saudade às famílias que sempre honraram com a preferência, através do” Phone 1234”.
Publicado no Tribuna de Minas, Depoimento de Zelon Fonseca Ribeiro
Olavo Bastos Freire
Promoveu a primeira transmissão de televisão da América Latina
Tudo começou em 1946 quando esse técnico em eletrônica, leopoldinense, de formação primária, encontrou alguns números da revista americana QSP, voltada para radioamadores, publicados nos meses de maio, junho e julho de 1941, Ali ele encontrou orientações para construção de um conjunto de TV (câmera- transmissor- receptora).
Como era apaixonado por eletrônica, começou a produzir os equipamentos e em 1947 já conseguia transmissões em caráter experimental.
Existem indícios que a primeira aconteceu na oficina onde Freire trabalhava na Rua Marechal Deodoro, 373. Colocou a câmara na frente da loja onde passavam os bondes e assistiu às imagens nos fundos da casa.
A primeira transmissão pública, em 28 de setembro de 1948, aconteceu o Clube Juiz de Fora na Av. Barão do Rio Branco, onde se instalou o transmissor e a Casa do Rádio, na Avenida Getúlio Vargas, onde se encontrava o receptor, frente a muitos convidados, sendo que a imagem foi transmitida na frequência de 114,7 MHz, e o som na faixa de rádio amador de 80 metros.
A transmissão mais importante foi um jogo de futebol, entre o Tupi, e o Bangu, do Rio de Janeiro, durante a comemoração do primeiro centenário de fundação do município de Juiz de Fora, em 1950.
Wikipédia
Olavo Coimbra
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930
Olavo Costa
Vila Olavo Costa
Prefeito de 31/01/1951 a 31/01/1955 e de 31/01/1959 a 31/01/ 1962, PSD
Nasceu em Barra do Piraí,1901 e faleceu em Juiz de Fora em 1967. Comerciante de papel por atacado; político populista; Deputado Federal. Diretor do Banco de Crédito Real por breve tempo. Diretor do Sport Club de Juiz de Fora. Benemérito do Tupi F.C.
Olavo Gomes da Silva
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/1988
Olavo Lustosa, Dr., Olavo de Freitas Lustosa
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1971
Filho de Custódio de Almeida Lustosa e Maria das Dores de
Freitas Lustosa. Seu pai atuou como Juiz de Direito na Comarca de Leopoldina.
Dr. Lustosa que concluiu o ginasial no Ginásio Leopoldinense e mudou-se, para Juiz de Fora. Eram 17 irmãos na família.
Estudou Medicina no Rio de Janeiro, especializando-se em Pediatria
Trabalhou em instituições filantrópicas: Lactário São José, Policlínica, Casa Maternal (Creche) e Damas Protetoras da Infância.
Exerceu o magistério superior na Faculdade de Medicina de Juiz de Fora, onde era responsável pela cadeira de “Puericultura e Clínica de Primeira Infância”.
Foi Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, morreu aos 88 anos, em 1993.
https://www.smp.org.br/arquivos/site/institucional/68.pdf
Olímpio Mourão Filho, General
Nasceu em Diamantina em 9 de maio de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 28 de maio de 1972, foi um militar conhecido como o autor do Plano Cohen, documento utilizado para justificar o golpe do Estado Novo em 1937, e o precipitador do golpe de Estado de 1964. Em 31 de março de 1964 foi deflagrada em Juiz de Fora uma revolução, principalmente, para depor o presidente João Goulart (Jango). As tropas da 4ª Região Militar se deslocaram para a divisa do estado, em Paraibuna, iniciando esse movimento sob o comando desse general.
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/olimpio_mourao_filho
Olímpio Reis, Olímpio Pinto Reis
Rua no Jardim Glória
Nascido em Lavras, MG em 26 de julho de 1875 e faleceu em 3 de maio de 1953, filho de Custódio de Sousa Pinto, Barão de Ingaí e D. Francisca de Paula Andrade Reis.
Comerciante, industrial, proprietário da fábrica de Tecidos São João D’ El Rey, transferindo-se para essa cidade se estabeleceu com firma atacadista “Olímpio Reis e Teixeira”. Fundou e dirigiu o Banco de Minas S.A. depois passou à gerência do Banco da Lavoura de Minas Gerais S.A. (depois Banco Real) promovido ao conselho de administração.
Foi um dos fundadores do Rotary de Juiz de Fora; Presidente da Policlínica, Membro do Egrégio Conselho da Santa Casa; Pecuarista, foi proprietário da fazenda de Santa Rosa em Matias Barbosa e Fazenda da Lage em Sarandira.
Era casado com D. Maria Gabriela Ferreira da Silva Reis com quem gerou 12 filhos.
Presidente da Associação Comercial substituindo Dr. Clóvis que renunciou em 1927.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
Olindário Gonçalves Pires
Nasceu em Juiz de Fora, na fazenda Ribeirão das Rosas no dia 21 de fevereiro de 193
Comerciante, proprietário das Óticas Juiz de Fora onde sua Ex esposa, Maria Campos Pires é sua Sócia.
Foi presidente da Associação Comercial de Juiz de Fora no período 1991/1993 e em seu mandato participo da ECO Rio 92 com metas comerciais e ECO Rio Paraíba, afluentes e Bacias.
Com o apoio do SENAC, fundou as Associações Comerciais de Palma e de Miraí.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
Oliveira Moura Tresse
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008 e de 01/01/2005 a 31/12/2008, PSC - Partido Social Cristão
Nascido em Juiz de Fora em 23 de julho de 1951.
Ondina Frederico Gomes
O Conservatório Estadual de Música de Juiz de Fora foi criado pelo governador Juscelino Kubitschek de Oliveira com a finalidade de formar profissionais em música.
Em 20/01/1955 foi inaugurado pelo professor Levindo Lambert, Secretário da Educação do Estado de Minas Gerais em sua primeira sede à rua Marechal Deodoro, nº 796 e a professora Ondina Frederico Gomes foi nomeada 1º diretora. Os cursos oferecidos foram: professor de música, piano, canto, violino, violoncelo, pistom e trombone.
Em 1968 por proposta do deputado João Navarro, deu-se lhe a denominação "Haidée França Americano" como homenagem a grande batalhadora no setor musical de Juiz de Fora, que muito contribuiu para o enriquecimento do setor artístico da época.
https://www.schoolandcollegelistings.com/BR/Juiz-de-Fora/161504290615581/CEM-HAID%C3%89E-
Orlando Antônio Fellet
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Orlando José da Silva
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000
Orlando Martins
O Serviço de Alto Falantes Natal, era uma empresa de publicidade veicular, fundada na década de 1950, tendo sido a pioneira neste ramo de atividades. Na foto se vê, ao volante, o fundador e proprietário, Sr. Orlando Martins de Mattos e do lado de fora o seu irmão Sebastião Brigido de Mattos. O comércio local se utilizava deste meio de comunicação para divulgar suas campanhas publicitárias.
Ormindo José Pinto
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Orvile Derby Dutra
Rua no Bairro Santa Rita de Cássia
Nasceu em Rio Novo, numa família de 11 filhos, começou como carroceiro, trabalhou na Casa do Neto, secos e molhados que vendia de tamanco a comida onde chegava às 6h e trabalhava até as 20h quando subia para a Academia de Comércio, onde estudava para ser guarda-livros (hoje, contador); depois foi trabalhar na Construtora José Abramo onde aprendeu sobre negócios e se tornou construtor. Construiu muito, para os outros e para si, também. D. Aracy era costureira e por ser espírita, suas freguesas para fazerem roupas com ela, “tinham que pedir licença ao bispo “diz D. Vânia, rindo.
Orvile, também fundou a Fundação Espírita João de Freitas, o Instituto Jesus, o Centro Espírita Venâncio Café, a Sopa dos Pobres, o Grupo Espírita Amor aos Desencarnados. Para fundar uma casa com o nome espírita há 85 anos, como foi com o João de Freitas, ele levou muita pedrada. Sua filha Vânia Derby Dutra prosseguiu seu trabalho no
Instituto Maria funciona em São Mateus, foi fundada em 1944, por Orvile e Aracy e é uma fundação filantrópica que, também, funciona dentro dos preceitos do espiritismo. Desde sua fundação mais de 10.000 crianças passaram pela casa que funcionava, primeiramente como orfanato exclusivamente para meninas, mas, em 1974 passou a funcionar como uma creche-escola que atende atualmente (2018) em torno de 150 crianças, em situação de vulnerabilidade social, em horário integral.
O imóvel onde funciona a instituição, na rua São Mateus nº 1001 é um projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, então, um profissional em ascensão e que atendeu o pedido de Orvile: um corredor todo de vidro e um ambiente aberto e arejado.
Oscar da Gama
Poeta, jornalista e comediógrafo juiz-forano (1870-1900)
“O filtro embriagante e doce
Do teu lábio rubro eterno
É como se um néctar fosse
Ou se fosse algum falerno”.
Oscar Niemayer
Na década de 1940 o Banco do Brasil foi construído na rua Halfeld, número 450, esquina da avenida Getúlio Vargas em uma área de 1.023.00 m2, que foi adquirida da eminente família Vidal Barbosa Lage e foi projetado por Oscar Niemayer. O “gigantesco” prédio abrigou o banco nos três primeiros pavimentos e nos andares de cima: a Receita Federal, uma Seccional do Ensino Superior, o IPASE e a Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB).
O valor histórico do prédio se coloca em virtude da consolidação do Banco do Brasil no município. Por outro lado, sua arquitetura é repositório do ideal de progresso que a cidade de Juiz de Fora necessitava num momento de desaceleração industrial e, até mesmo, comercial.
Oscar Pereira Lopes
Nasceu em Juiz de Fora no dia 5 de junho de 1907, filho de Antonio Pedro Lopes Junior D Joaquina Leal Lopes.
Foi prestigiado comerciante do ramo de louças, ferragens e utensílios domésticos na “Casa Alumínio” na esquina das ruas Marechal Deodoro com Batista de Oliveira.
Foi membro fundador do Instituto Histórico e Geográfico de Juiz de Fora; presidente da União Comercial dos Varejistas; Presidente da Sociedade Beneficente de Juiz de Fora; Presidente do Tupi Futebol Clube; Presidente do Rotary Clube 1958\59.
Foi Presidente da Associação Comercial de 1953 a 1955
Era casado com D. Edith Hargreaves e faleceu em 12 de maio de 1987 sem deixar descendência.
Oscar Vidal, Oscar Vidal Barbosa Lage
Rua no Centro
Conselheiro Municipal de 1905 a 1911 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1911 a 1915. Membro da Assembleia Municipal republicana, em 1891
Oscar Vidal Barbosa Lage, Dr., quarto neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus, filho do coronel Manoel Barbosa Lage e de Constança Vidal Barbosa Lage, nasceu em Juiz de Fora, no Ribeirão Boa Vista, em 12 de novembro de 1869 e faleceu a 07 de março de 1919. Estudou primeiramente nessa cidade e depois foi para a América do Norte, onde fez o curso de Agricultura na Academia de Amherst, formando-se em 1891. Voltando a Juiz de Fora se dedicou, por algum tempo, à lavoura e à pecuária em Ribeirão Boa Vista, no distrito da cidade. Depois, dedicou-se ao jornalismo e abraçou a carreira política.
Osmar Surerus
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967
831.Osvaldo Celestino de Almeida
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
Oswaldo José Lage Mascarenhas
Sexto neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus, nascido em 1914, em Juiz de Fora, MG. Engenheiro Industrial, diretor da Cia. Fiação e Tecelagem Bernardo Mascarenhas. Professor na Universidade Federal de Juiz de Fora. Comerciante, posto revendedor de gasolina. Inspirado trovador.
Ottoni da Fonseca Tristão
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
P
Pacheco, Coronel, José Manoel Pacheco
Município com seu nome, Coronel Pacheco
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876, 1898 a 1900 e de 1905 a 1907
Nasceu em 1839 e faleceu em1914, filho de José Manoel Pacheco e Prudenciana Clara Mendes.
Coronel Pacheco - foi possuidor de várias fazendas, havendo com elas constituído a Campanha Agrícola de Juiz de Fora, hoje extinta, e descoberta em 02 outras fazendas Juntamente com Mariano Procópio Ferreira Lage, foi um dos incentivadores da construção da Rodovia macadamizada União e Indústria. Foi idealizador e construtor da Estrada de Ferro Juiz de Fora – Piauí. Estrada esta absorvida pela Leopoldina Railway para formar o ramal Juiz de Fora - Furtado de Campos, ramalha este já extinto. Após a construção da estrada de ferro, chamava-se Coronel Pacheco. Com o correr dos tempos, nome Estação de Coronel Pacheco” foi gradativa e intuitivamente associando-se ao lugar, acabando por ser adotado oficial e definitivamente, passando Água Limpa a chamar-se distrito de Coronel Pacheco. José Manoel Pacheco nasceu a 30-09-1840 e faleceu aos 74 anos em 18-10-1914. - Em 30-12-1962 através da lei estadual nº 2764 o então distrito de Coronel Pacheco, torna-se independente a com a sua emancipação e passando a município de Coronel Pacheco, porém continuando ligado juridicamente a Comarca de Juiz de Fora.
Pantaleone Arcuri & Timponi, depois Pantaleone Arcuri & Spinelli, Cia.
Pantaleone Arcuri
Avenida no Bairro Teixeiras
Era o líder da empresa do ramo de construção civil que foi fundada em 1895 pelos imigrantes italianos por ele e Pedro Timponi, sob o nome de Pantaleone Arcuri e Timponi. Em 1898, Timponi foi substituído na sociedade por Antônio Spinelli
A empresa começou suas atividades na esquina da Rua Santa Rita e antiga Rua do Imperador (atual Avenida Getúlio Vargas) e na Rua Espírito Santo, às margens do Córrego Independência, porém, em 1923 mudou-se para a parte baixa da Rua Espírito Santo, onde ocupava vários prédios e galpões de oficinas.
Durante muito tempo foi a principal empresa desse ramo em Juiz de Fora e construíram inúmeros prédios importantes como o da Associação Comercial, Igreja do Rosário, Estátua do Cristo Redentor, Theatro Central, Casa D’Itália, Banco de Crédito Real e tantos outros.
A empresa produzia: telhas de amianto, janelas, portas e ladrilhos hidráulicos, entre outros materiais e seus projetos eram de autoria de Salvatore Notarroberto, de Pantaleone e de seus filhos e Artur Arcuri e
Raffaele Arcuri, Dr.
Rua no Alto dos Pinheiros
Raffaele Arcuri nasceu em Sant'Ágata di Esaro em 27 de dezembro de 1891 e faleceu em 22 de abril de 1969. Foi arquiteto ítalo-brasileiro. É mais conhecido por projetar diversas construções como o Cineteatro Central, o Paço Municipal e a sede da Casa d'Itália.
Raphael é filho de Pantaleone Arcuri, que chegou ao Brasil como pedreiro em 1876 e posteriormente tornou-se co-fundador da empresa Pantaleone Arcuri & Spinelli, firma de construção que era praticamente um complexo industrial, reunindo desde a fabricação e a venda de materiais até o fornecimento de uma equipe técnica para a realização dos projetos. Apesar do envolvimento nos negócios, não perdeu os laços com seu país natal, tendo levado inclusive a mulher grávida para que desse à luz o primogênito Raffaele na Itália.
Raphael alternou a infância entre a Itália e o Brasil, mas foi no primeiro país que se formou arquiteto. Não chegou a cursar oficialmente a Escola de Belas Artes, tendo aprendido o ofício no escritório de arquitetura de Giovanni De Fazio. Nos estudos já demonstrava tendência em mesclar diversas técnicas contemporâneas, estilo que trouxe ao Brasil em projetos como a Capela do Senhor dos Passos, na Santa Casa de Misericórdia, o Edifício Pinho, na esquina das ruas Halfeld e Batista de Oliveira, e a Vila Iracema, na rua Espírito Santo. Um de seus últimos projetos foi o da Casa d'Itália, na Avenida Rio Branco, até que passou a se dedicar a outras atividades dentro da construtora
Suas construções seguiam vários estilos arquitetônicos, do eclético ao modernismo, art nouveau e art déco.
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Pardal, Luiz Otávio Fernandes Coelho
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008 e de 01/01/2013 a 31/12/2020 e de 2021 a 2024. Presidente da Câmara de 2019 a 2020.
Nasceu em 19 de maio de 1961 em Juiz de Fora, é casado com Elizabete Maria de Paula Coelho. Trabalhou no comércio e jogou futsal profissional, defendendo o Tupi, o Sport, o Jardim Glória e o Acadêmicos do Bairu. Atua como servidor público municipal junto do Departamento de Cadastro Imobiliário há mais de três
Informações do site quando vereador na Câmara
Passini, Professor, José Passini
É natural de Nova Itapirema, interior de São Paulo, possui graduação em Licenciatura em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1967), mestrado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1977) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Sociolinguística e Dialetologia. Fala muito bem o esperanto e o Italiano. Reside há muitos anos em Juiz de Fora onde foi reitor da UFJF entre 1990 e 1994.
É coautor do Atlas Linguístico de Minas Gerais. Espírita de berço, é orador, dirigente, muito dedicado ao trabalho de Evangelização Infantil, articulista de vários órgãos da imprensa espirita.
Blog do Ismael
Paula Lima, Francisco de Paula Lima, Capitão, Comendador
Rua no Centro
Conselheiro Municipal de 1853 a 1857, de 1861 a 1868 e de 1877 a 1880.
Neto do inconfidente José Aires Gomes. Nasceu na fazenda da Borda do Campo, no município de Antônio Carlos, MG, no dia 23 de março de 1812, e faleceu dia 26 de novembro de 1865. Foi batizado na ermida da Cachoeira, em Lagoa Dourada, MG, e era filho do coronel Geraldo Ribeiro de Rezende e de Esmênia Joaquina de Mendonça. Casou-se pela primeira vez com sua prima, Senhorinha Carolina de Miranda, filha de José Fernandes de Miranda e de Anna Rosa Umbelina de Barbosa, da família Barbosa de Mattos Coutinho e Campos. Este casamento, provavelmente, foi o motivo de seu estabelecimento na cidade. Entre os filhos do primeiro casamento estão os Barões do Retiro (também presidente da Câmara Municipal) e do Rio Novo
Casou-se pela segunda vez com Camila Ferreira de Assis Rezende, viúva de Camilo Ferreira da Fonseca e irmã do Conde de Prados, integrantes da família Armond.
Fazendeiro possuía terras em Chapéu D’Uvas, depois adquiriu a fazenda Fortaleza, na localidade de Caeté.
http://www.camarajf.mg.gov.br/
Paulinho do Taberna, Paulo Roberto Savino
E a picanha chega a Juiz de Fora
O Taberna foi fundado, em 1980, por Paulo Roberto Savino (Paulinho do Taberna) e funcionava na Rua D. Silvério. Foi um dos primeiros restaurantes a ocupar a região do Alto dos Passos, hoje, região de referência em gastronomia da cidade.
A década de 80 foi um período de novidades no ramo de restaurantes, entre elas, a consolidação do acesso às carnes bovinas de melhor qualidade vinda de regiões mais adequadas à sua produção. Surgiram novas embalagens, que aumentavam a vida útil dos produtos e a melhora na tecnologia de transporte. Agora era possível utilizar braseiros e chapas para preparar alcatras e contrafilés de boa palatabilidade.
A grande novidade que surgiu na época foi a picanha e foi essa casa a primeira a servi-la em Juiz de Fora. Foi esse autor que, numa visita ao Horto mercado do Leblon, no Rio de Janeiro, conheceu a distribuidora do Frigorifico CICADE de Bagé, Rio Grande do Sul e entre os produtos que eram comercializados estava a picanha, indicou-a à Paulo Roberto que em poucos dias acrescentou o nobre produto ao cardápio. Sucesso garantido. O Taberna funcionou até 1993.
Origem do nome Picanha
A palavra surgiu da expressão: “é a parte onde se pica la aña”, ou seja, onde o carreteiro pica o boi com a aña (uma palavra argentina que designa uma haste de madeira com ponta de ferro, usada para atiçar os bois.
Texto do autor
Paulinho Gutierrez Paulo Noronha Gutierrez
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996
Em 09/1990 um incêndio de grandes proporções destruiu totalmente o Mercado e a Central de Pronta entrega das fábricas. Como aconteceu numa madrugada, foi bom que vidas foram poupadas, mas os prejuízos materiais foram enormes, nada sobrou. Os outros galpões foram preservados.
Numa atitude muito corajosa, os lojistas concessionários desse espaço liderados por Paulo Gutierres formaram uma associação e se associaram à prefeitura na reconstrução do imóvel e em 1995 foi reinaugurado nesse processo O mercado se recuperou plenamente e funciona até os dias atuais (2020). Paulo foi também presidente do PMDB, MDB.
Paulino de Oliveira
Nasceu às margens do Rio Pomba próximo a Furtado de Campos, distrito de Rio Novo, filho de Dona Belarmina e de Seu Joaquim “Quem seria o moleque que aprendera as primeiras letras com Dona Milota e fizera um pacto com o cometa de somente ir embora deste mundo, na sua cauda, quando este regressasse? Este é um menino que se fez rapaz e foi se descobrir aprendiz de tipógrafo, que um dia veio no leito moreno do Paraibuna escrever sobre o bonde, os sobrados, sobre a história de Juiz de Fora, com
seus diversos personagens. Esta pesquisa pretende, portanto, a partir da obra Crônicas: Paulino de Oliveira (2001), investigar de onde veio tamanha sanha em desvendar os caminhos de Juiz de Fora e transformá-los em memórias registradas em crônicas. Apresenta como proposta (re) descobrir o cronista Paulino de Oliveira e (re) conhecer em suas produções o escritor e o memorialista, que (re) significaram cada parte da cidade ao demonstrar seu talento para observação e, por meio dela, descrever os fatos e atos de uma pulsante Juiz de Fora no final do século 19, início do século 20.
Paulo Roberto Soares de Oliveira http://repositorio.ufjf.br:8080/jspui/handle/ufjf/6531
Paulo Emerich
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1988 (Presidente da Câmara de 31/01/1971 a 31/01/1973, 31/01/1973 a 31/01/1975 e 31/01/1977 a 31/01/1978)
Nasceu em Celina, distrito de Alegre, no sul do estado do Espírito Santo, em 23 de fevereiro de 1931. Formou em Farmácia pela faculdade de farmácia e odontologia da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora), turma de 1956.
Radialista (locutor) iniciou em 1950, como locutor de alto falante e animador de comícios em sua cidade natal. Em 1952, já morando em Carangola-MG, ajudou a inaugurar a rádio Carangola AM, começando ali sua atuação no rádio. Em 1953 voltou ao Espirito Santo, desta feita para atuar na rádio Cachoeiro AM, de Cachoeiro de Itapemirim. Posteriormente, foi para o Rio de Janeiro e trabalhou nas rádios Continental e Relógio. Em 1954 veio para Juiz de Fora para prestar vestibular, e atendendo a um convite de Alceu Nunes da Fonseca** (in memoriam), então proprietário da rádio Industrial, foi trabalhar na emissora, posteriormente, se transferiu para a PRB 3, sendo um dos organizadores do evento de comemoração dos 50 anos da emissora, em 1979. No rádio, usava a expressão que ficou perpetuada "quem não vive para servir, não serve para viver".
http://carlosferreirajf.blogspot.com/2019/03/gente-de-expressao_74.html
Paulo Rogério, Paulo Rogério dos Santos
Escola Municipal no Monte Castelo
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2000 e de 01/01/2005 a 31/12/2008 (Presidente da Câmara de 01/01/1999 a 31/12/2000)
* 11/03/1954 +15 /03/2008 - Faleceu num trágico acidente automobilístico em Santos Dumont interrompendo seu mandato.
Foi Professor de Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e professor concursado pela Prefeitura. Iniciou sua vida pública na direção do Sindicato dos Professores de Juiz de Fora, onde exerceu a presidência no período de 84/92.
Foi também dirigente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - FITEE, onde ajudou a articular a Entidade Nacional dos Trabalhadores em Ensino - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE. Foi autor de várias leis nas áreas de inclusão social, saúde, educação e direitos humanos. Entre elas a polêmica Lei Rosa, que defende o direito dos homossexuais considerada a pioneira no Brasil.
http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=2489
PC, Paulo Cesar Magela
Nasceu em Santos Dumont, no dia 29 de março de 1953, mas aos 17 anos veio para Juiz de Fora. Começou sua carreira como radialista, na rádio “Super B3”. Como locutor esportivo acompanhou o time juiz-forano, Tupi, em várias partidas e registrou grandes embates entre os maiores times do Brasil. Paulo César exerceu diversas funções na rádio até começar seu trabalho no jornal “Diário Mercantil”. Em 1981, recebeu um convite para trabalhar no jornal “Tribuna de Minas”. Nesse jornal foi editor de política e economia, secretário de redação e editor geral, cargo que ocupa desde 1995. Além de jornalista, também é bacharel em Direito.
https://memoriasdaimprensajf.wordpress.com
Pedro
Pedro II (Dom), Imperador
Rua Pedro II Mariano Procópio
Entre outras, visitou, também a fazenda São Mateus em 1842, quando a Baronesa alforriou vários escravos em sua homenagem
Pedro Bismarck, Pedro Bis Ademilson Pedro da Cruz
Nasceu em Muriaé em, 25 de novembro de 1960 é ator e humorista conhecido por seu personagem mais famoso, o "Nerso da Capitinga".
Aos dezoito anos, Pedro Bismarck deixou sua cidade-natal e mudou-se para Juiz de Fora, onde pretendia seguir a carreira militar. Ficou no Exército durante cinco anos, atingindo a graduação de cabo no 4º Esquadrão de Cavalaria, que em 1985 mudou-se para cidade de Santos Dumont, próximo a Juiz de Fora. Em 1981 criou aquele que seria seu principal personagem: Nerso da Capitinga (inicialmente conhecido como Denílson.
Em 1983, atuou na peça "Dr. Getúlio, Sua Vida e Sua Glória", montada pelo Grupo Divulgação. Convidado para integrar um grupo de teatro, apresentou em 1984, na casa noturna Pirandello, um quadro para o espetáculo "Caravana Café Concerto, um Delírio!". Na peça, dirigida por Robson Terra, Pedro Bismarck fazia imitações, cantava e contava piadas. Passou a adotar o nome artístico de Pedro Bissa, que posteriormente foi modificado para seu pseudônimo atual.
Em 1990, foi convidado por Chico Anysio para participar do programa Escolinha do Professor Raimundo. Por sugestão de Chico Anysio, Denílson virou Nerso e o nome artístico Pedro Bis foi alterado para Pedro Bismarck.
Em 1993, teve uma rápida passagem pelo SBT no programa A Praça é Nossa, retornando à Rede Globo no ano seguinte. Além da Escolinha, Pedro atuou ao lado de Chico em Estados Anysios de Chico City, onde interpretava Fulô, a mulher do deputado Justo Veríssimo.
Em 1999, Pedro passou a integrar o elenco do humorístico Zorra Total, onde além do Nerso, interpretou a diarista Das Dores e o Seu Feliciano, conhecido pelo bordão Morréu! Pedro foi um dos humoristas que permaneceu por mais tempo no elenco fixo do programa.
Nos cinemas, Pedro teve papéis nos filmes Menino Maluquinho 2 - A Aventura e Amélia.
Em 2008 foi garoto-propaganda das Casas Bahia.
Entre 2013 e 2015, Pedro apareceu esporadicamente no Vídeo Show, como Seu Feliciano, no quadro Morréu Show, onde o personagem relembra personagens da teledramaturgia que já morreram.
Em 2015, o personagem Nerso da Capetinga participou do CD Ser Humano, do cantor Zeca Pagodinho gravando com ele a música "Mané Rala Peito", com direito ao famoso bordão "Morréu”!
Mesmo longe da televisão, Pedro Bismarck continua com seus shows e apresentações por todo o Brasil, entre eles o Nerso 30 Anos de Riso. É garoto-propaganda do Grupo Bahamas também há bastante tempo.
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Pedro de Alcântara
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Pedro de Castro
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1967
Pedro dos Reis Portes
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Pedro Gaio
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Pedro José Henriques
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880 e de 1887 a 1889
Pedro Maria Halfeld
Conselheiro Municipal de 1883 a 1856
Nasceu na em Alemanha em 5 julho 1825 e faleceu em Juiz de Fora, em 3 de setembro de 1893 era filho de Henrique Guilherme Fernando Halfeld e de Dorothea Augusta Filippina casou-se com Maria do Carmo Conceição Pires. Médico clinicou em Juiz de Fora e Cel. Pacheco
Pedro Marques de Almeida
Praça pública no povoado de Caeté.
1919 a 1930, Prefeito nomeado de 1931 a 1933.
*1888 +1934. Advogado, Promotor de Justiça, Deputado Estadual e Presidente da Assembleia Legislativa. Vice-presidente do Estado em 1930 por pouco tempo em face da Revolução de 30. Vice-presidente da Legião de Outubro, em 1931, fundada por Francisco Campos. Diretor Administrativo da Escola de Engenharia de Juiz de Fora em 1924.
Pedro Nagib Nasser
Escola Municipal no Bairro Industrial
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1983
Pedro Nava
Rua em Benfica
Nasceu em 5 de junho de 1903 em Juiz de Fora e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de maio de 1984) foi médico e escritor. Era filho do médico cearense José Pedro da Silva Nava com a mineira Diva Mariana Jaguaribe Nava
Formou-se em Medicina na Universidade Federal de Minas Gerais em 1927 e participou da geração modernista de Belo Horizonte. Médico, foi dos poucos não-juristas a assinar o Manifesto dos Mineiros. Foi o maior memorialista da literatura brasileira, autor de sete livros: Baú de Ossos, Balão Cativo, Chão de Ferro, Beira-Mar, Galo das Trevas, O Círio Perfeito, Cera das almas (Nava, 2006) (póstumo, incompleto). Neles, Pedro Nava traçou um painel completo da cultura brasileira no século XX, incluindo costumes familiares e cultura popular. A obra memorialística de Nava é monumental no escopo temporal, abrangendo quase dois séculos, na riqueza temática, vocabular e estilística, no tamanho (umas 2600 páginas) e na erudição.
Matou-se com um tiro na cabeça aos 80 anos, numa praça do bairro da Glória, após ter atendido, em seu apartamento, a um misterioso telefonema. Cogita-se que Nava vinha sendo chantageado por um garoto de programa, informação encoberta pela imprensa à época.
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Peralva de Miranda Delgado
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 (Presidente da Câmara 31/01/1964 a 31/01/1965)
Natural de Lima Duarte e se formou em Direito, em 1955 e em Orientação Educacional em 1955 na UFJF.
Em Juiz de Fora, foi diretor de escola e lecionou, em diversos colégios, as disciplinas História e Geografia.
Foi Secretário Municipal e, mais tarde, Presidente e Administrador Regional da Campanha Nacional de Educandários Gratuitos, hoje, CNEC.
Como presidente da Câmara Municipal assinou o documento de doação do terreno para a construção do campus da UFJF.
Como presidente da Câmara foi o responsável pela reforma e recuperação total do Palácio Barbosa Lima, atual sede do Legislativo Municipal.
Pereira de Andrade, Coronel
Em 1842 acontecimentos puseram em sobressalto essa Villa de Santo Antônio do Parahybuna quando o confronto de Legalistas e revolucionários mancharam de sangue suas terras.
A história registra combates próximos a estação de Sousa Aguiar num local chamado Grama do Azevedo, Fazenda dos coqueiros; no sítio Rocinha da Negra; no Sítio Cafezaes; em Chapéu D’uvas, onde se fabricava pólvora e até canhão a pedido do Coronel Pereira de Andrade.
Pereira Lopes
“Nessa época (a rua do Imperador, depois, Marechal Deodoro no final do século XIX) sediou uma incrível diversificação de estabelecimentos comerciais, como pensões, a Charutaria Índios de Cuba, loterias, casas de tecidos, calçados, açougues, funilarias, artefatos em folha-de-Flandres, costureiras, depósito de carvão e lenha”. (...)” esse movimento era concentrado na sua parte baixa até a esquina com a rua do Comércio, depois da Batista de Oliveira. Desse ponto até a rua Direita (Rio Branco), diz Pereira Lopes, não havia qualquer estabelecimento comercial ou industrial, salvo a Pensão Globo e a Pensão Mendes”.
Revista da Associação Comercial - 100 anos, 1966.
Philippe Luiz Paletta
Conselheiro Municipal de 1916 a 1918
Pietro Ângelo Biancovilli
O imigrante italiano era professor de caligrafia formado na Áustria e, além dos conhecimentos da arte da litografia que lhe foram passados pelo seu pai, logo que chegou à cidade de Juiz de Fora estabeleceu sua litografia.
A integração da oficina litográfica de Biancovilli com outras oficinas gráficas da cidade é percebida em diversos momentos, através das fontes coletadas em periódicos e revistas ilustradas da cidade.
http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2012/04/Ligia-Maria-Alves-de-Lacerda.pdf
Píndaro José Alves Machado Sobrinho
No início de 1961, reuniram-se, sob a presidência do Professor Píndaro José Alves Machado Sobrinho, os descendentes do saudoso educador Antônio Vieira Araújo Machado Sobrinho, ocasião em que a Escola Técnica de Comércio, por decisão unânime dos sócios, foi transformada em Fundação, objetivando perpetuar o nome do Fundador, difundindo e aperfeiçoando seus ensinamentos.
A Fundação Educacional Machado Sobrinho, entidade sem fins lucrativos e de caráter filantrópico, sucessora do Colégio Lucindo Filho e do Instituto Comercial Mineiro, sob a dinâmica e atuante direção do Prof. Fernando de Paiva Mattos, prosperou. Além dos cursos em funcionamento, a partir de 1969, foram criadas Faculdades de Administração e de Ciências Contábeis.
https://www.colegiomachadosobrinho.com.br/colegio/historico/
Pinto de Moura, Francisco Augusto Pinto de Moura
Rua no Bairro Poço Rico
Conselheiro Municipal de 1905 a 1922
Advogado, jornalista, membro da Academia Mineira de Letras e deputado ao Congresso Mineiro – chefe político.
Pirralho, Armarinho, o
Mario Cisneiros
Situada no calçadão da São João o Pirralho atendia a quem precisasse de linhas, uns zíperes, máscaras de carnaval e vestidos de quadrilha, tinha um vasto e diversificado estoque.
Seu proprietário era o Sr. Mario Cisneiros, um oficial da Marinha oriundo do Rio que adotou Juiz de Fora como sua cidade quando reformou. A ideia de montar essa loja em Juiz de Fora surgiu porque um parente do Sr. Mário tinha um comércio semelhante no estado do Rio que lhe forneceu o now hall necessário apara o início das atividades da empresa. Sr. Mário foi diretor do SINDICOMÉRCIO por muitos anos.
Ppienk, Indústrias
Paulo Kneipp
A família Kneip iniciou em 1947 suas atividades com uma pequena produção de fogões à lenha domésticos, serpentinas e reservatórios para água quente. Fabricava também aparelhos para solda a carbureto e oxigênio de alta pressão.
Em meados dos anos 50, iniciou-se a fabricação de fogões a gás para restaurantes, bares, hospitais, etc. Sob a denominação de Indústria Metalúrgica Ppienk Ltda. desde 1965, a empresa está localizada na Rua Bernardo Mascarenhas, 778, Bairro Fábrica, Juiz de Fora, sendo administrada pelo Sr. José Luiz Kneipp, filho do fundador.
A empresa vem se dedicando, no setor de alimentação, à fabricação de equipamentos para cozinhas industriais, hospitalares, hoteleiras, lanchonetes, fast food, frigoríficos e similares. José Luiz também é falecido e sua família administra a indústria.
Prisco Raymundo Gomes
Vereador de 1936 a 1937
Q
Quintiliano Nery Ribeiro
Conselheiro Municipal de 1881 a 1886
R
Radinel Pimenta Braziel
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1967
Rafael Cirigliano, Rafael Armando Cirigliano,
Rua na Cidade de São Lourenço
Vereador de 1936 a 1937, Prefeito nomeado de 1938 a 1943
Nascido em Tiradentes em 1891, formou-se em advocacia. Mudou-se para Juiz de Fora, onde exerceu os cargos de vereador (1936) e prefeito (1938-1943). Deu assistência jurídica ao Grupo Krambeck. Posteriormente prefeito de São Lourenço, e diretor da Loteria Mineira transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu com a carreira de advogado. Faleceu em 1966.
Raimundo Hargreaves, Raimundo de Paula Hargreaves
Av. no Milho Branco
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1983
Rachel Jardim
Romancista e memorialista, nasceu em Juiz de Fora (MG) em 19 de setembro de 1926. Formou em Direito pela PUC-RJ. Ingressou no funcionalismo público. Fez estágios em museus de Nova York e, de volta ao Brasil, dirigiu o Patrimônio Cultural e Artístico do Rio de Janeiro.
“Estudei no Stella Matutina. Ver o Stella Matutina, na avenida Rio Branco, era como estar na Alemanha. Tínhamos a Alemanha gótica à nossa disposição, ainda que o gótico tenha sido feito na cidade, o que não tem a menor importância. Era uma interpretação do gótico autêntico, uma releitura curiosa como podia se ver naquela capela fascinante. De repente, estávamos na Alemanha. Qualquer lugar que eu ia no mundo, via Juiz de Fora. E as pessoas morriam de rir. “Você está doida? O que tem isso a ver com Juiz de Fora? ” Mas, para mim, parecia tanto com Juiz de Fora... São pequenos detalhes, uns para-raios, umas cúpulas que via em algumas cidades na Europa, que eram iguais às cúpulas dos Arcuri. Juiz de Fora é uma cidade que tem cúpulas, como Moscou. Tem cúpulas. Que coisa fascinante! [...]”
http://www.museudeartemurilomendes.com.br/r/da/da1.pdf -
Raquel Scarlatelli, Raquel Scarlatelli Braga Pimenta
Vereadora de 31/01/1983 a 31/01/1988
Raffa’s Club
Rafael Jorge,
Na galeria Pio X, funcionava no segunda andar (Frente para a rua Marechal
Deodoro) o Raffa’s Club que foi a sala de visita de Juiz de Fora para os viajantes
que apreciavam a vida noturna e a diversão de Juiz-foranos de muitas gerações
na noitada. Foi fundada em 1955 e encerrou suas atividades em 2001. O
proprietário era Rafael Jorge, “o Rei da Noite” que a administrava a casa garantindo serviço com qualidade e elegância. Durante alguns períodos funcionaram anexos como a boate Karavan e o scotch bar Del Rey. Pelo salão do Raffa’s dançava-se ao som, sempre com qualidade e ao vivo e passaram artistas de renome dos anos de ouro, como Ângela Maria, Maysa, Dolores Duran, Agostinho dos Santos, Ataulpho Alves, Cauby Peixoto, Grande Otelo, Marlene e outros.
José Luiz Ribeiro
Ramon Rodrigues
Hotel São Luiz, funciona desde 1943, quando foi inaugurado na rua Halfeld, 360. Possuí um jardim interno. Nas paredes, pinturas de Ramon Rodrigues, artista que pintou a catedral.
Raul Penido
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904 e de1908 a 1911
Reginaldo Arcuri, Reginaldo Braga Arcuri
Nasceu em Juiz de Fora em14de março de 1955, graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora, e especialista em história do Brasil pela Universidade Federal Fluminense é professor licenciado do Departamento de História da UFJF.
Em Juiz de Fora foi Superintendente da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage, FUNALFA e Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico no período em que a Mercedes Bens foi instalada na cidade.
Em Minas Gerais, foi Secretário de Estado de Indústria e Comércio, Secretário Executivo do Encontro das Américas, Presidente da COHAB e do Conselho de Desenvolvimento Industrial, além de Presidente do Instituto de Desenvolvimento Integrado (INDI).
Foi presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), entidade do MDIC responsável pela articulação, promoção e execução da Política de Desenvolvimento Produtivo do País de 2007 a 2011. Nesse período foi Presidente do Conselho Fiscal do BNDES e membro do Conselho Nacional do SEBRAE. No mesmo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foi Secretário Nacional de Desenvolvimento da Produção, membro do Conselho da BNDESpar, coordenador dos Fóruns de Competitividade, do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP) e negociador dos Acordos Automotivos do Brasil no MERCOSUL e com o México, em conjunto com o MRE, tendo chefiado Missões brasileiras para China, Índia e Cuba.
É desde 2011, Presidente Executivo do Grupo FarmaBrasil, associação da indústria farmacêutica de pesquisa e de capital nacional brasileiras, que reúne as empresas Achè, Biolab, Cristália, Libbs, Eurofarma, Hebron, Hypermarcas, União Química e EMS.
https://www.eco.unicamp.br/eventos/webinar-industria-farmaceutica-estado-atual-e-desafios-pos-covid-19- 01 Junho 2020
Renato Dias, Renato Álvaro Cordeiro Dias
Rua no Bom Pastor
Nasceu em Sapucaia, então, província do Rio de Janeiro em 24 de maio de 1870 e faleceu em Juiz de Fora em 1915. Ainda Jovem fixou residência em Juiz de Fora e foi comerciante e industrial. Conforme registra Albino Esteves, foi proprietário de uma fábrica de ferraduras, bombons e vassouras situada na rua Halfeld nº 41e no mesmo local, Grande refinaria de açúcar Renato Dias e diversos outros empreendimentos comerciais.
Foi um dos fundadores da Liga de Desportos de Juiz de Fora. Foi Presidente da Associação Comercial de 1900 a 1902
Era casado com D. Deolinda Cordeiro Dias.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
Renato Dias Filho, Renato Cordeiro Dias Filho
Nascido em Juiz de Fora em 1900, foi funcionário na refinaria de açúcar Renato Dias, de seu pai e mais tarde assumiu a direção da Radio Sociedade Juiz de Fora- PRB-3 e durante muitos anos foi diretor dos Diários Associados de Juiz de Fora- Diário Mercantil. Presidiu o Rotary Clube.
Casado com D. Celina Braga.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
Ricardo da Veiga Abreu
Foi o primeiro presidente do Círculo Militar de Juiz De Fora e era o chefe do Estado-Maior da 4ª Região Militar que aqui fora instalada em 1919.
Ricardo Fortini Filho
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Richard Burton, Sir
"Juiz de Fora compõe-se de três partes distintas: Santo Antonio, a cidade propriamente dita, a estação da Companhia União e Indústria e a colônia de alemães D Pedro II. A situação é boa, a cerca de 700 m acima do nível do mar. A leste, fica a planície por onde serpenteia o rio Paraibuna. A oeste, elevações cobertas de mata oferecem um panorama que domina a Pedra da Fortaleza e as montanhas de Petrópolis. Das partes mais baixas dessa montanha, um fio branco de uma cascata corre para o escoadouro principal. A colônia alemã tem cerca de mil almas em casinholas caiadas, e os moradores parecem pobres e malsatisfeitos (...) A cidade apresenta a habitual mistura de miséria e esplendor. Juiz de Fora é uma simples rua empoeirada ou lamacenta, ou melhor, uma estrada, ao longo da qual estão plantadas palmeiras aos pares. Seu único mérito é a largura e quando forem introduzidos os carris urbanos por algum brasileiro de iniciativa, essa boa disposição será reconhecida. Na calçada tem-se que andar aos pulos. As casas são baixas e pobres. (...) Entre elas, contudo, há grandes e espaçosos sobrados, com ananases dourados nos telhados, bolas de vidro enfeitando as sacadas, gárgulas fantásticas, aves de barro e cimento dispostas nas margens e todos os demais requintes arquitetônicos do Rio de Janeiro. Ali se reúnem os ricos fazendeiros nas noites de sábado, veem-se grandes grupos de amigos e famílias, homens, mulheres e crianças, que vão à igreja. Não se joga pouco nessas ocasiões, e os lucros do café e do algodão se dissolvem, com bastante frequência, no monte ou no voltarete"
(Sir Richard Burton, junho de 1867)
Ritz Plaza Hotel
César Bruno Coelho. Filho de Cesar Sampaio Coelho e Alzira Gomes Bruno Coelho, formado em Contabilidade e casado com Darcilia Gomes Bruno Coelho.
É diretor-presidente dos hotéis Ritz do Brasil, com várias unidades esparramadas pelo Brasil: A matriz, Ritz Plaza Hotel, inaugurada em 1967, e o Hotel Constantino estão em de Juiz de Fora; o Ritz Plaza Hotel Leblon 4 estrelas fica no Rio de Janeiro; o Ritz Praia Hotel Maceió, o Ritz Plazamar Hotel, o Ritz Lagoa da Anta, o Coralli Hotel Boutique e o Ritz Suítes, ficam em Maceió.
Cesar recebeu o título de cidadão honorário de Maceió.
Rocha Hotel
Um Apart-hotel em 1938
A primeira vez em que a terminologia “apartamentos” foi utilizada em um empreendimento em Juiz de Fora foi em 1938, no que foi anunciado pelo Diário Mercantil (1938a) como “o edifício da Aliança da Bahia”, renomada seguradora brasileira. A edificação ainda foi descrita como “uma novidade para Juiz de Fora porque é o primeiro que se constrói destinado a pensão e apartamentos”. Tal edifício que, quando inaugurado, ficou conhecido como Rocha Hotel, se localiza na esquina da avenida Rio Branco com rua Marechal Deodoro, em frente ao parque Halfeld.
À cargo da construtora Pantaleone Arcuri, e com projeto do engenheiro
Francisco Pereira Neves, da Companhia Alliança da Bahia, o Rocha Hotel foi erguido com estrutura de concreto armado e possuía originalmente quatro pavimentos. No primeiro localizavam-se lojas comerciais, no segundo a intitulada pensão, com duas instalações sanitárias (uma para mulheres e outra para homens), já no terceiro e quarto pavimentos, encontravam-se os apartamentos. Estes apresentavam um amplo quarto de dormir, uma saleta e “um quarto de banho completo”. Havia ainda quartos comuns nos pavimentos dos apartamentos, de forma que fossem estrategicamente anexados a estes, em casos em que famílias maiores precisassem de espaço adicional. Uma pequena copa, de uso comum, também foi locada nos
andares dos apartamentos, de forma que os moradores pudessem higienizar o que lhes fosse conveniente.
https://repositorio.ufjf.br › ufjf › carinafolenacardoso
Rodrigo de Mattos, Rodrigo Cabreira de Mattos
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2020 (presidente da Câmara de 01/01/2015a 31/12/2018 PMDB, PHS
Como presidente da Câmara alugou dois andares do prédio do INSS, na Rua Marechal Deodoro, para abrigar o setor administrativo. Assim foi possível disponibilizar todo o andar térreo do Palácio Barbosa Lima para atendimento à comunidade. No local, funcionam o Centro de Atenção ao Cidadão (CAC) com atendimento jurídico e social, o Serviço de Defesa do Consumidor (SEDECON) e emissão de carteiras de Identidade. Outros três serviços foram implantados: o Engenharia Popular e o Fiscaliza JF.
O saguão de entrada da Câmara Municipal ganhou nova função. Foi transformado no Espaço Cultural Vereador Ivan Barbosa. O espaço democrático e gratuito para fomento da cultura foi estendido às escadarias do Palácio Barbosa lima. Ali foi desenvolvido o projeto Canta e Encanta com apresentações de corais no período de Natal, o Escadaria do Samba durante o Carnaval, além de promovidas comemorações do Dia Nacional da Consciência Negra, com apresentações musicais, oficinas e feiras de artesanato. As atividades celebram a cultura afro-brasileira e a importância de Zumbi e sua mulher, Dandara, na luta contra a discriminação racial.
A contribuição do vereador à cidade também se deu por meio de leis. Ele conseguiu condicionar o licenciamento de projetos de edificações à instalação de hidrômetros por unidade. Com isso, a cobrança de água tornou-se mais justa. Cada família passou a pagar apenas o correspondente ao seu consumo.
O meio ambiente foi defendido por meio da lei que instituiu o Dia Municipal de Defesa do Rio Paraibuna, em 24 de novembro de cada ano. Na data são divulgados levantamentos sobre poluição, baixa oxigenação, assoreamento e ressaltada a importância da preservação.
Para assegurar direitos dos usuários do SUS surgiu a lei que prevê publicação na Internet da lista cronológica de espera por consultas comuns ou especializadas, exames, cirurgias e quaisquer outros procedimentos ou ações de saúde agendadas.
Pensando também nos usuários da rede privada, foi determinada às empresas operadoras de planos e seguros de assistência à saúde comunicação por escrito sobre a modificação da rede credenciada, contratada ou referenciada de médicos, dentistas, clínicas, laboratórios e hospitais.
Rodrigo Mattos é formado em Administração de Empresas.
Informações do site quando vereador da Câmara de Vereadores
Rogério Ghedim, Dr., Rogério Ghedim Servidei
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004
Nascido em Juiz de Fora em 14 de março de 1962, médico.
Roberto Capello
Em 1938 a empresa Sul América Capitalização – Sulacap, constrói um prédio importante na rua Halfeld
Esta rua era o principal eixo de circulação da cidade, ligando a estação ferroviária com a o conjunto: avenida Rio Branco, Parque Halfeld e as Repartições Municipais.
A construção de seis pavimentos, à época, era o prédio mais alto de Juiz de Fora. Projetado pelo engenheiro Roberto Capello, em seu pavimento térreo localizavam-se lojas e o escritório da empresa, no segundo e terceiro pavimentos, escritórios, e nos demais, apartamentos. O edifício, que ainda contava com um subsolo e um porão, foi novidade por ser construído com concreto armado e utilizado a tecnologia de estaqueamento Franki, processo muito recomendado à época e que, pela primeira vez era utilizado em Juiz de Fora.
DIÁRIO MERCANTIL, 1938
Robson Terra
Nasceu 1955 e faleceu em 11 de abril de 2012, natural de Chácara, era ator e diretor, jornalista e professor, que vivia em Juiz de Fora.
Bacharel em comunicação social pela UFJF e mestre em comunicação e tecnologia, Robson era professor da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), com passagens também pela UFJF, onde ministrava cursos na área teatral. Um dos grandes momentos do ator no grupo foi na pele do jornalista Amado Ribeiro em O beijo no asfalto, de Nelson Rodrigues, em 1979.
No grupo Divulgação o ator também incorporou Totó, Fruta de Conde, do clássico O rei da vela, de Oswald de Andrade, além de Calígula, de Camus, e Boca do inferno, de Marcos Vinícius, entre outros.
Rodolfo de Carvalho Troiano
Nasceu em Juiz de Fora em 2 de abril de 1949 e faleceu Brejo Grande do Araguaia, 12 de janeiro de 1974 era estudante e atuou como militante no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) na época do regime militar.
Filho de Rodolfo Troiano e de Geny de Carvalho Troiano, foi aluno da União Juiz-forana de Estudantes Secundaristas (UJES). Combateu a ditadura por meio da luta armada. O estudante foi considerado desaparecido político porque os seus restos mortais não foram entregues aos seus familiares e o seu sepultamento não chegou a ser realizado.
Wikipédia
Rolf Benda, Professor, Rolf Peri Curt Benda
Diretor do SENAC por 35 Anos (desde sua fundação em Juiz de Fora) com extenso currículo de ajuda a inúmeras entidades de Juiz de Fora. Participante ativo do Rotary, Escotismo, entidades assistenciais. Colaborador efetivo das entidades representativas do comércio e indústria e membro da Academia Granberyense de Letras. Descendente de Alemães, único filho da família Benda a nascer no Brasil. Foi casado com Rosaria Novelinno Benda com quem teve 2 filhos Rodrigo e Rodolfo e em segunda núpcias com Sandra Benda.
Romilton Faria, Romilton Antônio de Faria
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992 e de 01/01/2001 a 31/01/2008
Médico, nasceu em Alto Jequitibá/MG no dia 21 de junho de 1951.Formado na UFJF, Médico do INSS e da Prefeitura.
Romualdo César de Miranda Lima
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898
Romualdo César Monteiro de Miranda Ribeiro, Doutor
Conselheiro Municipal de 1868 a 1875 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1877 a 1880.
Natural de São João Del Rei (MG). Formou-se em Medicina no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de dezembro de 1850. Casado, a primeira vez, com Carlota de Lima Duarte, e na segunda vez com sua cunhada Constança Emidia de Lima Duarte.
Rosa Cabinda
Escrava do Comendador Henrique Halfeld. Com a Lei Rio Branco em 1871, ela passou a ter direito de comprar sua própria alforria. No entanto, o comendador não lhe concedeu, alegando que a oferta da escrava era inferior ao seu próprio valor. Cabinda, 44 anos e com deficiência em uma das mãos, recorreu à justiça e conseguiu ser alforriada.
Rose França, Rosinere França Abbud
Vereadora de 01/01/2005 a 31/12/2008, PSC, PTB
Nascida em Mar de Espanha em 7 de março de 1970, foi criada nas cidades de Pequeri e Chácara, vindo para Juiz de Fora aos 18 anos de idade. O objetivo era trabalhar e estudar, foi diretora do Centro Infantil Monte Sião, no Bairro Santa Cruz durante cinco anos, essa escola atendia a crianças carentes.
Trabalha atualmente como consultora previdenciária, juntamente com advogados conveniados ao seu escritório e cursa o quarto ano de Direito na faculdade Vianna Júnior.
Trabalhou na Secretaria Geral da Assembleia de Deus, com sede na Avenida dos Andradas, desenvolveram muitos trabalhos sociais.
Foi membro da Igreja, onde exerce o ministério do louvor, pois é cantora.
Foi presidente da Sociedade Pró-melhoramentos do Bairro Jardim Esperança por duas vezes.
Durante esse período, conseguiu, junto à Prefeitura Municipal, uma área de lazer para a comunidade, cestas básicas para famílias carentes, ponte no final da Rua Padre Acácio Duarte, festa para as crianças da comunidade, manutenção de viaturas policiais e recebeu da Polícia Militar um Diploma de Honra ao Mérito como reconhecimento do seu trabalho.
Rose França é filha de João Evangelista, caminhoneiro, já falecido, e de dona Marlene.
É casada com Rogério Dias e tem uma filha, Renata França Abbud, de 11 anos.
https://ptb.org.br/conheca-melhor-os-nossos-petebistas-vereadora-rose-franca-ptbmg/
Rosely Bonfante
É uma Juiz-forana conhecida nacionalmente os seus belíssimos trabalhos de confeitaria. O que têm em comum o aniversário da Xuxa, os casamentos de Romário e Tande, as festas de Carmen Mayrink Veiga, Glória Mariani e a festa dos 50 anos do Maracanã? São exatamente os bolos confeccionados pela juiz-forana Rosely Bonfante, em seu buffet em Juiz de Fora. Rosely aprendeu a profissão desde os 16 anos, com sua tia Iracema Gonçalves da Silva, uma pioneira na confecção de doces e bolos para festas e casamentos.
Trabalhando junto com seu irmão Tarcísio Picorelli Gonçalves, montaram o buffet “Sabor de Festas” e chegaram a ter dois restaurantes sob suas responsabilidades. Hoje o buffet se dedica apenas às festas, como as organizadas para a inauguração da Siderúrgica Mendes Júnior, White Martins e Usina de Sobradinho, além de ser responsável pela feijoada do colunista César Romero, desde a primeira realizada em 1992. Em 1993, Rosely foi a Londres onde participou de um curso sobre técnica de cobertura de bolos, que agora pretende industrializar e comercializar no Brasil e países da América do Sul. Em todos os lugares nos quais comparece, Rosely faz questão de divulgar Juiz de Fora, onde continua trabalhando, apesar das propostas recebidas para se instalar em outras cidades. Tarcísio e Rosely destacam também o incentivo que receberam dos pais, Irene e Gabriel Gonçalves da Silva, o Bié, radialista, desportista e político de importante participação na vida de nossa cidade (dados da década de 1990.
Acessa. Com e complementos do autor
Em 2020 Rosely já se aposentou, mas Tarcísio continua com o Buffet “Palácio das Festas”, em plena atividade apoiado por sua família, principalmente por seu filho
Rafael.
Rubens Ferreira Campos
Vereador de 1936 a 1937
Rubens Vasconcellos, Rubens Serqueiros de Vasconcellos
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1977
* Sapucaia, 20 /02/1932, filho de Nestor Vasconcellos e de Dona Herminda Serqueiros Vasconcelos. Casou com Dona Flora de Oliveira Vasconcellos. Foi presidente da Associação Comercial de Juiz de Fora no Período 1982 a 1983. Também dirigiu o Clube de Tênis D. Pedro II.
Rubem Fonseca, José Rubem Fonseca,
Nasceu em Juiz de Fora no dia 11 de maio de 1925 e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de abril de 2020, foi contista, romancista, ensaísta e roteirista.
Formado em Direito, exerceu várias atividades antes de dedicar-se inteiramente à literatura. Em 2003, venceu o Prémio Camões, o mais prestigiado galardão literário para a língua portuguesa.
Era filho de portugueses emigrados para o Brasil. Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade Nacional de Direito da então Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Em 31 de dezembro de 1952 iniciou sua carreira na polícia, como comissário, no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Muitos dos fatos vividos naquela época e dos seus companheiros de trabalho estão imortalizados em seus livros. Aluno brilhante da Escola de Polícia, não demonstrava, então, pendores literários. Ficou pouco tempo nas ruas. Foi, na maior parte do tempo em que trabalhou, até ser exonerado em 6 de fevereiro de 1958, um policial de gabinete. Cuidava do serviço de relações públicas da polícia.
Na Escola de Polícia destacou-se em Psicologia. Em julho de 1954 recebeu uma licença para estudar e depois dar aulas desta disciplina na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro.
Escolhido, com mais nove policiais cariocas, para se aperfeiçoar nos Estados Unidos, entre setembro de 1953 e março de 1954, aproveitou a oportunidade para estudar administração de empresas na New York University. Após sair da polícia, Rubem Fonseca trabalhou na Light até se dedicar integralmente à literatura.
Apoiou o golpe militar de 1964, foi um dos roteiristas contratados pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais.
Em 1976, um de seus livros mais importantes, Feliz Ano Novo, foi proibido de circular e de ser publicado, após decisão do então Ministro da Justiça, Armando Falcão, em 15 de dezembro daquele ano.
Wikipédia
Ruy Barbosa
Juiz de Fora, conhecida por “Manchester Mineira” (comparando- a com a cidade inglesa de Manchester) foi intitulada “ Barcelona Mineira” por Ruy Barbosa, quando em visita a Associação Comercial em três de abril de 1919.
Galeria de Imagens

Nair Barbosa Guedes

Natália Guimarães

Natálio Luz

Neca Venâncio foto publicada por Brunner Venâncio Lopes, seu bisneto, no grupo História de Juiz de Fora no Face Book

Nelson Silva

Newton Chisnandes

Nicolau Schuery

Nilton Aparecido Militão

Nilton Ramos da Silva

Noraldino

Olavo Bastos Freire

Olavo Costa

Olavo Lustosa

Olímpio Mourão Filho

Olímpio Reis

Olindario


Orvile Derby Dutra

Vânia Derby Dutra

Oscar da Gama

Oscar Pereira Lopes

Oscar Vidal

Coronel Pacheco e Família

Pantaleone Arcuri

Raffaele Arcuri

Pardal

Professor Passin

Paulinho Gutierrez

Paulino de Oliveira

Paulo Emerich

Paulo Rogério

Paulo Cesar Magela
Pedro Bis

Pedro Marques de Almeida

Pedro Nava

Peralva de Miranda Delgado

Pietro Ângelo Biancovilli

Píndaro Machado Sobrinho


Rachel Jardim
Casa noturna Raffa'sJosé Eduardo Araújo comentou: Ao lado da esposa o saudoso e querido Advogado de terno preto Doutor Wandenkolk Moreira aplaudindoFesta no Raffas Club, quando a Sociedade de Juiz de Fora fazia e participava de festas glamorosas no Raffas ClubProvavelmente década de 1960Acervo Simón Eugénio Sáenz Arévalo - Mauricio Resgatando o Passado

Reginaldo Arcuri, foto arquivo Assembleia Legislativa de MG

Renato Dias

Richard Burton

Rodrigo de Mattos

Rogério Ghedim

Robson Terra

Rodolfo de Carvalho Troiano

Rolf Benda

Romilton Farias

Rose França

Rosely Bonfante

Tarcísio Picorelli

Rubens Vasconcellos

Rubem Fonseca


Saulo Moreira

Sebastião Helvécio

Segen Farid Estefen

Sérgio Rodigues

Sérgio Olavo Costa

Dom Silvério

Delegada Sheila

Scheila Carvalho

Sílvio Abreu Júnior

Carl Stephan

Jacob Stephan

Arnaldo Stephan (primeiro à esquerda, recebe Governador Juscelino Kubistchek em estande da feira Agropecuária década de 1950
José de Mattos e esposa na inauguração do matadouro em 1958

Jéferson Daibert
Luiz Antônio e Edgard


Sueli Costa

Sueli Reis

S
Sabino de Oliveira Tavares
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
Sadi Carnot, Sadi Carnot de Miranda Lima
Rua no Bom Pastor
Vereador de 1936 a 1937
Sady Monteiro Boechat
Vereador de 1947 a 1950
Saint Clair de Miranda Carvalho, Engenheiro
O pioneirismo sempre foi marca de Juiz de Fora, mas algumas ideias não chegaram a sair do papel. Quando da inauguração do monumento a Cristo Redentor, no Morro do Imperador, em 1906, o então prefeito (?) Saint Clair de Carvalho propôs a construção de um acesso que facilitasse a chegada das pessoas até o alto do morro. Pensou-se até na possibilidade de construir uma escadaria para que os mais devotos pudessem cumprir suas promessas e, mais tarde, um elevador...
Saint Clair de Miranda Carvalho construiu uma fábrica de cimento em Juiz de Fora na década de 1920 que foi uma das primeiras no Brasil.
https://www.acessa.com/arquivo/jf150anos/1605/
Saint- Hilaire
Em seus registros “Viagens nas Províncias do Rio de Janeiro e de Minas Gerais de 1816 e 1817 assinalou suas impressões sobre a região onde posteriormente a cidade foi erguida e comentou sobre a pousada do Juiz de Fora.
Salles Oliveira, Francisco de Salles Oliveira
Estádio de futebol do Tupi tem seu nome
Vereador de 1936 a 1937 (Presidente da Câmara de 1936 a 1937)
“Elmo “era o pseudônimo usado pelo advogado, professor e jornalista Francisco de Salles Oliveira que, como presidente do clube foi o principal responsável pela construção daquela praça de esportes.
Salim Nicolau
O primeiro libanês a chegar em Juiz de Fora em1894
Sandra Portela, Sandra Francisca Bonsanto
Sandra morava no Furtado de Meneses e foi criada dentro da quadra da escola de Samba Juventude Imperial, sua escola de coração, “Minha mãe morava na rua debaixo da escola, e a gente vinha subindo pelo barulho do ensaio aqui na quadra. Meu pai era compositor da Imperatriz (Leopoldinense) e vinha para cá nos concursos de samba-enredo. Foi aqui que eles se conheceram, eu sou cria dessa escola mesmo (risos). E aqui eu fui conhecendo o samba, a primeira ala de que fiz parte foi a das baianinhas, depois com uns 20 anos, já casada, fui passista também”.
“É o samba de morro mesmo, foi aqui que eu conheci, ainda sem saber que ele ia se tornar uma grande parte da minha história”, relembra a cantora, que, não por acaso, lançou, muitos anos depois das sonecas entre batuques, seu primeiro CD, “Samba no Morro” (2013), pela Lei Murilo Mendes.
Nunca tinha tido uma crítica de outra pessoa até meu amigo Joel me ouvir cantar no vestiário do Bahamas e me incentivar. ‘Sandrinha, você canta muito bonito. ‘Bora’ soltar essa voz, nega! ’. E foi ele que primeiro me incentivou, deu os primeiros passos para que eu gravasse músicas, fizesse uns shows a princípio nas próprias festas da empresa. E aí minha vida foi mudando completamente.
“Uma amiga me chamava de Portela sempre que eu cantava samba. Na época eu não gostava, ficava brava porque eu era e sempre fui Juventude. Mas fui conhecendo a escola, a história e me apaixonei. Hoje eu sou Portela, sou Clara Nunes e sou, claro, Juventude também”, conta.
Sandra se dividia entre o Rio, Meca do samba brasileiro, e a terrinha, onde estão seus seis filhos (dos quais dois são adotivos) e suas raízes.
No percurso, a menina que um dia catava lixo teve muitas conquistas com as quais jamais sonharia, como cantar com Alcione, uma das maiores vozes da música brasileira, hoje madrinha de Sandra. “A Alcione esteve aqui na quadra quando foi enredo da Juventude Imperial. Ela me ouviu cantar, me abraçou e chamou para que eu cantasse com ela depois: ‘Vem, rouxinol! ’ Foi uma emoção enorme. É claro que isso me abriu muitas portas”.
Trechos de entrevista à tribuna de Minas
Santa Cruz Shopping
Alber Ganimi, Paulo Sérgio Aguiar, Vilela
O condomínio do Edifício Santa Cruz Shopping foi criado onde anteriormente funcionava a Fábrica de Tecidos Santa Cruz. Foi inaugurado em 15 de julho de 1991 e tem 360 lojas, duas praças de alimentação e dois cinemas, mantendo uma presença média diária de 15.000 pessoas (dados de 2012).
Foi construído pela empresa Aguiar, Ganimi e Vilela Engenharia e Construções, uma empresa autóctone.
Sua estrutura administrativa é condomínio de lojas. Há uma predominância do ramo de vestuário.
É um shopping mais popular e de pequenas e médias empresas locais.
Tem sua localização na Rua Jarbas de Lery Santos (Largo do Riachuelo com amplas fachadas, também na rua São Sebastião e Benjamim Constant. A entrada para o estacionamento fica na Rua Francisco Maia.
Santa Rita, Colégio
Isolda Reich e Maria Cornélia Alvim de Faria, D. Mariquinha, Professoras
Fundado em 1938 pelas professoras Isolda Reich e Maria Cornélia Alvim de Faria (D. Mariquinhas), o educandário Santa Rita de Cássia foi até o ano de 1975 um dos mais tradicionais e importantes estabelecimentos de ensino nestes 150 anos de Juiz de Fora. Sua primeira sede foi na Avenida Rio Branco, num casarão situado entre a Rua Espírito Santo e Rua Oscar Vidal. Mais tarde, transferiu-se para uma sede própria numa casa onde atualmente funciona a Cultura Inglesa, na Avenida dos Andradas. Era um colégio de disciplina rígida, de alto padrão e com um professorado de alto nível. A diretora Dona Isolda Reich, de vasta cultura falava corretamente 8 línguas, era muito religiosa e frequentemente recebia no colégio visitas de intelectuais, políticos e religiosos importantes na cidade e região. O Santa Rita de Cássia, era um colégio misto, e famílias tradicionais da cidade, como os Assis, Mascarenhas, Fagundes, Villela, Mansur, o escolhiam para a educação de seus filhos, no regime de externato ou semi-internato até a conclusão do primário e admissão. O ex-prefeito Mello Reis foi um de seus mais competentes alunos e sempre destaca a educação que recebeu no Santa Rita. O autor desse almanaque também foi aluno dessa instituição
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Saulo Moreira, Dr. Saulo Pinto Moreira,
Vice-Prefeito de 31/01/1973 a 15/05/1973 e Prefeito 15/05/1973 a 31/01/1977, MDB
Médico. Com a renúncia do prefeito Itamar Franco em maio de 1974, que descompatibilizou-se para concorrer ao Senado, Saulo Moreira completou o mandato deste, governando até 1977. Em seu mandato foi construído o calçadão da Rua Halfeld e completado o prolongamento da Avenida Rio Branco (Garganta do Dilermando).
Ocupou interinamente, em 1993, na presidência de Itamar Franco, o Ministério da Saúde.
Sebastião Ferreira da Silva
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004
Sebastião Helvécio, Sebastião Helvécio Ramos de Castro
Vice-Prefeito de 01/01/2001 a 31/01/2004
Nasceu em Juiz de Fora, 30 de novembro de 1946
É formado em Medicina pela UFJF e Direito pela Faculdade Vianna Júnior, possui especialização em Didática do Ensino Superior pela UFJF; em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e é doutor em Saúde Coletiva pela UERJ.
Exerceu seis mandatos consecutivo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Foi secretário de Estado da Saúde, entre 1988 e 1989 quando implantou o primeiro banco público de sangue de Minas Gerais, o HEMOMINAS, tornando-se referência nacional.
Posteriormente assumiu no Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais onde foi Presidente no biênio 2015-2016.
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Sebastião José Duarte
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Sebastião Marsicano Ribeiro
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Sebastião Mostaro Corni
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1983 e de 01/01/1993 a 31/12/1996
Natural de São José das Três Ilhas (MG), Sebastião Corni tinha atuação no Bairro Linhares, onde manteve uma farmácia por quase 40 anos. Trabalhou durante a primeira gestão do prefeito Custódio Mattos (1993-1996, PSDB), fazendo interlocução junto ao Governo para buscar melhorias na qualidade de vida no bairro, tendo conquistado uma praça para a região e o asfaltamento de diversas ruas locais. Antes disso, porém, ele já ocupara o cargo de vereador, temporariamente, em função de licença solicitada pelo parlamentar Francisco de Paula Fonseca em setembro de 1977, outubro de 78 e maio de 79. Também substituiu o vereador João Carlos Campos, em licença tirada em setembro de 78. Ambos eram vereadores eleitos pela Arena.
Tribuna de Minas
Sebastião Pinto Ferreira Bretas
Conselheiro Municipal de 1892 a 1895
Segen Farid Estefen
Nascido em Juiz de Fora em 1951, Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1973), M.Sc. em Engenharia Oceânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1976) e PhD Structural Engineering - Imperial College of Science, Technology and Medicine, London (1984). Pós-doutorado na Norwegian University of Science and Technology (1991-92). Professor Titular de Estruturas Oceânicas e Tecnologia Submarina - COPPE/UFRJ. Atua em pesquisas referentes a estruturas de navios e plataformas oceânicas, tecnologias de águas profundas e energia dos oceanos. Membro do Comitê Consultivo da Ocean, Offshore and Arctic Engineering Division da American Society of Mechanical Engineers (ASME). Lidera o Grupo de Energia dos Oceanos da COPPE, tendo coordenado o capítulo Ocean Energy do IPCC Special Report on Renewable Energy (Cambridge University Press, 2012). Diretor Superintendente da Fundação Coppetec (2009-2013). Diretor de Tecnologia e Inovação (2007-13), Diretor Geral (1998-2001) e Diretor Acadêmico (1994-97) da COPPE/UFRJ. Fellow Society for Underwater Technology (UK). Fellow American Society of Mechanical Engineers. Membro Titular da Academia Nacional de Engenharia. Coordenador de mais de uma centena de projetos de P&D e consultorias para empresas de energia e fornecedores (óleo&gás e renováveis).
Texto informado pelo próprio, Veja mais em http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783656Y0
Durante sua infância em Juiz de Fora, Segen era dedicado aos estudos, mas outro prazer consumia boa parte do seu tempo: o esporte, principalmente futebol e tênis. Quando criança fazia muita bagunça no grande quintal da residência, onde entre mangueiras e bananeiras havia um campo de futebol. Jogava futebol de salão com seu irmão William (os dois irmãos na Academia eram chamados de Lim e Lem) e o colega de Programa, Júlio Cyrino, no time do colégio Academia de Comércio.
Na “Manchester mineira”, seu pai, Farid Calil Estefen, nascido no Líbano, era proprietário de uma indústria de meias, com cerca de 100 funcionários. Sua mãe, Chames Luzia Haddad Estefen, nasceu no Brasil, mas também era de família libanesa. Frequentemente, ia com o pai ao Rio de Janeiro para assistir aos jogos do América, time de coração dos dois. Durante as férias escolares, Segen e seu irmão, “tricolor”, passavam parte delas na casa dos tios, em Copacabana. No início do mestrado, mudou-se para o Rio, onde morou no bairro do Humaitá, dividindo apartamento com Júlio Cyrino e outros dois colegas mineiros.
O primeiro filho, Tiago Pace Estefen, Engenheiro Naval e Oceânico, formado pela UFRJ, hoje integra o quadro de engenheiros da Petrobras e, quando aluno, fez parte da equipe que conquistou uma premiação internacional sobre produção submarina autônoma de petróleo no mar, em 2005, nos EUA. O professor vibrou com a premiação, cuja equipe contemplada foi por ele orientada. O segundo filho, Gustavo, nascido no Rio de Janeiro em 1985, é ator de teatro e atualmente mora em Nova York.
Segen gosta de teatro, cinema e jazz. Costuma fazer longas caminhadas e sua nova curtição é a neta Luísa, de dois anos. Fonte requisitada pela imprensa, diz que tudo na vida é exercício, e com o passar do tempo foi se acostumando a se comunicar com mais clareza. Os temas nem sempre foram de fácil compreensão para o grande público, como tecnologias para a produção de petróleo e geração de energia por ondas do mar. Alguns envolveram até assuntos mais delicados, como plataforma que afundou, outra que inclinou, vazamentos de óleo...
https://coppe.ufrj.br/en/node/4589
“ Conselho de Administração da subsidiária da Petrobras BR Distribuidora aprovou Segen Farid Estefen nesta quarta-feira como novo presidente do colegiado, afirmaram duas fontes da petroleira à Reuters.
O conselheiro Clovis Torres Junior renunciou na terça-feira à vaga na presidência do conselho da BR e também à de membro do Conselho da Petrobras alegando razões pessoais.
Segen Farid Estefen, que é professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), já ocupa um assento no Conselho da Petrobras, como representante do governo federal.
‘Trata-se de um profissional de gabarito e qualificado’, afirmou uma das fontes, na condição de anonimato”.
Por Rodrigo Viga Gaier e Jeb Blount; Texto de Marta Nogueira; Edição de Gustavo Bonato JORNAL EXTRA 04/11/15
Sérgio Rodrigues, Sérgio Couto Rodrigues
Vice-Prefeito de 01/01/2013 a 31/12/2016
Nascido em 27 de julho de 1958 em Juiz de Fora, Estudou Jornalismo na instituição de ensino Universidade Presidente Antônio Carlos, Jornalista e Redator, Trabalhou como Repórter na empresa TV Globo de Juiz de Fora, Diretor na empresa Sociedade Mineira de Comunicação.
Sérgio Olavo Costa
Rua no Bairro Bonfim
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Filho do prefeito Olavo Costa , Titular do Cartório Olavo Costa. Foi deputado estadual em Minas Gerais no período de 1975 até 1983
Severino Belfort de Andrade
Vereador de 1936 a 1937
Severino Junqueira de Andrade
Conselheiro Municipal de 1916 a 1922
Silvério, Dom, Silvério Gomes Pimenta
Rua no Alto dos Passos
Sacerdote, professor, orador sacro, poeta, biógrafo, prelado e arcebispo de Mariana, nasceu em Congonhas do Campo, MG, em 12 de janeiro de 1840, e faleceu em Mariana, MG, em 30 de agosto de 1922.
A Diocese de Juiz de Fora foi idealizada por Dom Silvério Gomes Pimenta, segundo Arcebispo de Mariana (MG), e concretizada pelo seu sucessor, Dom Helvécio Gomes de Oliveira. Nossa Igreja Particular foi criada com a Bula Pontifícia “Ad Sacrosancti Apostolatus Officium”, do Papa Pio XI, em 1º de fevereiro de 1924, tendo Dom Justino José de Santana como primeiro Bispo.
https://www.academia.org.br/academicos/silverio-gomes-pimenta-dom/biografia
Sheila, Delegada, Sheila Aparecida P. de Mello Oliveira
Vereadora de 01/01/2017 a 31/12/2020
Nascida em Presidente Prudente, 12 de outubro de 1978, formada em Direito pela Fundação Toledo Prudente de Ensino, da UNESP foi Inspetora de Polícia Civil do Rio de Janeiro, onde atuou no combate às milícias na Zona Oeste e na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Em 16 de Junho de 2006 assumiu como Delegada de Polícia em Minas Gerais e atuou em Ubá, Rio Pomba e Juiz de Fora, onde foi titular do Núcleo de Ações Operacionais (NAOP), da Delegacia de Mulheres, da Delegacia de Trânsito e foi a primeira mulher a ocupar o cargo de Delegada Regional, tendo que gerenciar Juiz de Fora e outros 26 municípios. Em 2018 foi a deputada estadual.
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Scheila Carvalho, Scheila Carvalho Ladeira
Nasceu em Juiz de Fora em 24 de setembro de 1973 é dançarina, modelo, apresentadora e atriz. Ficou nacionalmente conhecida como A Morena do Tchan
Durante a infância fez balé e jazz, e na adolescência trabalhou como professora de lambada em uma academia, e como atendente de telemarketing em um banco. Scheila também frequentou aulas de teatro em sua cidade natal, e, aos 19 anos, interpretou uma andorinha na peça infantil A Bailarina de Cristal. No ano seguinte conseguiu emprego como bancária. Em 1997, incentivada pelos colegas de trabalho e com o apoio da família, inscreveu-se no concurso A Nova Morena do Tchan, que visava substituir a dançarina Débora Brasil no grupo de pagode baiano. Ela gastou o dinheiro que tinha economizado para comprar um carro em passagens de avião para ir até Salvador, para participar da fase eliminatória. Eliminando cerca de 2000 concorrentes, a morena venceu a final disputada contra Rosiane Pinheiro no Domingão do Faustão em 3 de agosto de 1997, e estreou oficialmente no É o Tchan em 21 de agosto do mesmo ano.
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Sílvio Abreu, Sílvio de Andrade Abreu
Nasceu em Rio Preto (MG) no dia 9 de outubro de 1913 e faleceu em Juiz de Fora no dia 17 de julho de 1987, filho do advogado José Ribeiro de Abreu e da professora Antônia de Andrade Abreu, era casado com Vera Jorge de Abreu.
Bacharelou-se pela Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, em 1936. De volta a Minas, foi delegado de polícia, diretor da Loteria de Minas Gerais e fundador e diretor da Penitenciária Regional de Juiz de Fora.
Em outubro de 1950, elegeu-se deputado à Assembleia Legislativa pelo PTB, tendo cumprido o mandato de fevereiro de 1951 a janeiro de 1955
Em novembro de 1970, elegeu-se deputado federal por Minas Gerais pelo MDB, partido de oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964, assumindo o mandato em fevereiro do ano seguinte. Deixou a Câmara em janeiro de 1975, abandonando a vida pública.
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/silvio-de-andrade-abreu
Sílvio Abreu, Sílvio Abreu Júnior
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Nasceu em Juiz de Fora em 11de fevereiro de 1948, filho do advogado Sílvio de Andrade Abreu e de Vera Jorge de Abreu, casou-se com Maria do Carmo Dal Prá de Abreu, com quem teve dois filhos.
Formou-se em direito pela UFJF em 1972
Seu pai foi deputado estadual e deputado federal. Seu tio, o general Hugo de Andrade Abreu, foi chefe do Gabinete Militar da presidência da República, durante a gestão do presidente Ernesto Geisel.
Foi deputado Federal em 1975 e reeleito em 1979 e 1983,
Licenciou-se e tornou-se secretário estadual do Interior e Justiça em Minas. Reassumiu o mandato no início de 1985, a tempo de comparecer à sessão de 15 de janeiro do Colégio Eleitoral, convocado para votar a emenda Dante de Oliveira, que estabelecia eleição direta para presidente da República em novembro de 1984.
Reassumiu a secretaria na administração de Hélio Garcia (1984-1987) e, em meados de 1986, voltou a exercer o mandato federal. Eleito deputado federal constituinte em 1987.
Em 1989, filiou-se ao PDT. Deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 1991, ao final da legislatura, sem ter concorrido à reeleição em outubro do ano anterior. Ainda em 1991, tornou-se presidente do diretório estadual do PDT de Minas Gerais, permanecendo no cargo até o ano seguinte.
Sílvio de Andrade Abreu Júnior | CPDOC - Centro de ...http://fgv.br › acervo › silvio-de-andrade-abreu-junior
Silvio dos remédios, Sílvio de Souza Ravaiani
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2008, PTB, PSL.
Nascido em Juiz de Fora em 11 de março de 195, comerciante do ramo de farmácia em Benfica.
Solano Braga
Rua no Centro
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Sopa dos Pobres
Ludgero e Alcides Guimarães Moreira
O local onde funcionou o “Tiro de Guerra” está entregue à Sociedade Sopa dos Pobres foi fundada em 1910 pelo casal Ludgero e Alcides Guimarães Moreira. A ideia de implantar uma instituição de caridade surgiu nas comemorações do aniversário de sua filha Dulce Guimarães, única mulher entre os filhos do casal. Todos os anos, para comemorar o aniversário de Dulce, Ludgero e Alcides faziam a distribuição de cachorros quentes a crianças de rua da cidade. Felizes com o resultado que obtinham dessas comemorações, resolveram fundar uma instituição, que, aos sábados, pudesse oferecer comida de qualidade para moradores de rua de Juiz de Fora.
Todos os sábados, o casal e mais três colegas saíam na parte da manhã pelas ruas, em busca de comerciantes que pudessem contribuir com os alimentos para a realização do almoço. A ideia começou a tomar forma, e em menos de dois anos, eles ofereceriam mais de 60 refeições aos pobres e moradores de rua da cidade. A distribuição aos sábados continuou até 1931, quando a instituição foi registrada e passou a funcionar durante toda a semana. Jésus de Oliveira, doou uma de suas propriedades que foi transformada em sede, lugar onde até hoje funciona a distribuição das refeições. Em 1931 também aconteceu a mudança do que era oferecido no almoço dos beneficiados. A sopa, um tipo de refeição menos dispendiosa e que, por esse motivo, possibilitava que mais pessoas pudessem ser atendidas, entrou no cardápio no lugar do arroz e do feijão.
A população local e os empresários da cidade são os únicos responsáveis pela manutenção da Sopa dos Pobres desde a sua fundação. A Sopa dos Pobres de Juiz de Fora atende cerca de 200 pessoas todos os dias, com uma refeição de qualidade, contando com a ajuda de funcionários e voluntários.
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Souzas Antunes & Cia.
Serafim José Antunes
Esta importante casa de Juiz de Fora foi fundada em 1880, pelo sr. Serafim José Antunes, tomando a presente denominação no ano de 1909. O seu negócio é o de vendas, por conta própria e por atacado e a varejo, de fazendas, ferragens, louças, molhados, mantimentos, vinhos, espíritos, cereais e papel; mas negocia também como casa comissária e consignatária. É intermediária da Companhia Cedro e Cachoeira.
Seus sócios solidários são: Constantino Marques de Souzas (Citado em outro espaço) o sócio mais antigo, e seu irmão.
José Raphael de Souzas Antunes (Citado em outro espaço) sendo comanditário o sr. Serafim José Antunes.
A firma faz grande comércio com o interior do estado de Minas Gerais, por onde traz dois viajantes. O seu movimento anual vai, em média, a Rs. 700:000$000. Tem 18 empregados, incluindo os viajantes.
https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm
Stephan, Família
A Família Stephan morava em uma pequena propriedade campesina no povoado de Mudau, numa região montanhosa e fria, ao entorno da floresta Negra e perto de Frankfurt an Main.
Na metade do século XIX, o território que hoje conhecemos como Alemanha era uma região empobrecida pelas Guerras Napoleônicas (1803 a 1815) e dominada pelos conservadores (soberanos da Prússia e da Áustria e os reis da Baviera, Hannover, Württemberg e Saxônia) que formavam a Confederação Germânica.
Existiam muitas disputas políticas entre as monarquias, mas, também a formação de um sentimento liberal, ameaçando o absolutismo e pregando a unificação, que de fato veio a acontecer somente em 1872.
A pobreza era absoluta naquela sociedade predominantemente rural com fortes disputas religiosas entre católicos e protestantes.
Essa era a realidade que levou a família a partir para o Brasil e mais precisamente a Colônia Pedro II em Santo Antonio do Paraibuna.
Atualmente Mudau é pertence ao distrito de Neckar-Odenwald, na região administrativa de Karlsruhe, estado de Baden-Württemberg que é o terceiro maior estado federal (Bundesländ) da Alemanha, tanto em área como em população, localizado no Sudoeste, para leste do Alto Reno. Sua capital é Stuttgart.
A Viagem da Família Stephan que veio à Juiz De Fora
Mudau fica a 537 km do porto de Hamburgo, o caminho passa por Frankfurter am Main e por Hanover. Essa foi a primeira parte da viagem empreendida pela família Stephan.
Depois de acertar os documentos e assinar o contrato embarcaram na barca Gessner sob o comando do Capitão Lankenau e iniciaram a viagem no dia 21 de maio de 1858 que duraram 68 dias e chegou ao porto do Rio de Janeiro em 29 de julho. Nesse navio vieram 249 passageiros mais a tripulação.
Mais alguns dias, em agosto, chegaram a Santo Antonio do Paraibuna (Juiz de Fora) e aqui se estabeleceram.
Quem Veio dos Stephan
O contrato foi assinado por Carl Stephan, 30 Anos, sua profissão era batedor de pedra (Steinklopfer); Franzisca Stephan, 24 anos; Berta Stephan, 22 anos; Maria Stephan, nove meses (os outros sobrenomes são parentes ou agregados); Peter Seiher, 42 anos; Caspar Schlaier, 25 anos Mathilde Schlaier, 23 anos; Isedor Schaefer, 18 anos.
Stephan Ícone do Ramo de Frigórico em Juiz de Fora e Região
As marcas da Família STEPHAN (ramo de Jacob Stephan) que ficaram registradas na memória dos Juiz-foranos foram: AÇOUGUE GLÓRIA (até 1963), JACOBANA de 1964 a 1974, e STEPHAN (até 2009).
Açougue São José de Jacob Stephan foi o primeiro estabelecimento da família, embora, anteriormente já deveria existir uma atividade informal, no bairro de origem, o Borboleta. Não se sabe com certeza onde funcionou, provavelmente no Morro da Glória e seu titular era Jacob Stephan Sobrinho, conta que Jacob já tinha adquirido diversos imóveis com seu trabalho, nesse açougue e a família já tinha um bom padrão de vida, pois "Arlindo, seu filho mais velho, andava num Ford 29, em 1930.
Ao honrar um aval dado a um "amigo", Ernesto Fagundes, Jacob "quebrou", perdeu tudo que tinha e ficou em sérias dificuldades, passando até fome.
Na época que ocorreu esse infortúnio, Arlindo foi trabalhar, por algum tempo, como empregado com açougueiro Sr. Francisco da Rocha, com o que recebia, mantinha a família e capitalizou um pouco de recursos para abrir o "Açougue Glória"
Açougue Glória
Década de 40 até 1963 O Açougue Glória era na Avenida dos Andradas 936, Morro da Glória, um estabelecimento comercial especializado em carnes suínas. Os sócios eram Jacob e Arlindo João Stephan, seu filho mais velho, que nasceu em 02 de novembro de 1913 e faleceu em 1 de julho de 1966, sua mãe era Anna (Schaeffer) Stephan. Com a morte de Jacob em 1953 Arnaldo Stephan, Arnaldo (Filisbino) Stephan e Jorge (Luiz) Stephan foram admitidos na sociedade. Nessa época não existia o óleo vegetal e a gordura que era utilizada nas cozinhas provinha do porco. Eram abatidos muitos suínos, talvez uns 2.000 por mês, a carne sobrava, surgindo necessidade de produzir linguiças e outros derivados, a qualidade desses produtos passou a ser uma referência da cidade de Juiz de Fora. Era um serviço duro que utilizava muita mão de obra e muito sacrifício, trabalhos pela madrugada acompanhando o abate no matadouro e a distribuição para as lojas. A Avenida dos Andradas fazia parte do trajeto da estrada que ligava o Rio de Janeiro à Belo Horizonte. Outra Referência nessa mesma estrada, a Churrascaria José Weiss funcionava anexa à cervejaria homônima, no Bairro Fábrica, onde no seu cardápio também se destacava carne de porco. Existia a “safra” do suíno em determinada região, em certo período do ano, então em alguns meses vinha do Alto do Rio Doce, acho que ouvi dizer, também de Goiás e a maioria das vezes do Paraná, mais precisamente da cidade de Ponta Grossa que seria uma espécie de entreposto regional de compra e venda de suínos. Nesse negócio misturava-se a atividade comercial e industrial, fabricava-se e vendia o produto próprio, havendo preponderância do comércio, mas era indispensável à fabricação, com certas características. Seria um artesanato em escala.
Matadouro Frigorífico Juiz de Fora
O Matadouro Frigorífico Juiz de Fora foi inaugurado no dia em que o Brasil ganhou a copa do mundo de futebol. Era mês de julho. Um churrasco comemorava esse evento enquanto alguns alto-falantes transmitiam o jogo. Da sociedade faziam parte os maiores marchantes (distribuidores de gado e suínos abatidos para os açougues) da época: Arlindo Stephan, Francisco da Rocha, José de Matos, Jéferson Daibert (que mais tarde se formou em direito e se tornou professor e renomado jurista) , Manuel Pereira de Almeida Reis (Maninho).
o dia seguinte à inauguração o prefeito Ademar Resende de Andrade e o Chefe da Fiscalização Gerardo do Vale, que estiveram presente na festa, interditaram o matadouro para abate de bovinos, alegando a exclusividade do matadouro municipal, ou algo parecido com isso. Com esse impasse criado, criando uma situação que durou algum tempo, os sócios resolveram vender suas cotas para Arlindo Stephan que chamou os irmãos Arnaldo e Jorge o matadouro então, passou a ser, também, a fábrica de Banha Glória. Em 1963 o “Glória” foi vendido para os “Portugueses do Rio”: Luiz, Jeremias, Manuel que continuaram com a empresa por muitos anos no bairro Francisco Bernardino.
Jacobana
No ano de 1964, surge no mercado de Juiz de Fora um dos maiores fenômenos empresariais já vistos na cidade: o Açougue Jacobana capitaneado por Arlindo Stephan tendo como sócios os irmãos Arnaldo e Jorge.
O nome "Jacobana" criado por Arlindo era uma homenagem aos pais Jacob e Anna Stephan.
O ponto comercial, na rua Batista de Oliveira, 507, era muito disputado e nobre, mas, foi cedido por Manuel Pereira de Almeida Reis, o Maninho, que era amigo pessoal de Arlindo e que em ocasião passada tinha recebido favores comerciais desse.
Arlindo elaborou um estabelecimento bastante luxuoso, para a época. As paredes eram revestidas de "alumínio anodizado", que davam uma aparência de modernidade e de limpeza. Os balcões foram instalados por um outro amigo de Arlindo, Sr. Badaraco, da "Casa Badaraco", o que tinha de melhor à época.
Açougue Stephan
Em 1974 surge da sociedade de Edgard Danilo Alves da Silva e Luiz Antônio Caixeiro Stephan (Veja mais abaixo) primeiro, como distribuidora de tripas e condimentos e venda de produtos de terceiros, na Rua Mariano Procópio, 1465 e depois na Rua Vila Vidal, Jóquei Clube, com o nome de Propal Comercial Ltda.
Em 15 de março de 1976 é inaugurada a loja na Rua Batista de Oliveira, 488 o açougue “STEPHAN”. Os produtos eram fabricados numa pequena indústria que foi adaptada de um velho açougue no Morro da Glória, em frente aos portões da CCPL.
Assim como o Jacobana, as linguiças eram os principais produtos: Fina de lombo, especial, temperada com vinho, de pernil em gomos, paio e calabresa. Aperfeiçoamos muito a linha de produtos defumados que, também, fazia muito sucesso; Bacon, costela, lombo, pernil, paleta e o presunto tender, sucesso garantido no período natalino.
Carnes de porco frescas como lombo, pernil, costela, carré, toucinho, miúdos, (língua, coração, bofe, rins e buchinho), chispe (pé, orelha, rabinho e pele), banha em rama, eram vendidas em grande quantidade. Muitas dessas especialidades eram comercializadas salgadas.
Faziam muito sucesso os frios artesanais: presunto, galantina e fiambre com legumes. Desenvolvemos fiambres recheadas com outros sabores: com queijo, com azeitonas, com ameixa preta e damasco e atendíamos alguns alemães residentes na cidade, com o bolo de carne feito por encomenda.
A empresa se tornou um ícone dos produtos suínos em nossa cidade. “A linguiça famosa de Juiz de Fora” ficou conhecida nacionalmente. Os produtos eram conhecidos por todo o Brasil
Damata Indústria e Comércio Ltda.
Nas décadas de 80 e 90 a empresa expandiu, construiu uma fábrica moderníssima no distrito industrial de Juiz de Fora: Uma fábrica de embutidos, com 2.000 m² de área construída num terreno de 11.000 m², equipamentos mais avançados para a época, resultado de um investimento de 2 milhões de dólares em recursos próprios, ganhados ao longo de mais de vinte anos de trabalho incessante no ramo de açougue. Nessa empreitada tive a companhia de meu parceiro Edgard Danilo, cunhado, casado com minha irmã Regina.
Em seu auge a Damata alcançou a magnitude de empresa média onde utilizávamos a mão de obra de 60 empregados para produzir uma linha de mais de 50 produtos diferentes, derivados da carne suína, cerca de 3.000 kg. Por dia. Eram as Linguiças, frios, salsichas, defumados, salgados, frescais e temperados, com a marca “STEPHAN”, principalmente.
A distribuição da produção era, em grande parte, realizada pela outra empresa do grupo, Stephan e Silva Ltda., varejista, com lojas à rua Batista de Oliveira, esquina da galeria “da escada rolante” e no Mercado Municipal e, também, na Big. Pig Ltda. na Av. N. S. de Copacabana, no Rio com a parceira Lilian de Sousa. Todas defendiam a marca STEPHAN.
Casa Stephan - Morais e Castro. 2002- 2009
A partir de 2002, Dimas Antonio Gollner Stephan, orientado por seu pai Luiz Antonio, instalou uma loja “Stephan” na Rua Morais e Castro onde continuou a fabricar e vender, de forma artesanal, os tradicionais produtos. Também um restaurante em anexo, onde se saboreava deliciosas feijoadas aos sábados; tira gostos e caldos nos dias de semana.
Inovou também na venda de carnes suínas assadas nos fins de semana.
Casa Stephan BR O40
No final da década de 90 uma negociação, sem sucesso, com empresários argentinos prejudicou a empresa de tal forma, que impossibilitou o funcionamento da “Damata” (em 1999) e posteriormente do “Stephan” na Batista de Oliveira (2002). Em março de 2009, após 45 anos de atividades empresariais Luiz Antonio Caixeiro Stephan encerra suas atividades e termina uma história empresarial quase centenária da FAMÍLIA STEPHAN.
Texto do autor
Stephan, Luiz Antonio Stephan, Luiz Antonio Caixeiro Stephan
AUTOR DESSE LIVRO
Nascido em 13 de junho de 1950, em Juiz de Fora, Filho de Arlindo João Stephan e D Elzira Caixeiro Stephan (D. Nêga), Casado com Maria Cecilia Gollner Stephan, Juíza de Direito, dois filhos Guilherme Antonio e Dimas Antonio.
Atividades Empresariais (a partir dos 14 anos de idade):
45 anos de trabalho nas empresas: Açougue Jacobana - Propal Comercial Ltda.- Stephan e Silva Ltda. Damata Industria e Comércio Ltda., Big Pig Ltda. (Rio de Janeiro) e Casa Stephan. Marcas: “Jacobana”, “Stephan” e “Damata”. Todas no ramo de carnes e derivados.
Atividade em entidades de classe:
Diretor do Sindicato do Comércio de Juiz de Fora, 1983/1999 (Presidente 1988/1998), Diretor da Associação Comercial de Juiz de Fora,1985/ 1997 (Presidente 1985/1987), Diretor da Federação do Comércio de Minas Gerais, Diretor da Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais
Atividades na área Cultural e Filantrópica:
Diretor Geral do Instituto Cultural Friedrich Von Schiller; Diretor da Associação Cultural e Recreativa Brasil Alemanha; Diretor do Instituto Cultural Teuto Brasileiro (período de realização das festas alemãs de 1990 e 1991); Criador do modelo atual da Festa Alemã do Borboleta em Juiz de Fora (1990 >).
Atividades na área de Conciliação no trabalho:
Juiz Classista da 2 ª Junta de Conciliação e Julgamento de Juiz de Fora (durante 3 anos); Negociador em acordos salariais do Sindicomércio enquanto diretor.
Títulos e homenagens (principais):
Cidadão Benemérito de Juiz de Fora; Comenda Alfredo de Sousa Bastos (oferecida pelo Sindicato dos Empregados do Comércio de Juiz de Fora no ano de seu centenário); Homenagem da Câmara de Vereadores; Medalha Comendador Henrique Halfeld, recebida no mesmo ano e ao lado do Dr. Alberto Sabin.
Período 2009 >
Por questões adversas deixou as atividades empresariais e passou a se dedicar a:
- Estudos e pesquisas, registro sobre suas experiências de vida e reestruturação para uma vida mais acadêmica.
Formação e cursos:
Graduou-se em Comunicação Social- Publicidade e Propaganda em 2013
-Curso de Capacitação de Justiça Restaurativa, em 2015:
-Voluntário no projeto: Além da Culpa e Sinase- Justiça restaurativa para adolescentes Defensoria Pública de Minas Gerais.
Escreveu diversos livros nas áreas sociais, gastronomia e história. Mantem o site “Almanaque Historia Juiz de Fora” e administra diversos grupos no Face book em atividade.
Texto do autor
Sueli Costa, Sueli Correa Costa
Nasceu no Rio de Janeiro em 25 de julho de 1943 em uma família de músicos, na qual a mãe tocava piano e ministrava aulas de canto coral. Foi nesse ambiente que aprendeu sozinha a tocar violão na adolescência, ao lado dos irmãos Élcio, Lisieux, Telma e Afrânio No melhor estilo bossa-nova escreveu aos 18 anos a primeira composição, Balãozinho.
Nos anos 1960 iniciou atividades como compositora, enquanto conciliava os estudos na Faculdade de Direito em Juiz de Fora, onde foi criada, até 1969. Neste período, em Juiz de Fora, Sueli Costa compôs e cantou todas as canções da peça "Cancioneiro de Lampião", encenada pelo Grupo Divulgação em 1967. Ela também trabalhou na trilha da peça "Bodas de Sangue", no mesmo ano
Anos de ininterrupta atividade como compositora, músicas gravadas por grandes intérpretes como Nara Leão, participou da trilha sonora de peças infantis, e em festivais, além de ter ministrado aulas de música em colégios cariocas formaram um currículo respeitável.
A década de 1970 marcou um grande momento de reconhecimento do talento por parte de intérpretes como Ney Matogrosso, Simone, Cauby Peixoto, Pedro Mariano, Joanna, Fagner, Fafá de Belém, Alaíde Costa, Ângela Rô Rô, Elis Regina, Ivan Lins, Zélia Duncan, Zizi Possi, Agnaldo Rayol, Gal Costa, Wanderléa, Ithamara Koorax, entre outros.
O nome de Sueli Costa passou a fazer parte então da elite de compositores da MPB. Com o sucesso batendo à porta, foi contratada pela EMI e gravou o primeiro LP (1975) com produção de Gonzaguinha e arranjos de Paulo Moura e Wagner Tiso. Dois anos depois, veio o segundo LP, (1977), com produção de João Bosco e Aldir Blanc. Os parceiros mais importantes até hoje são, no início, Cacaso e Tite de Lemos; depois apareceram Aldir Blanc, Ana Terra, Paulo César Pinheiro e Abel Silva, com quem consagrou uma dupla de sucesso.
Wikipédia
Sueli Reis, Sueli Reis de Souza
Vereadora de 01/01/1997 a 31/12/2000 PDT
Natural de Santos Dumont, nascida em 9 de julho de 1952, Advogada



T
Tabajara Ferreira Leite de Toledo
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Tallia Sobral, Tallia Sobral Nunes
Vereadora 2021 a 2024
Nascida em Juiz de Fora em 21/12/1986, iniciou sua atuação política há 15 anos, no Diretório Acadêmico da faculdade de Educação Física da UFJF, em defesa da educação pública e de qualidade. Já foi filiada ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e integrou a direção da sub sede de Juiz de Fora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/ MG).
Professora de Educação Física na rede estadual de ensino, atuou em projetos sociais no Curumim, por meio da Associação Municipal de Apoio Comunitário (AMAC), entre 2008 e 2015. Como uma das fundadoras do coletivo “De Dandara às Marias” luta pelo espaço da mulher na capoeira. Também como uma das fundadoras, no coletivo “Salto! ” Trabalha pela valorização e pela organização de artistas locais, atuando, neste período, em campanhas de s