top of page
HOME CLIQUE AQUI
Página 2 D a  H
safe_image.jpg
TN260_Juiz de Fora.jpg
bandeira-do-estado-de-minas-gerais-no-br
6236f6bfe3ce8db35bdc1cd57ab59842b3958101

Quando um lugar tem uma história importante deve utilizar esse fator como alavanca para fortalecer sua imagem e criar sua identidade, mesmo que, eventualmente os fatos sejam contados com certo romantismo.
Luiz Antonio Stephan 

Uma cidade é construída pelos homens, seus enormes esforços e suas coragens, os bens materiais são apenas as partes visíveis de suas realizações 
Luiz Antonio Stephan
 

“A história é uma grande loja para a minha fantasia e os sujeitos devem adaptar-se e tornar-se- nas minhas mãos o que quero que eles sejam” 
Friedrich Schiller
 
É preciso que as novas gerações tenham plena consciência do que elas encontraram por aqui, foi feito por alguém. Os jovens, nos dias de hoje, não fazem essa relação. Conhecendo a história da cidade, vão saber que tudo o que elas conhecem: os colégios que estudam, o comercio onde adquirem bens, as ruas que transitam, o transporte, os bairros e mais, mais, mais... existem porque pessoas se interessaram em construir, precisamos gerar, com isso uma sensação de alteridade entre os jovens.
Luiz Antonio Stephan 

D 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de abril na UFJF em 1995, iniciou sua carreira no Tribuna de Minas, do qual foi repórter por mais de duas décadas. Conseguiu grande reconhecimento para o seu trabalho de repórter investigativa: É autora do best-seller "Holocausto Brasileiro", eleito Melhor Livro-Reportagem do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte (2013) e segundo melhor Livro-Reportagem no Prêmio Jabuti (2014). Com mais de 300 mil exemplares vendidos no Brasil e em Portugal, a obra ganhou as telas da TV, em 2016, no documentário produzido com exclusividade para a HBO, com exibição em mais de 40 países. Cova 312, outro livro da autora foi vencedor do prêmio Jabuti ao abordar a ditadura. Em 2018, lançou Todo dia a mesma noite, que narra a história não contada da Boate Kiss. A publicação está na segunda edição. Em 2020, Daniela publica sua primeira biografia: Os dois mundos de Isabel, que narra a história de coragem de uma menina que nasceu no sertão mineiro, em 1924, e aos 9 anos via e ouvia coisas que ninguém compreendia. Uma das jornalistas mais premiadas de sua geração, Daniela tem mais de 20 prêmios nacionais e internacionais no currículo, entre eles três Prêmios Esso, o americano Knight International Journalism Award (2010) e do Prêmio IPYS de Melhor Investigação Jornalística da América Latina (2009).

Tribuna de Minas


Daniel Pinto Correia 
A comenda da Associação comercial tem seu nome
Um dos criadores e primeiro presidente da Associação Comercial entre 1897 e 1900. Nasceu em Juiz de Fora em 1879, era filho de José Pinto Correia e D. Maria das Mercês Correa.
Industrial e Comerciante, sua indústria “Grande Fábrica a Vapor” de móveis, lambrequins e florões para chalets, colchoarias e torneiros situava-se na rua Halfeld nº 13 e chamava-se Corrêa e Comp. premiada com medalha de 2ª classe e a grande medalha de ouro. O setor comercial era na loja “A Competidora” na rua da Imperatriz (Marechal Deodoro) nº s 12 e 13. Em sua loja, conforme noticiário em jornais da cidade, em 18 de agosto de 1933 foi realizada uma exposição de cascalhos reunidos no morro do Imperador (Cristo) pelo Sr. Daniel que ele tentava provar a existência de ouro naquele sítio.
Diz Paulino de Oliveira em suas “Efemérides”: “13.junho.1897- Um grupo de comerciantes, tendo à frente o Sr. Daniel Pinto Correa fundava no escritório deste a Associação Comercial de Juiz de Fora que pouco depois se instalou em prédio alugado, na rua Halfeld, 39.

 Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996


Dante Antônio Pereira  
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967


Dante João Bellei 
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955 


Delmonte, Família
Domênico Delmonte
Quando esse o imigrante italiano chegou ao Brasil em 1880 jamais poderia imaginar que, no futuro, seus descendentes ocupariam um espaço tão marcante no comercio de Juiz de Fora. 
Domenico nasceu na pequena comuna de Arcole na região de Vêneto, no norte da Itália e emigrou para o Brasil em 1880 acompanhado de sua esposa Dona Natalina. Radicou-se em Matias Barbosa e trabalhou na construção civil como pedreiro. Um de seus serviços foi a construção do muro do cemitério da cidade. 
Seu filho, 

João Delmonte, nasceu em 1890 e, quando jovem, mudou-se para Juiz de Fora, para trabalhar como operário na “Fábrica dos Ingleses” no Morro da Gratidão (Atual morro da Glória) e foi morar bem pertinho, na (atual) Avenida dos Andradas nº 854, quase esquina com Rua da Glória. Enquanto labutava na fábrica, também aprendia com o pai a profissão de “Artesão Sapateiro”. 
Quando tinha 31 anos de idade (1921), já casado com Dona Ana, se estabeleceu por conta própria na rua Mariano Procópio nº 1510, fabricando e consertando sapatos masculinos e femininos, com destaque para o modelo Luiz VX, que era muito procurado à época. Fabricou, também pederneiras para a infantaria do exército. Assim surgiu a primeira loja Delmonte.
Os Filhos de João Delmonte: Paulo, Aristeu, Domingos), Fernando e Benito foram criados, literalmente, “atrás do balcão”, visto que, seguindo os costumes da época, a moradia da família se enleava com os negócios, no mesmo prédio. 
Em 1938 João transferiu os negócios para os filhos. Três anos depois, Paulo, Romeu e Domingos alcançaram o centro da cidade com uma filial à Rua Batista de Oliveira nº 483. Nesse momento aconteciam importantes transformações no ramo de sapatos: Os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul começavam a produzir em escala e com preços mais competitivos, o que exigiu que a família Delmonte optasse por definir sua atividade principal o comércio, o que não significou o abandono total da fabricação de alguns produtos de imediato. 
À medida que foram formando suas famílias os irmãos Delmonte foram se estabelecendo individualmente. Em 1945 começa a expansão do grupo. 
O primeiro foi Paulo, o mais velho, que aos 27 anos achou por bem montar outra empresa só sua, a Oscária na Galeria Pio X. Depois foi a vez de Aristeu que abriu sua loja própria na rua marechal parte baixa. Em 1958 compram a terceira loja, na Marechal 388, que fica com Domingos e separam a sociedade fechando a loja da Batista de Oliveira. Seguindo esse exemplo, cada um dos outros irmãos foram se estabelecendo pela cidade, todos concorriam comercialmente, mas, mantinham a união e o respeito entre os membros da família e se apoiavam mutuamente. A Família Delmonte sempre esteve à frente do comércio da cidade no que diz respeito à técnica de vendas e inovações: Foram os pioneiros a eliminar os degraus nas portas das lojas, na informatização comercial e adotaram o crediário com pagamento em carnês logo que essa modalidade de vendas surgiu.

Domingos Delmonte, nasceu em 1921 e faleceu em 4 de novembro de 2019 era um comerciante nato, nunca se distraiu de suas atividades e tinha uma enorme capacidade de negociação. Atendia dois ou três representantes comerciais ao mesmo tempo e com 93 anos (2014) ainda gerenciava sua loja “Delmonte 388”. Inaugurada em 1943 onde trabalhou até poucos dias antes de falecer.
Sr. Domingos foi em sua época um dos mais conceituado comerciantes da cidade. Sempre inovando e antecipando as tendências do ramo de calçados liderou esse setor por décadas.  
Veja um depoimento: Como a rua Halfeld teria sido “tomada" pelos bancos, e consequentemente, frequentada por muitos homens, "os maridos não permitiam que suas esposas passassem por aquele logradouro". Como eram as mulheres que compravam sapatos para toda a família, montou sua loja na rua Marechal Deodoro, entre as ruas Batista de Oliveira e Av. Barão do Rio Branco, em 1958, Declara Domingos Delmonte. Seu filho  
Eduardo Delmonte mantém forte presença no comércio de Juiz de Fora, diversificou os negócios, para moda e decoração, além de calçados mantem vários estabelecimentos em funcionamento, todos de vanguarda e tem na “Arpel” seu maior exemplo de sucesso. 
Romeu Delmonte, nasceu em 1920 e era um homem de muita sensibilidade, além de trabalhador exemplar arrumava tempo para se dedicar às artes nas horas vagas: Poesia, pintura e música. Incentivava os programas populares da Radio PRB-3 como o vesperal B-3 e Tio Teteco e investia muito em publicidade. Romeu e seus filhos Romeu, Orlando e Ronaldo estiveram à frente de diversos negócios: Calcebem, Rodelmo, Gerkem, A Favorita, entre outras. Romeu, também teve lojas em sociedade com Hamilton (Hamilton Calçados) e com Ulisses Automar. Romeu Gerkem Delmonte foi o primeiro comerciante a utilizar de informática em crediário em Juiz de Fora. 
Aristeu Delmonte nasceu em 1927 e matem dois interesses na vida: a família e os negócios e a eles dedica-se de corpo e alma, continua à frente de sua loja “Cinderela”. Ele e seus filhos José Carlos, Cláudio e Rogério defenderam outras bandeiras: Cinder e Pé e etc. 
Fernando Delmonte nasceu em 1925 era um “gentleman”, homem de frente de balcão e atendia os clientes com “fineses” e cortesia, a “Real Calçados” e “Máfia” foram marcas no ramo de calçados defendidas por Fernando e seu filho João Fernando.
Paulo Delmonte nasceu em 1918 e era um profundo conhecedor das artes de fabricar um bom sapato sendo um excelente modelador, como comerciante de calçados manteve a mesma habilidade. Com seus filhos, Leonardo e Paulinho estabeleceram vários empreendimentos comerciais: “Augusta Calçados”, “Leo Calçados”, “Ela”, “Paulo’s”, “Wilson Calçados”, “New Sport” e “Popular”.
Benito Delmonte nasceu em 1935 com problemas congênitos e partiu prematuramente, ainda assim chegou a se estabelecer com a loja “Selber” que ficou com seu filho Rogério. 
A quinta geração da família Delmonte, filhos de Eduardo, se apresenta ao mercado mostrando sua força e contemporaneidade: o filho, 

Eduardo Delmonte Jr, administra 3 lojas Arezzo e a filha, Mariana Delmonte, é quem cuida da gestão da franquia Luz da Lua. Administram, também a Jade Interiores, voltada para móveis e adornos, e a Jade Concept, dedicada ao homeweare (moda para casa), moda feminina e bistrô. 
João Delmonte, o sapateiro do Mariano Procópio, seus filhos e netos criaram mais de 40 empresas do ramo de calçados em Juiz de Fora, muitas delas em plena atividade e marcando forte presença no comércio da cidade nesse início do século XXI. 

Depoimento de Romeu Gerkem Delmonte ao autor


Dia E Noite, Bar E Café 
Era uma casa bastante diversificada, além de bar e café era ponto de jogo de bicho charutaria e venda de fogos de artifício, principalmente em datas de muito consumo desse produto como no dia de N.S Aparecida e virada do ano. Funcionava, de fato dia e noite, iniciava suas atividades por volta de 4,00 horas e encerrava às 23 horas. Seus sócios Paulo Pullig, Rodolfo e Sr. Guimar, se revezavam. O horário “nobre” da casa era em torno de 5,00 às 6,00 horas quando se encontravam aqueles que chegavam à região para iniciar suas atividades laborais e outros que terminavam a noite: boêmios, jogadores de carteado, bêbados e putas. Tinha de tudo. 
Antonio José Antonio, um libanês do Mariano Procópio ajudava nas vendas, principalmente dos artigos da charutaria e os irmãos Célio Queiros e Hélio Queiros (que mais tarde, formado em direito, se transformou em advogado da classe) escreviam o jogo do bicho. Frequentei essa casa por cerca de 40 anos. 

Texto do autor


Dilermando Cruz, Dilermando Martins da Costa Cruz 
Rua no Bairro de Lourdes
Conselheiro Municipal 1905 a 1911 
Nasceu em Leopoldina, Minas Gerais, no ano de 1879, filho do advogado Custódio Martins da Costa Cruz e sua esposa Gabriela Souza Lima da Costa Cruz. Estudou no Colégio Mineiro de Ouro Preto e no Ginásio Mineiro de Barbacena. Formou-se em Direito, exercendo em 1917 o cargo de delegado de polícia no Rio de Janeiro, à época capital da República.
Em Leopoldina, na virada dos séculos XIX e XX, fundou e dirigiu o jornal Folha do Leste. Transferiu-se para Juiz de Fora, onde fundou em 1906 o jornal Correio da Tarde, do qual foi diretor. Escreveu também para outros periódicos como a revista O Mensal de Barbacena, O Pharol de Juiz de Fora, bem como para os jornais O Paiz e Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro.
Em Juiz de Fora Dilermando participou intensivamente da política, como tribuno popular e forense. Foi chefe político de seu partido. Ainda em Juiz de Fora ele teve uma participação na elite intelectual da época; integrou o grupo de literatos que fundou a Academia Mineira de Letras em 25 de dezembro de 1909. Participou da primeira diretoria da AML, integrando a Comissão de Contas. Dilermando Cruz ocupava a cadeira número 15, cujo patrono é Bernardo Guimarães
Dilermando era casado com Maria Antonieta Lobato da Costa Cruz e pai do político e médico juiz-forano Dilermando Martins da Costa Cruz Filho. Ele morreu em 1935 em Juiz de Fora.

 Wikipédia


Dilermando Cruz, doutor, Dilermando Martins da Costa Cruz Filho
A parte final norte da Avenida Rio Branco recebeu, por lei, a denominação de "Garganta do Dilermando". 
Vereador de 1936 a 1937, 31/01/1951 a 31/01/1955 e Prefeito de 1947 a 1950
(Juiz de Fora, 1907 — 1971) foi um cardiologista e político. Médico da Polícia Militar do Estado de Minas. Deputado Estadual e depois Federal. Jornalista do "Correio da Tarde". Secretário da Viação do Estado de Minas Gerais em 1952. Industrial de malharia – Malharia Sedan e proprietário da Fábrica de Gesso Crê, fundada em 1910. Campeão de tiro ao e aficionado do tiro ao voo.

 Wikipédia


Diocleciano Teixeira de Carvalho
O Ed, Santa Helena, construído em 1957, pertencia ao Dr. Diocleciano Teixeira de Carvalho, de Araraquara. Sediava o Café Astória, a Casa Lessa, a Sapataria Clark e a Casa do Café. Foi construído pela Cia Pantaleone Arcuri. Atualmente, 2017, é ocupada pela loja de moda feminina, Arpel, de Eduardo Delmonte.

 http://www.ricardoarcuri.com.br/jfora/ruaspracas/halfeld/index.html


Destilaria Astro

Francisco Gomes Senra
Francisco Gomes Senra nasceu em Póvoa do Varzim, Portugal, em 1893, e faleceu em Juiz de Fora, em 1947 proprietário da Destilaria Astro, localizada na Avenida Sete de Setembro. A destilaria produzia muitas bebidas que fizeram sucesso mesmo depois de sua morte, como o Vinagre Orleans. 

Maria Clara Castellões grupo História de Juiz de Fora no Face book


Detlef Krambeck  
Nasceu em 1850 na Alemanha e faleceu em 1912 em Juiz de Fora. Patriarca da família Krambeck se radica em Juiz de Fora em 1872, atuando inicialmente como segeiro (fabricante de carruagens para o transporte por diligências) e posteriormente se estabelecendo na área de curtume de couros e peles. Em diferentes momentos históricos, para atender às suas demandas, a Família Krambeck adquire três propriedades rurais desmembrada da antiga Fazenda da Tapera, o “Retiro Novo”, “Retiro Velho” e “Sítio Malícia”. Estas três propriedades em conjunto formam a tão conhecida “Mata do Krambeck”.
Sob a direção do senhor Detlef Krambeck e seus auxiliares João e Henrique Surerus, construiu-se um templo (Igreja Luterana na Praça Agassis) que foi inaugurado na cidade em 30/06/1885. 


Deusdedit Salgado, Deusdedit de Paula Teixeira Salgado
Avenida no Bairro Salvaterra
Juiz de Fora parava para assistir à inauguração de um edifício. Tratava-se da primeira construção da cidade a alcançar a impressionante marca de 12 andares, o Baependy. Esse prédio foi o pioneiro de uma série de arranha-céus que marcaram o processo de verticalização da cidade e modificaram definitivamente a paisagem do Centro. Além da altura, o ousado empreendimento inovava, também, por ser totalmente dedicado a salas comerciais. Nas palavras do arquiteto Jean Kamil, a presença de um arranha-céu na Rua Halfeld simbolizava o domínio das técnicas de engenharia e a concretização do progresso. “Essa é uma forma de dizer que há desenvolvimento na minha cidade”, resume.
A inauguração do Baependy, em 16 de maio de 1948, foi noticiada em jornais como “O Globo” e a “Gazeta Comercial” como um acontecimento que antecipava em dois anos o início das comemorações do centenário de emancipação política de Juiz de Fora. Na época, nem mesmo na capital mineira, Belo Horizonte, havia prédio tão alto. Pouco mais de um ano depois, em 31 de maio de 1949, era inaugurado o Edifício Primus, também com 12 andares, mas destinado à ocupação residencial. Ambas edificações foram projetadas pelo engenheiro Deusdedit de Paula Teixeira Salgado, proprietário da Construtora Salgado S.A.
A presença desses dois arranha-céus, aliás, gerou uma perspectiva curiosa no Centro de Juiz de Fora. Ao lado de sobrados e casas de um andar, conviviam dois verdadeiros gigantes de concreto. Uma foto panorâmica, tirada poucos dias após a inauguração do Primus, mostra como os dois prédios destoavam do restante das construções.
Superação tecnológica
“Na época, a construção daquele edifício era considerada uma loucura do meu pai”, conta Carlos Alberto Salgado, filho de Deusdedit Salgado, que tinha apenas 12 anos de idade quando o prédio foi inaugurado. O engenheiro recorda um episódio curioso em relação a seu avô materno, o fazendeiro Francisco Evangelista Fonseca: ele foi procurado por conhecidos que pediam para que convencesse seu genro a não fazer o prédio. O grupo considerava improvável que um edifício daquela altura se mantivesse de pé. O medo era que o empreendimento terminasse em tragédia. (...)

 A história vista de cima. Fonte: Tribuna de Minas - 04/05/2008


Dias Cardoso, Cia.
Paschoal Dias Cardoso 

Rua no Bairro Vila Ideal
Prédio construído na Rua Halfeld, 342 e 348, pela Cia. Pantaleone Arcuri, em 1916 para a Cia. Dias Cardoso em estilo europeu do século XX. Seu proprietário, Sr. Paschoal Dias Cardoso, um português muito respeitado e querido chegou em Juiz de Fora no início do século. Tinha um parque gráfico, livraria, papelaria, artigos para escritório, confecções de livros comerciais, além de vender instrumentos musicais que eram exportados para outras cidades de Minas Gerais e para todo o país.

Acessa.com  


Djalma de Morais, Djalma Bastos de Morais
Nascido em Maceió em 16 de março de 1937 é um político e engenheiro. Ainda adolescente se mudou para Barbacena, na região do Campo das Vertentes, no estado mineiro, onde estudou na Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Em 1960, tornou-se oficial do Exército pela Escola Militar das Agulhas Negras de Resende-RJ. 
Em 1966, formou-se em engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia (IME). 
Foi o gerente da TELEMUSA no final dos anos 60 e um dos responsáveis pela implantação dessa empresa em Juiz de Fora.
Em outubro de 1990, na gestão do governador de Minas Newton Cardoso, foi indicado para a presidência das Telecomunicações de Minas Gerais Telemig), e mantido no cargo até 1993, durante a segunda administração de Hélio Garcia.
Em julho de 1995, foi nomeado vice-presidente da Petrobras Distribuidora, onde ficou até 1995.
Foi, também, ministro das Comunicações do presidente Itamar Franco
Faleceu dia 25 de dezembro de 2020.


Dnar Rocha 
Centro Cultural no Mariano Procópio
(Tabuleiro MG 1932). Pintor. Se estabelece em Juiz de Fora, Minas Gerais em 1952. Inicia em 1953 sua formação artística na Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras. Passa a fazer parte do grupo de artistas plásticos composto por Heitor de Alencar, Silvio Aragão, Nelson Bracher, Renato de Almeida, Décio Bracher, Renato Stehling. Por dois anos (1958/1960) mora no Rio de Janeiro. A partir de 1960 fixa-se em Juiz de Fora onde realiza diversas exposições. Participa de diversas exposições pelo Brasil, possuindo trabalhos na Embaixada do Brasil em Washington, na Embaixada do Senegal no Brasil, dentre outras. Na comemoração dos 47 anos de carreira, ocorrida em 2000, recebe o título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora.

 http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10324/dnar-rocha


Dionízio Fortes 
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861


Domencianno Alves Garcia, Tenente 
Conselheiro Municipal de 1853 a 1864
É descendente de uma das famosas Três Ilhoas, Júlia Maria da Caridade, casada com Diogo Garcia. As Três Ilhoas foram irmãs que emigraram da Ilha do Faial no Arquipélago dos Açores, chegaram ao Brasil em 1723 e se tornaram figuras lendárias em Minas Gerais: Antônia da Graça, Júlia Maria da Caridade e Helena Maria de Jesus.
Era filho de Manoel Alves Garcia e de Anna Maria de Jesus, falecida em 18 de maio de 1860, na fazenda São Joaquim, em Água Limpa, Juiz de Fora, atual município de Coronel Pacheco. Era casado com Constança Maria do Nascimento.

 Wikipédia


Domingos Antônio Lage
Conselheiro Municipal de 1861 a 1868


Domingos Caputo 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2004


Domingos Nery Ribeiro 
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1873 a 1876


Domingos Vidal Barbosa Lage, Dr. 
Filho de Manuel Vidal Lage, inconfidente, nasceu em1761. Estudou primeiramente em São João Del Rey e posteriormente no Rio de Janeiro. A 11/03/1781 recebeu, em forma de sesmaria, meia légua de terras devolutas no sertão do Rio Pomba. 
Estudou medicina em Montpellier, Bordéus, na França, onde se formou médico cirurgião. Regressando ao Brasil em 1789, viveu “mais do recurso de sua lavoura do que da sua clínica”, como escreveu Joaquim Norberto. 
Era Domingos Vidal cunhado do Coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, por cujo intermédio ficou inteirado dos planos da conspiração mineira. Foi ainda Vidal quem narrou a José de Rezende Costa Filho e ao coronel Francisco Antônio, o episódio da conspiração de José Joaquim da Maia com Jefferson, então ministro americano em Paris, acerca da independência do Brasil. Esta revelação custaria bem cara a Domingos Vidal, pois os juízes da devassa mostravam-se cada vez mais insatisfeitos com os seus depoimentos, de nada lhe valendo a carta denuncia que escreveu a 09 de julho de 1789, na qual comprometia terrivelmente seu cunhado e o jovem Rezende Costa Filho. Este jamais lhe perdoou a delação, pois que, em 1846, ainda o acusava na Revista do Instituto Histórico, de haver vendido a denúncia por um habito de Cristo e uma tença de duzentos mil réis (200$000), prêmios que esperou de Lisboa, sem nunca lograr recebê-los. A 19 de Julho de 1789, dez dias depois de escrita a sua carta–denúncia, foi Domingos Vidal de Barbosa preso em Juiz de Fora e conduzido à cadeia de Vila Rica pelo porta-estandarte Francisco Xavier Machado. Aí sofreu vários interrogatórios, sendo depois remetido para o Rio de Janeiro, para onde seguiu escoltado, tendo por companheiros de jornada o padre José Lopes. Ali chegando, foi o jovem médico encerrado nas masmorras da fortaleza da Conceição, em companhia de José Álvares Maciel. Declarou nos Autos da Inconfidência que, embora médico-cirurgião dedicava-se, na época, à agricultura. Condenado à morte, por sentença de 19 de abril de 1792, teve Domingos Vidal a sua pena comutada em degredo por dez anos para a ilha de São Tiago de Cabo Verde, na África, onde desembarcou em princípios de janeiro de 1793. Na Ilha de São Tiago residia o brasileiro Dr. João da Silva Feijó, eminente naturalista, que ali se encontrava como secretário do governador Francisco José Teixeira Carneiro. Ambos receberam o exilado com atenções e carinhos, tendo Domingos Vidal, sempre esperançoso de voltar ao Brasil, sido recolhido ao Convento de São Francisco, na cidade de Ribeira Grande, onde faleceu aos 32 anos de idade, de febres endêmicas na região, em agosto de 1793, cerca de oito meses depois de lá chegar.

 HISTÓRIA ILUSTRADA DE JUIZ DE FORA WordPress.com.


Doroteia Verneck
No dia 17 de abril de 1996 foi anunciada, pela Ministra Doroteia Verneck a instalação da Mercedes Benz em Juiz de Fora de sua primeira fábrica da América do Sul, dedicada a automóveis de passageiros, o veículo Classe A. As obras iniciaram em 1997.
A fábrica foi inaugurada em 1999 sendo pioneira na adoção de novas técnicas de produção, organização e trabalho em equipe, atingindo um dos mais altos padrões de qualidade entre todas as unidades de automóveis da marca MERCEDES-BENZ no mundo e é vista como uma das mais modernas da indústria automobilística da América Latina


Douglas Fasolato, Jorge Douglas Alves Fasolato
Formado em Direito, Faculdades Integradas Vianna Junior em 1992, especialização em Gestão Cultural: Cultura, Desenvolvimento e Mercado pelo Centro Universitário Senac (2019) e mestrado em Memória e Acervo pela Fundação Casa de Rui Barbosa (2020). Diretor da Casa da Marquesa de Santos - Museu da Moda Brasileira, sucessor do Museu do Primeiro Reinado, e Coordenador Geral das Ações e Atividades dos Museus da Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (FUNARJ). Foi diretor superintendente da Fundação Museu Mariano Procópio (2009-2017), onde coordenou inúmeros projetos de pesquisa, preservação, edições de publicações, exposições, cursos, seminários e outros eventos culturais, educativos e científicos.
Atuou na área de Comunicação, na qual iniciou sua trajetória profissional como colunista nos jornais: Correio da Mata, Diário da Manhã, Jornal de Domingo, Folha da Região, Hoje em Dia (1992-1994), O Fluminense, Folha da Região, Jornal dos Sports, Portal JF Service e Acessa (1998-2004). Panorama e JF hoje (2003-2009). 
Expert na área de História e Museologia, com ênfase em História da Cultura, atuando nos seguintes campos: museus de história, história cultural, história urbana, história do paisagismo, gestão do patrimônio cultural, cultura material, cultura visual, museus e exposições. Conselheiro do Conselho Municipal de Cultura (CONCULT) entre 2011 e 2017. É membro do International Council of Monuments and Sites (ICOMOS), do Conselho Empresarial de Assuntos Culturais da Associação Comercial do Rio de Janeiro (2017-2019) e do Conselho de Estado de Políticas Culturais do Rio de Janeiro (2019-2020).
Coordenador de Museus na empresa FUNARJ
Diretor na empresa Casa da Marquesa de Santos - Museu da Moda Brasileira
Trabalhou como Diretor na empresa Museu Mariano Procópio
Trabalhou como assessor na empresa CESAMA
Mora no Rio de Janeiro (2021)


Duarte de Abreu, Doutor
Escola Estadual Duarte de Abreu no Vitorino Braga, rua Duarte de Abreu no Mariano Procópio
Conselheiro Municipal de 1895 a 1900 e de 1908 a 1915, Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1905 a 1907.
Nasceu em Sabará (MG) no dia 3 de junho de 1859, filho de Sinfrônio de Abreu. Médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, clinicou em Juiz de Fora, onde se tornou fazendeiro. Ingressou na vida política em 1904, em 1909, foi eleito deputado federal por Minas Gerais. Assumindo sua cadeira na Câmara dos Deputados em maio do mesmo ano, nela permaneceu até dezembro de 1911, quando se encerrou a legislatura. Após deixar a Câmara continuou a residir no Rio de Janeiro, onde trabalhou no 2º Ofício de Registro de Títulos e documentos até o ano de sua morte. Faleceu em São Paulo em 3 de março de 1928. Foi casado com Albertina Wiguelin. 

ABREU, Duarte de - CPDOCcpdoc.fgv.br


Duque Bicalho
Criou o Hino de Juiz de Fora com melodia de Lindolfo Gomes
Maestro Cincinato Duque Bicalho
1887/1975, Natural de Teófilo Otoni
Recebeu a medalha da Ordem Engenheiro Henrique Fernando Halfeld
Personalidade Juiz Fora em 1967. 
Hino
Viva a Princesa de Minas
Viva a bela Juiz de Fora
Que caminha na vanguarda
Do progresso estrada a fora
Das cidades brasileiras
Sendo a mais industrial
Na cultura e no trabalho
Não receia outra rival
Os seus filhos operosos
Asseguram-lhe o porvir
Para vê-la grandiosa
Nunca têm mãos a medir...
Demos palmas, demos flores
Aos encantos da Princesa
Ela é rica e de primores
Da poesia e da beleza
É a cidade aclamada
Do trabalho e da instrução
É do Cristo abençoada.
Sob o sol da religião

 

E

Edgar Quinet, Doutor, Edgar Quinet de Andrade Santos
Rua no Morro da Glória
Nascido em 1881, faleceu em 1965. Filho de Antônio Augusto de Andrade Santos e Maria Henriqueta de Andrade Santos. Casado com Maria da Conceição Monteiro de Andrade Santos. Médico Cirurgião. Chefe de enfermaria da Santa Casa por mais de 50 anos. Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Do Egrégio Conselho da Santa Casa. Empresário. Investidor imobiliário, financeiro e acionário. Abriu a rua Oswaldo Cruz. Cafeicultor da “Glória”, em Belmiro Braga.  

https://www2.ufjf.br/clioedel//files/2009/10/COD98009.pdf


Edmundo Schmidt
Conselheiro Municipal de 1908 a 1911 
Fundador da fábrica de Pregos São Nicolau, a terceira dessa espacialidade no Brasil.


Eduardo Batista Fanno e Felix Schmidt
Em 20/10/1880 o governo provinciano resolveu instalar uma linha férrea para o transporte de passageiros e cargas na cidade com bondes de tração animal, surgindo, então, a Cia. Ferrocarril Bond de Juiz de Fora. Em 02/11 do mesmo ano, os dois interessados pedem licença à Câmara Municipal para iniciar o assentamento dos trilhos ao longo da rua Direita.
Em 15/11/1881, inicia- se o assentamento dos trilhos entre a Ponte do Queiroz na rua Direita e o Largo da Estação, passando pela rua da Imperatriz (Marechal Deodoro). Em 23/01/1887 é inaugurado novo trecho da linha de Bonde: Largo da Estação, Halfeld,
Comércio, Espírito Santo, até ligar-se à linha já existente na rua Direita. O bairro da Tapera é beneficiado com linha de bonde em 22/07/1890.
A Cia. Ferrocarril Bond de Juiz de Fora é transferida à Firma Fritz, em 26/04/1897 e, em 28/02/1898 o acervo é adquirido pela Cia. Mineira de Eletricidade que em 06/07/1906 troca os veículos de tração animal para os bondes elétricos, partindo da ponte da rua Halfeld. São inaugurados em 06/03/1927 as linhas de Botanágua com dois ramais: Costa Carvalho e Vitorino Braga. 
A linha de bonde que começava na rua Direita, no Alto dos Passos, terminava junto à Fábrica de Cerveja José Weiss. 

ttps://www.novomilenio.inf.br/santos/bonden18.htm


Eduardo de Meneses, Eduardo de Meneses Filho, Doutor
Rua em São Mateus
Conselheiro Municipal de 1916 a 1930. Foi eleito Prefeito em 1936 e encerrou seu mandato um ano e pouco depois com o golpe do Estado Novo em 10/11/1937.
Nasceu em 1886, Rio de Janeiro e Faleceu em 1958. Formou-se em advocacia. Foi fundador da seção do Rotary Club local, Advogado Geral e Desembargador no Tribunal da Relação do Estado de Minas Gerais. Atuou como Secretário da Faculdade de Direito de Juiz de Fora em 1914. Diretor do Ginásio de Juiz de Fora em 1917. Foi Presidente do clube Ginástico de Juiz de Fora. Fez parte do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio.


340.Eduardo de Freitas, Eduardo Jorge Vidal de Freitas 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 e de 31/01/1963 a 31/01/ 1988
Nasceu em 23 abril 1924 e faleceu em 24 agosto 1999.


Eduardo de Freitas, Eduardo José Lima de Freitas, Doutor 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2008 (Presidente da Câmara de 01/01/1997 a 01/01/1999), Vice-Prefeito de 01/01/2009 a 31/12/2012
Nasceu em Juiz de Fora em 25 /09/1952, filho de Eduardo Jorge Vidal Freitas vereador em Juiz de Fora e Maria da Conceição Lima. Casou- se com Angélica Maria Salles e tem três filhos.
Formou-se em medicina, dedicando-se à Medicina intensiva, na Santa Casa e é funcionário dos Correios e Telégrafos.


Eduardo Novy, Eduardo Fonseca Novy 
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2008, PSC e PTB 
Nasceu em Santa Luzia, Minas Gerais, em 1947. Foi diretor do Sindicato Rural de Juiz de Fora e técnico que ocupou chefia na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais, (EMATER-MG).
Sua atuação como vereador foi voltada principalmente para a área rural, gestões por ele desenvolvidas junto ao Executivo propiciaram conquistas como a chegada da água tratada a Caeté e eletrificação de localidades mais afastadas. Entre as leis de sua autoria, vigoram a que determina a Prefeitura colocar à disposição das entidades assistenciais do município, consideradas de utilidade pública, equipamentos apreendidos pela fiscalização. Da mesma forma, há também uma norma de sua autoria que prevê a doação de alimentos apreendidos a entidades assistenciais, após análise de técnicos da Prefeitura. Faleceu em 2013.

 http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.


Eduardo Teixeira de Carvalho Hungria
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876
Dois irmãos húngaros, João Carlos Hofbauer e José Hofbauer, naturais da aldeia de Tasswitz, na Morávia, chegando ao Brasil em princípios do século XIX e procuraram a cidade de Bananal, província de São Paulo até 1830 quando José seguiu para a vila mineira de Santo Antonio do Paraibuna, onde adquiriu a fazenda marmelo e casou com Guilhermina Teixeira de Carvalho, deixando numerosa prole. Os irmãos adotaram o sobrenome Hungria. Um dos filhos de José foi Eduardo Teixeira de Carvalho Hungria que se casou com Maria Leopoldina Lage. 

http://www.selwa.com.br/gen/pafg239.htm


Elói Praxedes Braga 
Conselheiro Municipal de 1901 a 1907


Elpídio Farias 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959


Emerenciano Pereira de Almeida 
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907 


Emerson Beloti, Emerson Beloti de Sousa 
Diretor Comercial na empresa José Beloti de Souza & Cia. Ltda., formou em Administração na Faculdade Machado Sobrinho e em Direito nas Faculdades Integradas Vianna Júnior. 
Foi diretor vice-presidente da Federação do Comércio da Minas Gerais.
É Presidente do Sindicato Patronal do Comércio de Juiz de Fora, desde 2007e em 2009, o Sindicomércio foi autorizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego a ampliar sua base representativa, assistindo também as empresas do atacado e de serviços. No ano passado, na época da comemoração dos 60 anos do Sindicomércio-JF, foram inaugurados, no segundo andar do Edifício Dona Liú, nova sala da diretoria e espaços para funcionamento de novos departamentos. 

Site do Sindicomércio


Emílio Esteves dos Reis 
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904


Ernesto de Andrade Braga
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
O Banco Popular de Minas foi fundado em 24 de março de 1891, na Rua Direita no. 47, por Bernardo Mascarenhas, Constantino Paletta e Henrique Vaz.
Teve como diretores: presidente, Dr. Fernando Lobo; secretário, tenente João Tomaz Alves; gerente, Dr. Gustavo Pena. O Conselho Fiscal foi formado por: Barão de Santa Helena, Dr. Francisco Bernardino e Dr. Cornélio Goulart Vilela Bueno e suplentes: Barão do Retiro, Dr. Francisco Isidoro Barbosa Lage e coronel João José Vieira.
Esse banco funcionava ainda em 1892, quando, a 15 de agosto, realizou uma assembleia, que parece ter sido a última. Tinha então como presidente o Dr. Ernesto de Andrade Braga e como diretor o Sr. Antônio Mendes Barreto.


Ernesto Giudice Filho
Professor de História com formação em Arquivística, encontrou nos arquivos do Instituto Metodista Granbery, que o seu primeiro reitor John McPhearson Lande registrou em 1893 que houve a introdução de “foot-ball e tennis” no Granbery. O registro seguinte, do mesmo ano (em 24 de junho), fala da realização do “field day”, um evento com várias competições de atletismo, críquete e “foot-ball” entre alunos. Prova de que o primeiro jogo de futebol no Brasil foi em Juiz de Fora. 

http://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia


Ernesto Nogueira Vellasco da Gama
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868. 
Filho do Coronel Inácio José Nogueira da Gama e de Ana Joaquina Almeida da Gama e casou-se com Ludovina.


Estevão Banhatto 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959


Eudóxio Infante Vieira
Rua no Bairro Barreira do Triunfo
Vice-Prefeito de 1947 a 1950 e prefeito 05 /01/1951 a 31/01/1951
Nasceu em 1900, em Mar de Espanha, MG, filho de Olívia e Afonso Infante Vieira. Formou-se em 1925, doutorando-se com a tese “Ansiedade e Angústia”, na Faculdade Nacional de Medicina no Rio de Janeiro, onde permaneceu por mais um ano especializando-se em pediatria, como assistente do Dr. Calazans Luz. Clinicou em São João Nepomuceno (MG), vindo, em 1935, para Juiz de Fora exercer a pediatria. Ingressou no Lactário São José em 1936, sendo um dos primeiros a chefiar um dos postos de puericultura da instituição. Foi diretor de Saúde Pública e do Pronto-Socorro Municipal de Juiz de Fora. Orador eloquente e político, foi vice-prefeito de Juiz de Fora na gestão do Dr. Dilermando Cruz (1947-1951), também médico, tendo assumido o cargo de prefeito quando o titular renunciou para candidatar-se a deputado federal. Em 1957, organizou o Departamento Social do Menor de MG, dirigindo-o até 1959. Foi um dos representantes do Brasil na ONU, designado pelo presidente Juscelino Kubitschek, do qual era correligionário e amigo. Foi membro da Academia Nacional de Medicina e presidiu a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Faleceu em 1975.

 historia-da-pediatria-em-minas-gerais-corecao-12-07-2018.pdf


Eugênio Teixeira Leite  
Rua em Matias Barbosa
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898 

 

Eugênio Teixeira Leite Filho
Nasceu em Juiz de Fora em 1880 filho do Advogado Dr. Eugênio Teixeira Leite e D. Ambrosina Alves Barbosa Teixeira Leite era neto do Barão de Vassouras, Francisco José Teixeira Leite.
Industrial de Laticínios e proprietário da fazenda Boa Vista, uma das mais importantes da região no distrito de Sarandira. Foi casado com D. Maria Eugenia Leite Ribeiro Teixeira Leite. Foi presidente da Associação Comercial de 1912 a 1915.

 Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996


Eustachio Antônio Ferreira 
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900


Evandro Rosa Carneiro 
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967


Evaristo Pereira Godinho 
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898


Eugenio Fontainha, Comendador
Rua no Manuel Honório
Nasceu em 1848 no antigo distrito de Juiz de Fora, Matias Barbosa (hoje município autônomo). Por seu amor à cultura e suas ações de benemerência e doações foi denominado “Mecenas de Juiz de Fora e por outros o “Mecenas Mineiro”.
Abastado industrial, comprou do Banco de Credito Real a Fazenda da Divisa a esse cedida por Manuel Honório de Campos que, por sua vez a comprara do major Guilherme Justino Halfeld Sogro de Eugênio. Essa fazenda ficava onde hoje se encontra o bairro Bairu. Enquanto esteve em suas mãos essa fazenda foi ponto alto dos eventos artísticos culturais da cidade. Era ponto de encontro dos artistas plásticos, literatos e músicos.
Foi um dos fundadores da Sociedade Beneficente de Juiz de Fora em 15 de março de 1885; foi comissário da Loteria Municipal.
Presidente da Associação Comercial entre 1897 a 1900.
Era casado com D. Cândida Halfeld Fontainha. 

 Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996

Fábio Nery, Dr.
Avenida na Vila Ozanan 
Natural de São José das Três Ilhas (Belmiro Braga). Nos dois governos do prefeito Adhemar de Andrade foi vice-prefeito e diretor da Divisão de Educação e Cultura. Atuou como oficial de gabinete da Secretaria de Viação e Obras Públicas, no governo de Juscelino Kubitscheck.
Formado em Direito e Odontologia foi professor e diretor da Faculdade de Odontologia da UFJF.
Atuou como membro do conselho curador da Fundação Hermantina Beraldo, do Rotary Clube Juiz de Fora – Sul e presidente do Conselho Deliberativo do Educandário Carlos Chagas.
Presidiu a Liga Juiz-forana de Basquete e a Liga Mineira de Ciclismo, foi vice-presidente do Clube Juiz de Fora por três mandatos e integrou o Conselho Deliberativo do Tupynambás Futebol Clube por 30 anos.

 http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=3982


Fagundes Neto, Fernando Jorge Fagundes Neto
Rua no Bairro Filgueiras 
Nasceu em São Gonçalo (RJ) no dia 9 de agosto de 1925, filho do industrial José Fagundes Neto e de Rute Pinto Fagundes Neto.
Fez seus estudos iniciais no Colégio São Bento, no Rio de Janeiro (DF). Ingressando na Escola de Engenharia de Juiz de Fora (MG), destacou-se como líder estudantil ligado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e formou-se engenheiro civil e eletrotécnico em 1949. 
Industrial, diretor da Cedro — Crédito e Financiamento, presidente da VAMOSA — Corretora de Títulos e das Indústrias Reunidas Fagundes Neto, além de vice-presidente da CONSAÚDE, foi ainda presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, vice-presidente do Centro Industrial de Juiz de Fora e do Centro Industrial de Minas Gerais e diretor da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e da Confederação Nacional da Indústria.
Foi nomeado em 1963 diretor do BDMG pelo governador Magalhães Pinto (1961-1966). Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e a instauração do bipartidarismo, filiou-se à ARENA, partido de apoio ao regime militar.
Em 1964, deixou o BDMG e transferiu-se para Juiz de Fora, onde exerceu até 1966 as funções de administrador regional de 108 municípios mineiros, nucleados naquela cidade.
Integrou o conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, como empresário, realizou missão econômica no Oriente Médio em 1966, participando ainda, como vice-presidente, do Congresso Latino-Americano de Industriais, no México, em 1968, assim como da Conferência Tripartite da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra, na Suíça, em 1969. Nesse mesmo ano, representou a Associação das Indústrias Latino-Americanas em Montevidéu.
No pleito de novembro de 1970, foi eleito deputado federal. 
Nas eleições de novembro de 1974, foi reconduzido à Câmara, mas interrompeu seu mandato logo no início da legislatura, em março de 1975, para assumir a Secretaria de Viação e Obras Públicas de Minas Gerais durante o governo Aureliano Chaves (1975-1978), acumulando essa pasta com a da Indústria, Comércio e Turismo em abril.
Fagundes Neto foi escolhido pelo novo governador de Minas, Francelino Pereira, que assumiu em 1979, para ocupar a Secretaria de Ciência e Tecnologia. Após a extinção do bipartidarismo em 29 de novembro de 1979 e a consequente reformulação partidária, não ingressou em nenhuma das agremiações então surgidas.
Desligou-se da Secretaria de Ciência e Tecnologia em fevereiro de 1982 e, nesse mesmo ano, tornou-se presidente do Centro Tecnológico de Minas Gerais. Em 1985, filiou-se ao PFL. Em 1985 tornou-se diretor vice-presidente da Rede Ferroviária Federal e três anos depois assumiu a presidência da empresa. Ocupou este cargo até 1990, quando, aposentado, deixou de exercer qualquer atividade profissional.
Foi casado com Mariana Pacheco Fagundes Neto, com quem teve três filhos. Casou-se pela segunda vez com Teresinha Figueiredo Fagundes Neto. 

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/fernando-jorge-fagundes-neto

FONTES: ASSEMB. LEGISL. MG. Dicionário biográfico; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertórios (1971-1975 e 1975-1979); FONTENLA, V. História; INF. BIOG.; Jornal do Brasil (9/7/76, 24/4/78, 18/1/79 e 9/7/82); NÉRI, S. 16; Perfil (1972 e 1975); Rev. Arq. Públ. Mineiro (12/76); TRIB. SUP. ELEIT. Dados (9); Who’s who in Brazil.


Faisão Dourado, restaurante
Alexandre José Dias 
Era conhecido como “carregador 10” na estação ferroviária de Juiz de Fora, onde cumpria seu ofício de receber os viajantes e transportar suas bagagens, em seus momentos de folga frequentava as casas de jogos onde aprendeu os segredos da profissão de crupiê.
Um dia, partiu para São Paulo e foi trabalhar em cassinos, juntou um bom dinheiro e voltou para se estabelecer por conta própria. Convidou, então, o português 
Manuel Borges, experiente no ramo, para fundar um restaurante.
O local escolhido foi um imóvel do Sr. João Rufollo, na Galeria Azarias Vilela, ao lado do, então, Cine Theatro Central, um ponto nobre àquela época.
Foi assim que surgiu, em 1947, o Bar e Restaurante Faisão Dourado, que já nasceu diferente: seu nome foi escolhido em um concurso, o que o destacou de imediato. 
O Faisão tornou-se uma referência: era o preferido dos viajantes, dos políticos e da sociedade Juiz-forana, era o ponto das “esticadas” nas madrugadas daqueles que saiam dos bailes e ali se restauravam com uma canja de galinha, até nos carnavais essa casa era a escolhida.
Todo esse sucesso se devia ao atendimento dos melhores garçons, a qualidade da comida e de seu variado cardápio: Churrascos, Comida mineira e os tradicionais pratos servidos à francesa: que iam dos filés aos peixes e crustáceos. 
A harmonia entre a direção da casa, os garçons e cozinheiros com os clientes era tamanha que, ao longo dos anos, diversos pratos criados por frequentadores assíduos foram incluídos no cardápio: A Sopa Zarur (o nome dado ao prato seria uma correlação à “sopa dos pobres”), muito solicitada nas frias madrugadas, era feita com feijão batido, macarrão e linguiça, é um exemplo, foi criada por um cliente; O Camarão à Sales Duarte foi criado por um cliente homônimo; O arroz a Dodô, com bastante alho frito e cheiro verde foi sugestão de Donaldson, genro de Alexandre e o Filé à Robertinho foi inventado pelo garçom roberto. 
Na década de 80, devido à especulação imobiliária o Faisão Dourado mudou para a Rua Halfeld, parte baixa, nessa altura, 
Ary José Maini, genro de Alexandre, que tinha substituído o Sr. Manuel na sociedade administrava a casa e lhe restou a dura incumbência de restabelecer o restaurante num ponto considerado ruim. 
Preservando os atributos de qualidade e bom atendimento que levaram essa casa ao ápice, o novo ponto, aos poucos se firmou. 
E não é que, em certo dia artista vai jantar na casa, após um show na cidade e empolgado com a comida, deixa uma foto, uma mensagem e uma assinatura na parede, esse personagem era simplesmente o
Maestro Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim - Tom Jobim. Virou moda, dali em diante, todas as pessoas famosas e importantes que visitavam a cidade deixavam seu registro. Nos anos 90 o Sr. Ary passou a casa para o Grupo da Companhia Mineira de Refrescos (Coca Cola) que, posteriormente, negociou com Sr. Antonio Jorge Marques e, mais adiante a casa foi entregue a outro proprietário que a fechou no início do século XX. 
Antônio Jorge Marques, pai do deputado homônimo, era Português, foi Diretor da Cia Mineira de Refrigerantes (fabricante da Coca Cola em Juiz de Fora) antes de assumir o Faisão Dourado e foi, também presidente do Sindicato de Bares Hotéis Restaurantes e Similares por vários anos.

Depoimento de Jorge Sabino Alves com complementos do autor


Falabella, Monsenhor, Miguel Falabella de Castro
Falabella nasceu em 29 de junho de 1931, em Mar de Espanha (MG) – e faleceu em 23 de novembro de 2020, vítima do covid-19. Foi ordenado padre no dia 25 de abril de 1954, pelo primeiro bispo da então Diocese de Juiz de Fora, Dom Justino José de Santana. 
Foi Pároco da Catedral Metropolitana entre 1963 e 2002. Naquela época, Falabella recebeu o título de Vigário Geral da Arquidiocese, função que exerceu até março de 2019, quando renunciou ao cargo por motivos de idade e saúde. 
O sacerdote ainda foi Pároco da Paróquia São Geraldo, do Bairro Teixeiras, entre 2002 e 2009, ano em que começou a trabalhar como Vigário Paroquial na mesma comunidade. Este mesmo cargo ele ainda exerceu, nos últimos anos, na Paróquia Bom Pastor e na própria Catedral. 
O monsenhor foi, por muitos anos, membro Irmandade do Senhor dos Passos e Diretoria da Santa Casa de Misericórdia como representante do Arcebispado.

 Marcos Alfredo - Estado de Minas 24/11/2020


Fellet, Joalheria
Mário Claudio Fellet 

Desde 1937
O comércio de joias tem peculiaridades: exige um relacionamento mais estreito, de maior confiança do cliente com o comerciante, pois, ao produto adquirido são agregados valores emocionais e sentimentais, o cliente precisa ter certeza de que está comprando um produto honesto, que está levando o que é prometido; outra situação é que os produtos  à venda são muito caros e de pequeno volume, o que exige maior preocupação com a segurança das pessoas envolvidas no negócio: comerciantes, comerciários e clientes. 
A história da família Fellet começa, em Juiz de Fora, com a chegada do italiano 

Antônio Modolo Fellet em 1890. Seu passaporte era austríaco, pois, sua cidade de origem era localizada numa região de conflitos, na tríplice fronteira entre a França, a Áustria e a Itália. 
Interessante entender que os conceitos de nacionalidade e naturalidade (jus sanguinis e jus soli), que no Brasil são vinculados (quem nasce no Brasil, é brasileiro independente de sua origem étnica), não ocorriam em muitos países europeus, lá poder-se-ia ser italiano e nascer na Áustria. Ainda hoje (2013) se vê com clareza essa situação na região dos Bálcãs. 
Antônio trabalhou como pedreiro, teve a oportunidade de participar nas obras de instalação da usina de Marmelos, a primeira hidroelétrica da América do Sul e continuou na empresa: Cia. Mineira de Eletricidade se tornando eletricista. Casou-se com D. Ida Sansoni (Sansão) Fellet.
Mário Claudio Fellet, filho de Antônio e D. Ida, nasceu em 7 de maio de 1913. Na sua juventude vendia bananas produzidas no sítio da família enquanto aprendia a profissão de relojoeiro com o alemão Leopoldo Kathoud. 
Em 1936 tinha seu próprio negócio de consertos de relógio na rua Halfeld. 289. 
Em 1937 se estabeleceu com a Joalheria Fellet na Av. Rio Branco em frente ao Parque Halfeld.
Quando seu pai se aposentou na Cia. Mineira, em 1939, foi aprender a profissão de relojoeiro com o filho e ainda trabalhou nessa área durante muitos anos.
Mário casou-se com D. Delizeth de Freitas Fellet e tiveram três filhos, Walmer, que foi funcionário do Banco do Brasil, já falecido, 
Jorge Fellet e Mario Fellet Filho (Marinho) que seguiram honradamente os passos de se pai e tornaram-se sócios da empresa em 1970. Em 1996 o Sr. Mário faleceu e os filhos assumiram o comando do negócio. Atualmente (2013) o negócio estava instalado em sede própria à galeria Epaminondas Braga, mas, em 2015 o estabelecimento encerrou suas atividades. Jorge faleceu em abril de 2021.

Entrevista ao autor de Jorge e Marinho


Feliciano Gomes Pinto Monteiro 
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861 

Felismino Corrêa de Mendonça 
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876

Fernando


Fernando de Paiva Mattos 
Um dos maiores nomes do setor educacional de Juiz de Fora é o de Fernando de Paiva Mattos, morto no dia 2 de abril de 2000, aos 99 anos de idade. O professor Fernando transformou o Colégio Machado Sobrinho em fundação em 1961, perpetuando o sistema educacional fundado pelo sogro, Antônio Vieira Machado Sobrinho. Em 1969, Mattos criou a Faculdade Machado Sobrinho, ficando à frente da instituição até o ano de 1997. O educador e poeta também teve destaque na política local. Amigo de Itamar Franco, presidiu a Telefônica Municipal S.A (TELEMUSA) na gestão de Itamar na prefeitura de Juiz de Fora. Também esteve à frente do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) durante o regime militar e presidiu o diretório municipal do PRN, quando Itamar candidatou-se a vice-presidente da República na chapa liderada por Fernando Collor.

 Acessa.com


Fernando Gabeira, Fernando Paulo Nagle Gabeira
Nasceu em Juiz de Fora em 17 de fevereiro de 1941, jornalista, escritor e político. Filho de Paulo Gabeira e de Isabel Nagle Começou sua carreira no jornalismo no fim da década de 1950 colaborando em periódicos de Juiz de Fora enquanto frequentava os estudos secundários. 
Depois de um breve período em Belo Horizonte na década de 1960, mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro, onde foi redator do Jornal do Brasil. Com o golpe militar de abril de 1964, Gabeira começou a atuar na resistência ao novo regime. É conhecido pela sua atuação no Partido Verde brasileiro (do qual é membro-fundador), defendendo posições polêmicas em questões consideradas como tabus na cultura política brasileira (como a profissionalização da prostituição, o casamento homossexual e a descriminalização da maconha
É conhecido também por ter participado da luta armada contra a ditadura como militante do Movimento Revolucionário Oito de Outubro, que tentava instaurar o socialismo no Brasil. Ele não era um guerrilheiro propriamente dito, mas trabalhava como repórter do Jornal do Brasil, no Rio de Janeiro.
Em 1970, Gabeira foi preso na cidade de São Paulo. Resistiu à prisão e tentou fugir em direção a um matagal que existia por perto. Vários tiros foram disparados e um deles atingiu suas costas, perfurando rim, estômago e fígado. Encarcerado, recebeu a liberdade em junho do mesmo ano, tendo sido trocado com outros 39 presos pelo embaixador alemão Ehrenfried von Holleben, que também havia sido sequestrado. O grupo foi banido do país e exilado para a Argélia. Ao longo de quase uma década, esteve em vários países dentre os quais o Chile, a Suécia e a Itália. Na Suécia, onde passou a maior parte do exílio, formou-se em Antropologia na Universidade de Estocolmo e exerceu a profissão de repórter até a função de condutor de metrô em Estocolmo. Voltou ao Brasil em 1979 onde passou, então, a atuar como jornalista e escritor, defendendo o fim do regime militar.
Por conta de sua participação no sequestro do embaixador americano, Gabeira não pode entrar nos Estados Unidos e seus territórios. Gabeira pediu uma revisão do visto três vezes e foi negado a cada vez.
Durante sua vida fora do país, casou-se com a sua companheira de militância política Vera Sílvia Magalhães. Já de volta ao Brasil, foi casado por dezesseis anos com a estilista Yamê Reis — com quem teve duas filhas: a psicóloga Tami e a surfista Maya Gabeira. O casal divorciou-se em 1999. Atualmente é casado com a atriz e empresária Neila Tavares. Em 1986, após voltar ao Brasil, Gabeira foi candidato ao governo do estado do Rio de Janeiro pelo PT, tendo sido derrotado por Moreira Franco; em 1989 concorreu à Presidência da República já pelo Partido Verde, obtendo 0,18% dos votos.
Em 1994, Gabeira é eleito deputado federal pelo PV fluminense, sendo reeleito em 1998. Em 2002, trocou o PV pelo PT, sendo novamente eleito. Após considerar inaceitável a conduta do partido no início do governo Lula, em outubro de 2003 decidiu abandonar mais uma vez o PT, ficando algum tempo sem legenda. Declarou na ocasião:
“Nossa geração não pode se contentar com apenas estar no governo. Agora, que o PT chega ao governo, vejo que a perspectiva dos dirigentes é parecida com a dos dirigentes, também comunistas, do Leste Europeu. Era preciso denunciar as violações de direitos humanos na viagem [de Lula] a Cuba. Passei a partilhar desse erro da sociedade, que era esperar um governo salvador. Estou saindo deste clima sufocante das esperanças negadas. Meu sonho acabou, concluí que sonhei um sonho errado”.
Um ano e meio depois estouraria o Escândalo do Mensalão.
Em 2005, na Câmara, Gabeira chamou o então presidente Severino Cavalcanti de "vergonha para o país" e ameaçou começar um movimento para derrubar Severino se este continuasse a apoiar em nome do Congresso Nacional empresas que utilizam trabalho escravo. Também participou da CPI das Sanguessugas, em 2006, como um dos sub-relatores.
Filiando-se novamente ao PV, Gabeira concorreu à reeleição em 2006 e foi o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 293.057 votos.
Em 2008 Gabeira candidatou-se à prefeitura do Rio de Janeiro em uma aliança com o PSDB e o PPS. Ficou em segundo lugar no primeiro turno daquelas eleições com 839.994 dos votos (25,61% dos válidos). No segundo turno, obteve 1.640.970 de votos (49,17% dos válidos) e perdeu por uma diferença de apenas 1,66% para Eduardo Paes.
Gabeira se candidatou a governador do Rio de Janeiro nas eleições de 2010, tendo ficado em segundo lugar com 20,68% dos votos válidos, derrotado pelo governador Sérgio Cabral Filho.
Durante sua campanha como candidato ao governo do Rio de Janeiro, Gabeira admitiu que, na época em que era militante contra a ditadura militar, não lutava pela democracia, mas sim pela ditadura do proletariado. Gabeira diz ainda ter rompido com esse tipo de visão ideológica.
“Todos os ex-guerrilheiros dizem que estavam lutando pela democracia. Mas se você examinar o programa que tínhamos naquele momento, queríamos uma ditadura do proletariado. Esse é um ponto de separação do passado. A luta armada não estava visando a democracia, ao menos não no seu programa”.
Gabeira é primo da também jornalista Juiz-forana Leda Nagle.

Wikipédia


Fernando Junqueira 
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1971 (Presidente da Câmara de 31/01/1970 a 31/01/1971)
Foi deputado estadual de Minas Gerais por quatro legislaturas consecutivas, da 7ª à 10ª legislatura (1971 - 1987)


Fernando Paranhos, Fernando Pacheco Paranhos 
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/ 1988 (Presidente da Câmara de 31/01/1980 a 31/01/1981)
Advogado, servidor público, lotado na Justiça do Trabalho em Juiz de Fora.


Fernando Rainho, Fernando Antonio Rainho Tomas Ribeiro
Nascido em 1940 e falecido em 15 de março de 2013, Bacharel em Direito, foi um importante político durante a década de 1970, quando se tornou secretário de Governo da administração Melo Reis e, posteriormente, deputado estadual. Mas foi antes, na década de 1960, que a vocação política emergiu, por entre os corredores da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). 
Filho da escritora juiz-forana, Cleonice Rainho, Fernando também desempenhava importante papel no meio cultural e compôs o Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio. Foi Professor na Academia e um dos fundadores do CES.


Figueirôa, José Sóter de Figueirôa Neto 
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2012, PMDB
Engenheiro civil, com especialização em Administração Pública Municipal e Mestre em Gestão Pública e Políticas Sociais (UFJF). Foi secretário de Planejamento e de Obras da PJF e superintendente da Associação Municipal de Apoio Comunitário (AMAC) por oito anos. Foi superintendente de Planejamento e do Trabalho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE/MG), presidente do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Renda e presidente do Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado de Minas (COGEMAS MG). Secretário de Governo entre 2013 e 2018.

 Portal PJF | Institucional | Equipe de Governowww.pjf.mg.gov.


Fillipe Coury Jabour 
Chegou a Juiz de Fora em 1924, aos 17 anos, com o apoio de parentes distantes. Morou no prédio da Associação Comercial. Mais tarde capitalizado e casado se estabeleceu na Rua Marechal Deodoro, 119, um prédio construído no estilo arquitetônico art déco de dois andares construído pelo engenheiro civil Ermelindo Spigolon. No andar de baixo funcionava o comércio e em cima era a residência da família.

 Juliana Gomes Dornelas NA AMÉRICA, A ESPERANÇA: OS IMIGRANTES SÍRIOS E LIBANESES E SEUS DESCENDENTES EM JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS (1890-1940) Dissertação de mestrado Juiz de Fora, 2008 - http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2009/12/Juliana-G-Dornelas1.pdf

Fiorilo, Dr., José Mansueto Fiorilo
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2020 
Nasceu no dia 28 de novembro de 1952, nasceu em Senador Firmino e chegou a Juiz de Fora com sua família no início da década de 60. É médico formado pela UFJF, especialista em Pediatria. Através de concurso, ingressou na Prefeitura de Juiz de Fora como médico pediatra, plantonista do antigo PSM e, atualmente, exerce a função no PAI. Chefia o Serviço de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia e é professor dos residentes do Departamento de Pediatria da instituição. Também foi perito de trânsito e criminal da Polícia Civil, lotado na 7ª Delegacia Regional. Católico praticante, foi um dos membros fundadores da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paróquia de Santa Luzia. Atuou como tesoureiro da Comunidade São José, ministro extraordinário da Eucaristia, um dos coordenadores dos encontros de noivos e atualmente é da Pastoral do Dízimo.

Informações do site do vereador na Câmara

 
Flávio Cheker, Flávio Procópio Cheker 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/2008 
Flávio Cheker é graduado pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e atuou como professor de ensino médio e superior. Iniciou sua vida pública ainda na universidade, onde atuou como Coordenador Geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFJF. Além disso, Flavio participou de movimentos políticos e culturais de resistência à ditadura, como o Jornal alternativo “Bar Brazil”, criado por estudantes universitários na década de 1970. Em 1992 assumiu seu primeiro mandato como vereador em Juiz de Fora, onde foi reeleito por mais quatro vezes. Flávio Cheker também militou no Comitê Brasileiro pela Anistia e participou da fundação nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). Além disso, atuou nos movimentos dos professores da rede pública e privada, tendo sido membro da direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais. 

https://memoriasdaimprensajf.wordpress.com/entrevistas/flavio-cheker/


Florêncio Antônio da Fonseca 
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861, Tríras, hoje, Tupiraçaba, distrito de Niquelândia, Goiás, 1777 faleceu em Juiz de Fora, 1860.
Foi o primeiro goiano a escrever poesias e era, também, na época, músico e advogado. Advogou por muito tempo em Meia Ponte, hoje Pirenópolis e casou-se com Maria Joana, não tiveram filhos.
Residiu em São João Del Rei e em Juiz de Fora e nesta última, terminou seus dias exercendo a profissão de advogado.
No ano de 1811, uma epidemia de sarampo assolou a cidade de Meia Ponte, Goiás, Florêncio se pôs a louvar em poesia o capitão Joaquim Alves de Oliveira, Juiz de Órfãos do Julgado de Meia Ponte, que, segundo consta, teria ajudado os flagelados.
Sua poesia, exaltando o grande benfeitor Meia-pontese é a primeira voz a cantar à maneira camoniana temas ligados ao Estado de Goiás.
Publicou único livro Obras Poéticas e, quando faleceu, deixou uma valiosa biblioteca a um filho natural. Patrono da Cadeira 28 da Academia Goiana de Letras. 

Wikipédia


Florêncio Gonçalves 
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898 

Fonseca Hermes, João Severiano da Fonseca Hermes
Rua no Centro da cidade
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
Nasceu em 26 de junho de 1855, filho de Hermes Ernesto da Fonseca e de Rita Rodrigues da Fonseca. Seu pai, assim como seus tios, era militar; foi presidente das províncias de Mato Grosso e da Bahia, além de comandantes das armas desta última e da província do Pará. Seu tio Deodoro da Fonseca proclamou a República e foi o primeiro presidente do Brasil, de 1889 a 1891. Outro tio, João Severiano da Fonseca, foi médico e ajudante-  general do Exército, sendo considerado patrono do Serviço de Saúde do Exército; foi também senador constituinte em 1891. Um terceiro tio, Pedro Paulino da Fonseca, foi senador e governador de Alagoas. Seu irmão Hermes da Fonseca foi ministro da Guerra (1906-1909) e presidente da República (1910-1914).
Após viver alguns anos em Juiz de Fora (MG), Fonseca Hermes mudou-se para o Rio de Janeiro e formou-se em direito. Em 2 de janeiro de 1890, pouco depois da proclamação da República (15/11/1889), foi nomeado pelo marechal Deodoro da Fonseca secretário geral do governo provisório.

http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/HERMES,%20Fonseca.pdf

Francisco
Francisco Afonso Pinheiro 
Vereador de 31/01/1959 a 31/01/ 1967 e de 31/01/1983 a 31/01/1988
Eleito pelo PTB. Teve intensa militância política, tendo sido um dos primeiros integrantes do projeto para a fundação de uma Central Única dos Trabalhadores, atual CUT, e antigo Comando Geral dos Trabalhadores do qual foi presidente municipal. Se dedicou ao trabalho comunitário, foi um dos estruturadores da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Juiz de Fora. No PMDB, ocupou o cargo de diretor. Faleceu em 25 de junho de 1993.  

Acessa.com

Francisco Basílio Duque 
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872.
Doutor em Medicina formado pela Faculdade do Rio de Janeiro, Natural do Município de Parahibuna, filho legitimo do Capitão Manuel Duque e de Carolina Leopoldina Lage Duque. Defendeu tese sobre ”Higiene da criança do nascimento à queda do cordão umbilical” em 1864.Também fazendeiro, “em 1872 tinha 431 hectares de terra e 117 escravos e 211.000 pés de café”.


Francisco Bernadino, Francisco Bernadino Rodrigues Silva
Avenida no Centro 
Conselheiro Municipal de 1884 a 1886 e de 1895 a 1898 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1893 a 1895
*Juiz de Fora, 10 /10/1853 + Belmiro Braga, 14 /04/1920.
Filho de Firmino Rodrigues Silva e de Elisa Duarte Badaró Silva. Foi casado com Maria Perpétua Vidal Laje e Silva.  
Formou-se pela Faculdade de Direito São Paulo e ingressou na política ao ser eleito deputado provincial para a legislatura 1874-1875. Foi reeleito para as legislaturas seguintes e exerceu o mandato até 1879. Entre 13 de agosto e 22 de novembro de 1877 exerceu concomitantemente o cargo de presidente da província do Piauí.
Em 1884, elegeu-se vereador em Juiz de Fora (MG) pelo período de dois anos. Retornou à Câmara Vereadores em 1890, sendo então indicado presidente da Casa. No entanto, como consequência da proclamação da República, o governo provisório de Minas dissolveu a Câmara e criou, em substituição, um Conselho de Intendência.
Em 30 de junho de 1893 teve seu nome votado para presidente constitucional de Minas Gerais em substituição ao presidente eleito Afonso Augusto Moreira Pena, mas não aceitou tomar posse, pois pleiteava se candidatar a presidente da República no ano seguinte. Nessa empreitada não se saiu bem, pois o candidato eleito foi Prudente de Morais. Em 1895, tornou a se eleger vereador em Juiz de Fora e exerceu o mandato até 1898.
Em 6 de maio de 1903 foi eleito deputado federal por Minas Gerais para a legislatura 1903-1905. Reeleito para a legislatura seguinte permaneceu na Câmara dos Deputados até 31/12/1908. 

https://books.google.com.br/books


Francisco Bolonha
Na Rua Halfeld, n.º 828/830, esquina com avenida Barão do Rio Branco, Nº 2189 foi construído o Edifício Clube Juiz de Fora, projetado por Francisco Bolonha e construído entre 1956 e 1958, substituindo um prédio antigo destruído por um incêndio em 1950.
Tem 16 andares, sendo lojas no piso ao nível da rua. Os três pavimentos mais altos foram reservados ao Clube Juiz de Fora


Francisco Cândido Alves 
Conselho de intendência, adjunto de 02/1890 a 03/1993


Francisco Cândido da Gama Junior
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898 e de 1901 a 1904 


Francisco Canalli, Francisco Carlos Canalli 
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2012 (Presidente da Câmara 01/01/2001 a 31/01/2004) PMDB
Nascido em 22 de março de 1972, natural do Rio de Janeiro, Técnico Contabilidade, Estatística, Economia Doméstica e Administração

Francisco da Cruz Frederico
Nasceu em Guidoval, MG em 23 de março de 1923, filho de Domingos da Cruz Frederico e D. Clara da Cruz Frederico. Bacharel em Ciências Contábeis pela Academia de Comércio de Juiz de Fora, Funcionário do Banco do Brasil e, durante muitos anos, sócio da Drogaria Americana foi diretor presidente da firma Irmãos Frederico S.A e Presidente do Sindicato dos Bancários; Proprietário da fazenda Boa Vista, em Dias Tavares, foi próspero pecuarista e lavrador e presidiu o Sindicato Rural, sendo diretor da Confederação nacional da Agricultura; Presidente do Rotary, Incorporador e presidente da TEMUSA- Telefônica Municipal AS e Presidiu a Associação Comercial entre 1957 a 1961.Casado com D. Ondina Tavares Frederico gerou 5 Filhos.

 
Francisco de Assis Mendes Ferreira
Conselheiro Municipal de 1861 a 1864


Francisco de Assis Pinto 
Conselheiro Municipal de 1881 a 1884


Francisco de Assis Vieira 
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868


Francisco Valladares Dr., Francisco de Campos Valladares
Avenida na Vila Ideal
É filho do dr. Benedicto Cordeiro de Campos Valladares e nasceu na Paraíba do Sul, estado do Rio de Janeiro, em 1876. É bacharel em Ciências e Letras pelo antigo Colégio D. Pedro II, hoje Ginásio Nacional. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de São Paulo em 1894; foi procurador público no município de Pomba e também em Juiz de Fora.
Advogado de nomeada, tem o dr. Valladares sido eleito deputado ao Congresso Estadual em três legislaturas sucessivas. É proprietário e redator-chefe de uma das folhas mais importantes do estado de Minas Gerais e ainda um dos principais proprietários do jornal O Pharol, também de Juiz de Fora.
O dr. Valladares é importante capitalista e proprietário de casas, terrenos etc.; tem uma fazenda no estado do Rio de Janeiro, município da Paraíba do Sul, denominada Paciência de Matosinhos, com 430 alqueires e 400 pés de café, a qual produz, em média, 10.000 arrobas por ano. Dispõe esta fazenda de uma boa instalação de beneficiar o café; ali se cria gado e cavalos, em pequena escala; e há também culturas de milho, arroz, cereais etc.
O dr. Francisco Valladares advoga no Rio de Janeiro, onde tem escritório à Rua da Alfândega, 86, conjuntamente com seu pai dr. Benedicto Valladares, professor de Direito Civil na Faculdade do Rio de Janeiro, e com seu irmão dr. Ignácio Valladares, advogado de várias companhias, algumas das quais inglesas. 

https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm


Francisco de Oliveira Reis 
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930


Francisco de Paula Campos 
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868 e1873 a 1876


Francisco de Paula Ferreira e Costa, Dr. 
Juiz de Direito da Segunda Vara e tenente-coronel honorário do Exército, distinção esta que recebeu no governo do marechal Floriano Peixoto. Nasceu em 1837 em Lavras, Minas Gerais. Cursou a Faculdade de Direito de S. Paulo, formando-se em 1861. No regime monárquico, foi deputado e juiz municipal; e depois do advento da República foi delegado de Polícia em Juiz de Fora e juiz de Direito, primeiramente em S. João d'El-Rei (1892) e desde 1898 na cidade de Juiz de Fora. Em Juiz de Fora foi proprietário muito considerado. 

https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm


Francisco Fonseca, Francisco de Paula Fonseca 
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1983
Nasceu em Ponte Nova, em 1922 e chegou a Juiz de Fora em 1933 ainda criança. Aos 18 anos se apresentou como voluntário do Exército Brasileiro e, quatro anos mais tarde, seguia para lutar na Segunda Guerra Mundial, compondo o efetivo do Quinto Exército Americano.
Entrou para a política em 1964, quando foi eleito vereador, tendo sido vice-presidente e secretário da Câmara Municipal. Ocupou o cargo por dois mandatos. Casou em 1945 com Tereza Marone Fonseca, com quem teve cinco filhos.


Francisco Delgado Pinto Junior 
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889


Francisco Eugênio de Rezende 
Conselheiro Municipal de 1881 a 1884


Francisco Dionísio Fortes Bustamante, Capitão, Guarda-Mor
2 º Guarda-Mor do Registro e sesmeiro em Rio Preto e Valença, Conselheiro Municipal primeira legislatura da câmara de vereadores) de 07/04/1853 a 06/04/1856
Nascido em 10de outubro de 1766. Era filho de: Manoel Antunes Nogueira (Natural de Freguesia de São Romão, Arcebispado de Braga, Portugal) e de Ritta Luiza Victória Bustamante e Sá (Natural do Rio de Janeiro) que por sua vez era filha de Filha de Dr. Luiz Fortes de Bustamante e Sá (o Juiz de Fora) e Luiza Maria Xavier da Fonseca 

 http://www.projetocompartilhar.org/Familia/FortesdeBustamante.htm


Francisco Eugênio de Rezende
Conselheiro Municipal de 07 de janeiro de 1881 e 1884


Francisco Faria
Vereador de 1936 a 1937


Francisco Ferreira de Assis Fonseca, comendador 
Vereador de 1936 a 1937
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889 e de 1892 a 1898
Filho de Camila Francisca de Assis Resende, Baronesa de Juiz de Fora com Candido Ferreira da Fonseca e enteado do Coronel José Ribeiro de Resende, Barão de Juiz de Fora com que sua mãe casou em segundas núpcias.

 http://www.projetocompartilhar.org/DocsMgAF/CamilaFranciscadeAssisResende1892.htm


Francisco Isidoro Barbosa Lage, Doutor 
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
Quarto neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus, nascido a 04 de abril de 1865 e falecido a 19 de julho de 1915. Advogado, Cafeicultor da fazenda Boa Esperança, em Santana do Deserto.
Atuou como secretário do Governo da Província a partir de 26 de janeiro de 1887. Em 24 de março de 1891 foi fundado o do Banco Popular de Minas e o Dr. Francisco foi eleito como suplente da diretoria. Em 21 de janeiro de 1890 o Dr. José Cesário de Faria Alvim, delegado do Governo Provisório em Minas Gerais, comunicava a dissolução da Câmara e a nomeação de um Conselho de Intendência quando o Dr. Francisco Isidoro foi indicado como membro adjunto onde ficou até 03/1893.

HISTÓRIA ILUSTRADA DE JUIZ DE FORA WordPress.com.


Francisco Joaquim Henriques 
Conselheiro Municipal de 1892 a 1895


Francisco Luiz Gomes Ribeiro
Tinha uma hospedaria na rua são Mateus em 1854 quando a cidade tinha o centro naquela região. A do Chico Luiz era a preferida dos viajantes, principalmente pela pequena colônia de mascates “franceses \ judeus".


Francisco Mariano Halfeld, Coronel
Parque Halfeld
A segunda intervenção urbanística no Parque Halfeld aconteceu em 1901, quando o Largo Municipal foi completamente remodelado pela Cia. Pantaleone Arcuri e Spinelli com o financiamento de Francisco Mariano Halfeld, filho do engenheiro Henrique Halfeld. Passa a denominar-se então Praça Coronel Halfeld.

 Detalhes | Biblioteca Municipal: Parque Halfeld: Juiz de Fora ...biblioteca.ibge.gov.br


Francisco Moreira da Rocha 
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872


Francisco Pereira Neves
À cargo da construtora Pantaleone Arcuri, e com projeto do engenheiro Francisco Pereira Neves, da Companhia Alliança da Bahia, o Rocha Hotel foi erguido com estrutura de concreto armado e possuía originalmente quatro pavimentos. No primeiro localizavam-se lojas comerciais, no segundo a intitulada pensão, com duas instalações sanitárias (uma para mulheres e outra para homens), já no terceiro e quarto pavimentos, encontravam-se os apartamentos. Estes apresentavam um amplo quarto de dormir, uma saleta e “um quarto de banho completo”. Havia ainda quartos comuns nos pavimentos dos apartamentos, de forma que fossem estrategicamente anexados a estes, em casos em que famílias maiores precisassem de espaço adicional. Uma pequena copa, de uso comum, também foi locada nos andares dos apartamentos, de forma que os moradores pudessem higienizar o que lhes fosse conveniente.

 Diário Mercantil, 1938 b


Francisco Pereira Sygmaringa 
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898 


Francisco Ribeiro de Almeida Júnior 
Conselheiro Municipal de 1923 a 1926


Francisco Ribeiro de Assis 
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856, 1857 a 1864 e de 1868 a 1872


Francisco Ribeiro de Assis Rezende 
Conselheiro Municipal de 1898 a 1907


Francisco Rodrigues de Almeida Novaes 
Conselheiro Municipal de 1898 a 1904 e de 1911 a 1915


Francisco Vidal de Barbosa Laje, padre
Terceiro filho de Manuel Vidal Lage nasceu em 10 de abril de 1757. Abastado proprietário de terras, proprietário da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, mais tarde conhecida por Solar dos Vidais. Proprietário, ainda, das fazendas do Alcaide-Mor e Entre Morros. Francisco Vidal foi o primeiro sacerdote da região, ordenado em 1782, e inconfidente. 
O padre Francisco Vidal ficou residindo sozinho na “Fazenda do Juiz de Fora”, exercendo a capelania local, até que, em 1803, foi nomeado vigário de Simão Pereira.
Recebera em 1800, uma Sesmaria de terras na “Fazenda dos Medeiros”, grande extensão de terras entre Juiz de Fora e Simão Pereira, com a parte central em Cedofeita. Deixou geração dos seus clãs com Maria Perpétua do Rosário faleceu em 1804. 

HISTÓRIA ILUSTRADA DE JUIZ DE FORA WordPress.com


Franz Joseph Hochleitner
Morreu em 11/07/2017, aos 101 anos, um dos principais pesquisadores da história da UFJF: o professor Franz Joseph Hochleitner, criador do Setor de Arqueoastronomia da universidade e fundador do Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA). Hochleitner era austríaco e naturalizado brasileiro. 
Seu nome está eternizado no Centro de Ciências onde a sala de Arqueoastronomia leva seu nome, em homenagem às suas contribuições à pesquisa acadêmica na universidade, reúne parte do acervo do MAEA, inclusive seu principal trabalho: a decodificação da Porta do Sol, um antigo monumento existente na Bolívia.
A trajetória do professor Franz inclui o meio acadêmico e passagem pela Segunda Guerra Mundial. Formado em Ciências Aplicadas, trabalhou na área de comunicação militar, desenvolvendo e aperfeiçoando métodos avançados de radiocomunicação para a Força Aérea Alemã. Esta experiência trouxe conhecimento e facilidade para interpretar códigos, ideogramas e hieróglifos de culturas antigas, como os dos maias e astecas. Ao chegar ao Brasil, ingressou no curso de História da Faculdade de Filosofia e Letras (FAFILE), uma das escolas superiores que estão na origem da UFJF. Simultaneamente, atuou nela como professor de História da América, graças aos conhecimentos acumulados na prática.
Em 1986, com a doação de seu acervo, Franz propôs a criação do Setor de Arqueoastronomia, área que o inseriu, definitivamente, no meio acadêmico. Mais tarde o setor se transformou em Museu de Arqueologia e Etnologia Americana (MAEA). Até 1999, professor Franz, mesmo aposentado, dedicou-se diariamente ao setor. Vinha a pé de sua casa, no Bairro São Pedro, Cidade Alta, para se ocupar do acervo no Campus, que só deixou de acompanhar após sofrer um AVC.

 Tribuna de Minas


Frederico Ferreira Laje
Com a morte de Mariano Procópio, seu filho mais velho, Frederico Ferreira Laje, assumiu a direção da fazenda de Goianá, onde introduziu diversos tipos de conhecimentos adquiridos durante suas viagens à Europa, principalmente na criação de gado e suínos. Sua fazenda serviu também de núcleo de imigração, para onde foram muitos italianos.
Com o irmão, Alfredo Ferreira Laje, fundou o Teatro Novelli, onde antes funcionara o também Teatro Perseverança, na rua Espírito Santo, que pertencera à Santa Casa de Misericórdia. No acervo fotográfico do Museu Mariano Procópio, composto de 18 mil imagens, constam várias fotos feitas por Frederico, que chegou inclusive a ganhar medalhas de prata por seus trabalhos, em uma exposição no Rio de Janeiro, em 1908, sete anos depois de sua morte.
Herdeiro também da chácara onde morava seu pai, ao lado do parque do Museu, Frederico construiu ali um belo palacete, em estilo de época e arquitetura francesa. Praticamente todo o material utilizado na obra veio da Europa. No prédio, hoje, funciona a sede da Quarta Região Militar.
No palacete moraram Frederico, sua mulher, Alice Ferreira Lage, e os três filhos, Frederico Luiz, Gabriel e Roberto.
Alice teve sua formação cultural na Europa, onde estudou piano, canto e línguas. Era uma mulher belíssima para os padrões da época, e por isso mesmo, ainda estudante, em Paris, foi convidada para ser modelo de uma imagem do Arcanjo São Miguel. A escultura com seu rosto está hoje na Igreja de Auteuil, em Paris.
A vida do casal Frederico e Alice, e dos filhos, em Juiz de Fora, sofreria um grande impacto, quando Frederico, aos 39 anos, morreu de apendicite.
As dívidas provocadas pelas obras na fazenda e na residência, além de outras empresas, fizeram com que o palacete fosse vendido para a Estrada de Ferro Central do Brasil, antes de ser transferido para o Ministério da Guerra, para se tornar a sede da Quarta Região Militar.
Frederico morreu em 1901 e Alice em 1914. Ambos estão sepultados no Cemitério da Glória, em Juiz de Fora.

https://www.espeschit.com.br/historia/uniao_e_industria/mariano_procopio/ 


Futrica, Bar do 
Geraldo Vieira
nasceu em Goianá em 1918 e foi um orgulhoso soldado brasileiro nos campos de guerra na Itália entre 1944 e 1945. De volta dessa honrosa missão deu baixa no exército, mas continuou a trabalhar como cozinheiro na Quarta Região Militar. 
Gerando se capitalizou emprestando dinheiro aos seus colegas e assumiu a cantina, que existia naquela época dentro do quartel. Também jogava futebol e defendeu as cores do Sport e do Tupinambás, seu estilo impertinente e provocativo, dentro do campo, lhe rendeu o apelido de “Futrica”. 
Em 1957 inaugurou o “Bar do Futrica” na galeria Hallack (galeria dos pobres), que funciona até os dias de hoje já com a participação da terceira geração: 

Ademir (nascido em 1949) e Sidney (1950), seus filhos; Douglas (1975) e Rondinely (1978), seus netos, “colam o umbigo no Balcão” e mantêm a casa dentro de suas características originais.
Ali, parece que o tempo não passou, quase nada mudou em mais de 50 anos. As refeições e pratos servidos no almoço, comida caseira e saborosa, encantam seus clientes que se fidelizam à casa; A pizza grega, feita com massa folhada e queijo do reino, é uma especialidade da casa, o bolinho de mandiocalhau, também; O chope é sempre gelado e “bem tirado”; O churrasquinho de lombinho, feito na chapa, é outro charme de seu cardápio, melhor ainda se acompanhado da maionese da casa.
As inúmeras fotos expostas nas paredes demonstram o orgulho dos proprietários e de seus fregueses de estarem vivendo a história e cultivando uma tradição a cada vez que frequentam o “Bar do Futrica”. 

 Tribuna de Minas

G

Gabriel Horácio de Barros 
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889


Galeno Bellei 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 e de 31/01/1971 a 31/01/1973


Garcia Rodrigues Paes Leme 
Av na zona norte às margens do Paraibuna
Nascido no Serro, talvez, mas não se conhece onde, na verdade; em todo caso, antes da data 1660 falecido em Paraíba do Sul, 7 de março de 1738, foi sertanista, primogênito de Fernão Dias Pais Leme e de sua mulher Maria Garcia Betim, filha por sua vez de Garcia Rodrigues Velho e de Maria Betinck ou Betim. Seu corpo deve estar inumado no mosteiro de São Bento, em São Paulo, reconstruído às custas do pai para que a família ali tivesse sepultura.
Carta-Régia em 1699, endereçada ao governador da capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá Menezes autorizou a Garcia Rodrigues Pais, filho de Fernão Dias Pais Leme (participante da Bandeira de 1674-1681) a abertura do “Caminho novo”
Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro e começou a abrir uma picada, usando recursos próprios e mão de obra escrava, em 1700 já tinha conseguido uma abertura para passagem de pedestres e prosseguiu, melhorando-a para permitir a passagem de cargas.

Wikipédia


Garotinho, José Márcio Lopes Guedes
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2020, 2021 a 2024, PV 
Nascido em Juiz de Fora, em 17 de junho de 1962, Engenheiro Civil, formado pela UFJF, primeiro representante da história do Partido Verde na Câmara de Juiz de Fora, o meio ambiente merece atenção especial em seus programas de trabalho com a instituição do Programa de Recuperação e Manutenção de Matas Ciliares. A intenção é preservar as nascentes dos mananciais de abastecimento da cidade e garantir água para futuras gerações. 
Lei de Zé Márcio proibiu a realização do trote agressivo a estudantes, prática habitual a cada início de semestre letivo nas universidades. O dispositivo substituiu as práticas humilhantes por iniciativas solidárias. 
Com propostas de políticas que defendem os direitos dos animais, o vereador conseguiu proibir eventos que envolvam violência e maus tratos, colocando fim aos rodeios.

 Informações do site do vereador na Câmara


Gueminho Bernardes, Guilherme Tristão Bernardes
Nascido em 18 de junho de 1856 em Juiz de Fora, é criador do TQ (Teatro de Quintal) companhia de comédia com mais de 30 anos de atividade.
É escritor, roteirista, dramaturgo, comediante, ator, comunicador, produtor cultural.
Escreveu para os programas Casseta e Planeta e Zorra Total da TV Globo. 
Tem dois shows solo:
“Como Fracassar na Vida e Ser Infeliz no Amor”, palestra desmotivacional que discute os paradigmas da autoajuda e das palestras motivacionais.
“Mau Humor”, espetáculo que transforma os aborrecimentos em motivos de gargalhadas.
Com Gustavo Mendes faz “Ponto GG – Tudo Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo e Nunca Teve Um Comediante Pra Explicar”.
O TQ nasceu TEATRO DE QUINTAL em 1979 em Juiz de Fora (MG, Brasil).
O grupo trabalhou cerca de três anos em espaços abertos (ruas e praças) e a partir de 1983 levou para dentro dos bares o material que vinha desenvolvendo nesses ambientes. Nesta fase, que vai de 83 a 2001 montou mais de 20 espetáculos, que consolidaram o estilo de show de variedades com cenas curtas e interativas, humor ácido e inteligente.
Em 2002 foi convidado a participar da 28ª edição da CAMPANHA DE POPULARIZAÇÃO DO TEATRO, promovida pela AMPARC, pela primeira vez em Juiz de Fora. Selecionou os melhores esquetes do seu repertório e montou "MINEIROS ON THE BEACH". Foi recordista de público e recebeu o Prêmio BONSUCESSO/AMPARC, como destaque.
Em 2004 inaugurou a CLÍNICA DO RISO e montou "DEOS" para comemorar seus 25 anos.
Atualmente o TQ é formado pelo criador, autor e diretor Gueminho Bernardes, pelo sonoplasta Igor F Beats e pelos atores: 

Roberta Abramo, Marcos Magal, Kadu Campos e Samir Amaral.

Wikipédia


Georg Gottlob Stroele, Pastor
Oficiou seu primeiro culto em Juiz de Fora em 28 de agosto de 1862. A partir dessa data esse pastor, que morava em Petrópolis, deu assistência pastoral mensalmente com uma viagem a Juiz de Fora.


George Grande
Em fevereiro de 1900, a pedido do Cônsul alemão George Grande, as Irmãs de Santa Catarina (colégio)CrescênciaAugusta, chegaram a Juiz de Fora para se dedicarem à instrução e educação de crianças da Colônia Alemã. Em agosto do mesmo ano, chegou da Alemanha Irmã .Hildegardis para auxiliar as duas pioneiras.
Após trabalharem durante alguns anos em algumas salas e salões cedidos, com muitas dificuldades as Irmãs adquiriram um terreno no Morro da Gratidão, hoje Morro da Glória, iniciando a construção do
Colégio Santa Catarina, inaugurado em 1909.

Geraldo


Geraldo Augusto de Resende 

Conselheiro Municipal de 1868 a 1872 


Geraldo Lopes da Silva 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959


Geraldo Mayrink
Nasceu em Juiz de Fora (MG), em 1942. Começou a carreira em 1960 e ao longo de cinco décadas passou pelas principais publicações do país, como Binômio, Diário de Minas, O Globo, Jornal do Brasil, Manchete, Veja, IstoÉ, Playboy, Afinal, Correio Braziliense, Revista Goodyear, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Época e Diário do Comércio. Tem uma dezena de livros publicados, entre eles “Juscelino” (biografia), Editora Nova Cultural, 1988, “Memorando” (teatro, coautoria com Fernando Moreira Salles), Companhia das Letras, 1993, e “Escuridão ao Meio-dia” (ensaios), Editora Record, 2005. Morreu em 2009, em São Paulo, aos 67 anos.

 https://geraldomayrink.com.br/quem-foi-mayrink


Geraldo Majela de Salles Guedes  
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1988. 
Foi secretário de administração do segundo governo do prefeito Tarcísio Delgado.


Geraldo Maria de Morais Penido, Dom
Rua no Bairro Remonta
Nasceu no dia 06 de setembro de 1918, em Rio Manso, nomeado bispo coadjutor em 30 de novembro de 1957, sucedeu imediatamente Dom Justino. Mais tarde, com a elevação da Igreja de Juiz de Fora para a condição de Arquidiocese, através da Bula Pontifícia “Qui Tanquam Petrus” do Papa João XXIII, em 14 de abril de 1962, Dom Geraldo tornou‐se o primeiro Arcebispo. Ele se afastou somente em 1º de dezembro de 1977, quando foi transferido para a Arquidiocese de Aparecida (SP), onde ficou até a data do seu falecimento, em 15 de novembro de 2002. Seus restos mortais se encontram no Santuário Nacional.

 https://arquidiocesejuizdefora.org.br/historico/


Geraldo Martins Teixeira 
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962


Geraldo Pereira 
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1996


Geraldo Pereira, Cantor e compositor
Medalha Geraldo Pereira da Câmara de Vereadores 
Nascido em Juiz de Fora, em 23 de abril de 1908, o compositor e cantor chegou ao Rio de Janeiro em 1930 para morar com o irmão mais velho 
Morou próximo ao morro da Mangueira, foi amigo de Cartola e criou o samba sincopado que influenciaria a bossa nova anos mais tarde
Trabalhou na Prefeitura do Rio de Janeiro, no volante do caminhão de limpeza urbana, emprego que manteve durante toda a vida Geraldo Pereira morreu em maio de 1955, aos 37 anos em uma briga de bar com o lendário personagem da boêmia carioca Madame Satã*.
Em 1995, foi lançado o livro Um escurinho direitinho: A vida e a obra de Geraldo Pereira, de autoria de Luís Fernando Vieira, Luís Pimentel e S. Valença (Rio de Janeiro).
*Madame Satã- João Francisco dos Santos Sant’Anna, capoeirista e transformista. 

Mauricio Resgatando o Passado


Gerardo de Castro Barbosa. Dr.
Filho de Francisco Alves Barbosa e D. Maria das Dores Nogueira de Castro Barbosa, nasceu em Carangola, MG, em 14 de junho de 1914. Formou-se em contabilidade no Instituto Granbery e em economia pelo Instituto de Ciências Políticas e Econômicas do Rio de Janeiro.
Foi contador da empresa União Fabril Exportadora UFE no Rio por 5 anos e retornando à Juiz de Fora, se associou ao irmão José assumindo como um dos diretores da empresa F.A Barbosa.
Professor Catedrático por concurso de títulos da Faculdade de Ciências Econômicas da UFJF na disciplina “Formação Econômica do Brasil” foi um dos fundadores da UFJF. Foi um dos diretores dessa mesma faculdade; Membro do conselho Universitário e representante do Ministério da Educação no conselho de Curadores da UFJF. Foi Professor Emérito da UFJF
Foi presidente do Rotary; Sócio Benemérito do Centro de Estudos Sociológicos de Juiz de Fora. Foi presidente da Associação Comercial entre155 a 1957
Casado com D. Maria Helena Tavares Barbosa.

 Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996


Germano Antônio Monteiro da Silva 
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880


Gerson Occhi 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996
*Guidoval, O7/09/1942. Estudou na Academia de Comercio e se formou na UFJF. Foi aluno, também no Instituto de Laticínios Candido Tostes (EPAMIG) no qual, posteriormente, foi diretor. Advogado, professor, educador. 


Gervásio Monteiro da Silva 
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880


Getúlio Vargas, Presidente
Av. no Centro da cidade
Em 1934, veio passar seu aniversário em Juiz de Fora Acompanhado de sua esposa mulher, as duas filhas e um ajudante-de-ordem, capitão Ubirajara, ficou hospedado na Fazenda São Mateus. Vargas voltaria outras vezes à São Mateus, em 1935 e 1936, quando despachou, recebeu ministros e o governador Benedito Valadares, assinou um decreto autorizando a repatriação dos restos mortais dos inconfidentes exilados na África, foi entrevistado por João Carriço, participou de cavalgadas e caçadas a porcos-do-mato, visitou o Museu Mariano Procópio e a fábrica de estojos e espoletas de artilharia, a IMBEL. 

http://carlosferreirajf.blogspot.com/2009/06/fazenda-sao-mateus.html


Gilbert
Em setembro de 1857 o engenheiro alemão Gilbert foi encarregado por Mariano Procópio Ferreira Lage a contratar 3.000 colonos na Alemanha. Só vieram cerca de 1200.


Gilberto Vaz de Melo 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996, PC do B
Nascido em Mar de Espanha, em 9 de novembro de 1951.
Sociólogo, formado na UFJF, escritor, poeta e pesquisador, tem como interesses principais: pesquisas sociológicas, literatura e música (MPB). É associado do Centro de Estudos Sociológicos de Minas Gerais, membro fundador da Casa do Poeta Belmiro Braga e ocupou por vários anos uma cadeira na Academia Juiz-forana de letras. 


Giovane Gávio, Giovane Farinazzo Gávio 
Nasceu em Juiz de Fora no dia 7 de setembro de 1970, treinador e jogador de voleibol.
Começou no esporte aos doze anos de idade, jogou em dez equipes em sua carreira: Esporte Clube Banespa, Charro/Padova (Itália), Messaggero/Ravenna (Itália), Palmeiras, Chapecó (SC), Report/Suzano (SP), Vasco da Gama, Noicom Brebanca Cuneo (Itália), Minas Tênis Clube, Unisul/Cimed e São Paulo, e participou de mais de 400 partidas pela seleção brasileira, trinta campeonatos e disputou 31 partidas em Jogos Olímpicos.
Suas maiores conquistas: 
1987 - Campeão sul-americano juvenil, pela seleção brasileira
1987 - Campeão brasileiro, pelo Banespa
1989 - Campeão sul-americano adulto, pela seleção brasileira
1989 - Melhor bloqueador da Copa do Mundo no Japão
1989 - Campeão brasileiro, pelo Banespa
1991 - Campeão sul-americano
1992 - Campeão olímpico
1993 - Campeão da Liga Mundial
1993 - Campeão europeu, pelo Ravenna
1993 - Melhor jogador do mundo
1994 - Bicampeão europeu, pelo Ravenna
1995 - Campeão sul-americano
1995 - Vice-campeão da Liga Mundial
1996 - Campeão da Super Liga, pelo Repport/Suzano
1998 - Campeão brasileiro do Circuito Vôlei de Praia
2001 - Vice-Campeão da Super Liga (Banespa)
2001 - Campeão da Liga Mundial
2001 - Campeão sul-americano
2002 - Vice-campeão da Liga Mundial
2002 - Campeão mundial
2003 - Campeão da Liga Mundial
2003 - Campeão sul-americano
2003 - Campeão da Copa do Mundo no Japão
2003 - Melhor atacante da Copa do Mundo no Japão
2004 - Campeão da Liga Mundial
2004 - Bicampeão olímpico
Principais conquistas como treinador
2009 - Copa São Paulo
2009 - Campeonato Paulista
2010 - Copa São Paulo
2011 - Campeão da Superliga Brasileira de Voleibol pelo SESI-SP
2012 - Campeão Paulista pelo SESI-SP
2016 - Campeão Estadual do Rio de Janeiro pelo SESC-RJ
2017 - Campeão da Superliga B pelo SESC-RJ.

Wikipédia


Glauco Fassheber 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Radialista/Jornalista/ /Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Iniciou a carreira em 1955 na Rádio Industrial de Juiz de Fora, passando posteriormente por diversas rádios em Juiz de Fora e Rio, atuou como Âncora do telejornal Pirelli na antiga TV Rio, foi Locutor Oficial da Presidência da República.


Granbery
John Mcphearson Lander e John W. Wolling 

Em setembro de 1889, instalam-se aqui os missionários John Mcphearson Lander e John W. Wolling, fundando a Juiz de Fora High School and Seminary com apenas dois alunos matriculados, no prédio n. 10 da Rua de Santo Antônio. Em 1890, teve seu nome modificado para “Collegio Americano Granbery”, em homenagem ao primeiro bispo da Igreja Metodista Episcopal do Sul a visitar o Brasil.
Nessa instituição foram criados em, 1904, os cursos de Farmácia e Odontologia e as faculdades de Direito (1911) e Pedagogia (1928) que posteriormente vieram a integrar a UFJF.

 Vanessa Barbosa Leite Ferreira - Repositório Institucional ...repositorio.ufjf.br 


Godofredo Baziliço Botelho 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 (Presidente da Câmara 31/01/1959 a 31/01/1960).


Gonçalo Ribeiro Gonçalves 
Conselheiro Municipal de 1923 a 1930.


Guará da Guaragil, Guaracy Nery 
Muitas vezes as pessoas vão trabalhar no comércio por ser a primeira e, às vezes, única, opção, mas, só permanecem e evoluem nessa honrada profissão aqueles que tem real vocação. É o caso de Guará, que dedicou, com amor e devoção, mais de sessenta anos a atender gerações de fregueses sempre com imensa alegria. Guará é casado com Cirene Pessoa Nery e têm três filhos: Luiz Claudio, Cláudia e Letícia. 
Nasceu em Guarani (MG) em 30 de novembro de 1934 e aos dez anos de idade veio para Juiz de Fora morar com sua irmã na Avenida Sete de Setembro, por um breve período, pois seus pais, também chegaram a cidade pouco tempo depois.
Como era comum naquela época, o alongamento dos estudos era difícil, para pessoas humildes. O menino estudou até o quarto ano primário no Grupo Escolar Duarte de Abreu.
Aos doze anos e meio arrumou emprego com um mascate, como carregador de malas e aos treze já tinha um emprego fixo na “Sapataria Lucy” dos irmãos Jamil e Abraão Altaf. 
Ele conta que seu patrão, Abraão, mandava ele buscar um cafezinho num lugar próximo e “se não entornasse o troco era dele. 
Aos quatorze anos essa sapataria encerrou as atividades, mas, Guará foi levado para outra empresa dos mesmos donos a “Fábrica de Sapatos Bazuca” e foi trabalhar no “acabamento”. 
Nesse serviço eram utilizados o grude (mistura de farinha de trigo e água que vira cola), cera (para tapar os buraquinhos) e crizon (uma tinta especial para brilho), o mais importante era a maneira de colocar os sapatos na caixa: “primeiro o pé direito, deitado de lado e depois o esquerdo, também de lado, mas com o bico ao contrário”. 
Aos 16 anos, em quatro de dezembro de 1950, foi contratado para trabalhar em serviços gerais na “Casa Mundial”, Rua Halfeld 714, de Sebastião Lopes de Carvalho que comercializava sapatos masculinos, material esportivo e troféus. 
Conta o depoente que uma das suas funções era limpar diariamente a pedra de mármore no beiral da entrada da loja, que ficava tão limpa que alguns fregueses “pulavam” a pedra para não sujar. 
Com o tempo aprendeu o ofício das vendas e aos dezessete anos tornou-se balconista (vendedor). Muito aprendeu com o colega mais experiente, Sebastião Jacometti, que o ensinou que: estabelecer critérios de confiança é arma mais eficiente do vendedor. “Nunca minta para o freguês; conheça profundamente os produtos que vai vender, respeite o cliente e tenha imensa disposição para trabalhar”. Essas palavras determinaram o rumo de sua vida comercial. 
Guará conta que, naquela época, as famílias eram numerosas, dez, 12 filhos e que, no dia de comprar sapatos, todos iam ao estabelecimento, criado um clima de festa, o vendedor, por sua vez, também fazia sua “festinha”, vendendo 15, 20 pares de sapato. 
Nessa empresa alcançou ser sócio minoritário e lá permaneceu até 2 de fevereiro de 1966. 
No dia seguinte, 3 de fevereiro inaugurou a “Casa Guaragil” com seu amigo e também comerciário, Gil Barrote, oriundo de outra sapataria “Lord Calçados” 
No início 90% das vendas correspondia a calçados masculinos e femininos, material esportivo e troféus completavam o mix de produtos oferecidos aos clientes, mas, com o passar do tempo os materiais esportivos predominaram e a Casa Guaragil se tornou um dos principais fornecedores e incentivadores do esporte da cidade. 
Nas décadas de 70 e 80 eram elevadas as vendas de equipamentos esportivos na cidade: Jogos de camisas, chuteiras, bolas “tamanho Oficial” para futebol; raquetes, bolas e apetrechos para tênis; artigos usados no vôlei, basquete e natação e havia procura, também, de produtos para esportes olímpicos: dardos, discos, pesos, varas de salto e outros. 
O futebol sempre prevaleceu, inúmeros “campos de várzea” se esparramavam pela cidade e a realização de festivais era uma constante. Os campeonatos de futebol oficiais da primeira divisão eram concorridos e disputados pelos clubes: Sport, Tupi, Tupinambás (Juiz de Fora), Olimpic (Barbacena), Nacional (Santos Dumont), e Ribeiro Junqueira (Leopoldina) 
Na segunda divisão se destacavam: Volante (time dos motoristas), Glória, Industrial Mineira, Floresta, Portuguesa e Bonsucesso. 
No Basquete Participavam os times: Olímpico, Sport, Clube Ginastico e Círculo Militar e no vôlei o destaque, dentre vários competidores, era o Clube Bom Pastor. 
Os Jogos Universitários realizados a cada ano as faculdades de medicina, engenharia, Direito e FAFILE (Filosofia e Letras) se digladiavam em grande estilo com torcidas organizadas, charangas e tudo o mais. 
Chegam os anos 90 e tudo muda, com a globalização surgem os produtos de marca e de massa. Gil deixa a sociedade em 1993 e Guará continua. O negócio agora é vender tênis e malhas. Ocorre que todos os concorrentes vendem praticamente as mesmas coisas e chega as grandes redes de lojas e os pequenos comerciantes não tem como concorrer. A Casa Guaragil encerra as atividades em15 de março de 2008. 
A Casa Guaragil e a casa Orion foram homenageadas pelo Sindiclubes como maiores incentivadoras do esporte de Juiz de Fora. Ainda hoje (2012) Guará e eventualmente convocado por antigos clientes e amigos para assessora-los em compra de sapatos.

 Entrevista ao autor


Guilherme Cappelle 
Conselheiro Municipal de 1892 a 1895


Guilherme de Souza 
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959


Guilherme Halfeld Fontainha
Professor Emérito, antigo professor e diretor, da Escola normal de Música do Rio de Janeiro, antiga Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro, era casado com D. Zilda Pederneiras Fontainha.

 Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996


Gustavo Freire, Monsenhor
Nasceu em São José das Três Ilhas, no dia 17 de dezembro; no município de Juiz de Fora. Filho de José de Souza Freire e Fausta Emerenciana Freire, foi Batizado e Crismado na mesma cidade que nasceu, fez primeira comunhão na Matriz de Santo Antônio na cidade de Juiz de Fora. 
Iniciou seus estudos no Colégio Freire que era dirigido pelo seu pai, cursou o ginásio na Academia de Comércio, estudou grego e latim no Colégio do Patrocínio e cursou Filosofia e Teologia no Seminário de Mariana cursando Filosofia e Teologia. 
Em 1924 o Monsenhor Gustavo Freire foi nomeado Capelão da Igreja de São Mateus e assumiu no ano seguinte, após sua chegada, decidiu fundar uma Paróquia, a antiga Igreja já não comportava os fiéis, pois o bairro crescia vertiginosamente
No dia 23 de junho de 1933, após a aprovação da planta, foi lançada a pedra fundamental da igreja, que comportasse todos os fiéis com conforto. 
No dia 01 de janeiro de 1927, instala-se solenemente a Paróquia São Mateus. 

ROBISON ZACHARIAS GUIMARÃES


Gustave Gamelin, General 
Ficou hospedado na Fazenda São Mateus na década de 1920 quando veio chefiando uma missão militar francesa, para modernizar o Exército.


Gustavo Dolt, engenheiro
Primeiro Planejamento Urbano de Juiz de Fora
Em 1865 foi iniciado o primeiro planejamento urbano da cidade, ficando a cargo do engenheiro Gustavo Dolt com o alinhamento e nivelamento das ruas, na demarcação de praças e logradouros públicos e na previsão do futuro traçado da sua parte central.

H

Hegel Pontes 
Nasceu em Monte Santo de Minas em 05 de dezembro de 1932 e faleceu em Juiz de Fora em 16 de novembro de 2012 Advogado, escritor e poeta.
Seu nome está inscrito na fundação da Academia Juiz-forana de Letras, da Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora e do NUME (Núcleo Mineiro de Escritores).
Uma poesia dele:
A FACE DE CRISTO
Quantas faces eu vejo resumidas
na face do maior dos sonhadores:
a face calma, em horas repartidas
com pequenos e humildes pescadores;
A face de doçura, sem rancores,
de Cristo entre crianças distraídas,
e, depois, perdoando os pecadores,
transformados em almas redimidas;
A face de uma dor imensa e crônica,
perpetuada no lenço de Verônica
e no perene símbolo da cruz.
E a face de um encanto jamais visto,
que sonhamos um dia ver em Cristo,
no reino sereníssimo da luz.


Helena Bittencourt
Rua no Bairro Carlos Chagas 
Vereadora de 31/01/1973 a 31/01/1977
Foi destaque no rádio à frente de programas com o seu próprio nome. Era líder absoluta de audiência nos horários de sua apresentação. Conhecida como a “mineirinha de voz de ouro”, nasceu em Coimbra. Em 1950, já residindo em Juiz de Fora, foi eleita Rainha do Centenário da Cidade e primeira Rainha do Carnaval.
Após um período na TV Rio, retornou a Juiz de Fora em 1963, ingressando na antiga Rádio PRB – 3. Eleita vereadora cumpriu seu mandato com grande projeção no cargo. Também foi Presidente da Escola de Samba Unidos dos Passos e secretária de Cultura.
Durante longo tempo fui cliente (Açougue Stephan) de Helena, que apresentava um programa matutino de grande sucesso, sendo a culinária uma de suas atrações (antigamente não se falava em gastronomia). Comumente essa apresentadora me ligava pelo telefone e, ao vivo, conversávamos, sobre sugestões de pratos a serem elaborados, com produtos Stephan, evidentemente, para sua enorme audiência, formada, principalmente por "donas de casa". O sucesso era garantido.

 NOTA DO AUTOR


Hélio Ruy de Mello 
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 


Hélio Zanini
Rua no Bairro Vina del Mar, São Pedro
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 e de 31/01/1973 a 31/01/1988 (Presidente da Câmara 31/01/1981 a 31/01/1983)
Integrou o movimento espírita de Juiz de Fora. E chegou a presidir a Federação Espírita de Juiz de Fora. Sua atuação foi voltada principalmente para os bairros São Pedro e Benfica.


Henrique Domingues da Silva 
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898 


Henrique Halfeld, Heinrich Wilhelm Ferdinand Halfeld, Henrique Guilherme Fernando Halfeld 
Rua no Centro da cidade 
Fundador da Cidade 
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861 e de 1864 a 1868
Nasceu em Clausthal- Zellerfeld, Reino de Hannover em 23 de fevereiro de 1797. Formou-se em engenharia na Bergakademie Clausthal.
Chegou ao Brasil em 1825 a bordo do veleiro “Doris” para integrar o Imperial corpo de Estrangeiros formado por D. Pedro. Em 1826 foi nomeado "Engenheiro da Província de Minas Gerais", quando passou a residir na cidade de Vila Rica (Ouro Preto).
Entre 1837 e 1838 recebeu do governo a incumbência de construir a Estrada do Paraibuna ligando Vila Rica, então capital Mineira, à Paraibuna, na divisa com o Rio de Janeiro. Quando Halfeld chegou à região, onde atualmente se encontra a cidade de Juiz de Fora, não havia nenhum agrupamento urbano além do Morro da Boiada e a Fazenda do Juiz de Fora. Durante as obras, em certo ponto dessa estrada, Halfeld abandonou o traçado sinuoso do “Caminho Novo”, ao invés de seguir pela margem esquerda do Rio Paraibuna, Halfeld preferiu a margem direita, e criou um trecho de 4 km em linha reta que mais tarde, transformou-se na Rua Direita e hoje é a Avenida Barão do Rio Branco. Com a estrada a região teve um novo impulso, propiciando o crescimento do arraial, que em 31 de maio de 1850 foi elevado à categoria de município.
Em 1842, como Capitão de Engenharia, participou da vitória das tropas leais ao imperador na Batalha de Santa Luzia e foi condecorado com a "Imperial Ordem da Rosa".
Em 1852 foi encarregado de realizar o balizamento do rio São Francisco, tendo percorrido e explorado o rio com seus afluentes desde Pirapora até ao Oceano Atlântico em um total de mais de 2 mil km, resultando em um extraordinário relatório consultado até os dias atuais.
Durante as obras próximas à região de Santo Antônio do Paraibuna ficou hospedado na fazenda do tenente Antônio Dias Tostes. Como sua primeira esposa havia falecido em Mariana, em 13 de maio de 1839, casou-se com Cândida Maria Carlota, filha de seu hospedeiro em 8 de janeiro de 1840. Halfeld ainda se casou uma terceira vez com Maria Luiza da Cunha Pinto Coelho. Nos três casamentos gerou 16 filhos. Faleceu em 22 de novembro de 1873 em consequência de um “tiro acidental”, quando limpava uma arma e foi enterrado no Cemitério Municipal, “cemitério velho” onde seu túmulo pode ser visitado.

Wikipédia


Henrique José de Souza 
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907


Henrique Ribeiro Coimbra 
Rua em Belmiro Braga
Conselheiro Municipal de 1916 a 1926


Henrique Surerus & Irmão
Henrique Surerus

Rua no Centro da cidade
Conselheiro Municipal de 1916 a 1918 

João Surerus
Rua no Recanto dos Lagos
Esta firma tinha como sócios os dois irmãos Henrique Surerus e João Surerus e foi estabelecida em 1888. Primeiramente, negociaram em pequena escala, mas foram gradualmente aumentando os seus negócios até chegar ao excelente movimento.
Negociam em artigos de toda a sorte, tais como: ferragens, cal, cimento, tintas, ferramentas, couros, papéis pintados etc. Têm uma serraria acionada a vapor por um motor de 30 cavalos, quando havia lenha em abundância; e por um motor elétrico de 40 cavalos, quando o combustível escasseava. Empregavam 124 operários e consumiam cerca de 6 metros cúbicos de madeira diariamente.
Manufaturam carroças de todos os tipos, mas principalmente para aterros; destas, têm, nestes dois últimos anos, construído cerca de 1.800, a maior parte das quais para serem enviadas para os estados de Mato Grosso e Goiás. A serraria, que conta mais de 25 máquinas diferentes para os diversos trabalhos em madeira, funciona à Rua 15 de Novembro, 88.
Os irmãos nasceram no estado do Rio de Janeiro, de descendência alemã, Henrique em 1860 e João em 1863. Começaram a trabalhar muito cedo, como empregados da Cia. União Indústria de Juiz de Fora, onde seu pai era gerente, quando esta Cia. foi liquidada, deixaram eles Juiz de Fora, indo trabalhar em outros lugares. Em 1888, porém, voltaram a Juiz de Fora, onde seus pais continuaram a residir e estabeleceram a firma, hoje tão próspera. Ambos são proprietários de vários imóveis no município.

https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm

 
Hermann Mathias Görgen e sua esposa Dori Schindel
O historiador e filósofo alemão, de origem judia, Hermann Mathias Görgen e sua esposa Dori Schindel deixaram o porto de Lisboa, em Portugal, em 27 de abril de 1941 no navio espanhol Cabo de Hornos, acompanhados de mais 48 pessoas sendo 30 homens, 15 mulheres e três crianças, fugitivos da guerra. O grupo era constituído por judeus e perseguidos políticos de pelo menos três países (Alemanha, Checoslováquia e França) e o destino era Juiz de Fora.
Hermann Görgen era oposicionista ao partido nazista, e se viu obrigado deixar a Alemanha e posteriormente até a Europa.
Depois de fugir por três países (Áustria, Checoslováquia e Suíça), formou um grupo de perseguidos que tentou autorização para entrada em nove países, mas sempre esbarrava na dificuldade de viabilizar as permissões por serem judeu, até que conheceu o cônsul brasileiro na Suíça, Milton Vieira, que o ajudou a deixar de vez a Europa, mas, para isso um plano precisou ser elaborado.
O presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias. Elaboraram, então um plano de criar uma fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro:
Fábrica de Görgen
A Indústrias Técnicas Ltda. (Intec) seria operada por mão de obra qualificada estrangeira (‘não arianas’, explica a pesquisadora alemã Marlen Eck), o que seria justificativa para conseguir do governo brasileiro o visto de entrada para os perseguidos. Foi assim que ele montou uma lista com os nomes dos seus 48 “operários”
A Fábrica de Hermann Görgen
O desembarque de Görgen e seu grupo no Rio de Janeiro ocorreu depois de 14 dias de viagem, em 11 de maio de 1941, em um ambiente de grande tensão e medo, uma vez que o governo brasileiro havia adotado postura hostil em relação à entrada de exilados judeus – o então presidente Getúlio Vargas estava alinhado aos governos fascistas. A chegada do navio Cabo de Hornos no porto fluminense não era garantia de que a entrada seria autorizada. Muitas vezes, passageiros eram mandados de volta para sua terra natal ou tinham que tentar uma liberação para entrar em outros países da América do Sul. A lista de Görgen funcionou como visto de entrada, já que eles tinham garantia de emprego em Juiz de Fora.
Liberados no Rio de Janeiro, os 48 exilados de Görgen seguiram para Juiz de Fora, onde retomaram a sua vida trabalhando na nova terra. No grupo havia engenheiros, intelectuais e professores, alguns permaneceram por poucos meses na manufatura e se mudaram para outras cidades, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos, “Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, segundo Marlen Eckl.
A Intec começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produtos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos funcionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no primeiro ano.
O Professor Hermman atuou como diretor, mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em serviços manuais, a empresa funcionou Entre 1941 e 1964 com grandes dificuldades e caminhou para o insucesso.
O Professor Hermman, na solidão e no ostracismo morou num sítio, no Borboleta, onde cuidou de horta e pomar com metodologia científica e fornecia aos mercados da cidade.
Foi um dos criadores da Faculdade de Ciências Econômicas e seu professor por muitos anos
Mais tarde foi levado de volta para a Alemanha por Johannes Hoffmann e convidado por Adenauer para assumir um ministério, e assumiu da Rádio e TV do Sarre sendo posteriormente eleito Deputado Federal. Foi presidente da comissão parlamentar alemã para a América Latina e nunca se afastou do Brasil. Foi sepultado em 9 de maio de 1994 em Bonn, na Alemanha e em sua lápide está escrito “Aqui jaz um amigo do Brasil” Foi um eterno agradecido ao pais e à cidade que o acolheu como fugitivo da guerra.
Dori Schindel
Parceira fiel na fuga e na vida longe da terra natal
O braço direito de Hermann Görgen na sua empreitada que salvou a vida dos 48 exilados que vieram para Juiz de Fora, em 1941, foi sua mulher, Dori Schindel. Nascida em Munique, em 1915, a judia teve que deixar a Alemanha por duas vezes em quatro anos por causa de perseguições nazistas. Na primeira vez, em 1938, ela se mudou para a Suíça, onde cursou ciências químicas e matemática. Depois, em 1940, já durante a Segunda Guerra Mundial, foi para a Áustria, onde conheceu o professor Görgen. As dificuldades impostas às pessoas consideradas “não arianas” nos países dominados pela Alemanha fizeram com que ela tivesse que deixar a Europa. Em busca de uma nova rota de fuga, ela ajudou na elaboração do plano de Görgen para a viagem ao Brasil.
Hoje, aos 99 anos recém-completados em 16 de novembro (2015), ela guarda com carinho as lembranças da sua passagem pelo interior mineiro. “Ficamos muito felizes por ter escapado com vida e gratos ao Brasil, país que nos recebeu e permitiu que pudéssemos trabalhar”, afirmou Dori, que assumiu a função de assistente de Görgen
Dori Schindel, viúva de Görgen, ajudou na elaboração do plano de fuga nas Indústrias Técnicas Ltda., fábrica fundada pelo marido. Ela se lembra de momentos difíceis, mesmo depois que o Brasil declarou guerra aos regimes fascistas. Segundo ela, qualquer imigrante alemão passou a ser visto com desconfiança por ser possível espião de Hitler e sofria com o preconceito de alguns brasileiros. “Acusaram as indústrias de fornecer de propósito material inútil para o Exército Brasileiro. Nunca ficamos sabendo quem estava por trás dessa denúncia”, lembra.
Amizades: apesar da constante tensão em que Dori e os outros refugiados viviam até o final da guerra, ela se recorda de momentos felizes na vida no interior de Minas. A Ex -refugiada ressalta as amizades feitas durante o período. “Uma delas começou em 1941. Todos os dias passava em frente de nossa casa uma menina pequena e muito curiosa a caminho da escola. Tinha 12 anos e era filha de um general que morava algumas casas acima da nossa. Ela apareceu um dia e disse que queria aprender a língua alemã. O professor ficou impressionado com o pedido resoluto e não conseguiu recusá-lo. Mais tarde, a menina seria professora titular de língua e literatura alemãs na Universidade Federal Fluminense”, contou a viúva.
Após o fim da Segunda Guerra, Dori continuou como principal parceira de Görgen na missão de ampliar os laços entre a Alemanha e o Brasil, “como forma de gratidão”. Eles criaram, em 1960, a Sociedade Brasil-Alemanha (DBG, da sigla alemã), que mantém contatos entre instituições e empresas dos dois países até hoje.
Um dos atuais diretores da entidade no Rio de Janeiro, Ulrich Spohn, ressalta a paixão e empenho de Hermann e Dori para a ligação das duas nações. “Görgen dedicou grande parte de sua vida para fortalecer esses laços. Foi uma pessoa que ao longo da vida conseguiu fazer muitos contatos importantes e que tinha um lado social muito impressionante, com uma paixão enorme pelo Brasil. A obra que eles deixaram permanece até hoje”, diz Spohn, que chegou ao Brasil na década de 1970. (MF) 

Em anexo a lista dos outros refugiados que vieram para Juiz de Fora acompanhando o casal Görgen. 

https://www.arqshoah.com/images/imagens/sobreviventes-testemunhos/G%C3%96RGEN_Hermann_Mathias.pdf

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Hermenegildo Villaça, Hermenegildo Rodrigues Villaça 
Praça no Centro da cidade, Escola Estadual no Bairro Grama
Nasceu na Vila do Rio do Peixe, MG, 1860, faleceu em Juiz de Fora em 1936, filho de Antônio Rodrigues Pereira e Joana Ferreira Villaça. Casado com Olívia Ribeiro de Oliveira Villaça. Médico cirurgião. Pioneiro da cirurgia no Estado de Minas Gerais. Grande benfeitor da Santa Casa de Misericórdia, até sua morte. Fundador e primeiro diretor da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora. Cafeicultor e pecuarista de bovinos apurados da raça Schwitz, na Cachoeirinha, no distrito da cidade. Fundador da Companhia de Laticínios de Juiz de Fora.

 https://www2.ufjf.br/clioedel//files/2009/10/COD98009.pdf


Hildebrando Bisaglia
Vereador de 1947 a 1950
* 11 /11/1913 + 13/04/1987. Graduou-se como Bacharel em Direito pela faculdade de Direito em Niterói.
Foi Professor de Direito do Trabalho da Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalhou como Consultor Jurídico de diversos Sindicatos. PTB. Em 1956, atuou como Diretor-Geral do Departamento Nacional do Trabalho do Ministério do Trabalho Indústria e Comercio. Tomou posse como Ministro no Tribunal Superior do Trabalho no dia 05 de dezembro de 1956. Em 1963, integrou a Comissão designada para planejar a construção da sede do TST na nova Capital Federal – Brasília. Participou da 62 ª conferência da Organização Internacional do Trabalho, em Genebra na Suíça. Entre suas condecorações estão: a Ordem do Mérito do Trabalho (Grão-Mestre); Ordem do Mérito Jurídico Militar (Alta Distinção); Ordem do Mérito Judiciário (Grã-Cruz); Ordem do Mérito do Rio Branco; Ordem do Mérito do Distrito Federal. O Ministro foi nomeado Vice-Presidente do TST, no período de 1964 a 1965 (anuênio) e depois reconduzido ao cargo, para o período de 1965 a 1966. Foi eleito Presidente para o período de 1966 a 1968 e reconduzido para o mandato de 1971 a 1972. Atuou como Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, no período de 1972 a 1974. Aposentou-se em 1981.  

http://www.tst.jus.br/galeria-dos-ex-dirigentes1/-/asset_publisher/4Vjq/content/07-hildebrando-bisaglia


Hilton Mourão de Paiva 
Vereador, de 31/01/1963 a 31/01/ 1967
Advogado, empreendedor.


Hosni
Na história da comunidade islâmica juiz-forana já passam muitos sheikhs (tipo pastores) vindo de vários países, e até houve um brasileiro, mas o atual sheikh (2020) é Hosni e veio do Egito para pregar os ensinamentos da religião no Brasil. 
O Islam chegou na cidade através dos emigrantes libaneses, e de alguns africanos que vieram aqui estudar, por volta de 1998. Os seguidores dessa religião se unem para a oração da sexta-feira (que é dia sagrado para os muçulmanos) e demais orações em congregação. O primeiro local das reuniões foi num estacionamento na rua Padre Café. 
Com a reversão de brasileiros à religião foi estabelecida uma comunidade maior e mais sólida, e foi criado uma muçalla (sala de oração) passamos por diversos lugares até chegar à atual Mesquita.

 Informações de Mohammed Abdulrahman


Howyan, Monsieur
Na última década do século XIX, esse libanês, elaborou um projeto revolucionário de água e esgoto para a cidade, antes de se mudar para Paris.
Retificação Do Rio Paraibuna: Depois de 1940, a cidade entrou no programa de defesa contra enchentes e recuperações de vales, do governo federal. Na década de 50 o presidente Getúlio Vargas liberou verbas e o Departamento Nacional de Obra e Saneamento modificou o curso do rio no perímetro urbano, fazendo dragagem, desmonte de rochas, escavações, aterros, proteção das margens, reconstrução e alargamento de pontes, desvio da rodovia União Indústria e desapropriações. Na altura do bairro Poço Rico abriu um canal que levou o nome de Howyan, em homenagem ao engenheiro que o projetou.
Essas intervenções visaram o aumento da declividade do rio na zona urbana, expandindo sua capacidade de vazão de 120 m³ para 340 m³ por segundo o que resolveu o problema das enchentes de forma definitiva.

 Acessa. com


Hugo de Abreu, general 
Nasceu em Juiz de Fora, 27 de dezembro de 1916 e faleceu no Rio de Janeiro em 5 de dezembro de 1979. Foi um General de Divisão do Exército Brasileiro. Integrou a Força Expedicionária Brasileira na Itália e foi condecorado com a Cruz de Guerra de 1.ª Classe por atos de bravura em combate, a mais alta condecoração brasileira. Estudou em Fort Benning, nos Estados Unidos, nos anos 1950 e 1970. Teve ativa participação no golpe militar de 1964. Em 1973, como comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista, participou das operações contra a Guerrilha do Araguaia e contra o terrorismo no Rio. Foi responsável por disciplinar o corpo de oficiais da Brigada que se rebelara depois do sequestro do embaixador americano, em 1969.
Miúdo, porém, de porte atlético, foi convidado por Ernesto Geisel para ser chefe do Gabinete Militar no governo, depois que o candidato preferido, o general Dilermando Gomes Monteiro, quebrou a perna ao cair de bicicleta em um passeio. Habituado a uniformes e coturnos, nem terno tinha quando foi convidado a assumir o cargo. Não participou da escolha da equipe do gabinete militar, todos escolhidos por Geisel e nem pode morar na Granja do Torto, residência de todos os chefes do gabinete desde 1964, pois estava ocupada pelo general João Batista Figueiredo. Foi chefe do gabinete de 1974 a 1978.
Apesar de pouco conhecido por Geisel, já tinha ganhado sua confiança na época das eleições de 1974, em que o governo saiu derrotado. Propôs a derrubada de Petrônio Portela e sua substituição por Jarbas Passarinho, patrocinou candidatos à presidência da câmara e do senado, sugeriu a reformulação política da comunicação do governo. 
Em outubro de 1977, articulou a exoneração do antigo aliado, o Ministro do Exército Sílvio Frota, que pretendia impor-se como candidato à presidência da República. Em janeiro de 1978, quando João Batista Figueiredo foi ungido para esse cargo, Abreu pediu demissão de suas funções no governo. Em outubro desse mesmo ano, cumpriu prisão disciplinar por ter enviado a vários generais um documento contendo acusações a elementos do governo Geisel. Em 1979, publicou "O outro lado do poder", no qual retomava aquelas acusações, sendo preso novamente. 
Em 20 de Dezembro de 1977 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis de Portugal.
Seu irmão, Sílvio de Andrade Abreu, e sobrinho, Sílvio de Andrade Abreu Júnior, foram deputados federais por Minas Gerais.

 Wikipédia


Humberto Nicoline, Humberto Benachio Nicoline 
Nasceu em São Paulo, em 15 de setembro de 1955. Filho de Humberto Nicoline e Clara Angelina Nicoline. Frequentou Colégio dos Jesuítas e o Magister é Formado em comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1981, é jornalista e repórter fotográfico. Trabalhou, em Juiz de Fora e em Belo Horizonte, na “Tribuna de Minas” até 1981. Também foi membro do conselho editorial da revista de artes “D’Lira”. No período que se estende entre 1990 até 2003, trabalhou como repórter fotográfico e editor-adjunto de fotografia no jornal “Hoje em Dia”, em Belo Horizonte. Já entre 2003 e 2007, exerceu a função de editor fotográfico no jornal “Panorama”, em Juiz de Fora. Atualmente é fotógrafo Freelancer.

 Humberto Nicoline | Face book


Humboldt Halfeld Fontainha  

Ilustre advogado, filho do Comendador Eugenio Fontainha e de D. Cândida Halfeld Fontainha, pioneiro do fabrico de Pneus no Brasil era casa dom dona Constança Pereira Fontainha. 

Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996

Ignácio Halfeld
VEREADOR REELEITO POR 8 VEZES nº s 25ª, 26ª, 27ª, 28ª,29ª, 30ª, 31ª e 32ª legislaturas de 1955 a 1988 - é o mais vezes ocupou o cargo.
Rua em Benfica
*26/05/1912, Palmira (Santos Dumont) 26/05/1912.Em 1936, veio para Juiz de Fora, onde foi trabalhar na Fábrica de Juiz de Fora. Casou- se com Carmem Garcia, sua entrada na vida política foi pelas mãos de José Oceano Soares, que lançou sua candidatura a vereador. Em 1960, foi escolhido personalidade política do ano pelo jornal Binômio e também o vereador mais atuante na Câmara. 

Acessa.com


Ildefonso Justiniano Gonçalves Lage 
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868 e de 1873 a 1876


Ignácio Ernesto Nogueira da Gama 
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876 


Irineu Guimarães
E.M. Professor Irineu Guimarães no São Benedito
Vereador de 1947 a 1950 
Nasceu em Guarará em 07 de abril de 1900. Em 1916 ganhou bolsa de estudo no Granbery. Foi membro ativo das Igrejas Metodistas Centrais de Juiz de Fora, Belo Horizonte e Piracicaba Foi comunista militante. No Granbery foi aluno, professor, reitor e exerceu enorme influência por onde passou. 

O METODISTA – UNIMEP www.unimep.br 


Isauro Calais, Isauro José de Calais Filho 
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2016 (Presidente da Câmara 01/01/2001 a 31/01/2004)
Advogado. Depois dos 5 mandatos na vereança de Juiz de Fora assumiu, em 2015, um mandato na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Nas eleições de 2012, foi o vereador mais votado do município. Foi da Comissão do Idoso. Também atuou como prefeito interino de Juiz de Fora em janeiro de 2004. Antes de se tornar vereador, foi secretário executivo do Procon. Advogado, atua na Defensoria Pública há mais de 25 anos. Na ALMG foi eleito com 51.569 votos.

Ítalo Pascoal Luiz, professor 
Ítalo Paschoal Luiz, nasceu em Juiz de Fora em 15 de fevereiro de 1927 e faleceu em 15 de janeiro de 2021.
Último professor do Clube Ginástico de Juiz de Fora, instituição fundada em 8 de abril de 1909, cujo objetivo era reunir a comunidade alemã e oferecer lições de ginástica. Ítalo Luiz atuou no Clube Ginástico como aluno e professor entre os anos de 1947 e 1979, e foi professor de Educação Física em várias escolas, preparador físico de clubes de futebol e ainda formou um grupo de ginástica acrobática que correu várias cidades. 

http://cev.org.br/biblioteca/italo-paschoal-luiz-uma-vida-dedicada-ginastica-em-juiz-de-fora/ brasileiras durante a década de 1960. eTurnerschaft - Clube Ginástico de Juiz de Fora, Jakeline Duque de Moraes Lisboa, foto


Itamar Franco, Itamar Augusto Cautiero Franco
Avenida ligando vários bairros, Museu Memorial,  
Prefeito de 31/01/1967 a 31/01/1971 e de 31/01/1973 a 15/05/1973
*Minas Gerais, 28 /06/1930 + São Paulo, 2 /07/ 2011

NASCEU EM ALTO-MAR EM UMA EMBARCAÇÃO VOLTANDO DA BAHIA PARA SUA TERRA NATAL 
Vice-Presidente de 1990 a 1992,
Senador por Minas Gerais de 1975 a 1978, 1983 a 1987 e 1987 a 1991,
Governador do estado de Minas Gerais de 1999 a 2003.

PRESIDENTE DA REPÚPLICA A PARTIR DE 29 DE DEZEMBRO de 1992
Bacharelou-se em engenharia civil na Escola de Engenharia de Juiz de Fora da Universidade Federal de Juiz de Fora em 1955. Ingressou na carreira política em 1958 no PTB. Filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sendo prefeito de Juiz de Fora de 1967 a 1971 e reeleito em 1972, quando dois anos depois, renunciou ao cargo para candidatar-se, com sucesso, ao Senado Federal por Minas Gerais, em 1975.
No início da década de 1980, com o pluripartidarismo, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o sucessor do MDB.
Em 1982, é eleito senador novamente, estando defendendo sempre as campanhas das Diretas já, e votando no candidato oposicionista Tancredo Neves para presidente na eleição presidencial brasileira de 1985. Migrou para o Partido Liberal (PL) em 1986, ano em que concorreu ao governo de Minas Gerais, mas foi derrotado, voltando ao Senado em 1987 pela terceira vez.
Em 1988, uniu-se ao governador alagoano Fernando Collor de Mello para lançar uma candidatura à Presidência e Vice-presidência do Brasil, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN).
Itamar, como Vice-presidente, divergia em diversos aspectos da política econômico-financeiro adotada por Collor, vindo a retirar-se do PRN e voltando ao PMDB em 1992.
Seguindo o impeachment do presidente, assumiu o papel de chefe de Estado e chefe de governo em dois de outubro de 1992 e a Presidência da República em 29 de dezembro de 1992. Foi em seu governo que foi realizado um plebiscito sobre a forma de governo do Brasil, que deveria ter sido feita há 104 anos; o resultado foi a permanência da república presidencialista no Brasil. Durante sua incumbência, foi idealizado o Plano Real, elaborado pelo Ministério da Fazenda.

Wikipédia 


Ithamar Rates Barroso 
Vereador de 1947 a 1967 (Presidente da Câmara a 31/01/1954 a 31/01/1959, 31/01/1961 a 31/01/1962 e de 31/01/1963 a 31/01/1964)


Ivam de Castro 
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988
Vice-prefeito de 01/01/1993 A 31/12/1996


Ivan Barbosa, Ivan Vidal Barbosa de Castro
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1983, MDB
* Juiz de Fora em 15/11 /1948 +21 /10/2011. Filho de José Barbosa de Castro e de Maria Luíza Vidal Leite Ribeiro Barbosa de Castro. Estudou no Instituto Santos Anjos e no Instituto Granbery (ginasial e clássico, graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Trabalhou no escritório de advocacia de seu pai, também advogado e posteriormente foi se aprimorar na língua inglesa na Europa, em 1974, entrou no curso de História na UFJF.
Militou na defesa da democracia e da liberdade de expressão nos movimentos estudantil e político da cidade. Foi presidente do Diretório Central dos Estudantes, onde desenvolveu a reorganização dos diretórios acadêmicos, a promoção de jogos universitários, a realização de eventos musicais e a aquisição de uma gráfica pelo DCE de onde surgir uma rica geração de poetas e prosadores, que se revelavam nos folhetos, jornais e revistas, como Abre Alas, Bar Brazil e D’Lira.
Suas ações no movimento estudantil e a visível liderança política, fizeram de Ivan o candidato a vereador mais votado nessa eleição em que teve como mote a expressão: “Vote contra o governo! ”.
Casado com Maria do Carmo da Motta Sales com dois filhos: Tiago e Pedro.

 https://www.facebook.com/233518553520518/posts/417266828479022/ Wanderlei Tomas


Ivanir Yazbeck, Ivanir José Yazbeck
Nasceu no dia 22 de junho de 1941, em Juiz de Fora. Filho de libaneses. 
Iniciou carreira como jornalista no semanário “Binômio”, ao lado do editor Fernando Zerlottini e dos repórteres Fernando Gabeira, Geraldo Mayrink e José Pedro Rodrigues de Oliveira.
Em 1964, transferiu-se para o Rio de Janeiro tendo trabalhado para o “Jornal do Brasil”, “O Globo”, “O Dia” e “Extra”, como diagramador e editor de arte, além de esporadicamente atuar como repórter, redator e crítico de cinema. 
Em 1970, criou em Juiz de Fora o jornal alternativo “O Sete”, em parceria com Marcus Cremonese e José Carlos de Lery Guimarães. Além disso, escreveu roteiros de teledramaturgia e trabalhou no jornal “Correio de Minas”.
Atuou como crítico de cinema e roteirista, sendo que, por dois anos, ele se afastou das redações para dedicar-se a escrever roteiros de teledramaturgia. Na década de 1980, tornou-se autor de seis mininovelas veiculadas pela Rede Globo no programa “Caso Verdade”.
Ivanir lançou diversos livros, sendo três para o público infanto-juvenil: “O enigma do pássaro de pedra” (1992), “Em algum lugar no céu” (1994) e “A incrível aventura de Juba e Daniel” (1996), pela Scipione. Outras produções tiveram Juiz de Fora como cenário, como: “A noite em que Jane Russell morreu” (1991/Record), “O espírito do [Largo do] São Roque” (1996/Templo), “Uma noite no Raffa’s” (2003/Templo), “Eu me lembro” (2006/Templo) e “O colunista” (2009/Alva). Ivanir Yazbeck assina também “O real Itamar: uma biografia” (2011/Gutenberg) Biografia do Presidente Itamar Franco. Faleceu dia 13 de dezembro de 2013.

 https://memoriasdaimprensajf.wordpress.com/entrevistas/ivanir-yazbeck/http://www.abi.org.br/morre-o-escritor-e-jornalista-ivanir-yazbeck/ Tribuna de Minas

1.jpg
107486760_4091610640912173_6771712574122

Galeria de Imagens

daniela.png

Daniela Arbex

daniel.png

Daniel Pinto Correa

João Delmonte e D. Ana

domingos_edited.jpg

Domingos Delmonte

Eduardo-e-Mariana-Delmonte-com-Wagno-Gau

Eduardo e Mariana Delmonte

02-23072020-231828 (2).jpg

Aristeu Delmonte

fotof-7-768x512.jpg

Eduardo Delmonte Jr. Foto Diário Mercantil

dia.jpg

Dia e Noite

dilermando.png

Dilermando Cruz

dilermando 2.jpg

Dilermando Cruz Filho

astro.png

Francisco Gomes Senra, é o o senhor de cabelos brancos que aparece à direita 

djalma.jpg


Djalma  Morais

dnar.png

Dnar

douglas.png

Douglas Fasolato

duque.png

Duque Bicalho

edgard.jpg

Edgar Quinet

eduardo m.jpg

Eduardo de Meneses

eduardo f.jpg

Eduardo de Freitas

novy.png

Eduardo Novy

emerson.jpg

Emerson Beloti 

ernesto.png

Ernesto Giudice Filho

eudoxio.png

Infante Vieira

eugenio.png

Eugênio Teixeira Leite Filho

fontainha.png

Eugênio Fontainha

fabio.png

Fábio Nery

fagundes.png

Fagundes Neto

Faisão quando ao lado

do Theatro Central

As paredes  do Faisão quando na Rua Halfeld parte Baixa

falabela.png

Monsenhor Falabela

mario_edited.jpg

Marinho

jorge.png

Jorge

mattos.png

Fernando de Paiva Mattos

gabeira.png

Fernando Gabeira

junqueira.jpg

Fernando Junqueira

paranhos.png

Fernando Paranhos

rainho.png

Fernando Rainho

figueiroa.png

Figueirôa

fiorino.png

Dr. Fiorilo

cheker.png

Flavio Cheker

7.png

Fonseca Hermes

canali.png

Francisco Canalli

cruz.jpg

Francisco da Cruz Frederico

francisco mariano.jpg

Francisco Mariano Halfeld

franz.png

Franz Joseph Hochleitner

Ademir (nascido em 1949) e Sidney (1950), Filhos de Geraldo; Douglas (1975 e Rondinely (1978), seus netos, “colam o umbigo no Balcão” e mostram a famosa pizza-foto Tribuna de Minas

Rondinely Vieira, Militão, Presidente do PMDB Paulo Gutierrez, Sidney Vieira, Sr. Prefeito Bruno Siqueira, Vereador Júlio Gasparetti e Vereador Pardal. 31/12/2013   foto Tribuna de Minas

garcia.png

Estátua de Garcia Pais Leme em Paraíba do Sul

garotinho.jpg

Garotinho

2623027_x720.jpg

Gueminho Bernardes

quem-foi.jpg

Geraldo  Mayrink

magela.png

Geraldo Majela de Salles Guedes

maria.jpg

Geraldo Maria de Morais Penido

pereira.jpg
castro.jpg

Gerardo de Castro Barbosa

occh.png

Gerson Occhi

gi.png

Gilberto Vaz de Melo

gavio.png

Giovane Gávio

1.png

Glauco Fassheber

gra.png

John Mcphearson

guara.png

Guará da Guaragil 

monsenhor gustavo freire.jpg

Monsenhor Gustavo Freire

hegel (1).jpg

Hegel Pontes 

2.jpg

Helena Bittencourt

3.png

Hélio Zanini

5.png

Henrique Halfeld

familia joao surerus 1905.jpg

João Surerus

6.png

Hermann Görgen

7.jpg

Dori Schindel

4.png

Hermenegildo Villaça

8.jpg

Hildebrando Bisaglia

10.png

Hugo de Abreu, general

humberto-nicoline.jpg

Humberto Nicoline

1.jpg

Ignácio Halfeld

2.jpg

Irineu Guimarães

3.png

Isauro Calais

italo.png

Professor ítalo

4.gif

Itamar Franco

6.png

Ivam de Castro

5.png

Ivan Barbosa

i-i.png

Ivanir Yazbeck

bottom of page