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CAPÍTULO 2
Personalidades
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PÁGINA  6


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O

             

Citação
Odilon Pereira de Andrade Neto  
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000 

 

Biografia
Olavo Bastos Freire 
Promoveu a primeira transmissão de televisão da América Latina construiu o primeiro controle remoto do mundo
Nascido em 29 de dezembro de 1915 em Leopoldina e faleceu em abril de 2005 ou 2006 (fontes diversas) em Juiz de Fora.
Em 1935 mudou-se para Juiz de Fora, onde trabalhou até 1938, em diversas atividades, co-mo engarrafador em uma fábrica de bebidas, e auxiliar de engenheiro em medições de terre-no, no Departamento de Obras da Prefeitura, nesse período iniciou seus estudos sobre rádios e, televisão, até se empregar na firma A. Villela & Andrade (depois Casa do Rádio) como técnico, em 1938. 
Em novembro de 1940 desligou-se da Casa do Rádio e abriu uma oficina de conserto de rá-dios. No ano seguinte construiu o primeiro osciloscópio, com tubo de raios catódicos, conju-gado com monitor de TV em circuito fechado, no Brasil. 
Em 1946 adquiriu, no Rio de Janeiro, um iconoscópio RCA 1847 (o olho da televisão), inici-ando a construção da sua câmera de TV experimental, tendo terminado em dezembro do mesmo ano. Foi quando conseguiu obter a primeira imagem no monitor, da própria câmera. 
Em 1947 iniciou a construção do receptor da TV com tela de três polegadas, que ficou pron-to no meio do mesmo ano, quando iniciou também a construção do transmissor de televisão, terminando em dezembro. Em agosto de 1947 conseguiu transmitir uma imagem pela TV em circuito fechado, a curta distância, e no fim desse mesmo ano conseguiu, pela primeira vez, transmitir uma imagem pela TV em circuito aberto, a curta distância, entre sua oficina, na Rua Marechal Deodoro 373, e a casa de Ademar Fernandes Ribeiro, na mesma rua, no núme-ro 368. 
No dia 10 de abril de 1948 realizou a primeira transmissão de imagem pela TV, em circuito aberto, entre radioamadores no Brasil. Essa transmissão foi feita da Rua Marechal Deodoro 373, com Olavo Bastos, Aloísio Cavalcante Albuquerque – PY4FI - e Roberto Thielmann – PY4FQ, para a residência de Homero Fontes – PY4CB - na Rua Delfim Moreira 248. As ex-periências culminaram no dia 28 de setembro de 1948, na primeira transmissão e demonstra-ção oficial de televisão totalmente eletrônica e em circuito aberto no Brasil, com a presença do então prefeito Dilermando Cruz e do general Demerval Peixoto, entre outras autoridades e Segundo relato de Elmo Francfort Ankerkrone chegou a ficar um mês inteiro fazendo um aparelhinho para ligar o transmissor da TV.
Poderia ser considerado o primeiro "controle-remoto" do mundo ou talvez o primeiro e único controle-remoto de ligar um transmissor de televisão.
Olavo não tinha nem dinheiro direito para fazer suas invenções, muito menos para registrá-las. Mas era alguém que merecia ter seus eventos registrados.  

https://leopoldinense.com.br/noticia/1589/olavo-bastos-freire-pioneiro-da-televisao-no-brasil, inclusive foto

Citação
Olavo Coimbra  
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930 

 

Biografia
Olavo Lustosa, Dr., Olavo de Freitas Lustosa 
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1971  
Nasceu em Leopoldina, na Zona da Mata, no dia 10 de fevereiro de 1905, morreu aos 88 anos, em 1993. Filho de Custódio de Almeida Lustosa e Maria das Dores de Freitas Lusto-sa. Seu pai atuou como Juiz de Direito na Comarca de Leopoldina. 
Concluiu o ginasial no Ginásio Leopoldinense e mudou-se, para Juiz de Fora. Eram 17 ir-mãos na família. 
Estudou Medicina no Rio de Janeiro, especializando-se em Pediatria Trabalhou em institui-ções filantrópicas: Lactário São José, Policlínica, Casa Maternal (Creche) e Damas Protetoras da Infância.  
Exerceu o magistério superior na Faculdade de Medicina de Juiz de Fora, onde era responsá-vel pela cadeira de “Puericultura e Clínica de Primeira Infância”.  
Patrono da cadeira 15 da Academia Mineira de Pediatria, Foi Presidente da Sociedade de Me-dicina e Cirurgia de Juiz de Fora.   

https://smp.org.br/wp-content/uploads/arquivos/academia-mineira-pediatria-livro-patronos.pd

Citação
Olavo Gomes da Silva  
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/1988 

 

Biografia
Olímpio Mourão Filho, General 
Deu início ao movimento de tropas que afastou Goulart da presidência
Nasceu em Diamantina em 9 de maio de 1900 e faleceu no Rio de Janeiro em 28 de maio de 1972.
Concluiu seu curso na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, em 1921. 
Em julho de 1924, quando servia no 14º Batalhão de Caçadores, sediado em Florianópolis, participou da repressão ao levante deflagrado na capital paulista contra o governo de Artur Bernardes.
Em outubro de 1930, no Distrito Federal, envolveu-se na conspiração liderada por oficiais graduados das Forças Armadas que depôs Washington Luís, sob a liderança de Getúlio Var-gas. 
Em julho de 1932, participou da repressão ao Movimento Constitucionalista, promovido em São Paulo contra o governo federal. No final desse ano, ingressou na recém-fundada Ação Integralista Brasileira (AIB), organização inspirada no fascismo e liderada pelo escritor Plínio Salgado.
Ainda em 1937, quando servia no Estado-Maior do exército e dirigia o serviço secreto da AIB, redigiu o Plano Cohen, documento falsamente atribuído à Internacional Comunista (Komintern), no qual era traçada uma suposta estratégia de tomada do poder pelos comunis-tas no Brasil. Esse documento foi amplamente divulgado pelo governo brasileiro e se consti-tuiu no pretexto principal utilizado por Vargas para golpear a democracia e implantar a dita-dura do Estado Novo.
Em fevereiro de 1945, integrou o 5º Escalão da Força Expedicionária Brasileira (FEB), envi-ado à Itália para integrar as forças Aliadas em luta contra as potências do Eixo, na Segunda Guerra Mundial.
Durante o governo do presidente João Goulart (1961-64), desenvolveu intensa atividade conspirativa, mantendo contatos tanto nos meios militares como civis. Em março de 1964, quando exercia o comando da 4ª Região Militar e da 4ª Divisão de Infantaria do I Exército, sediados em Juiz de Fora (MG), deu início ao movimento de tropas que afastou Goulart da presidência. Em setembro daquele ano, foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Militar (STM), cargo que ocuparia até 1969, quando se aposentou. Discordando dos rumos tomados pelo regime militar, não se demorou para dele se afastar, dirigindo críticas ao presidente Cas-telo Branco. 

https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/olimpio_mourao_filho


Notícia
Oliveira Moura Tresse       
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008 e de 01/01/2005 a 
31/12/2008, PSC - Partido Social Cristão 
Nascido em Juiz de Fora em 23 de julho de 1951.  


Notícia
Ondina Frederico Gomes 
O Conservatório Estadual de Música de Juiz de Fora foi criado pelo governador Juscelino Kubitschek de Oliveira com a finalidade de formar profissionais em música. Em 20/01/1955 foi inaugurado pelo professor Levindo Lambert, Secretário da Educação do Estado de Minas Gerais em sua primeira sede à rua Marechal Deodoro, nº 796 e a professora Ondina Frederi-co Gomes foi nomeada 1º diretora. Os cursos oferecidos foram: professor de música, piano, canto, violino, violoncelo, pistom e trombone. 
Em 1968 por proposta do deputado João Navarro, deu-se lhe a denominação "Haidée Fran-ça Americano" como homenagem a grande batalhadora no setor musical de Juiz de Fora, que muito contribuiu para o enriquecimento do setor artístico da época.  

https://www.schoolandcollegelistings.com/BR/Juiz-de-Fora/161504290615581/CEM-HAID%C3%89E-FRAN%C3%87A-AMERICANO 

Citação
Orlando Antônio Fellet  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 

 

Citação
Orlando José da Silva  
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000 


Citação
Ormindo José Pinto  
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915  


Notícia
Oscar da Gama 
Poeta, jornalista e comediógrafo juiz-forano (1870-1900) Morto prematuramente o saudoso cantor de “Flora Rubra”, ‘Luares e Noctâmbulo” e “Folhas Soltas fez falta nos círculos literá
rios locais
O filtro embriagante e doce
Do teu lábio rubro eterno
É como se um néctar fosse
Ou se fosse algum falerno.
Sorvo-o enfebrecido e ardente,
Convulso, louco, sem pejos,
Na tua boca fremente, 
Na taça rubra dos beijos.
Nas pontas eretas, túmidas,
Desses seios bem iguais
A duas pérolas úmidas,
Duas pérolas colossais!
E depois... num profundo hausto,
Osculando-te a garganta,
Eu caio, bêbedo, exausto,
De tanta volúpia, tanta!

Desenho M.J..Garnier em bico de pena

  
Notícia
Oscar Niemayer 
Na década de 1940 o Banco do Brasil foi construído na rua Halfeld, número 450, esquina da avenida Getúlio Vargas em uma área de 1.023.00 m 2, que foi adquirida da eminente família Vidal Barbosa Lage e foi projetado por Oscar Niemayer. O “gigantesco” prédio abrigou o banco nos três primeiros pavimentos e nos andares de cima: a Receita Federal, uma Seccional do Ensino Superior, o IPASE e a Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB). 
O valor histórico do prédio se coloca em virtude da consolidação do Banco do Brasil no mu-nicípio. Por outro lado, sua arquitetura é repositório do ideal de progresso que a cidade de Juiz de Fora necessitava num momento de desaceleração industrial e, até mesmo, comercial. 

 

Citação
Osvaldo Celestino de Almeida  
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992 

Citação
Ottoni da Fonseca Tristão  
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900 

 

P                    

Biografia
Padre Gaio, Antônio Pereira Gaio
Nasceu em Juiz de Fora, em 28 de agosto de 1932 e faleceu em 15 de maio de 2021. 
Irmão de dois sacerdotes que também serviram a Arquidiocese, José e Martinho Gaio. Foi casado por mais de 50 anos e teve cinco filhos. A partir de em 1984. Após o falecimento de sua esposa foi convidado por Dom Gil para ser padre. Ele aceitou o convite, sendo esta a primeira ordenação sacerdotal feita por Dom Gil na Arquidiocese, em 29 de maio de 2010.
Era graduado em Letras e Direito, foi professor na Academia e na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). 
Como padre atuou na Catedral Metropolitana, mas, antes, passou em diversas paróquias de Juiz de Fora: Bom Pastor, São Francisco de Paula (Torreões/ Monte Verde), Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora Mãe de Deus.

Biografia
Pardal, Luiz Otávio Fernandes Coelho   
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2008 e de 01/01/2013 a 31/12/2020 e de 2021 a 2024. Pre-sidente da Câmara de 2019 a 2020.  
Nasceu em 19 de maio de 1961 em Juiz de Fora, é casado com Elizabete Maria de Paula Coelho. Trabalhou no comércio e jogou futsal profissional, defendendo o Tupi, o Sport, o Jardim Glória e o Acadêmicos do Bairu.
Tornou obrigatória a comprovação de que o candidato não é proprietário de outro imóvel no âmbito do Minha Casa Minha Vida, e revigorou, por dois anos, o prazo para regularização de obras em imóveis sem prévia licença da Administração Municipal.
Legislou acerca do reconhecimento da paternidade de crianças e adolescentes, promoveu a Semana de Expressão Cultural e também foi o responsável pela inserção de conteúdos sobre a obesidade e suas consequências no currículo das escolas municipais. Assegurou a conces-são de vales-transportes para os pacientes portadores de anemia falciforme e do traço falcê-mico, proibiu abordagem e assédio pessoal em logradouro público que induziam à contrata-ção de empréstimos e à aquisição de cartão de crédito e incentivou ainda a criação da Guarda Municipal.  

Informações do site quando vereador na Câmara, inclusive foto

 

Biografia
Passini, Professor, Doutor, José Passini 
Coautor do Atlas Linguístico de Minas Gerais
É natural de Nova Itapirema, interior de São Paulo, filho de imigrantes italianos. Veio para Juiz de Fora nos anos 1950 
É licenciado em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1967), mestrado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1977) e doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Sociolinguística e Dialetologia.  Fala muito bem o esperanto (do qual sempre foi um divulgador) e o Italiano.  É coautor do Atlas Linguístico de Minas Gerais
Foi reitor da UFJF entre 1990 e 1994. 
Espírita de berço, é orador, dirigente, muito dedicado ao trabalho de Evangelização Infantil, articulista de vários órgãos da imprensa espirita.  

Blog do Ismael, inclusive foto


Biografia
Paulino de Oliveira
Nasceu em Rio Novo, próximo a Furtado de Campos, em 1899 e faleceu em Juiz de Fora em 1992. Filho de Dona Berlamina e de Seu Joaquim. 
Jornalista e historiador escreveu 3 livros: "História de Juiz de Fora", Efemérides Juiz-foranas" e "Memórias Quase Póstumas de um Escriba Provinciano".
O livro "História de Juiz de Fora" da década de 50, é considerado uma celebração ao cente-nário de Juiz de Fora.
Botanágua – Paulino de Oliveira
A princípio era apenas a rua do Botanágua. O nome, explica Albino Esteves, deveu-se a um crime, um crime de morte, talvez um infanticídio. Precisavam dar sumiço ao cadáver, e al-guém aconselhou: "Bota nágua! ”. A rua era a continuação do Caminho Novo de Garcia Pais. Deram-lhe, em 1922, o nome de avenida Sete de Setembro e, desde então, o bairro tomou dois nomes: Botanágua de Baixo e Botanágua de Cima. Poucos sabiam qual era o de baixo e qual o de cima. Por isto, sem nenhuma lei ou decreto, o povo passou a diferençá-los de outro modo, chamando-os Vitorino Braga e Costa Carvalho. Desapareceu então o Botanágua. 
Um dos primeiros loteadores do bairro foi Bruno Barbosa do Rego, que, aliás, não havia pensado em loteamento. Construiu um grupo de casas conjugadas na encosta do morro de São Bernardo, a "avenida Bruno", que foi a origem da rua Cesário Alvim, e daí por diante passou a vender lotes. Creio que não há planta desses terrenos. Se existe, foi feita posterior-mente. 
Até então, os terrenos da chácara de Santa Henriqueta, onde havia a “Fazenda Velha", do misterioso Juiz 
de Fora, não estavam compreendidos no bairro do Botanágua. Este é um dos loteamentos mais antigos da cidade, datando, se não me engano, de 1895. Existe a planta na Prefeitura. A rua principal era, e ainda é, a avenida Garibaldi. Todos dizem que recebeu tal nome por causa do general italiano, mas o dr. Paulo Japyassú afirma que a homenagem foi prestada ao dr. Garibaldi Campinhos, que ali construiu uma Casa de Banhos. Residi nessa casa durante muitos anos, mas nem por isto posso dirimir a dúvida. 
O Botanágua de Cima prolongou-se, primeiro, até Três moinhos, adiante da antiga litografia Hartman, e depois até o Linhares, por uma estrada que os moradores passaram a chamar "rua Barão de Linhares", apesar de nunca ter existido tal titular no Brasil nem em Portugal. Linha-res é o nome de uma família antiga do local, sem nenhum parentesco com os Noronha de Portugal, que deram os primitivos condes de Linhares, nem com os Souza Coutinho, dos quais descendia o célebre estadista que foi ministro de Dom João VI, tendo prestado grandes serviços ao Brasil. Chamava-se Dom Rodrigo de Souza Coutinho, era conde de Linhares com todas as grandezas, mas nunca foi barão nem morou em Juiz de Fora. O Botanágua de Baixo estendeu-se até o bairro de Lourdes e já vai, pelo morro das Boiadas, virando para Retiro. 
Houve, em certo tempo, uma atração no Botanágua - a Cervejaria Stiebler, onde havia um bar, como na Cervejaria José Weiss. Falava-se então em ligá-la à rua Halfeld, através de uma avenida marginal ao Paraibuna. Não sei por que os Stiebler acabaram com aquela indústria, indo mais tarde montar uma outra idêntica em Barbacena - a Cervejaria Bavária, com grande venda em Juiz de Fora. 
Já ia me esquecendo de dizer que foi o Botanágua o único bairro de Juiz de Fora que mere-ceu a atenção dos compositores de música popular. Por causa de um crime. Tal e qual ocor-reu no Rio, na mesma época: "Na rua da Carioca, em pleno Rio de Janeiro, deu-se um crime horroroso, que abalou o mundo inteiro". Aqui, uma canção dizia: "Mataram a pobre Tula, por causa de um namorado". Tula (diziam) eram uma moça linda, de boa família, cheia de virtu-des, segundo me contaram.

http://www.artnet.com.br/~arthur/cronica07.html

Biografia 
Paulo Delgado, Paulo Gabriel Godinho Delgado
Nascido em 28 de dezembro de 1951 em Lima Duarte, MG. Filho do Juiz de Direito, lotado em Juiz de Fora, por muitos anos, Maurício Delgado. Casado com Mirian Freitas Estides Delgado, Socióloga e Empresária. 
Estudou na Academia de Comércio, Sociólogo graduado na UFJF e Pós-Graduado em Ciên-cia Política pela UFMG. 
Professor Universitário, Dirigente Sindical da CUT e dos Professores em Minas Gerais nos anos 80; fundador do Partido dos Trabalhadores (PT); Dirigente Nacional do partido nos anos 80 e 90 (Executiva Nacional/Diretório Nacional)
Deputado Federal por Minas Gerais, 1987 – 1991, constituinte, 1987-1988, Deputado Fede-ral, 1991-1995, Deputado Federal, 1995-1999, Deputado Federal, 1999-2003, Deputado Fe-deral 2003-2007, Deputado Federal 2009-2011.
Observador indicado pela ONU acompanhou o plebiscito que decidiu pela independência do Timor Leste lá voltando em agosto de 2001 para as primeiras eleições livres do novo país, e em 2002, para a posse do presidente Xanana Gusmão.
Desde 2011 na iniciativa privada atua como consultor Independente de Empresas e Institui-ções nas Áreas de Política, Educação, Trabalho, Legislação; Articulista regular do Jornal O Globo desde 2007; Colunista semanal dos jornais Correio Braziliense e Estado de Minas. E é Presidente do Núcleo de Sociologia e Política do Conselho de Economia, S
ociologia e Política da FECOMERCIO São Paulo.
Recebeu homenagem da Organização Mundial da Saúde (OMS) como autor da lei da reforma psiquiátrica brasileira.
“Paulo Delgado” é o nome da Associação de Usuários, Familiares e Profissionais da Área de Saúde Mental da cidade Taubaté – SP- e em Paraíba do Sul, RJ do “Projeto Reviver Deputado Paulo Delgado”.
Prêmio “PI” do Ministério da Saúde e Instituto de Psiquiatria da UFRJ, pela luta em prol dos direitos humanos dos pacientes psiquiátricos; 1999. Troféu Paulo Freire de Compromisso Social dos Conselhos de Psicologia do Brasil pela sua luta em prol da diminuição do sofri-mento humano, 2000.
Certificado de reconhecimento do Ministério da Saúde por relevante papel desempenhado na construção de um modelo de atenção à saúde mental, direitos humanos dos pacientes e inclu-são social dos doentes, 2003. 

https://paulodelgado.com.br/


Biografia
Paulo do Carmo Martins
Natural de Ubá. 
Bacharel em Ciências Econômicas pela UFJF; Mestre em Economia Aplicada pela Universi-dade Federal de Viçosa e Doutor em Economia Aplicada pela Universidade de São Paulo.
Trabalhou como Assessor da Presidência na empresa Itambé; como Pesquisador na empresa EPAMIG; foi secretário de Governo (1996) e Secretário de Agropecuária e Abastecimento (1993-1995) na Prefeitura de Juiz de Fora.
Pesquisador, desde 1997 lotado na Embrapa Gado de Leite, desenvolve estudos de inteligên-cia de mercado e competitividade e eficiência da cadeia produtiva do leite e derivados.
Chefe-Geral da Embrapa Gado de Leite (2004 a 2008). Secretário Executivo da Câmara Seto-rial do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por dois mandatos (2004 a 2008)
Co-criador e primeiro coordenador do SimLeite - Sistema de Monitoramento do Mercado de Leite e Derivados (2004 a 2008), projeto em parceria com o Cepea/USP e Confederação Bra-sileira das Cooperativas de Laticínios. Idealizador, articulador e primeiro coordenador do CBLeite - consórcio que reúne as principais empresas lácteas brasileiras, resultante de Parce-ria Público-Privada, um inovador arranjo institucional reconhecido pelo International Farm Comparison Network - IFCN.
Professor Associado IV na UFJF, Universidade Federal de Juiz de Fora responsável pelas disciplinas Administração Pública, Gestão do Agronegócio, Comércio Exterior, Regulação e Economia de Empresas. Professor de graduação e pós-graduação em Educação à Distância, projeto Universidade Aberta do Brasil/Capes. Professor nos cursos de MBA da UFJF em Fi-nanças, Marketing, Empreendedorismo, Gestão de Projetos e de MBE em Comércio Exterior. Professor no Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia de Leite e Derivados, uma par-ceria UFJF/Embrapa/Epamig. Criador do Núcleo de Pesquisas Econômicas da UFJF e seu primeiro coordenador (1992). Coordenador do Curso de Ciências Econômicas da UFJF (1988 a 1990). Membro do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFJF (1988 a 1990). Membro da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e
Sociologia Rural.
2014, Diretor da Embrapa Gado de Leite.
Na Embrapa Atual exerce o cargo de Chefia Adjunta: Pesquisa e Desenvolvimento, Setor: Núcleo Temático Desenvolvimento Socioeconômico Cad. Produtos Leite.

http://www.camarajf.mg.gov.br/notícias.php?cod=2489

Biografia
Paulo Rogério, Paulo Rogério dos Santos 
Escola Municipal no Monte Castelo

Autor da Lei Rosa
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2000 e de 01/01/2005 a 31/12/2008 (Presidente da Câmara de 01/01/1999 a 31/12/2000) 
Nasceu em 11 de março de 1954 e faleceu em 15 de março de 2008 em um trágico acidente automobilístico em Santos Dumont interrompendo seu mandato. 
Foi Professor de Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e professor concursado pela Prefeitura. Iniciou sua vida pública na direção do Sindicato dos Professores de Juiz de Fora, onde exerceu a presidência no período de 84/92. 
Foi também dirigente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - FITEE, onde ajudou a articular a Entidade Nacional dos Trabalhadores em Ensino - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino - CONTEE. Foi autor de várias leis nas áreas de inclusão social, saúde, educação e direitos humanos. Entre elas a polêmica Lei Rosa, que defende o direito dos homossexuais considerada a pioneira no Brasil.  

http://www.camarajf.mg.gov.br/notícias.php?cod=2489


PEDRO                                                                                        

Notícia
Pedro II (Dom), Imperador 
Rua Pedro II Mariano Procópio - Colônia Alemã D. Pedro II                                                      Visitou a fazenda São Mateus em 1842, quando a Baronesa de São Mateus alforriou vários escravos em sua homenagem.
Posteriormente o Imperador D. Pedro II voltou ao município do Paraibuna (depois Juiz de Fora) em 23 de junho de 1861, para inaugurar a rodovia União e Indústria e, veio acompa-nhado de sua esposa e duas filhas.
Essa rodovia foi construída por Mariano Procópio Ferreira Lage, que também celebrava seu aniversário de 40 anos naquele mesmo dia.
A comitiva imperial, que saiu bem cedo de Petrópolis rumo a JF, era composta de “cinco diligências de quatorze passageiros cada.  Fez o percurso em cerca de 12 horas de viagem. O cortejo passou pelo que é hoje o Poço Rico e continuou rumo norte, subindo pela margem direita do rio Paraibuna, num trecho da estrada que depois – talvez por isso mesmo – se cha-maria “rua do Imperador”, mas que, já na república, seria rebatizado como a avenida Getúlio Vargas”. 
A comitiva não entrou na “velha Juiz de Fora”, postada ao longo da rua Direita, atual avenida Barão do Rio Branco, chegou aonde é hoje o largo do Riachuelo e de lá dirigiu-se diretamen
te, “para o castelinho de Mariano, passando entre as alas formadas pelos alemães colonos, funcionários da Companhia [União e Indústria] e alunos do colégio Roussin”. A entrada dos imperadores na “cidade de Mariano” – foi, portanto, triunfal. Também presente uma guarda de honra de 160 cavaleiros fardados pelo Tenente-Coronel barbacenense Lino Armond, tio paterno de Mariano, e também de outros 40 cavalarianos especialmente vindos de Ouro Pre-to, então capital da província de Minas Gerais.
Uma multidão de populares se apinhava para ver o cortejo imperial. Ao grandioso evento compareceu em peso “a garrida oficialidade da guarda nacional local e vizinha (…) com seus flamantes uni-
formes, atropelando-se nas longas espadas, continentando-se uns aos outros, mãos rígidas às palas de emplumados capacetes . Não houve recepção no Castelinho, por ainda não estar pronto. À porta da residência de Mariano, o Imperador recebeu os cumprimentos das autori-dades locais e vizinhos, entre as quais, do Barão da Bertioga e o vereador reeleito Halfeld, na melhor farda, medalhas e comenda. Nunca a cidade vivera dias tão agitados. A todo mo-mento chegava gente enfarpelada. Tamandaré e o Ministro da Justiça, o presidente de Minas, deputados e senadores de doze províncias, juízes, vereadores e autoridades de Ouro Preto, Barbacena e todas as cidades vizinhas. 
O Imperador, em sua primeira noite juiz-forana, decidiu ficar na própria casa de Mariano, deixando, assim, de se hospedar no luxuoso palacete que Manuel do Vale Amado erguera especialmente para recebê-lo. 
De fato, o soberano veio à cidade para inaugurar a rodovia, nada mais natural para ele do que ir até o ponto final da mesma, que vinha a ser a “estação do Juiz de Fora”, construída na vila de Mariano. 
Por outro lado, o palacete de Vale Amado situava-se a alguns quilômetros dali, como se fosse em “outra” cidade D Pedro resolveu se hospedar na casa de Mariano, onde já se encontrava instalado. O Imperador, também, desejou homenagear público ao aniversariante que capita-neava todo aquele magnífico empreendimento.
O pai de Mariano Procópio, Mariano José Ferreira Armond, cerca de três décadas antes, hospedara em sua grande fazenda em Barbacena o monarca anterior, D. Pedro I. 
Pedro II tinha um grande apreço por Mariano Procópio e até convidou Mariano para ser seu mordomo, um cargo de grande papel político e do mais alto prestígio naqueles tempos, mas esse recusou, pois, não queria abrir mão de seus ambiciosos projetos, mas, em 1869, aceitou o cargo de diretor da Estrada de Ferro Pedro II. D. Pedro II, também, ofereceu a Mariano Pro-cópio, o título de Barão, que ele recusou indicando o título para sua mãe, viúva, D. Maria José de Santana. 

Jair Lessa, em seu livro “Juiz de Fora e seus pioneiros”,


Citação
Pedro de Alcântara  
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915 


Citação
Pedro de Castro  
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1967 


Citação
Pedro dos Reis Portes  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Citação
Pedro Gaio 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Citação
Pedro José Henriques  
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880 e de 1887 a 1889 

Biografia
Pedro Marques de Almeida 
Praça pública no povoado de Caeté. 
Vereador de 1919 a 1930, Prefeito nomeado de 1931 a 1933. 
Nasceu em 1888 e faleceu em 1934. Advogado, Promotor de Justiça, Deputado Estadual e Presidente da Assembleia Legislativa. Vice-presidente do Estado em 1930 por pouco tempo em face da Revolução de 30. Vice-presidente da Legião de Outubro, em 1931, fundada por Francisco Campos. Diretor Administrativo da Escola de Engenharia de Juiz de Fora em 1924.    
https://pjf.mg.gov.br/cidade/prefeitos.php 


Citação
Pedro Nagib Nasser  
Escola Municipal no Bairro Industrial 

Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1983 
 

Biografia
Pedro Nava 
Rua em Benfica 
Nasceu em 5 de junho de 1903 em Juiz de Fora e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de maio de 1984. Médico e escritor. Filho do médico cearense José Pedro da Silva Nava com a mi-neira Diva Mariana Jaguaribe Nava.
Formou-se em Medicina na Universidade Federal de Minas Gerais em 1927 e participou da geração modernista de Belo Horizonte. Médico, foi dos poucos não-juristas a assinar o Mani-festo dos Mineiros. Foi o maior memorialista da literatura brasileira, autor de sete livros: Baú de Ossos, Balão Cativo, Chão de Ferro, Beira-Mar, Galo das Trevas, O Círio Perfeito, Cera das almas (Nava, 2006) (póstumo, incompleto). Neles, Pedro Nava traçou um painel comple-to da cultura brasileira no século XX, incluindo costumes familiares e cultura popular. A obra memorialística de Nava é monumental no escopo temporal, abrangendo quase dois séculos, na riqueza temática, vocabular e estilística, no tamanho (umas 2.600 páginas) e na erudição. 
Matou-se com um tiro na cabeça aos 80 anos, numa praça do bairro da Glória, após ter aten-dido, em seu apartamento, a um misterioso telefonema. Cogita-se que Nava vinha sendo chantageado por um garoto de programa, informação encoberta pela imprensa à época.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Nava


Biografia
Peralva de Miranda Delgado  
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 (Presidente da Câmara 31/01/1964 a 31/01/1965) 
Natural de Lima Duarte e se formou em Direito, em 1955 e em Orientação Educacional em 1955 na UFJF. 
Em Juiz de Fora, foi diretor de escola e lecionou, em diversos colégios, as disciplinas História e Geografia.  
Foi Secretário Municipal e, mais tarde, Presidente e Administrador Regional da Campanha Nacional de Educandários Gratuitos, hoje, CNEC. 
Como presidente da Câmara Municipal assinou o documento de doação do terreno para a construção do campus da UFJF. 
Como presidente da Câmara foi o responsável pela reforma e recuperação total do Palácio Barbosa Lima, atual sede do Legislativo Municipal.  

https://www.acessa.com/arquivo/cidade/jfhoje/1999/04/08


Citação
Philippe Luiz Paletta  
Conselheiro Municipal de 1916 a 1918 


Notícia
Phintias Guimarães, Phintias Caiaffa Guimarães
Galeria no Centro da Cidade, antiga Galeria Mineira
Nasceu, em Juiz de Fora, em 1902. Era jornalista e trabalhou no Instituto Nacional de Previ-dência Social (INPS).  

https://wikitravel.org/wiki/pt/index.php?title=Juiz_de_Fora&mobileaction=toggle_view_mobile


Notícia
Pietro Ângelo Biancovilli  
O imigrante italiano era professor de caligrafia formado na Áustria e, além dos conhecimen-tos da arte da litografia que lhe foram passados pelo seu pai, logo que chegou à cidade de Juiz de Fora estabeleceu sua litografia. 
A integração da oficina litográfica de Biancovilli com outras oficinas gráficas da cidade é percebida em diversos momentos, através das fontes coletadas em periódicos e revistas ilus-tradas da cidade.  

http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2012/04/Ligia-Maria-Alves-de-Lacerda.pdf   

Notícia
Pimpinela, Clério Pereira de Souza
Pintor acadêmico, presidente da Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras durante muito tempo, onde, também era professor de desenho. Rei Momo de vários carnavais.

Notícia
Pinto de Moura, Francisco Augusto Pinto de Moura, Tenente-Brigadeiro-do-Ar
Rua no Bairro Poço Rico 
Conselheiro Municipal de 1905 a 1922 
Filho de Jacintho Pinto de Moura e Déa Souza Pinto de Moura Maria, foi casado com Lui-za Pinto de Moura.

Advogado, jornalista, membro da Academia Mineira de Letras e deputado ao Congresso Mi-neiro – chefe político. 


Notícia
Prisco Raymundo Gomes Dr.
Vereador de 1936 a 1937 
Médico

 

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Olavo Bastos

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Olavo Lustosa

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General Olímpio Mourão

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Oscar da Gama

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Padre Gaio

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Pardal

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Professor Passini

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Paulino de Oliveira

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Paulo Delgado

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Paulo  do Carmo

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Paulo  Rogério

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Pedro Marques

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Pedro Nava

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Peralva de Miranda Delgado

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Pietro Biancoville

Pimpinela

R                    

Notícia
Radinel Pimenta Braziel  
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1967 
Era sindicalista (Têxtil) e membro atuante do PTB, ligado à Riani.


Biografia
Rafael Cirigliano, Rafael Armando Cirigliano  
Rua na Cidade de São Lourenço 
Vereador de 1936 a 1937, Prefeito nomeado de 1938 a 1943 
Nascido em Tiradentes em 1891, faleceu em 1966. Formou-se em advocacia. Mudou-se para Juiz de Fora, onde exerceu os cargos de vereador (1936) e prefeito (1938-1943). Deu assis-tência jurídica ao Grupo Krambeck. Posteriormente prefeito de São Lourenço, e diretor da Loteria Mineira transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu com a carreira de advo-gado.      

 

Os primeiros decretos para saneamento do rio Paraibuna tiveram início no governo do prefeito Raphael Cirigliano, em 1939. O decreto-lei número 42, de 15 de março de 1939, obrigava o saneamento e aterro da baixada do Paraibuna. O Prefeito considerava  ser de grande neces-sidade o saneamento dessa área e  que a administração municipal despenderia,  anualmente, de vultosa somas com a intensificação de redes de água e esgotos, calçamento e outros me-lhoramentos, em pontos afastados, para onde a cidade se expandia, o centro onde já existe esses serviços, em grande porção, permanece sem os aproveitar bem, por não serem terrenos edificáveis; considerando que a referida faixa, nas enchentes, comuns as épocas chuvosas, fica inundada pelo transbordamento do rio, atingindo casas, danificando benfeitorias e cons-tituindo focos constantes de miasmas; considerando que urge o saneamento e aproveitamento da referida faixa. 
DECRETOU: Art 1. Considera-se zona saneável, pelo efeito deste decreto, toda a faixa, den-tro do perímetro urbano, de cada lado do rio Paraibuna e seus afluentes, compreendida entre a terceira ponte da Estrada de Ferro Central do Brasil - Direção Juiz de Fora-Rio - e ponte Krambeck, faixa que não pode ser aprovada com logradouro, nem edificada sem aterro 
Na época da Guerra 
O prefeito de Juiz de Fora, descendente de italianos, sofreu perseguições e era chamado de fascista. Em sua fala no 23 de agosto de 1942 para a multidão à frente de sua casa, onde fo-ram hostilizá-lo
declarou que “seu coração de brasileiro e administrador pulsou com mais vigor”, destacando sua “brasilidade”, mas, ele não participou das manifestações contra o afundamento de navios brasileiros, e nem discursou nos comícios, disse que não estava na cidade. 
O Diário Mercantil noticiou em 22 de janeiro de 1943 a saída do prefeito do cargo que ocupava há cinco anos. É uma nota curta, com o título “Juiz de Fora tem novo prefeito”. Como era indicado, foi
“Trocado” pelo prefeito de São Lourenço, José Celso Valladares Pinto, e passou a ser prefei
to naquela cidade e José Celso de Juiz de Fora. A reportagem na lateral da página, com ape-nas uma coluna e quatro parágrafos destaca rapidamente as realizações do prefeito, princi-palmente a recuperação financeira do município.  
Sobre a Enchente no Natal de 1940
O tamanho da tragédia foi resumido em relatório pelo prefeito Raphael Cirigliano. “Além de ter sido interrompido o trânsito na cidade, a ponto de só se poder comunicar com os bairros de Botanágua, Poço Rico, Manoel Honório e Santa Terezinha (Tapera) por telefone, a cidade se viu privada também, nos dias 24 e 25 de dezembro, de comunicação com quaisquer outras cidades, em vista de terem sido suspensos os trens da E. F. Central do Brasil entre Matias Barbosa e Mariano Procópio, de não terem podido sair ou entrar na cidade os ônibus das vá-rias linhas e de não ter a E. F. Leopoldina podido fazer chegar à sua estação os seus trens, que ficaram retidos além da ponte metálica da Rua São Sebastião.”  


ARQUIVO HISTÓRICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE JUIZ DE FORA. Fundo: República Velha. Prefeitura Municipal de Juiz de Fora - Decretos leis e Decretos de 1938 e 1939

1529071871_ARQUIVO_artigoanpuh2018LuizABRodrigues.pdf

https://jornalopharol.com.br/2021/12/o-natal-mais-triste-da-historia-de-juiz-de-fora/

Biografia
Rachel Jardim  
Nasceu em Juiz de Fora (MG) em 19 de setembro de 1926 e faleceu na cidade de Rio de Ja-neiro em 15 de agosto de 2023. Formou em Direito pela PUC-RJ. Romancista e memorialista. Ingressou no funcionalismo público. Fez estágios em museus de Nova York e, de volta ao Brasil, dirigiu o Patrimônio Cultural e Artístico do Rio de Janeiro. 
“Estudei no Stella Matutina. Ver o Stella Matutina, na avenida Rio Branco, era como estar na Alemanha. Tínhamos a Alemanha gótica à nossa disposição, ainda que o gótico tenha sido feito na cidade, o que não tem a menor importância. Era uma interpretação do gótico autênti-co, uma releitura curiosa como podia se ver naquela capela fascinante. De repente, estáva-mos na Alemanha. Qualquer lugar que eu ia no mundo, via Juiz de Fora. E as pessoas morri-am de rir. “Você está doida? O que tem isso a ver com Juiz de Fora? ” Mas, para mim, pare-cia tanto com Juiz de Fora... São pequenos detalhes, uns para-raios, umas cúpulas que via em algumas cidades na Europa, que eram iguais às cúpulas dos Arcuri. Juiz de Fora é uma cida-de que tem cúpulas, como Moscou. Tem cúpulas. Que coisa fascinante! [...]”  

museudeartemurilomendes.com.br/r/da/da1.pdf -


Citação
Raquel Scarlatelli, Raquel Scarlatelli Braga Pimenta  
Vereadora de 31/01/1983 a 31/01/1988  


Notícia
Ramirez Mozzato Gonzales 
Viaduto na Zona Norte, próximo à Francisco Bernardino tem seu nome
Engenheiro Civil formado, em 1973 pela UFJF. Desenvolveu vários projetos em empresas privadas de Juiz de fora onde pôde aprimorar e executar serviços de terraplanagem para construção de diques e estradas, pequenas pontes e edificações. Coordenou equipes de proje-tos e manutenção na área de telefonia e setor energético, como construção de gasodutos e perfuração de poços para a Petrobrás. No ano de 1983 ingressou na Administração Pública como Diretor Técnico e Financeiro da EMPAV, e no ano de 1997 assumiu a Diretoria Geral do Departamento Municipal de Limpeza Urbana atuando de forma dinâmica na Prefeitura de Juiz de Fora. Visando a preservação do meio ambiente, implantou de forma inédita em Minas Gerais a coleta de resíduos sólidos mecanizada e iniciou o processo de licenciamento do Aterro Sanitário. Em 2001 assumiu a Gerência da Diretoria de Política Urbana.  

https://www.pjf.mg.gov.br/secretarias/sg/premios/1974.php


Notícia
Ramon Rodrigues 
Hotel São Luiz, funciona desde 1943, quando foi inaugurado na rua Halfeld, 360. Possuí um jardim interno. Nas paredes, pinturas de Ramon Rodrigues, artista que pintou a catedral. 


Biografia
Raul Penido  
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904 e de 1908 a 1911 
Nascido em 04 de março de 1867 em Juiz de Fora e falecido em 20 de abri de 1945 no Rio de Janeiro. Filho de João Nogueira Penido e Maria Cândida Lima Duarte.
Foi casado com Indiana Nery de Porto das Flores.                                                                        Formado na faculdade de Direito de São Paulo em 1888, foi Promotor Público em Barbace-na, em 1891. Em 1894 foi candidato a Deputado Federal pelo Partido Republicano, MG. Fundou a Sociedade São Francisco de Paula em Juiz de Fora. Consultor Jurídico do Ministé-rio da Agricultura. Representou o Brasil no Bureau Internacional do Trabalho na França, em 1926. 

https://www.parentesco.com.br/index.php?apg=arvore&idp=33492&ver=por


Biografia
Renato de Almeida 
Nascido em Juiz de Fora em, 12 de novembro de 1921 e falecido na mesma cidade em 31 de março de 1980, f ilho de José Guilherme e Harodilla de Almeida. Casou-se com Ophelia Monterisi.
Com a idade de 12 anos passou a ter aulas de violão com o compositor e violonista argentino Juan Angel Rodriguez Vega.
Como pintos foi destacado no Salão Nacional de Belas Artes em 1949 com Menção Honro-sa. Em 1950 conseguiu o 3º Prêmio no Salão Municipal de Belas Artes Antônio Parreiras e em 1953 recebeu, por este mesmo concurso, o 1º Prêmio. Estes dois quadros são partes inte-grantes do acervo do Museu Mariano Procópio.
Em 1956 foi-lhe conferida, pelo LXI Salão Nacional de Belas Artes, a Medalha de Prata pe-los quadros "Pelada", "Retrato do pintor Gil" e "Paisagem", estas três obras fazem parte do acervo do Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.
Em 1960 muda com a família para o Rio de Janeiro por sentir que precisava viver em um ambiente onde pudesse dar maior expansão à sua arte e onde acabou por estreitar uma gran-de amizade com o pintor e restaurador Edson Motta e o compositor e maestro Guido Santór-sola. 
Afirmava que a música representava um momento de descanso em sua vida. Foto  
Morreu aos 58 anos, em consequência de um atropelamento em Juiz de Fora, onde se prepa-rava para abrir sua exposição de pintura. Foi homenageado, após sua morte, pelo Centro Cul-tural Pró Música em Juiz de Fora, Minas Gerais, com uma sala para exposições que leva o nome de '"Galeria Renato de Almeida". 

Renato de Almeida blog spot

renatodealmeidapintor.blogspot.com/p/r-enato-de-almeida-foi-um-pintor.html

Biografia
Ricardo Berzoini, Ricardo José Ribeiro Berzoini 
Nasceu em Juiz de Fora em 10 de fevereiro de 1960, é casado com Sônia Rodrigues.
Vive em São Paulo desde os seis anos de idade. Bancário concursado do Banco do Brasil, iniciou na política no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, do qual foi presidente.
Elegeu-se deputado federal pelo PT quatro vezes, em 1998, 2002, 2006 e 2010.
Foi ministro da Previdência Social no primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Na reforma ministerial de 2004, Berzoini deixou o ministério para dar lugar ao PMDB de Amir Lando. Substituiu então Jaques Wagner no Ministério do Trabalho e Emprego.
Em 2005, Lula anunciou a substituição de Berzoini por Luiz Marinho, presidente da CUT. Quando ele foi para a secretária-geral do PT.
No final de 2005, foi escolhido o candidato oficial do Campo Majoritário à presidência do partido. Mais bem votado no primeiro turno da eleição interna, derrotou, no segundo turno, o oposicionista Raul Pont. Sua vitória representou a continuidade do Campo Majoritário, grupo que está na presidência do partido desde sua fundação.
Berzoini foi coordenador da campanha de reeleição de Lula na eleição presidencial em 2006, porém foi substituído por Marco Aurélio Garcia devido ao Escândalo do Dossiê e se afastou da presidência do partido.
Pouco depois, voltou a presidir o partido, sendo reeleito em dezembro de 2007 para o biênio 2008-2010. 
Em 24 de dezembro de 2014, foi indicado para assumir o Ministério das Comunicações.  

https://www.camara.leg.br/deputados/74793/biografia


Notícia
Ricardo da Veiga Abreu, Coronel 
Foi o primeiro presidente do Círculo Militar de Juiz de Fora e era o chefe do Estado-maior da 4ª Região Militar. O Círculo Militar de Juiz de Fora foi fundado em quatro de fevereiro de 1934 e foi o primeiro do Brasil. 
A nova agremiação passou a funcionar em sede alugada no segundo andar do edifício São Sebastião na praça do cineteatro Central, palco de festas carnavalescas inesquecíveis e que viria definir a personalidade festiva do novo clube 
Esta localização perdurou até 17 de janeiro de 1936, quando o clube alugou os salões exis-tentes no segundo e terceiro andares do número 77 da galeria Pio X, também no centro da cidade. 
Em 17 de junho de 1942, fruto de uma concessão do então Governador de Minas Gerais Be-nedito Valadares, a entidade passou a ocupar as instalações da Casa D´Itália.  
Em 22 de agosto de 1957, chega à sede própria quando é adquirido pelo Ministério da Guerra o imóvel localizado à avenida Rio Branco, 3146, local onde se encontra até hoje a sede social do clube, prédio que foi construído por João Gualberto de Carvalho e sua esposa Dona Aná
lia Campos de Carvalho, antigos proprietários da histórica fazenda do Salvaterra.  

http://circulomilitarjf.com.br/.../institucional/historico 


Notícia
Richard Burton, Sir  
"Juiz de Fora compõe-se de três partes distintas: Santo Antonio, a cidade propriamente dita, a estação da Companhia União e Indústria e a colônia de alemães D Pedro II. A situação é boa, a cerca de 700 m acima do nível do mar. A leste, fica a planície por onde serpenteia o rio Paraibuna. A oeste, elevações cobertas de mata oferecem um panorama que domina a Pedra da Fortaleza e as montanhas de Petrópolis. Das partes mais baixas dessa montanha, um fio branco de uma cascata corre para o escoadouro principal. A colônia alemã tem cerca de mil almas em casinholas caiadas, e os moradores parecem pobres e malsatisfeitos (...) A cidade apresenta a habitual mistura de miséria e esplendor. Juiz de Fora é uma simples rua empoei-rada ou lamacenta, ou melhor, uma estrada, ao longo da qual estão plantadas palmeiras aos pares. Seu único mérito é a largura e quando forem introduzidos os carris urbanos por algum brasileiro de iniciativa, essa boa disposição será reconhecida. Na calçada tem-se que andar aos pulos. As casas são baixas e pobres. (...) Entre elas, contudo, há grandes e espaçosos so-brados, com ananases dourados nos telhados, bolas de vidro enfeitando as sacadas, gárgulas fantásticas, aves de barro e cimento dispostas nas margens e todos os demais requintes arqui-tetônicos do Rio de Janeiro. Ali se reúnem os ricos fazendeiros nas noites de sábado, veem-se grandes grupos de amigos e famílias, homens, mulheres e crianças, que vão à igreja. Não se joga pouco nessas ocasiões, e os lucros do café e do algodão se dissolvem, com bastante frequência, no monte ou no voltarete"   

(Sir Richard Burton, junho de 1867)


Notícia
Roberto Neves, General
Galeria no centro da cidade
Nasceu em São João Del Rei, em 1913. Foi general da Brigada do Exército e veterinário. Era casado com Gabriela Menicucci Bello.  

https://wikitravel.org/wiki/pt/index.php?title=Juiz_de_Fora&mobileaction=toggle_view_mobile


Biografia
Rodrigo de Mattos, Rodrigo Cabreira de Mattos 
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2020 (presidente da Câmara de 01/01/2015 a 31/12/2018 PMDB, PHS. 
Nascido em Birmingham,  Reino Unido, em 27/10/1978 (brasileiro nascido no exterior).
Filho do ex-prefeito Custódio de Matos e D. Mary Cabreira de Mattos.
É formado em Administração de Empresas.
Como presidente da Câmara alugou dois andares do prédio do INSS, na Rua Marechal Deo-doro, para abrigar o setor administrativo. 
Assim foi possível disponibilizar todo o andar térreo do Palácio Barbosa Lima para atendi-mento à comunidade. No local, funcionam o Centro de Atenção ao Cidadão (CAC) com atendimento jurídico e social, o Serviço de Defesa do Consumidor (SEDECON) e emissão de carteiras de Identidade. Outros três serviços foram implantados: o Engenharia Popular e o Fiscaliza JF.     O saguão de entrada da Câmara Municipal ganhou nova função. Foi transfor-mado no Espaço Cultural Vereador Ivan Barbosa. O espaço democrático e gratuito para fo-mento da cultura foi estendido às escadarias do Palácio Barbosa lima. Ali foi desenvolvido o projeto Canta e Encanta com apresentações de corais no período de Natal, o Escadaria do Samba durante o Carnaval, além de promovidas comemorações do Dia Nacional da Consci-ência Negra, com apresentações musicais, oficinas e feiras de artesanato. As atividades cele-bram a cultura afro-brasileira e a importância de Zumbi e sua mulher, Dandara, na luta contra a discriminação racial. 
A contribuição do vereador à cidade também se deu por meio de leis. Ele conseguiu condici-onar o licenciamento de projetos de edificações à instalação de hidrômetros por unidade. Com isso, a cobrança de água tornou-se mais justa. Cada família passou a pagar apenas o correspondente ao seu consumo. 
O meio ambiente foi defendido por meio da lei que instituiu o Dia Municipal de Defesa do Rio Paraibuna, em 24 de novembro de cada ano. Na data são divulgados levantamentos sobre poluição, baixa oxigenação, assoreamento e ressaltada a importância da preservação. 
Para assegurar direitos dos usuários do SUS surgiu a lei que prevê publicação na Internet da lista cronológica de espera por consultas comuns ou especializadas, exames, cirurgias e quaisquer outros procedimentos ou ações de saúde agendadas. 
Pensando também nos usuários da rede privada, foi determinada às empresas operadoras de planos e seguros de assistência à saúde comunicação por escrito sobre a modificação da rede credenciada, contratada ou referenciada de médicos, dentistas, clínicas, laboratórios e hospi
tais.   

Informações do site quando vereador, inclusive foto  

 

Biografia
Rodrigo Fagundes 
Nasceu em Juiz de Fora em 1971. Viveu na cidade até os 21 anos, quando se mudou para o Rio de Janeiro, para estudar comunicação na PUC. Formou-se em 1996, mas sabia que o seu sonho era atuar. Seu personagem mais famoso é o Patrick, do humorístico Zorra Total.
Sua primeira atuação em novela foi na Kubanacan em 2003, em 2004 fez participações em Um Só Coração, Sexo Frágil e Programa Novo.
Após sua saída do Zorra Total em 2014, fez uma pequena participação como um caixa de aeroporto na novela Boogie Oogie.
Participou no grupo Parafernália no You Tube atuando em alguns papéis.
Em 2015 fez seu primeiro papel fixo em novelas, interpretando o porteiro do edifício Sereia do Leme na novela Babilônia, de Gilberto Braga
Namora o ator e escritor Wendell Bendelack. Os dois trabalharam juntos pela primeira vez na série Sexo Frágil, exibida entre 2003 e 2004, além de terem participado da novela América, exibida em 2005. Desde então trabalharam juntos em peças de teatro, como Surto e O Incrí-vel Segredo da Mulher Macaco. Estiveram na novela Pega Pega, em que Wendell foi colabo-rador da autora Claudia Souto e Rodrigo interpretou o mordomo Nelito. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodrigo_Fagundes


Citação
Rogério Ghedim, Dr., Rogério Ghedim Servidei 
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004  
Nascido em Juiz de Fora em 14 de março de 1962, médico. 


Notícia
Roberta Stopa
Nascida em 1980 “A primeira vez que eu me interessei por uma bicicleta foi na sala de aula, em 1994. Eu tinha 14 anos e vi o Márcio Ravelli numa mountain bike na capa do caderno de um amigo. Era a junção de speed com bicicross. Eu achei aquilo genial”, conta Roberta. Ela lembra que foi com os colegas a uma competição de MTB em Juiz de Fora, sua cidade natal, para conhecer melhor o esporte. “Eu pensei na hora ‘eu quero fazer esse negócio aí’”, ri. 
Com bicicletas emprestadas no início, ela começou a pedalar na região até participar da pri-meira competição, e chegar em segundo lugar, com direito a prêmio em dinheiro. “Eu pensei que era uma ótima oportunidade para fazer algo que eu adorava e ainda poderia ganhar di-nheiro com isso”, conta.
Em 1995, ela faria 15 anos, e a família planejava uma festa de comemoração, como era o costume da época. Mas Roberta já enxergava seu futuro no mountain bike, e contra as tradi-ções pediu que a festa fosse substituída por uma bicicleta profissional. “Eu tive que conven-cer meu pai para que ele convencesse minha mãe a fazer essa troca”, lembra Roberta.
Os resultados já apareceram no ano seguinte, quando foi campeã mineira de downhill e XCO. Em 1997, ainda na categoria Júnior, correu o campeonato mundial de XCO em Châteaux D’Oex, na Suíça, com um 15º lugar muito expressivo.
A partir de 1998, Roberta foi contratada por uma equipe profissional, com patrocínio e um salário. Isso trouxe mais responsabilidade e objetivos mais claros, combinação que resultou em muitos títulos de lá para cá, incluindo a vitória na classificação geral da CIMTB Michelin em 2011. 
Recebeu o Mérito Esportivo - Panathlon Juiz de Fora, Melhor Atleta - Mountain Bike: 1995,1996, 2006, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013 e 2015
 

https://cimtb.com.br/lendas-cimtb-michelin-roberta-stopa/

Biografia

Roberto de Andrade Martins 
Nascido em Juiz de Fora em 6 de abril de 1950. 
Durante sua adolescência, participou de um concurso de contos promovido pelo Núcleo Mi-neiro de Escritores (NUME) de Juiz de Fora e pelos Diários Associados, ganhando 3 dos 5 prêmios. 
Iniciou a graduação em física Universidade de São Paulo em 1968. Dedicou-se a estudos sobre filosofia da ciência, história da ciência, física e também sobre filosofia oriental
Durante sua graduação, trabalhou como free lancer da Editora Abril, escrevendo artigos de divulgação científica e colaborando no projeto educacional “Os Cientistas”, além de traba-lhar como professor em colégios e cursinhos. 
Após concluir a graduação, trabalhou na Universidade Estadual de Londrina (1973 a 1975), onde colaborou na criação do curso de física. Fundou o Grupo Teatral Mandala em Curitiba e escreveu a peça teatral A Grande Máquina, encenada em 1977. Foi professor dos departa-mentos de Física e de Filosofia da Universidade Federal do Paraná. 
Foi professor do Instituto de Física Gleb Wataghin da Unicamp, de 1983 até 2010
É considerado um pesquisador sênior muito ativo nas áreas de história e filosofia da ciência, organizando muitas atividades, seminários, congressos e periódicos.
Paralelamente à sua carreira de professor universitário, dedicou-se ao estudo do Yoga e da espiritualidade indiana. Iniciou a orientação de grupos de meditação em São Paulo, na déca-da de 1970. Em Curitiba, ministrou cursos de extensão sobre o pensamento indiano na Uni-versidade Federal do Paraná e foi professor de filosofia oriental e coordenador do curso de graduação em Yoga das Faculdades Espírita, em 1980, além de prosseguir na orientação de grupos de meditação. Posteriormente, participou durante vários anos como docente convida-do dos cursos de pós-graduação (especialização) em Yoga das Faculdades Integradas Espírita (INIBEM) em Curitiba (PR) e em Vitória (ES). 
Publicou diversos livros. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Roberto_de_Andrade_Martins


Notícia
Roberto Capello 
Em 1938 a empresa Sul América Capitalização – Sulacap, constrói um prédio importante na rua Halfeld. 
Esta rua era o principal eixo de circulação da cidade, ligando a estação ferroviária com ao conjunto: avenida Rio Branco, Parque Halfeld e as Repartições Municipais. 
A construção de seis pavimentos, na época, era um dos prédios mais altos da cidade. Projeta-do pelo engenheiro Roberto Capello, em seu pavimento térreo localizavam-se lojas e o escri-tório da empresa, no segundo e terceiro pavimentos, escritórios, e nos demais, apartamentos. O edifício, que ainda contava com um subsolo e um porão, foi novidade por ser construído com concreto armado e utilizado a tecnologia de estaqueamento Franki, processo muito re-comendado à época e que, pela primeira vez era utilizado em Juiz de Fora.
https://repositorio.ufjf.br › ufjf › carinafolenacardoso 


Biografia
Roberto Medeiros, Roberto de Faria Medeiros 
Nasceu em Juiz de Fora em 17 de julho de 1923 e faleceu em 19 de novembro de 1995. 
Advogado militante e professor universitário, foi secretário municipal de Administração e de cultura, na década de 1960. Fundador e presidente do NUME, Núcleo Mineiro de composito-res.
Poeta, compositor, colaborador em jornais de Juiz de Fora e em suplementos literários nacio-nais.
Algumas de suas obras: “Manhã que nasce” com Goianá; “Nossa Valsinha, com Rogério Carvalho; samba enredo “Zumbi Rei Negro dos Palmares, em parceria com Zezé do Pandeiro e Flavinho entre muitas outras.

Livro “O Samba de Juiz de Fora, 20 biografias de Daniel de Filippo, Luiz Felipe Gonçalves, Marcio Gomes

http://artculturalbrasil.blogspot.com/2009/01/roberto-medeiros.html

    
Biografia 
Robson Terra 
Nasceu 1955 em Chácara e faleceu em 11 de abril de 2012 em Juiz de Fora, era ator e dire-tor, jornalista e professor.  
Bacharel em comunicação social pela UFJF e mestre em comunicação e tecnologia, Robson era professor da Universidade Salgado de Oliveira (Universo), com passagens também pela UFJF, onde ministrava cursos na área teatral. Um dos grandes momentos do ator no grupo foi na pele do jornalista Amado Ribeiro em O beijo no asfalto, de Nelson Rodrigues, em 1979.  No grupo Divulgação o ator também incorporou Totó, Fruta de Conde, do clássico O rei da vela, de Oswald de Andrade, além de Calígula, de Camus, e Boca do inferno, de Marcos Vi-nícius, entre outros.  

12/04/2012 https://www.uai.com.br/app/noticia/e-mais/2012/04/12/noticia-e-mais,100393/morre-o-ator-robsonterra.shtml


Biografia                                                                                                                                         Rodolfo de Carvalho Troiano 
Nasceu em Juiz de Fora em 2 de abril de 1949 e faleceu Brejo Grande do Araguaia, 12 de janeiro de 1974 era estudante e atuou como militante no Partido Comunista do Brasil (PCdoB) na época do regime militar.  
Filho de Rodolfo Troiano e de Geny de Carvalho Troiano, foi aluno da União Juiz-forana de Estudantes Secundaristas (UJES). Combateu a ditadura por meio da luta armada. O estudante foi considerado desaparecido político porque os seus restos mortais não foram entregues aos seus familiares e o seu sepultamento não chegou a ser realizado.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodolfo_de_Carvalho_Troiano


Notícia
Rolf Benda, Professor, Rolf Peri Curt Benda 
Diretor do SENAC por 35 Anos (desde sua fundação em Juiz de Fora) com extenso currículo de ajuda a inúmeras entidades de Juiz de Fora. Participante ativo do Rotary, Escotismo, enti-dades assistenciais. Colaborador efetivo das entidades representativas do comércio e indústria e membro da Academia Granberyense de Letras. Descendente de alemães, único filho da família Benda a nascer no Brasil (suas duas irmãs mais velhas nasceram na Alemanha). Foi casado com Rosaria Novelinno Benda com quem teve 2 filhos Rodrigo e Rodolfo. Casou-se em segunda núpcias com Sandra Maria Ferreira Leite Benda. 

Crônica
UM EVENTO CORAJOSO, Empresário Regional 1987
Em 1987, como presidente da Associação Comercial, procurei Rolf e Rosália levando a proposta de realizar um evento de cunho regional, com a finalidade de valorização dos em-presários (as) que assinavam o progresso da região e de Integração Regional.
Em nossa primeira reunião decidimos: Abrangência e comissão organizadora.
Seria um evento abarcando as regiões mineiras da Mata, Vertentes da Mantiqueira e Sul de Minas, que consideramos ser a área de influência de Juiz de Fora.
Montamos a comissão responsável pelo evento: Eu, pela Associação Comercial, Rolf, Rosá-lia e Marcos Del Duca pelo SENAC, e convidamos o Vereador Laudelino Brás Schetino que representaria AMPAR (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale Paraibuna) e a Tribuna de Minas.
Nas próximas reuniões demos cara e personalidade ao evento: As cidades participantes
Das três regiões escolhemos as 27 principais cidades a serem convidadas a participar: 1 Juiz de Fora, 2 Bicas, 3 S.J. Nepomuceno, 4 Ubá, 5 S.J. Del Rei, 6 Caxambu, 7 São Lourenço, 8 Lavras, 9 Varginha, 10 Santos Dumont, 11 Barbacena, 12 Além Paraíba, 13 Lima Duarte ,14 
Guarani, 15 Mar de Espanha, 16 Leopoldina, 17 Cataguases, 18- Muriaé, 19 Ponte Nova, 20 Manhuaçu, 21 Manhumirim, 22 Matipó (se convidou posteriormente) Rio Pomba, 24, Visconde do Rio Branco, 25 Viçosa, 26 Tiradentes e 27 Itajubá.
O Formato
Em cada cidade a comissão convidaria a Prefeitura e entidades empresariais (Associação Comercial, Sindicato do Comércio, Sindicato Rural, ou representantes da sociedade local, conforme fosse o caso) para formarem uma comissão.
As comissões dessas cidades indicariam quatro empresários que seriam homenageados, ca-da um representando um setor empresarial: Indústria, Comercio, Agropecuária e prestação de serviços. Seriam os DESTAQUES EMPRESARIAIS – 1987, portanto 108 homenagea-dos. Esses 108 homenageados receberiam os currículos de todos os outros homenageados e escolheriam “O EMPRESÁRIO REGIONAL- 1987.
As entidades que seriam convidadas a assinar o evento: Em Juiz de Fora: Além da Associa-ção Comercial, SENAC, AMPAR (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale Paraibuna) e a Tribuna de Minas. Convidamos O Sindicato do Comércio Varejista, Sindica-to Rural, Sindicato de Bares Restaurantes, hotéis e similares e o CDL.
Local da realização do evento Theatro Central – numa sexta-feira à noite
Preparativos:
Visitamos 26 das 27 cidades, participantes só Matipó não foi visitada, pois, se convidou para o evento posteriormente. As viagens foram realizadas em dois carros: no meu, eu (Luiz Antonio), Laudelino Schetino e “chulé” (fotógrafo da Tribuna de Minas que fez o registro fotográfico de todas as reuniões) e no carro do SENAC, Rolf, Rosária e Marcos.
Foram duas etapas e levaram dois dias cada. Marcos agendava as visitas com antecedência e em cada cidade o grupo formado pelos representantes locais estava nos aguardando: pre-feitos, secretários, vereadores, presidentes de associações comerciais, de sindicatos patro-nais e outras autoridades, casos diferentes em cada cidade funcionou assim: Reunião mar-cada às  8,00 em Ubá, às 10,30 horas em Visconde do Rio Branco, às 13,00 horas em Ponte Nova e assim por diante até na noite do dia seguinte em que fizemos a última reunião dessa viagem em Bicas, já de volta à Juiz de Fora.
Na semana seguinte nova etapa: começamos por Lima Duarte fomos visitando cidades pelo sul de Minas e voltamos por Barbacena e Santos Dumont.
Deixo registrado que a Associação Comercial não tinha recursos financeiros e todas as des-pesas pessoais e o abastecimento do meu carro foram bancadas por mim, como empresário e presidente da entidade (o autor).
Foi uma loucura, agenda apertada, superação de eventuais obstáculos e muita estafa no final de cada dia, mas, extremamente gratificante, em cada cidade por onde passamos fo-mos recebidos com entusiasmo, muita alegria e plena aceitação de nossa proposta. Só em Varginha que fomos recebidos com uma certa frieza, mas, a participação no evento foi efe-tiva.
Nossa equipe vibrava a cada etapa que era vencida e o clima entre os participantes era mui-to bom e ainda sobrava tempo e pique para esfuziantes confraternizações e respeitosas brin-cadeiras.
Enfim realizamos o evento com o maior sucesso com mais de 1.800 pessoas no Theatro Central. O empresário regional homenageado foi o presidente do grupo Cataguases Leo-poldina, Ivan Müller Botelho e a cidade assistiu ao maior evento empresarial de todos os tempos com a presença do então governador Hélio Garcia, do senador Itamar Franco, Deputados Federais e Estaduais e Prefeitos de todas as regiões e cidades representadas. Um jantar para cerca de 200 pessoas foi servido para o governador e outras principais auto-ridades na AABB com o patrocínio do Dr. Juraci Neves do jornal Tribuna de Minas. 


Do autor

Notícia                    
Romilton Faria, Dr., Romilton Antônio de Faria  
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992 e de 01/01/2001 a 31/01/2008 
Médico, nasceu em Alto Jequitibá/MG no dia 21 de junho de 1951. Formado na UFJF, Médi-co do INSS e da Prefeitura de Juiz de Fora.  

Citação
Romualdo César de Miranda Lima  
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898 


Notícia
Romualdo César Monteiro de Miranda Ribeiro, Dr.  
Conselheiro Municipal de 1868 a 1875 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1877 a 1880. 
Natural de São João Del Rei (MG). Formou-se em Medicina no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de dezembro de 1850. Casado, a primeira vez, com Carlota de Lima Duarte, e na segunda vez com sua cunhada Constança Emidia de Lima Duarte. 


Notícia
Rosa Cabinda 
Escrava do Comendador Henrique Halfeld. 
Com a Lei Rio Branco em 1871, ela passou a ter direito de comprar sua própria alforria. No entanto, o comendador não lhe concedeu, alegando que a oferta da escrava era inferior ao seu próprio valor. Cabinda, 44 anos e com deficiência em uma das mãos, recorreu à justiça e conseguiu ser alforriada. 

Biografia 
Ronald Polito 
Nasceu em Juiz de Fora em 5 de abril de 1961
Mestre em história social das ideias pela Universidade Federal Fluminense, foi professor do Departamento de História da Universidade Federal de Ouro Preto. Nessa instituição, criou, ao lado do historiador Carlos Fico, o Centro Nacional de Referência Historiográfica, que funci-onou entre 1990 e 1998. Também lecionou, entre 2001 e 2004, como professor visitante, no Departamento de Estudos Luso-Brasileiros da Tokyo University of Foreign Studies (Univer-sidade de Estudos Estrangeiros de Tóquio).
Boa parte de seu trabalho como historiador é dedicada à poesia, notadamente o arcadismo brasileiro. Merecem destaque a sua tese sobre Tomás Antônio Gonzaga: Um coração maior que o mundo, e a edição de O desertor de Silva Alvarenga.
Manteve com o historiador Carlos Fico, por cinco anos, desde 1994, a publicação periódica Bibliografia anual, ao lado de outras duas publicações, o jornal Registro (10 edições) e o in-dexador de periódicos de história chamado Repertório Semestral (10 edições), que saíram pelo Centro Nacional de Referências Bibliográficas em Ouro Preto. 
Em seu livro mais recente os temas da passagem do tempo e da finitude parecem apontar para outros caminhos, nos quais a alteridade está presente: "recomponho a fragilidade de tais mínimos/ eventos, tentando fazer com eles/ um só corp
o, / um corpo, / e nele você está" (Paixão, de Terminal).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ronald_Polito


Biografia
Rose França, Rosinere França Abbud 
Vereadora de 01/01/2005 a 31/12/2008, PSC, PTB  
Foi homenageada pelas Forças de Paz da ONU
Nascida em Mar de Espanha em 7 de março de 1970, foi criada nas cidades de Pequeri e Chácara, é filha de João Evangelista, caminhoneiro, já falecido, e de dona Marlene; é casa-da com Marcio Antonio D. Ibrahim e mãe de Renata França Abbud. 
Veio para Juiz de Fora aos 18 anos para trabalhar e estudar. 
É advogada, pós-graduada em Perícia Criminal, Mestre em Psicologia, pós-graduada em Di-reito Criminal e Mestre em Direitos Humanos
Foi diretora do Centro Infantil Monte Sião, escola para crianças carentes no Bairro Santa Cruz durante cinco anos.  
Foi presidente da Sociedade Pró-melhoramentos do Bairro Jardim Esperança quando conse-guiu, junto à Prefeitura, uma área de lazer para a comunidade, cestas básicas para famílias carentes, ponte no final da Rua Padre Acácio Duarte, festa para as crianças da comunidade, manutenção de viaturas policiais.
Recebeu da Polícia Militar um Diploma de Honra ao Mérito como reconhecimento do seu trabalho. 
Como vereadora foi autora de projetos como: Banco de Remédios de Juiz de Fora, o Progra-ma Paz na Escola, o Programa de Prevenção e Orientação contra o uso de Entorpecentes, Alcoolismo e Drogas afins. Criou a galeria de ex-vereadoras da Câmara Municipal. 
Teve o trabalho reconhecido pela implantação da Casa da Mulher sendo sua primeira Coor-denadora. 
A Casa da Mulher é um centro integrado de atendimento às mulheres vítima de violência doméstica. Em anexo havia a Delegacia de Mulheres, advogados e voluntários, assistentes sociais, psicólogos em um trabalho multidisciplinar. Com esse trabalho em conjunto com a Rede de Enfrentamento à Violência doméstica, ajudou no atendimento de mais de 8 mil mu-lheres. No mesmo local realizava as inscrições para os casamentos comunitários, uma festa realizada no mês do aniversário da cidade. 
Foi homenageada pelas Forças de Paz da ONU que lhe outorgou uma Menção Honrosa por trabalhos prestados.  Em 2020 recebeu o título de Cidadã Honorária de Juiz de Fora, pela Câmara Municipal.   

Informações enviadas pela mesma.


Biografia        
Rubens Ferreira Campos, Dr. 
Vereador de 1936 a 1937 
Nascido por volta de 1882, Filho do Capitão José Maria Ferreira Campos e de Regina de Queiroz Ferreira Campos. Foi casado com Maria Augusta de Moraes Sarmento.
Era médico e atuava em Juiz de Fora.


Biografia        
Rubem Fonseca, José Rubem Fonseca  
Nasceu em Juiz de Fora no dia 11 de maio de 1925 e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de abril de 2020, Era filho de portugueses que vieram para o Brasil.
Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade Nacional de Direito da então Uni-versidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Exerceu várias atividades antes de dedicar-se inteiramente à literatura, foi contista, romancista, ensaísta e roteirista. 
Em 2003, venceu o Prémio Camões, o mais prestigiado galardão literário para a língua portu-guesa. 
Em 31 de dezembro de 1952 iniciou sua carreira na polícia, como comissário, no 16º Distrito Policial, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Muitos dos fatos vividos naquela época e dos seus companheiros de trabalho estão imortalizados em seus livros. Aluno brilhante da Escola de Polícia, não demonstrava, então, pendores literários. Ficou pouco tempo nas ruas. Foi, na maior parte do tempo em que trabalhou, até ser exonerado em 6 de fevereiro de 1958, um policial de gabinete. Cuidava do serviço de relações públicas da polícia. 
Na Escola de Polícia destacou-se em Psicologia. Em julho de 1954 recebeu uma licença para estudar e depois dar aulas desta disciplina na Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro. 
Escolhido, com mais nove policiais cariocas, para se aperfeiçoar nos Estados Unidos, entre setembro de 1953 e março de 1954, aproveitou a oportunidade para estudar administração de empresas na New York University. Após sair da polícia, Rubem Fonseca trabalhou na Light até se dedicar integralmente à literatura. 
Apoiou o golpe militar de 1964, foi um dos roteiristas contratados pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais. Em 1976, um de seus livros mais importantes, Feliz Ano Novo, foi proibi-do de circular e de ser publicado, após decisão do então Ministro da Justiça, Armando Fal-cão, em 15 de dezembro daquele ano.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rubem Fonseca

https://quatrocincoum.folha.uol.com.br/br/artigos/literatura/o-velho-tira-e-o-cinema

 
Notícia
Ruy Barbosa 
Av. no Bairro Santa Terezinha                                                                               
Juiz de Fora, conhecida por “Manchester Mineira” (comparando- a com a cidadeindustrial inglesa de Manchester) foi intitulada “ Barcelona Mineira” por Ruy Barbosa, quando em visita a Asso
ciação Comercial em três de abril de 1919. 

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Rachel  Jardim

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Renato de Almeida

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Ricardo Benzoini

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Rui Barbos na porta da Associação Comercial no dia de sua visita- foto Mauricio Resgatando o Pas-sado

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Sir Richard Burton

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Rodrigo Mattos

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Rogério Godim

Roberta Stoppa

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Roberto de Andrade Martins

Robero Medeiros

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Rodrigo Fagundes

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Robson terra

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Rodolfo Troianos

Professor Rolf

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Romilton Faria

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Ronaldo Polito

Rose França

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Rubem Fonseca

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