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CAPÍTULO 2
Personalidades
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PÁGINA  3


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D 
Biografia

Daniel, Daniel Corrêa Freitas                                        
Assassinado em São José dos Pinhais
Nasceu em Juiz de Fora em 22 de janeiro de 1994 e faleceu em São José dos Pinhais, Paraná em 27 de outubro de 2018.  
Começou sua carreira futebolística aos 11 anos, no Cruzeiro, jogou no Botafogo, Coritiba Pon-te Preta e no São Bento. 
Sua carreira foi muito atribulada por contusões. 
No dia 27 de outubro de 2018 o jogador foi encontrado morto em um matagal na Colônia Mergulhão, zona rural de São José dos Pinhais, no Paraná, parcialmente degolado e com o pê-nis cortado. Ele havia participado de uma festa da família Brittes (acusados de sua e sua morte) foi causada por confusão durante o evento
.

Wikipédia, inclusive foto


Biografia
Dante Antônio Pereira  
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 PL (Aliança PRP/PR) 

Nascido em 1924 e falecido em 31 de maio de 2005 
Como legislador, contribuiu para o crescimento da cidade com projetos como a que criou o Departamento Autônomo de Turismo, do qual foi o primeiro diretor. Também elaborou as leis que autorizaram a construção de edifícios ao longo da Avenida Brasil, propôs a criação do Banco de Desenvolvimento Municipal S.A., com abertura de linhas de crédito industrial e rural e viabilizou o Posto Policial da Vila Furtado de Menezes.
Através de iniciativa de Dante Pereira, foi permitida a liberação do horário do comércio, até às 12 hs aos sábados, e o fechamento aos domingos e feriados. Também contribuiu com entida-des e órgãos da cidade, apresentando projeto para doação de recursos ao Clube de Radioama-dores, concedendo benefícios aos corretores de imóveis e o título de utilidade pública ao Insti-tuto de Educação e Cultura de Juiz de Fora.
Dante Pereira também se preocupou em homenagear personalidades do município criando o monumento a Alfredo Ferreira Lage em Praça Pública

camarajf.mg.gov.br/www/noticias/exibir/99/Morre-ex-vereador-Dante-Antonio-Pereira.html? p=1098

 

Notícia
Dante João Bellei 
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955 

Cirurgião Dentista, funcionário da Prefeitura.

Biografia

Dárcio Lopardi Mendes, Desembargador
Nascido em 19 de agosto de 1946, em Guarani (MG), filho de Hélio Mendes Ferreira e de Maria Aparecida Lopardi Prata.
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1975). Ingressou na Magistra-tura em 1981; atuou como Juiz de Direito na comarca de Rio Preto (1981-1983), foi promovi-do para a comarca de Serro (1983), depois, para Pitangui (1984) e foi removido para Juiz de Fora, onde atuou como Juiz-Diretor e Orientador do Juizado de Pequenas Causas. Em 1991 assumiu a titularidade da 2ª Vara Cível de Belo Horizonte.
Exerceu, em todas as comarcas, a função de Juiz Eleitoral. 
Foi promovido para o Tribunal de Alçada de Minas Gerais, em 1999. Atuou como Juiz Vice-Presidente desse tribunal de 2004 a 2005.  
Presidiu o Centro de Estudos Jurídicos Juiz Ronaldo Cunha Campos – Tribunal de Alçada de Minas Gerais (2004-2005); Juiz-Orientador de estágio da Escola Judicial Desembargador Edé-sio Fernandes do TJMG; Diretor do Departamento de Saúde da Associação dos Magistrados Mineiros (1993-1995); Vice-Presidente Sociocultural Esportivo da Associação dos Magistrados Mineiros (1995-1997). 
Foi professor de Economia Política em Juiz de Fora; foi Diretor do Departamento de Permis-sões e Concessões (antiga Secretaria de Transportes e Serviços Municipais) em Juiz de Fora e Secretário de Serviços Municipais na mesma comarca. 
Recebeu as seguintes condecorações: medalha “Santos Dumont”, Grau Bronze – 1993; meda-lha da “Ordem do Mérito Legislativo Municipal”- Mérito Especial – Câmara Municipal – Belo Horizonte/MG – 1999;  medalha Santos Dumont, Grau Prata – 2002; medalha da Inconfidên-cia – 2004; ;  Colar do Mérito Judiciário – Tribunal de Justiça de Minas Gerais – 2005; Meda-lha Santos Dumont – Grau Ouro – 2007; Medalha de Honra Presidente Juscelino Kubitschek – Concedida pelo Governador do Estado de Minas Gerais em 2008; Medalha de honra da Incon-fidência – 2018; Título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora/MG – 2018.

 https://www.tjmg.jus.br/portal-tjmg/institucional/magistratura/darcio-lopardi-mendes.htm


Notícia
Djalma de Morais, Djalma Bastos de Morais 
Ministro das Comunicações do presidente Itamar Franco 
Nascido em Maceió em 16 de março de 1937, faleceu dia 25 de dezembro de 2020.
Ainda adolescente se mudou para Barbacena, na região do Campo das Vertentes, no estado mineiro, onde estudou na Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Em 1960, tornou-se oficial do Exército pela Escola Militar das Agulhas Negras de Resende-RJ.  
Em 1966, formou-se em engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia (IME) se tornando Capitão do Exército Brasileiro.  
Foi o gerente da TELEMUSA, empresa de telefonia municipal, no final dos anos 60 e um dos responsáveis, pela implantação dessa em Juiz de Fora.   
Em outubro de 1990, na gestão do governador de Minas Newton Cardoso, foi indicado para a presidência das Telecomunicações de Minas Gerais Telemig), e mantido no cargo até 1993, durante a segunda administração de Hélio Garcia.   
Em julho de 1995, foi nomeado vice-presidente da Petrobras Distribuidora, onde ficou até 1995. Foi, também, ministro das Comunicações do presidente Itamar Franco.   Foto  
Biografia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Djalma_Bastos_de_Morais

hojeemdia.com.br/

Biografia
Dilermando Cruz, Dilermando Martins da Costa Cruz 
Rua no Bairro de Lourdes
Conselheiro Municipal 1905 a 1911 Nasceu em 1879, em Leopoldina e faleceu em 1935 em Juiz de Fora.  Filho do advogado Custódio Martins da Costa Cruz e de Gabriela Souza Lima da Costa Cruz. Era casado com Maria Antonieta Lobato da Costa Cruz.
Estudou no Colégio Mineiro de Ouro Preto e no Ginásio Mineiro de Barbacena. Formou-se em Direito, exercendo em 1917 o cargo de delegado de polícia no Rio de Janeiro, à época capital da República. Depois foi nomeado Curador de Massas e foi autor da Lei de Falên-cias.
Em Leopoldina, na virada dos séculos XIX e XX, fundou e dirigiu o jornal Folha do Leste. 
Transferiu-se para Juiz de Fora, fundou em 1906 o Jornal Correio da Tarde. Escreveu também para outros periódicos como a revista “O Mensal” de Barbacena, “O Pharol” de Juiz de Fora, bem como para os jornais “O Paiz” e “Gazeta de Notícias” do Rio de Janeiro. Em Juiz de Fora Dilermando foi chefe político de seu partido, integrou o grupo de literatos que fundou a Academia Mineira de Letras, em 25 de dezembro de 1909, ocupando a cadei
ra número 15, cujo patrono é Bernardo Guimarães.    
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/dilermano-martins-da-costa-cruz-filho e Entrevista com Denise Tostes de Carvalho Cruz

Biografia

Dilermando Cruz, doutor, Dilermando Martins da Costa Cruz Filho
A parte final norte da Avenida Rio Branco recebeu, por lei, a denominação de "Garganta do Dilermando". 
Vereador de 1936 a 1937, 31/01/1951 a 31/01/1955 e Prefeito de 1947 a 1950
Nascido em 19/05/1907 e falecido em 28/06/1971, em Juiz de Fora, Estudou no Colégio Militar e se formou em medicina especializando-se em cardiologia, foi, também, empresário.
Filho de Dilermando Cruz e de Maria Antonieta Lobato da Costa Cruz. Foi casado com Maria Luiza Tostes de Miranda Carvalho. Médico da Polícia Militar do Estado de Minas foi reformado como capitão porque assinou o Manifesto dos Mineiros (24 de outubro de 1943).
Deputado Estadual e depois Federal por duas legislaturas. Jornalista do "Correio da Tarde". Secretário da Viação do Estado de Minas Gerais em 1952.
Em sua administração na prefeitura os destaques foram os serviços de saúde, educação, e saneamento básico. Foi o prefeito do centenário da cidade.
Industrial de malharia, Sedan e proprietário da Fábrica de Gesso Crê, fundada em 1910. Campeão brasileiro na equipe mineira de tiro (1938). 

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/dilermano-martins-da-costa-cruz-filho e Entrevista com Denise Tostes de Carvalho Cruz

Wikipédia

Notícia                                                                                                                         
Dnar Rocha  
Centro Cultural no Mariano Procópio

Possui trabalhos na Embaixada do Brasil em Washington  
Nasceu em Tabuleiro do Pomba em 1932 e faleceu em 24 de novembro de 2006 em Juiz de Fora. Pintor, veio para Juiz de Fora em 1952.
Inicia em 1953 sua formação artística na Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras. Passa a fazer parte do grupo de artistas plásticos composto por Heitor de Alencar, Silvio Aragão, Nelson Bracher, Renato de Almeida, Décio Bracher, Renato Stehling. Por dois anos (1958/1960) morou no Rio de Janeiro. A partir de 1960 fixa-se em Juiz de Fora onde realiza diversas exposições. Participou de diversas exposições pelo Brasil, possuindo trabalhos na Embaixada do Brasil em Washington, na Embaixada do Senegal no Brasil, dentre outras. Na comemoração dos 47 anos de carreira, ocorrida em 2000, recebe o título de Cidadão Hono-rário de Juiz de Fora.      

http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10324/dnar-rocha inclusive foto

ocantodadaniela.blogspot.com/


Biografia
Díonysia Moreira
Nasceu no dia 14 de outubro de 1931, em Santos Dumont, mas, veio para Juiz de Fora com três meses de idade. E se considera uma juiz-forana
Apresentou-se na rádio PRB-3, pela primeira vez, em 1950, no programa Fazenda do Fun-dão. Em 1954, tendo vencido concurso no programa Soirée Feminina, obteve seu primeiro contrato profissional com a rádio. 
Em 1956, conquistou o prêmio de Melhor Cantora de Juiz de Fora, tendo sido reeleita em 1957. Em 1958, Dionysia casou-se e saiu do meio radiofônico. Com o falecimento de seu marido, em 1978, voltou a cantar, dessa vez, na Televisão Industrial e em outros espaços da cidade.
De 1985 até 2001 foi crooner do conjunto Partido Alto. Atuou também na tradicional or-questra juiz-forana Cassino Royale. 
Desde 1996, Dionysia participa do Pró-Idoso (Prefeitura Municipal de Juiz de Fora), tendo sido eleita por três vezes a rainha do bloco carnavalesco Recordar é Viver. 
Em 2012, recebeu da Câmara Municipal de Juiz de Fora a Medalha Nélson Silva, concedida para pessoas que se notabilizam na produção e difusão das manifestações artístico-culturais e sociais da raça negra. 
Em 2013, ganhou o prêmio de Melhor Intérprete no Terceiro Concurso de Marchinhas Car-navalescas de Juiz de Fora – Prêmio João Cardoso. No mesmo ano, lançou seu CD – Dionysia Moreira – com recursos da Lei Murilo Mendes. Foi uma das protagonistas do do-cumentário musical Toque de Samba, 2014, recebendo neste mesmo ano o troféu Mulher Cidadã, conferido pela Prefeitura de Juiz de Fora.  
Em 2015, gravou uma faixa do CD Ponto do Samba. Perto de completar 85 anos de idade, Dionysia Moreira continua em plena atividade, participando de shows, gravações, soltando sua bela voz e sua simpatia.
Em 1957, cantou na abertura do show de Ângela Maria na cidade., 

https://www.theatrocentral.com.br/nossos-artistas/

Citação
Dionízio Fortes  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1857 a 1861 


Notícia
Domencianno Alves Garcia, Tenente  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1853 a 1864                                                               Era filho de Manoel Alves Garcia e de Anna Maria de Jesus, falecida em 18 de maio de 1860, na fazenda São Joaquim, em Água Limpa, Juiz de Fora, atual. 
Era descendente de uma das famosas Três Ilhoas: Júlia Maria da Caridade, casada com Diogo Garcia, Antônia da Graça e Helena Maria de Jesus.  As Três Ilhoas foram irmãs que emigraram da Ilha do Faial no Arquipélago dos Açores e se tornaram figuras lendárias em Minas Gerais.

 

Biografia
Dormevilly Nóbrega
Nasceu em Três Corações/MG no dia 17 de dezembro de 1921 e faleceu, em 18 de abril de 2003, aos 81 anos.
Filho de José Ferreira da Nóbrega e Rita de Souza Nóbrega. Casou-se com Darcília, a professora primária com quem se casou e teve três filhos.
Foi jornalista no Rio e em São Paulo e Recife. Foi cantor de boate, rádio e seresta, professor de Português, Geografia e Desenho. Serviu ao Exército durante a 2ª Guerra Mundial, mas sua primeira paixão sempre foi o jornalismo. 
Em Juiz de Fora foi vereador e é considerado um dos maiores historiadores da cidade. Foi o fundador do Museu da Imagem e do Som.
Em 30 de dezembro de 1962 o Distrito de Juiz de Fora, chamado Ibitiguaia (ex Vargem Grande), que é a terra natal do célebre poeta/trovador Belmiro Braga, foi elevado à condição de município que, em homenagem ao seu ilustre filho, recebeu justamente o nome de "Bel-miro Braga". Como, à época, não havia eleição direta, o então Governador Magalhães Pinto, autor do ato, para complementar a inspirada ideia nomeou para primeiro
Prefeito do novo Município, Dormevelly Nóbrega. 
O acervo de Dormevilly Nóbrega integra o patrimônio da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

https://falandodetrova.com.br/dormevilly


TROVA VENCEDORA EM JUIZ DE FORA, 1986, de Dormevilly
MEU DESTINO TRESLOUCADO
VAI CUMPRINDO SUA LIDA/
DE SER UM TRONCO QUEIMADO
QUE DÁ SOMBRA SEM TER VIDA.


Citação
Domingos Caputo (Domingão) 
Vereador em 3 legislaturas, de 1993 a -1996    , de 1997 a 2000     e de 2001 a 2004.

Biografia
Douglas Fasolato, Jorge Douglas Alves Fasolato 
Graduação em Direito nas Faculdades Integradas Vianna Junior em 1992, especialização em Gestão Cultural: Cultura, Desenvolvimento e Mercado pelo Centro Universitário Senac (2019) e mestrado em Memória e Acervo pela Fundação Casa de Rui Barbosa (2020). Expert na área de História e Museologia, com ênfase em História da Cultura, museus de história, história cul-tural, história urbana, história do paisagismo, gestão do patrimônio cultural, cultura material, cultura visual, museus e exposições.
Atuou na área de Comunicação, na qual iniciou sua trajetória profissional como colunista nos jornais: Correio da Mata, Diário da Manhã, Jornal de Domingo, Folha da Região, Hoje em Dia (1992-1994), O Fluminense, Folha da Região, Jornal dos Sports, Portal JF Service e Acessa (1998-2004). Panorama e JF hoje (2003-2009).  Foi Conselheiro do Conselho Municipal de Cultura (CONCULT) entre 2011 e 2017. Trabalhou como Diretor do Museu Mariano Procópio; Trabalhou como assessor na empresa CESAMA. 
Atualmente mora no Rio de Janeiro (2020) onde é membro do International Council of Mo-numents and Sites (ICOMOS), do Conselho Empresarial de Assuntos Culturais da Associação Comercial do Rio de Janeiro (2017-2019) e do Conselho de Estado de Políticas Culturais do Rio de Janeiro (20192020). Coordenador de Museus na empresa FUNARJ; Diretor na empresa Casa da Marquesa de Santos - Museu da Moda Brasileira. Em 2023 assumiu a programação cultural da Casa de Cultura Laura Alvim e recebeu o título de Embai
xador do Rio de Janei-ro. 
https://www.escavador.com/sobre/5826504/jorge-douglas-alves-fasolato

Coluna do Cesar Romero, 23 de março de 2023

 

Biografia
Duarte de Abreu, Doutor 
Escola Estadual Duarte de Abreu no Vitorino Braga, rua Duarte de Abreu no Mariano Procópio, Rua Duarte de Abreu em Simão Pereira 
Conselheiro Municipal em 5 mandatos, de 1895 a 1898 de 1898 a 1900 de 1905 a 1907 no qual foi presidente do conselho e Agente do Executivo, de 1908 a 1911 e de 1912 a 1915.
Nasceu no Rio de Janeiro (ou Sabará) no dia 3 de junho de 1860, faleceu em São Paulo em 3 de março de 1928, filho de Anastácio Sinfrônio de Abreu e de Ana Flavia Maria Noguei-ra da Gama. Foi casado com Albertina Wiguelin de Abreu. 
Médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, clinicou em Juiz de Fora, on
de se torno, também, fazendeiro. 
Em 1909, foi eleito deputado federal por Minas Gerais quando assumiu uma cadeira na Câma-ra dos Deputados, nela permaneceu até dezembro de 1911. Após deixar a Câmara continuou a residir no Rio de Janeiro, onde trabalhou no 2º Ofício de Registro de Títulos e documentos até o ano de sua morte.  
"Dr. Duarte de Abreu, amigo do pai de Pedro Nava. Juntos, os dois (o Dr. Duarte e José Na-va) aparecem em notícias nos jornais de Juiz de Fora (O Pharol, Jornal do Commercio), relaci-onadas a serviços prestados à população da cidade à época da enchente de 1906, a maior das inundações que a cidade sofrera na primeira década do século XX, segundo os jornais. O Jor-nal do Commercio, em 14 de janeiro de 1906, quando noticiava as consequências da enchente causada “pelo transbordo do Parahybuna, que transformou toda a parte baixa de Juiz de Fora numa cidade lacustre”, assim se referiu à atuação dos dois médicos em Juiz de Fora: “Em sua visita aos pontos que mais têm soffrido com a inundação, o dr. Duarte de Abreu tem sido acompanhado pelo Dr. Lustosa, engenheiro municipal e Nava, director de hygiene”  

Duarte de - CPDOCcpdoc.fgv.br

[1] https://geneaminas.com.br/genealogia-mineira/restrita/enlace.asp?codenlace=1457931 (inclusive foto)

Notícia
Duque Bicalho, Cincinato Duque Bicalho 
Nascido em 1887 e falecido em 1975, Natural de Teófilo Otoni. Criou a letra do Hino de Juiz de Fora com melodia de Lindolfo Gomes e recebeu a Medalha do mérito Comendador Henrique Halfeld como personalidade de Juiz de Fora em 1967. 

Hino 
VIVA A PRINCESA DE MINAS 
VIVA A BELA JUIZ DE FORA 
QUE CAMINHA NA VANGUARDA 
DO PROGRESSO ESTRADA A FORA 
DAS CIDADES BRASILEIRAS 
SENDO A MAIS INDUSTRIAL 
NA CULTURA E NO TRABALHO 
NÃO RECEIA OUTRA RIVAL 
OS SEUS FILHOS OPEROSOS 
ASSEGURAM-LHE O PORVIR 
PARA VÊ-LA GRANDIOSA 
NUNCA TÊM MÃOS A MEDIR... 
DEMOS PALMAS, DEMOS FLORES 
AOS ENCANTOS DA PRINCESA 
ELA. É RICA E DE PRIMORES 
DA POESIA E DA BELEZA 
É A CIDADE ACLAMADA 
DO TRABALHO E DA INSTRUÇÃO 
É DO CRISTO ABENÇOADA. 
SOB O SOL DA RELIGIÃO 

E

Biografia

Edgar Quinet, Doutor, Edgar Quinet de Andrade Santos 
Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora
Rua no Morro da Glória 
Nasceu em 1881 e faleceu em 1965. Filho de Antônio Augusto de Andrade Santos e Maria Henriqueta de Andrade Santos. Casado com Maria da Conceição Monteiro de Andrade San-tos. Médico Cirurgião. Chefe de enfermaria da Santa Casa por mais de 50 anos. Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora. Do Egrégio Conselho da Santa Casa. Em-presário.  Investidor imobiliário, financeiro e acionário. Abriu a rua Oswaldo Cruz. Cafeicultor da Fazenda “Glória”, em Belmiro Braga.   

https://www2.ufjf.br/clioedel//files/2009/10/COD98009.pdf


Biografia
Edimilson de Almeida Pereira                                       
Nasceu em Juiz de Fora em 18 de julho de 1963. 
É formado em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tem mestrado em Lite
ratura Portuguesa e em Ciência da Religião na mesma universidade, doutorado em Comunica-ção e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-doutorado em Literatura Comparada pela Universidade de Zurique. 
É poeta, ensaísta e professor de Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portu-guesa na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora. 
Recebeu em 1988 o primeiro prêmio do Concurso Nacional de Literatura Editora UFMG, na categoria Poesia. Venceu também o Concurso Nacional de Poesia Helena Kolody, da Secreta-ria de Cultura do Paraná, em 1998, e o Concurso Nacional de Literatura da Academia Mineira de Letras, em 2004. Além de poesia, escreveu livros infantis e diversos estudos sobre a cultura popular brasileira na qual se destacam: Zeosório blues (2002), Lugares ares (2003), Casa da palavra (2003) e As coisas arcas (2003), Relva (2015), Maginot, o (2015), Guelras (2016) e Qvasi (2017) - poesia; Os reizinhos de Congo (2004) e O primeiro menino (2013) - infanto-juvenil; Malungos na escola: questões sobre culturas afrodescendentes e educação (2007) e Entre Orfe(x)u e Exunouveau: análise de uma estética de base afrodiaspórica na literatura bra
sileira (2017) - ensaio.   
http://www.letras.ufmg.br/literafro/autores/225-edimilson-de-almeida-pereira
Revistamododeusar


Biografia
Edmundo Villani-Côrtes                                                             
Nasceu em Juiz de Fora em 08 de novembro de 1930. O pai, guarda-livros, era flautista ama-dor. Casado com a soprano Efigência Côrtes e seus filhos Gê Côrtes, contrabaixista, e o saxo-fonista.  
Seus primeiros contatos com a música se deu no convívio da família, começou no violão e, mais tarde partiu para o piano. 
Foi para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Música onde formou-se em piano no Conservatório Brasileiro de Música em 1954 e tocava em rádios e em boates noturnas. Transferiu-se para São Paulo, onde atuou como pianista e arranjador, lecionou na Academia Paulista de Música e no Instituto de Artes da UNESP
Em 1988, concluiu Mestrado de Composição na Escola de Música da UFRJ.
Por muitos anos, na TV Tupi, finalizando sua participação na televisão como pianista do Quin-teto Jô Soares Onze e Meia, do SBT.
Estudou composição de forma não sistemática, tendo recebido orientação de Koellreutter e Camargo Guarnieri, mas mantendo-se livre das influências dos seus orientadores e conservan-do um estilo próprio. 
Em 1990 e 1991, foi regente da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo.
Acompanhou a cantora Maysa e o cantor Altemar Dutra em excursões ao exterior.
Professor Doutor em composição da UNESP (aposentado), tem, em seu catálogo de obras, mais de 300 obras para várias formações. Recebeu várias vezes o prêmio da APCA - Associa-ção Paulista dos Críticos de Arte. Possui mais de 40 CDs gravados em países como Japão, França, Inglaterra, Itália, Estados Unidos e Brasil. 
Algumas de suas obras podem ser ouvidas nos CDs "Música brasileira para canto e piano" (1996, Rio Arte) e "Estados d'Alma" (1997, Sony).  Foto  

http://www.centrocultural.sp.gov.br/musica_contemporanea/biografia_edmundo.htm

https://dicionariompb.com.br/edmundo-villani-cortes/dados-artisticos

musicabrasilis.org.br

Notícia
Eduardo de Freitas, Eduardo Jorge Vidal de Freitas  
Vereador por 4 legislaturas, de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 e de 31/01/1963 a 31/01/ 1988 
Nasceu em 23 abril 1924 e faleceu em 24 agosto 1999. Seu filho também foi vereador.

 

Biografia
Eduardo de Freitas, Eduardo José Lima de Freitas, Dr.  
Vereador por 4 legislaturas, de 01/01/1993 a 31/12/2008 (Presidente da Câmara de 01/01/1997 a 01/01/1999), Vice-Prefeito de 01/01/2009 a 31/12/2012 
Nasceu em Juiz de Fora em 25 /09/1952, filho de Eduardo Jorge Vidal Freitas, também, ve-reador em Juiz de Fora e Maria da Conceição Lima. Casou- se com Angélica Maria Salles e tem três filhos. 
Formou-se em medicina, dedicando-se à Medicina intensiva, na Santa Casa.

Biografia 
Eduardo de Meneses, Eduardo de Meneses Filho, Dr.
Rua em São Mateus 
Conselheiro Municipal de 1916 a 1930. Foi eleito Prefeito em 1936 e encerrou seu mandato um ano e pouco depois em decorrência do golpe do Estado Novo em 10/11/1937 a nível naci-onal. 
Nasceu em 1886, Rio de Janeiro e faleceu em 1958. Formou-se advogado. Foi fundador da seção do Rotary Club local, Advogado Geral e Desembargador no Tribunal da Relação do Estado de Minas Gerais. Atuou como Secretário da Faculdade de Direito de Juiz de Fora em 1914. Diretor do Ginásio de Juiz de Fora em 1917. Foi Presidente do clube Ginástico de Juiz de Fora. 
Fez parte do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio.      

mauricioresgatandoopassado.blogspot.com › 202.

Notícia
Eduardo Novy, Eduardo Fonseca Novy  
Vereador por duas legislaturas, de 01/01/2001 a 31/01/2008, PSC e PTB  
Nasceu em Santa Luzia, Minas Gerais, em 1947, faleceu em 2013 em Juiz de Fora. Foi diretor do Sindicato Rural de Juiz de Fora e técnico que ocupou chefia na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais, (EMATER-MG). Sua atuação como vereador foi voltada principalmente para a área rural, gestões por ele desenvolvidas junto ao Executivo propiciaram conquistas como a chegada da água tratada a Caeté e eletrificação de localidades mais afastadas. 
Entre as leis de sua autoria, vigoram a que determina a Prefeitura colocar à disposição das     en-tidades assistenciais do município, consideradas de utilidade pública, equipamentos apreendi-dos pela fiscalização. Da mesma forma, há também uma norma de sua autoria que prevê a doação de alimentos apreendidos a entidades assistenciais, após análise de técnicos da Prefei
tura.   
http://www.camarajf.mg.gov.br/notícias.

Notícia
Eduardo Teixeira de Carvalho Hungria 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1873 a 1876 
João Carlos Hofbauer e José Hofbauer, dois irmãos, naturais da aldeia de Tasswitz, na Mo-rávia, Hungria, chegaram ao Brasil em princípios do século XIX, na cidade de Bananal, pro-víncia de São Paulo onde permaneceram até 1830 quando José seguiu para a vila de Santo Antonio do Paraibuna, quando adquiriu a fazenda marmelo e casou com Guilhermina Teixeira de Carvalho, deixando numerosa prole.  Os irmãos adotaram o sobrenome Hungria. Um dos filhos de José foi Eduardo Teixeira de Carvalho Hungria que se casou com Maria Leopoldi-na Lage.  

http://www.selwa.com.br/gen/pafg239.htm

Biografia 
Eliardo França e Mary França 
Mary França, Mary Jane Ferreira França, nasceu em Santos Dumont-MG en 1948 teve seu primeiro trabalho como escritora – textos sobre o folclore brasileiro – publicado em 1969. Desde então, já escreveu dezenas de livros ilustrados pelo marido.
Eliardo, nasceu em 17 de junho de 1941 e começou sua vida profissional em 1966, ilustrando livros infantis e no final dos anos 80, se dedicou à pintura e participou de exibições em impor-tantes galerias no Brasil e na Europa. 
Casados em 1968 em Juiz de Fora, revolucionaram as publicações infanto-juvenis, produzindo livros em diversas línguas e ganharam prêmios nacionais e internacionais. O trabalho do casal se caracteriza pela harmonia entre texto e ilustração. Publicaram, entre outras, as seguintes obras: O baile, A roupa do rei, História dos pingos, Alegria, Alegria! Lindo rubi e
O osso.  

https://livrista.com.br/autores/mary-franca

Notícia
Elisangela Colodeti, Elisangela Magri Colodeti 
Nasceu em Juiz de Fora em 5 de outubro de 1976. É casada com José Luís Braga
É formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, com mestrado em Interações Midiáticas pela PUC Minas e pós-graduação em Gestão da Comunicação pela mesma instituição e em História e Culturas Políticas pela UFMG.
Começou sua carreira jornalística como repórter em 2006 na TV Leste, de Governador Valada-res, na época afiliada da Rede Globo. Em 2007, transferiu-se para Belo Horizonte, para a TV Globo Minas, onde ficou pelos 10 anos seguintes, em 2013, tornou-se apresentadora do Bom Dia Minas, deixando a função em 2017, também foi apresentadora eventual do MGTV. Em 2021, foi contratada pela Band Minas, onde apresenta o Jornal Band Minas. 

https://www.affemg.com.br/autor/elisangela-colodeti


Citação
Elpídio Farias  
Rua no Bairro Grama 
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Citação
Emerenciano Pereira de Almeida  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1905 a 1907  

 

Notícia
Epaminondas Braga
Antiga galeria Central, no centro da cidade
Um dos fundadores da Casa Espírita, na Rua Sampaio e, juntamente com outras pessoas, aju-dou a criar a Fundação Espírita João de Freitas. 

https://wikitravel.org/wiki/pt/index.php?title=Juiz_de_Fora&mobileaction=toggle_view_mobile

Notícia
Erik Mayrink 
Nasceu em Juiz de Fora em 1 de setembro de 1995
Iniciou sua carreira de piloto no Kart aos 6 anos de idade. Entre 2002 e 2015 disputou dezenas de campeonatos nacionais 
Em dezembro de 2019 venceu as 500 Milhas de Kart no Kartódromo Internacional Granja Viana pela categoria B, correndo pela equipe América Net Car Racing
Em 2016 fez sua estreia nas categorias de turismo no Campeonato Paulista de Marcas. Se con-sagrou o campeão antecipado da categoria com um total de 5 vitórias e 17 pódios nas 18 pro-vas disputadas na temporada. Além disso fez 2 pole-positions e cravou 7 melhores voltas du-rante o ano.
Na temporada 2017 migrou para a Sprint Race Brasil. A categoria de nível nacional era mono-marca, de equipe única e era considerada a base do turismo no Brasil. 
Durante a temporada conquistou 1 vitória e 7 pódios, além de ter disputado o título da catego-ria PRO até a última etapa do campeonato em seu ano de estreia. Erik foi também vice-campeão da divisão Rookie da categoria.
Em 2018 e 2019 disputou a Stock Car Brasil, pela divisão Light. 
Disputou sua primeira temporada pela equipe TMG Light Team, equipe responsável pelos car-ros da Shell V-Power na Stock Car. Para a segunda temporada na categoria migrou para a KTF Sports, equipe responsável pelos carros da América Net na Stock Car.
Durante as duas temporadas foram disputadas corridas nos Autódromos de São Paulo (Interla-gos), Curitiba (AIC), Mogi-Guaçu (Velo Città), Porto Alegre (Velopark), Campo Grande (Or-lando Moura), Londrina (Ayrton Senna), Goiânia (Ayrton Senna) e Cascavel (Zilmar Beux). Erik ainda realizou diversos testes com o Chevrolet Cruze, Peugeot 307 e Chevrolet Sonic da Stock Car nos Autódromos de Tarumã, Londrina, Velo Città e Velopark pelas equipes Mottin Racing, L 3 Motorsports, R Z Motorsport, TMG Racing e KTF Sports.
Ao todo conquistou 12 TOP 3 pela categoria Rookie, o título de vice-campeão da divisão na temporada 2019[28] e o título do campeonato de equipes no mesmo ano.
Em 2020 e 2021 deu início a sua carreira internacional, através do Campeonato Lamborghini Super Trofeo Europe.
Erik se mudou para a Itália para disputar o campeonato Europeu. Fez o primeiro ano como piloto de testes e desenvolvimento e disputou o campeonato na temporada seguinte.
Erik pilotou um Lamborghini Huracán Super Trofeo EVO da equipe Italiana Bonaldi Motors-port. O campeonato era monomarca, subsidiado pela Lamborghini. Erik fez uma temporada reduzida de quatro corridas na Itália (Monza) e na França (Paul Ricard) e ainda realizou diver-sos testes com a Lamborghini nos circuitos de Monza, Cremona e Paul Ricard. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Erik_Mayrink

Biografia 
Ernani Ciuffo
Nasceu em Juiz de Fora em 18 de dezembro de 1919 e faleceu em 9 de fevereiro de 1993 em Belo Horizonte onde foi se submeter à uma tomografia. Formou-se em contabilidade no Gran-bery.
Compositor de músicas de melodias elaboradas e letras profundas, entre elas “ Filosofando” uma das melhores composições já feitas na cidade. Roger Resende gravou um disco com 19 músicas desse autor.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Erik_Mayrink


Notícia
Ernesto Giudice Filho 
O primeiro jogo de futebol no Brasil foi em Juiz de Fora
Professor de História com formação em Arquivística, encontrou nos arquivos do Instituto Me-todista Granbery um importante registro: que o seu primeiro reitor, John McPhearson Lande, em 1893 introduziu o “foot-ball e tennis” no Granbery. No mesmo ano, em 24 de junho, fala, também, da realização do “field day”, um evento com várias competições de atletismo, críque-te e “foot-ball” entre alunos. Prova de que o primeiro jogo de futebol no Brasil foi em Juiz de Fora.  

http://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia


Notícia
Ernesto Nogueira Vellasco da Gama      
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868.  
Filho do Coronel Inácio José Nogueira da Gama e de Ana Joaquina Almeida da Gama e casou-se com Ludovina. 


Citação
Estevão Banhatto  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Biografia
Eudóxio Infante Vieira, Dr. 
Rua no Bairro Barreira do Triunfo 
Vice-Prefeito de 1947 a 1950 e prefeito 05 /01/1951 a 31/01/1951 
Nasceu em 1900, em Mar de Espanha, MG e faleceu em 1975 em Juiz de Fora, filho de Olívia e Afonso Infante Vieira. 
Formou-se em 1925 na Faculdade Nacional de Medicina no Rio de Janeiro, onde permaneceu por mais um ano especializando-se em pediatria. 
Clinicou em São João Nepomuceno (MG), vindo, em 1935, para Juiz de Fora. Ingressou no Lactário São José em 1936, sendo um dos primeiros a chefiar um dos postos de puericultura da instituição. Foi diretor de Saúde Pública e do Pronto-Socorro Municipal de Juiz de Fora. 
Orador eloquente e político, foi vice-prefeito de Juiz de Fora na gestão do Dr. Dilermando Cruz (1947-1951 tendo assumido o cargo de prefeito quando o titular renunciou para candida-tar-se a deputado federal. 
Em 1957, organizou o Departamento Social do Menor de MG, dirigindo-o até 1959. 
Foi um dos representantes do Brasil na ONU, designado pelo presidente Juscelino Kubitschek, do qual era correligionário e amigo. Foi membro da Academia Nacional de Medicina e presidiu a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora.  

história-da-pediatria-em-minas-gerais-corecao-12-07-2018.pdf


Biografia
Eugênia Brandão, Eugênia Álvaro Moreyra                         
Nasceu em Juiz de Fora em 6 de março de 1898 e faleceu no Rio de Janeiro, 16 de junho de 1948). Filha do dr. Armindo Gomes Brandão e de Maria Antonieta Armond Brandão e neta do Barão de Pitangui, casou-se com o poeta Álvaro Moreyra em 1914.
De personalidade anticonvencional e transgressora, foi uma das pioneiras do feminismo e uma das líderes da campanha sufragista no país. Ligada ao movimento modernista brasileiro e de-fensora de ideias comunistas, foi perseguida pelo governo Vargas, chegando a ser presa acusa-da de participação na Intentona Comunista. Com seu marido, desempenhou papel importante na renovação do setor teatral brasileiro, organizando campanhas culturais de popularização e trabalhando como atriz, diretora, tradutora, declamadora e posteriormente presidente do sindi-cato dos profissionais de teatro.
Teve uma infância confortável, mas com a morte de seu pai a família passou por dificuldades financeiras, ela a e sua mãe mudam-se para o Rio de Janeiro em 1910.  Maria Antonieta con-segue trabalho em uma agência do Correios na Lapa, enquanto a filha, autodidata, aprende a ler e a escrever em português e francês a partir da análise de jornais, livros e dicionários.
Eugênia consegue seu primeiro emprego aos quinze anos, como vendedora da loja de artigos masculinos e femininos Magazin Parc Royal, no centro do Rio, logo vai trabalhar na livraria Freitas Bastos, no Largo da Carioca, quando, em meios às obras de autores nacionais e interna-cionais, toma gosto pela literatura e pelo teatro.
Eugênia, aos dezesseis anos, encontrava-se integrada à vida boêmia da cidade, inclusive nos modos e nos trajes — fumando cigarrilhas, circulava pelas ruas vestida de terno e gravata e chapéu de feltro. É dessa forma que se apresenta na redação do jornal A Rua, à procura de uma vaga de jornalista. Aprovada pelo bom texto e pela ousadia, sua contratação provoca es-panto e admiração em uma sociedade até então acostumada a ver o sexo feminino representa-do na imprensa apenas por poetisas, folhetinistas, cronistas e ensaístas. Uma mulher exercer o jornalismo era inclusive algo tão incomum que se cunhou até mesmo um termo para designar a função: "reportisa".
Pouco depois o periódico noticiou o fim prematuro da carreira da jovem, que decidira buscar refúgio em um internato para moças, o Asilo Bom Pastor. O mistério e a razão para tal só fo-ram desvendados meses depois, quando uma reportagem assinada por ela foi publicada na primeira página do diário. Eugênia, na verdade, internara-se com a única intenção de entrevis-tar a irmã de uma mulher assassinada em um crime de ampla repercussão, que ficou conhecido como "a tragédia da rua dr. Januzzi, 13".
A mulher, porém, já havia sido retirada do asilo, mas Eugênia permaneceu morando no local na tentativa de obter informações com outras internas. Não conseguiu nada, mas percebeu ali a oportunidade de relatar o cotidiano restritivo da clausura. A série resultante de reportagens, publicada em capítulos durante cinco dias seguidos, conquista um grande número de leitores, rendendo à sua autora o reconhecimento dos colegas, dos jornais concorrentes e do público, que passa a defini-la como a "a primeira repórter do Brasil". Antes de casar-se e abandonar temporariamente a profissão, Eugênia circulou ainda pelas redações de A Notícia e O País, outros dois célebres jornais da época.
No auge de sua carreira como repórter, Eugênia casou-se e deixou a carreira jornalística para se dedicar à família. Participou com o marido Álvaro da Semana de Arte Moderna de 1922, fun-dando com ele em 1927 o grupo Teatro de Brinquedo. Entre 1928 e 1932, realizaram diversas excursões pelo interior e periferias do Rio de Janeiro, apresentando textos de autores moder-nos europeus.
Com a fragmentação do movimento modernista brasileiro após a Revolução de 1930, Eugênia passou a defender - juntamente com Álvaro, Pagu e Oswald de Andrade - posições de esquer-da, participando ativamente da Aliança Nacional Libertadora e sendo consequentemente per-seguida pelo governo Vargas.
Por influência de Carlos Lacerda, Eugênia e Álvaro filiam-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB). Em maio de 1935, ela integra o grupo de fundadoras da União Feminina do Brasil, or-ganização promovida por mulheres filiadas ou simpatizantes do PCB. A casa dos Moreyra nes-ta época tornara-se ponto de encontro de boêmios e intelectuais, e entre os diversos frequenta-dores estavam Di Cavalcanti, Vinícius de Morais, Carlos Drummond de Andrade, Graciliano Ramos e Jorge Amado.
Em novembro de 1935, após a Intentona Comunista, Eugênia é detida acusada de envolvimen-to com o PCB e a revolta. Permanece cerca de quatro meses na Casa de Detenção da rua Frei Caneca, onde divide cela com militantes comunistas como Olga Benário Prestes, Maria Wer-neck de Castro, Nise da Silveira, Armanda Álvaro Alberto e Eneida de Moraes. É solta por falta de provas na madrugada de 1° de fevereiro de 1936, retornando ao ativismo político e exercendo, entre outras atividades, uma campanha para a libertação de Anita Leocádia, o bebê de Olga Benário que nascera após a deportação da companheira de Luís Carlos Prestes para um campo de concentração na Alemanha nazista de Adolf Hitler. Em 1937, Álvaro apresentou à Comissão de Teatro do Ministério da Educação e Cultura o plano para a organização de uma "Companhia Dramática Brasileira", que foi aceito. Ele e sua esposa excursionaram então pelos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul, realizando posteriormente uma temporada de três meses no Teatro Regina, Rio de Janeiro.
Entre 1936 e 1938, Eugênia foi presidente da Casa dos Artistas, o sindicato da classe teatral de São Paulo. Eleita para um novo mandato em fevereiro de 1939, foi impedida de assumir o cargo por Filinto Müller, que encaminhou ao Ministério do Trabalho a denúncia de que ela se tratava de "pessoa que figura como comunista na Delegacia de Segurança e Política Social", sendo a eleição consequentemente anulada por ordem direta do ministro Valdemar Falcão. Ela candidatou-se ainda a deputada federal constituinte nas eleições gerais de 1945, mas na ocasi-ão nenhuma mulher conseguiu ser eleita para representar os interesses femininos durante a elaboração da Constituição brasileira de 1946.
No dia 16 de junho de 1948, Eugênia estava em sua casa no Rio jogando cartas quando sentiu-se mal. Veio a morrer pouco depois no quarto, ao lado dos filhos, em decorrência de um derrame cerebral. Estava então com 50 anos de idade. Seu sepultamento se deu no Cemitério de
São João Batista, no bairro de Botafogo. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Eug%C3%AAnia_%C3%81lvaro_Moreyra


Biografia 
Eugênio Teixeira Leite, Dr.  
Rua em Matias Barbosa 
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898  
Nasceu em 14 de junho de 1853 em Vassouras e faleceu em 21 de agosto de 1925 no Rio de Janeiro,     Filho de Francisco José Teixeira Leite, 1º barão de Vassouras e Ana Alexandrina Leite Guimarães, baronesa de Vassouras, foi casado com Ambrosina Alves Barbosa  

https://www.geni.com/people/Eugenio-Teixeira-Leite/6000000127716266016

Biografia 

Eurico dos Santos Veloso, Dom
Nasceu em 13 de abril de 1933 em Sarandira (Juiz de Fora) e faleceu em 30 de setembro de 2023 em Juiz de Fora. 

Entrou para o Seminário Arquidiocesano Santo Antônio, em 1950. No Seminário Maior São José, da Arquidiocese de Mariana, cursou Filosofia e Teologia, a partir de 1956. Em períodos posteriores, reconheceu o curso de Filosofia na Faculdade Salesiana, em São João Del Rei. Fez complementação em Direito Canônico, no Instituto Pio XI, em São Paulo, no ano de 1983.
Foi ordenado padre aos 22/09/1962, por Dom Geraldo Maria de Morais Penido, então Arce-bispo de Juiz de Fora. E foi aí que desenvolveu o seu ministério sacerdotal: trabalhou no Se-minário Arquidiocesano em diversos cargos; atuou como capelão de hospitais e Casas Religio-sas Femininas e escolas, Diretor Espiritual do Instituto Secular “Mater Christi”, foi pároco em diversas paróquias e Vigário Geral. Um aspecto da vida de Dom Eurico foi sua atuação profis-sional de professor da rede pública de ensino, sendo aposentado nesta função. Sua atenção, sobretudo, ao Ensino Religioso, começou como coordenador desta área nas Escolas Estaduais da Arquidiocese de Juiz de Fora e continuou seu trabalho, até a esfera estadual e na Comissão Nacional da CNBB.
Foi eleito Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Juiz de Fora em 18/03/1987, recebendo a sagra-ção episcopal aos 05/07/1987. Seu lema episcopal é “In gentibus evangelizare” – “Evangelizar todos os povos” Tornou-se braço direito do Arcebispo Dom Juvenal Roriz. Aos 22/05/1991 foi eleito Bispo Coadjutor da Diocese de Luz e tomou posse deste encargo em 31/08/1991. Como Bispo Coadjutor significava que ele sucederia a Dom Belchior, quando este se aposen-tasse. E aos 18/05/1994, tornou-se o 3° Bispo Diocesano.
29/11/2001, foi o quinto Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, empossado em 03/02/2002. Em 28/03/2009, tornou-se Arcebispo Emérito de Juiz de Fora, título que manteve até a data de seu falecimento, quando foi sepultado na Catedral Metropolitana. 

https://diocesedeluz.org.br/dom-eurico-dos-santos-veloso/


Notícia
Eustachio Antônio Ferreira  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1898 a 1900. 
Maçon. Ligado à loja Fidelidade Mineira


Citação
Evandro Rosa Carneiro  
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1963 a 31/01/ 1967, Partido Democrata Cristão, PDC


Notícia
Evaristo Pereira Godinho  
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898 
Maçon. Venerável da loja Fidelidade Mineira. Participou da sociedade de pecúlios por mutua-lidade A Redemptora criada em 10 de setembro de 1913. 

camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-10435-10-setembro-1913-576506-publicacaooriginal-99676-pe.html


a-G-Dornelas1.pdf


Biografia 

Fábio Nery, Dr.
Avenida na Vila Ozanan 
Natural de São José das Três Ilhas (Belmiro Braga). Nos dois governos do prefeito Adhemar de Andrade foi vice-prefeito e diretor da Divisão de Educação e Cultura. Atuou como oficial de gabinete da Secretaria de Viação e Obras Públicas, no governo de Juscelino Kubitscheck.
Formado em Direito e Odontologia foi professor e diretor da Faculdade de Odontologia da UFJF.
Atuou como membro do conselho curador da Fundação Hermantina Beraldo, do Rotary Clube Juiz de Fora – Sul e presidente do Conselho Deliberativo do Educandário Carlos Chagas.
Presidiu a Liga Juiz-forana de Basquete e a Liga Mineira de Ciclismo, foi vice-presidente do Clube Juiz de Fora por três mandatos e integrou o Conselho Deliberativo do Tupynambás Futebol Clube por 30 anos.

http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=3982

http://fabionery.blogspot.com/2008/

Biografia 

Falabella, Monsenhor, Miguel Falabella de Castro 
Nasceu em 29 de junho de 1931, em Mar de Espanha) e faleceu em 23 de novembro de 2020, vítima do Covid 19. Foi ordenado padre no dia 25 de abril de 1954, pelo primeiro bispo da então Diocese de Juiz de Fora, Dom Justino José de Santana.  
Foi Pároco da Catedral Metropolitana entre 1963 e 2002. Naquela época, Falabella recebeu o título de Vigário Geral da Arquidiocese, função que exerceu até março de 2019, quando renunci-ou ao cargo por motivos de idade e saúde.  
O sacerdote ainda foi Pároco da Paróquia São Geraldo, do Bairro Teixeiras, entre 2002 e 2009, ano em que começou a trabalhar como Vigário Paroquial na mesma comunidade. Este mesmo cargo ele ainda exerceu, nos últimos anos, na Paróquia Bom Pastor e na própria Catedral.  
O monsenhor foi, por muitos anos, membro Irmandade do Senhor dos Passos e Diretoria da San
ta Casa de Misericórdia como representante do Arcebispado.  

Marcos Alfredo - Estado de Minas 24/11/2020 


Biografia
Felipe Roque, Felipe Moreira Roque 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de maio de 1997, filho de Edson José Roque e de Beatriz Moreira Roque.
Jogador de Vôlei, na adolescência já praticava Vale-tudo no Clube Bom Pastor. Começou a jogar voleibol despretensiosamente, depois ingressou nas categorias de base do clube, sempre apoiado pelos pais, depois integrou as categorias de base do UFJF/Bom Pastor e representando a categoria mirim conquistou o quarto lugar na Copa Adolfo Guilherme de 2012.
Em 2013 representou o UFJF/Bom Pastor na edição da Copa Adolfo Guilherme e foi vice-campeão da Copa Minas, e conquistou, também, o título dos Jogos de Minas desse ano, em Varginha.
Ainda pelo UFJF/Bom Pastor, representou a cidade de Juiz de Fora na edição dos Jogos de Minas de 2014, integrando o elenco adulto quando alcançou o bronze no Campeonato Mineiro de 2014 e o quinto lugar na edição do Campeonato Mineiro de 2015.
Em 2015 foi convocado para a Seleção Mineira para disputar o Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, primeira divisão, na categoria juvenil (Sub-20), sendo realizado em Saquarema e con-quistou a medalha de bronze,  nesse ano foi convocado para Seleção Brasileira em amistosos prepa-ratórios para representar o elenco infanto-juvenil na disputa do Campeonato Mundial desta catego-ria, sediado nas cidades argentinas de Corrientes e Resistência, vestindo a camisa 34 sob o comando do técnico Percy Oncken, e na ocasião finalizou na sexta posição.
Representou a Seleção Mineira em 2016 na edição do Campeonato Brasileiro de Seleções disputado em Saquarema.
Recebeu nova convocação para Seleção Brasileira, desta vez para disputar o Campeonato Sul-Americano Juvenil de 2016 em Bariloche, Argentina, ocasião que conquistou a medalha de prata.
A partir de 2016 foi contratado pelo Minas T.C. e nas categorias de base conquistou o título do Campeonato Mineiro Juvenil e vice-campeão adulto.
Com apenas 19 anos e 2,08 m. de altura, atuou pela primeira vez no time principal do Minas T.C. na última rodada do primeiro turno da Superliga Brasileira A em 2016 e 2017 quando foi lançado como titular pela saída de rede pelo técnico Nery Tambeiro Jr., e neste jogo marcou 11 pontos e recebeu o Troféu Viva Vôlei como destaque da partida e participa da desta edição deste então.
Em 2017 foi convocado para Seleção Brasileira, categoria juvenil, em preparação para a disputa da edição da Copa Pan-Americana Juvenil sediada em Fort Murray no Canadá e sagrou-se campeão; também pela seleção juvenil disputou a edição do Campeonato Mundial Juvenil de 2017, sediado nas cidades de Brno e České Budějovice, República Tcheca, alcançando o quarto lugar.
Na temporada 2017 e 2018 permanece no elenco profissional do Minas Tênis Clube e foi inscrito na edição da Superliga Brasileira A 2017 e 2018.
Em 2019, foi convocado pela seleção brasileira principal, conquistando medalha de ouro no Sul-Americano, na Copa do Mundo e medalha de bronze nos jogos Pan-Americanos de Lima. Na tem-porada 2020/2021, tornou-se campeão da superliga defendendo o time de FUNVIC/Taubaté.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Felipe_Roque_(voleibolista)

jornaldovolei.com.br/

 

Biografia
Felipe Silva                                                                                                     
Nascido em 5 de agosto de 1984 em Juiz de Fora. 
Campeão brasileiro de Muay Thai e Kickboxing e lutador de MMA que luta sob o comando de Brave CF no peso leve. MMA profissional desde 2013, Silva também competiu no Ultimate Fighting Championship (UFC)
Começou no Muay Thai e venceu o Campeonato Brasileiro dessa modalidade duas vezes e o título Brasileiro de Kickboxing três vezes antes da transição para as artes marciais mistas. 
Fez sua estreia oficial no dia 27 de agosto de 2016 no UFC on Fox: Maia x Condit onde enfrentou Shane Campbell quando venceu a luta por nocaute técnico no primeiro round. Em seguida, ele enfrentou Mairbek Taisumov em setembro de 2017 no UFC Fight Night: Struve vs. Volkov e per-deu a luta por nocaute no primeiro round. 
Em 19 de maio de 2018, Silva enfrentou Claudio Puelles no UFC Fight Night: Maia x Usman, per-deu a luta por finalização no terceiro round.
Assinou um contrato com o Brave CF em maio de 2019 e fez sua estreia contra Dumar Roa e ven
ceu a luta por nocaute técnico no primeiro round.
 

Citação
Feliciano Gomes Pinto Monteiro  
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861  


Notícia
Felismino Corrêa de Mendonça  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1873 a 1876 
Segundo o Almanak de Minas era suplente de delegado. 


Biografia
Fernando Cardoso, General 
Nasceu em Juiz de Fora em 17 de novembro de 1937 e faleceu em Brasília em 16 de julho de 2021. Filho de Álvaro Cardoso, oficial do exército e de Ambrosina Cardoso. Casou-se com Adelina Leal Cardoso. 
Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras como aspirante-a-oficial da arma de Infantaria em dezembro de 1959. Foi promovido a segundo-tenente em agosto de 1960, a primeiro-tenente em setembro de 1962, e a capitão em agosto de 1966. Entre junho e dezembro de 1969, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais. Em fevereiro de 1973, iniciou o curso de altos estudos militares na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, que concluiu em dezembro de 1975. Em abril de 1975, foi promovido a major. Em seguida, serviu na 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, então situada em Goiânia.
Em agosto de 1980, foi promovido a tenente-coronel. Em junho de 1981, foi colocado à disposição da Presidência da República e designado assessor do gabinete do Serviço Nacional de Informações (SNI). No biênio 1985-1986, comandou o 16º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Natal. Em abril de 1985, ascendeu ao posto de coronel. Em fevereiro de 1987, voltou ao SNI, onde foi desig-nado para a chefia da Seção de Ensino de Assuntos Especiais, que acumulou com o de chefe da Divisão de Ensino e do Departamento de Ensino.
Em abril de 1988, foi nomeado adido das Forças Armadas junto à embaixada do Brasil na República Popular da China. Aí permaneceu até junho de 1990, quando foi designado para a Secretária-geral do Exército.
Promovido a general-de-brigada em março de 1991, assumiu o Comando da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Belo Horizonte, onde permaneceu de 2 de maio de 1991 a 30 de abril de 1992. Em seguida, foi nomeado chefe do Centro de Informações do Exército.
Em 5 de outubro do mesmo ano, foi nomeado chefe do Gabinete Militar da Presidência da Repú-blica por Itamar Franco. Em novembro, de acordo com a Lei nº 8.490, o Gabinete Militar passou a denominar-se Casa Militar, e seu titular passou a ter status de Ministro de Estado. Também nesse mês, acompanhou Itamar Franco a Dakar, capital do Senegal, por ocasião da III Reunião da Cúpula do Grupo dos 15. No mês seguinte esteve com o Presidente em Miami, por ocasião da Reunião de Cúpula das Américas.
Em 1º de janeiro de 1995, quando Itamar Franco passou a presidência a Fernando Henrique Cardo-so, deixou a chefia Casa Militar e foi nomeado assessor especial do novo Presidente com o propósi-to de elaborar e implantar um novo órgão de inteligência para o país, a futura Agência Brasileira de Inteligência. Permaneceu no exercício dessas funções até março de 1996. Foi então nomeado sub-chefe de Instrução do Comando de Operações Terrestres. Em março de 1997, foi transferido para a reserva remunerada. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_Cardoso_(militar)

Notícia
Fernando de Paiva Mattos  
Nasceu em 1901 (ou 1902) e faleceu no dia 2 de abril de 2000 com 99 anos. 
O professor Fernando com o apoio da família Machado Sobrinho, transformou o Colégio Ma-chado Sobrinho em fundação em 1961, perpetuando o sistema educacional fundado pelo sogro, Antônio Vieira Machado Sobrinho. 
Em 1969, criou a Faculdade Machado Sobrinho, ficando à frente da instituição até o ano de 1997. 
O educador e poeta também teve destaque na política local. Amigo de Itamar Franco, presidiu a Telefônica Municipal S. A. (TELEMUSA) na gestão de Itamar na prefeitura. Também foi presi-dente da seção local do MDB durante o regime militar e presidiu o diretório municipal do PRN, quando Itamar candidatou-se a vice-presidente da República na chapa liderada por Fernando Collor.

https://www.acessa.com › arquivo › jf150anos  


Biografia
Fernando Junqueira, Fernando Junqueira Reis de Andrade
Vereador em um mandato, de 31/01/1967 a 1971 (Presidente da Câmara de 31/01/1970 a 31/01/1971).
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de novembro de 1933 e faleceu em 14 de agosto de 2014. 
Filho de Renato Junqueira de Andrade e Zélia da Silva Reis Andrade casado com Alcfnia Zóica Fortini Toscano Junqueira.
Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora. 
Trabalhou como Bancário, no Banco da Lavoura e Irmãos Guimarães. No setor público atuou como
Fiscal de Rendas do Estado e como Assistente Judiciário da Comarca de Juiz de Fora
Foi deputado estadual de Minas Gerais por quatro legislaturas consecutivas, da 7ª à 10ª legislatu-ra (1971 - 1987). 

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Notícia
Fernando Paranhos, Fernando Pacheco Paranhos  
Vereador por 4 legislaturas, de 31/01/1971 a 31/01/ 1988 (Presidente da Câmara de 31/01/1980 a 31/01/1981) 
Advogado, servidor público, lotado na Justiça do Trabalho em Juiz de Fora. 

 

Biografia
Fernando Rainho, Fernando Antonio Rainho Tomas Ribeiro 
Nascido em Juiz de Fora em 15 de outubro de 1938 e falecido em 15 de março de 2013, Filho de Jacy Thomaz Ribeiro e Cleonice Rainho Thomaz Ribeiro.
Bacharel em Direito (1963), e Licenciatura em Pedagogia (1968) pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
Foi Professor na Academia, Professor de Direito Constitucional e Vice-Diretor (1976-1979) da Fa
culdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora. Professor de diversos cursos de Aperfei-çoamento e Treinamento, promovidos pelo Ministério da Educação e Cultura e Secretaria de Estado da Educação. Inspetor Estadual de Ensino Médio (1968-1973), Membro do Seminário de Adminis-tração CENTER FOR Study Of Higher Education In Latin América, realizado nos Estados Unidos e México (1969). Membro do Conselho Estadual das Escolas da Comunidade de Minas Gerais (1972-1973). 
Fundador, Vice-Diretor e Diretor Executivo do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora- CES (1972-1983). Diretor do Departamento de Ensino de 2º grau e Superior da Secretaria de Estado da Educação (1973-1974). Fundador e Diretor da Rede de Juiz de Fora de Radiodifusão. Membro da Associação Brasileira de Administração Universitária, Instituto Brasileiro de Direito Constitucional e Diretório Regional do PDS. Chefe de Gabinete (1977) e Secretário de Governo da Prefeitura de Juiz de Fora (1977-1982). Vice-Líder do PDS (1983). Participou do Conselho de Amigos d
o Museu Mariano Procópio.  

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Notícia
Figueirôa, José Sóter de Figueirôa Neto  
Vereador por 2 legislaturas, de 01/01/2005 a 31/12/2012, PMDB 
Engenheiro civil, com especialização em Administração Pública Municipal e Mestre em Gestão Pública e Políticas Sociais (UFJF). Foi secretário de Planejamento e de Obras da PJF e superinten-dente da Associação Municipal de Apoio Comunitário (AMAC) por oito anos. 
Foi superintendente de Planejamento e do Trabalho da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE/MG), presidente do Conselho Estadual de Trabalho, Emprego e Renda e presidente do Colegiado de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado de Minas (COGEMAS MG). Secretário de Governo entre 2013 e 2018.  

www.pjf.mg.gov.


Biografia
Fiorilo, Dr., José Mansueto Fiorilo 
Vereador por 3 legislaturas, de 01/01/2009 a 31/12/2020  
Nasceu no dia 28 de novembro de 1952 em Senador Firmino e chegou a Juiz de Fora com sua família no início da década de 60. 
É médico formado pela UFJF, especialista em Pediatria. Através de concurso, ingressou na Prefeitura de Juiz de Fora como pediatra, plantonista do antigo PSM e, atualmente (2020), exerce a função no PAI. 
Chefia o Serviço de Pediatria da Santa Casa de Misericórdia e é professor dos residentes do Depar-tamento de Pediatria da instituição.
Foi perito de trânsito e criminal da Polícia Civil, lotado na 7ª Delegacia Regional. 
Católico praticante, foi um dos membros fundadores da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paróquia de Santa Luzia. Atuou como tesoureiro da Comunidade São José, ministro extraordinário da Eucaristia, um dos coordenadores dos encontros de noivos e atualmente (2020) é da Pastoral do Dízimo.  

Informações do site quando vereador na Câmara


Biografia
Flávio Cheker, Flávio Procópio Cheker  
Vereador por 5 legislaturas, de 01/01/1993 a 2012. PT
Nascido em 02 de fevereiro de 1958 em Rio Novo.
E graduado pela Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e atuou como professor de ensino médio e superior.
Iniciou sua vida pública ainda na universidade, onde atuou como Coordenador Geral do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFJF, além disso, Flavio participou de movimentos políticos e culturais de resistência à ditadura, como o Jornal alternativo “Bar Brazil”, criado por estudantes universitários na década de 1970. Em 1992 assumiu seu primeiro mandato como vereador em Juiz de Fora, onde foi reeleito por mais quatro vezes. Flávio Cheker também militou no Comitê Brasilei-ro pela Anistia e participou da fundação nacional do Partido dos Trabalhadores (PT). Além disso, atuou nos movimentos dos professores da rede pública e privada, tendo sido membro da direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.  
Flávio foi secretário de Desenvolvimento Social no Governo Custódio de Mattos

https://memoriasdaimprensajf.wordpress.com/entrevistas/flavio-cheker/


Biografia
Florêncio Antônio da Fonseca  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1857 a 1860 
Nascido em Traíras, hoje, Tupiraçaba, distrito de Niquelândia, Goiás, em 1777 faleceu em Juiz de Fora, 1860. 
Foi o primeiro goiano a escrever poesias e era, também, na época, músico e advogado. Advogou por muito tempo em Meia Ponte, hoje Pirenópolis e casou-se com Maria Joana, não tiveram filhos. 
Residiu em São João Del Rei e em Juiz de Fora e nesta última, terminou seus dias exercendo a profissão de advogado.                                                                            
No ano de 1811, uma epidemia de sarampo assolou a cidade de Meia Ponte, Goiás, Florêncio se pôs a louvar em poesia o capitão Joaquim Alves de Oliveira, Juiz de Órfãos do Julgado de Meia Ponte, que, segundo consta, teria ajudado os flagelados. 
Sua poesia, exaltando o grande benfeitor Meia-pontese é a primeira voz a cantar à maneira camoni-ana temas ligados ao Estado de Goiás. 
Publicou único livro Obras Poéticas e, quando faleceu, deixou uma valiosa biblioteca a um filho natural. Patrono da Cadeira 28 da Academia Goiana de Letras 

https://prezi.com/ybdnnvzkgbvo/cronologia-da-literatura-goiana/


Citação

Florêncio Gonçalves  

Conselheiro Municipal em um mandato, de 1895 a 1898  
 

Crônica
Floripes Flores
É um personagem do meu tempo de infância que andava lá pelos lados do Morro da Glória, Maria-no. Não posso afirmar ser seu nome verdadeiro ou se usava-o como marketing (espontâneo), ou, até que ponto isso está no meu imaginário.
Floripes era uma pessoa bem alta, de uma certa idade, claro, bem castigado pelo sol, por suas ativi-dades ao ar livre, usava uma espécie de terno de cor cáqui, bem usado, calça ”pega siri”, botina surrada e chapéu de palha enfeitado com pequenas flores e saia pelas ruas com um arranjo feito de palha, bem alto com flores de plástico espetadas para vender. Era uma figura bem interessante.  


Biografia
Fonseca, Francisco Fonseca, Francisco de Paula Fonseca  
Vereador por 5 legislaturas, de 31/01/1963 a 31/01/ 1983 
Nasceu em Ponte Nova, em 1922 e chegou a Juiz de Fora em 1933 ainda criança. Aos 18 anos se apresentou como voluntário do Exército Brasileiro e, quatro anos mais tarde, seguia para lutar na Segunda Guerra Mundial, compondo o efetivo do Quinto Exército Americano. 
Entrou para a política em 1964, quando foi eleito vereador, tendo sido vice-presidente e secretário da Câmara Municipal. Casou em 1945 com Tereza Marone Fonseca, com quem teve cinco filhos. 
O vereador Fonseca como ex-combatente, sempre ajudou seus colegas das fileiras e suas famílias. 

 

Biografia
Fonseca Hermes, João Severiano da Fonseca Hermes 
Secretário geral do governo provisório da república.
Rua no Centro da cidade 
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1887 a 1889.
Nasceu em 26 de junho de 1855 em São Rafael, Rio Grande do Sul e faleceu no dia 7 de novembro de 1897 no Rio de Janeiro 
Filho de Hermes Ernesto da Fonseca e de Rita Rodrigues da Fonseca. Seu pai, assim como seus tios, era militar; foi presidente das províncias de Mato Grosso e da Bahia, além de Comandante das armas desta última e da província do Pará. Seu tio Deodoro da Fonseca proclamou a República e foi o primeiro presidente do Brasil, de 1889 a 1891. Outro tio, João Severiano da Fonseca, foi mé-dico e ajudante-  general do Exército, sendo considerado patrono do Serviço de Saúde do Exército; foi também senador constituinte em 1891. Um terceiro tio, Pedro Paulino da Fonseca, foi senador e governador de Alagoas. Seu irmão Hermes da Fonseca foi ministro da Guerra (1906-1909) e pre-sidente da República (1910-1914). Casado com Elvira de Assis da Fonseca Hermes,
Advogado, promotor de justiça, jornalista da “Gazeta de Juiz de Fora” em 1881 e do “Diário de Minas” em 1888, redator do “Echo do Povo” – primeiro órgão verdadeiramente republicano segun-do o “Álbum de Juiz de Fora” organizado em 1915 por Albino Esteves.  
Após viver alguns anos em Juiz de Fora (MG), Fonseca Hermes mudou-se para o Rio de Janeiro e formou-se em direito. Em 2 de janeiro de 1890, pouco depois da proclamação da República (15/11/1889), foi nomeado pelo marechal Deodoro da Fonseca secretário geral do governo provisório.  

PROCÓPIO FILHO, 1979, p.172 http://www.encontro2012.mg.anpuh.org/resources/anais/24/1340747205_ARQUIVO_ABatalhaSimbolicacidadedoParahybuna1888-FabioAugustoMachadoSoaresdeOliveira.pdf

http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/HERMES,%20Fonseca.pdf


FRANCISCO
 

Notícia
Francisco Afonso Pinheiro  
Vereador por 3 legislaturas, de 31/01/1959 a 31/01/ 1967 e de 31/01/1983 a 31/01/1988 
Eleito pelo PTB. Teve intensa militância política, tendo sido um dos primeiros integrantes do proje-to para a fundação de uma Central Única dos Trabalhadores, atual CUT, e antigo Comando Geral dos Trabalhadores do qual foi presidente municipal. Se dedicou ao trabalho comunitário, foi um dos estruturadores da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Juiz de Fora. No PMDB, ocu-pou o cargo de diretor. Faleceu em 25 de junho de 1993.


Notícia
Francisco Basílio Duque, Dr.  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1869 a 1872. 
Doutor em Medicina formado pela Faculdade do Rio de Janeiro, Natural do Município de Parahibuna, filho legitimo do Capitão Manuel Duque e de Carolina Leopoldina Lage Duque. Defendeu tese sobre ”Higiene da criança do nascimento à queda do cordão umbilical” em 1864. Também fazendeiro, “em 1872 tinha 431 hectares de terra e 117 escravos e 211.000 pés de café”. 


Biografia
Francisco Bernadino, Francisco Bernadino Rodrigues Silva 
Avenida no Centro, EE Francisco Bernardino na rua Sergipe, Manoel Honório.
Conselheiro Municipal de 1884 a 1886, de     1892 a 1895, quando foi Presidente do Conselho e agente do executivo e de     1895 a 1898.
Nasceu em Juiz de Fora em 10 de outubro de 1853 e faleceu em Belmiro Braga em 14 de abril de 1920. 
Filho de Firmino Rodrigues Silva e de Elisa Duarte Badaró Silva. Foi casado com Maria Perpétua Vidal Laje e Silva.   
Formou-se pela Faculdade de Direito São Paulo e ingressou na política ao ser eleito deputado pro-vincial para a legislatura 1874/1875. Foi reeleito até 1879. Entre 13 de agosto e 22 de novembro de 1877 exerceu concomitantemente o cargo de presidente da província do Piauí. 
Quando retornou à Câmara Vereadores em 1890, sendo foi indicado para presidente da Casa. 
Em 30 de junho de 1893 teve seu nome votado para presidente constitucional de Minas Gerais em substituição ao presidente eleito Afonso Augusto Moreira Pena, mas não aceitou tomar posse, pois pleiteava se candidatar a presidente da República no ano seguinte. Nessa empreitada não se saiu bem, pois o candidato eleito foi Prudente de Morais. Em 6 de maio de 1903 foi eleito deputado federal por Minas Gerais para a legislatura 1903/1905. Reeleito para a legislatura seguinte permane-ceu na Câmara dos Deputados até 31/12/1908.  

https://books.google.com.br/books


Notícia 
Francisco Bolonha, engenheiro 
Na Rua Halfeld, n.º 828/830, esquina com avenida Barão do Rio Branco, Nº 2189 foi construído o Edifício Clube Juiz de Fora, projetado por Francisco Bolonha e construído entre 1956 e 1958, subs-tituindo um prédio antigo destruído por um incêndio em 1950. 
Tem 16 andares, sendo lojas no piso ao nível da rua
. Os três pavimentos mais altos foram reservados ao Clube Juiz de Fora.


Notícia 
Francisco Cândido Alves  
Conselho de intendência, adjunto de 02/1890 a 03/1993 
Nasceu em Valença, RJ em 3 outubro de 1860 e faleceu em Franca, SP em 2 de dezembro de 1940.
Nasceu na Fazenda São João do Arraial de Santa Izabel do Rio Preto.
Batizado no distrito de Santa Izabel do Rio Preto, da comarca de Valença, Rio de Janeiro.
Filho de Emerenciano Alves de Meirelles e de Severina Jacintha de Meirelles. Casou-se com Albertina Pacheco de Juiz de Fora.  

 

Instaurada a República, por meio do Decreto nº 50 -A, de 7 de dezembro de 1889, a Câmara Municipal é dissolvida pelo governo provisório, sendo criado o Conselho de Intendência Municipal, insti-tuição de caráter executivo e legislativo formada 7 Intendentes sendo 1 deles o presidente do conse-lho. Funcionou até 1892.

https://www.geneaminas.com.br/genealogia-mineira/restrita/enlace.asp?codenlace=1379636


Notícia
Francisco Cândido da Gama Junior 
Conselheiro Municipal por 2 mandatos, de 1895 a 1898 e de 1901 a 1904  
Vice-presidente do Clube Juiz de Fora segundo o Almanak Laemmert, Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940.  
Advogado com escritório à Rua Santo Antônio n° 2. 

Almanak Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940

 

Notícia
Francisco Canalli, Francisco Carlos Canalli  
Vereador por 2 legislaturas, de 01/01/2009 a 31/12/2012 (Presidente da Câmara 01/01/2001 a 31/01/2004) PMDB 
Nascido em 22 de março de 1972, natural do Rio de Janeiro, Técnico Contabilidade, Estatística, Economia Doméstica e Administração 

 

Notícia
Francisco de Assis Mendes Ferreira, Dr. 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1861 a 1864   Médico

 

Citação
Francisco de Assis Pinto  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1881 a 1884 

 

Citação
Francisco d’ Assis Vieira, Tenente Coronel 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1864 a 1868, liberal 

 

Citação
Francisco de Oliveira Reis  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1927 a 1930 


Citação
Francisco de Paula Campos  
Conselheiro Municipal por 2 mandatos, de 1865 a 1868 e 1873 a 1876 


Biografia
Francisco de Paula Ferreira e Costa, Dr.  
Nasceu em 1837 em Lavras, Minas Gerais, data do falecimento não apurada. Cursou a Faculdade de Direito de S. Paulo, formando-se em 1861. 
No regime monárquico, foi deputado e juiz municipal; e depois do advento da República foi dele-gado de Polícia em Juiz de Fora e juiz de Direito, primeiramente em S. João d'El-Rei (1892) e desde 1898 na Segunda Vara de Juiz de Fora onde era muito considerado como proprietário de imóveis. Foi tenente-coronel honorário do Exército, distinção esta que recebeu no governo do marechal Floriano Peixoto.  

https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm

Citação
Francisco Delgado Pinto Junior  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1887 a 1889 

 

Biografia
Francisco Dionísio Fortes Bustamante, Capitão, Guarda-mor 
Conselheiro Municipal da primeira legislatura da câmara de vereadores de 07/04/1853 a 06/04/1856 
Nascido em 10 de outubro de 1766, em São João Del Rei e faleceu, em 1835 (cerca de) Era filho de: Manoel Antunes Nogueira e de Ritta Luiza Victória Bustamante e Sá (Natural do Rio de Janeiro) que por sua vez era filha de Filha de Dr. Luiz Fortes de Bustamante e Sá (o Juiz de Fora) e Luiza Maria Xavier da Fonseca. Casado com Joaquina Felisberta da Silveira, descendente de D. Afonso Henriques.  2 º Guarda-Mor do Registro e sesmeiro em Rio Preto e Valença.      

http://www.projetocompartilhar.org/Familia/FortesdeBustamante.htm

https://www.geni.com/people/Guarda-Mor-Francisco-Dionisio-Fortes-de-Bustamante/60000000481 72938981

Citação
Francisco Faria
EE Francisco Faria em Benfica 
Vereador por uma legislatura, de 1936 a 1937 

 

Notícia
Francisco Ferreira de Assis Fonseca, comendador  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1887 a 1890 e de 1892 a 1898 
Filho de Camila Francisca de Assis Resende, Baronesa de Juiz de Fora com Candido Ferreira da Fonseca e enteado do Coronel José Ribeiro de Resende, Barão de Juiz de Fora com que sua mãe casou em segundas núpcias.  

http://www.projetocompartilhar.org/DocsMgAF/CamilaFranciscadeAssisResende1892.htm 8

Citação
Francisco Joaquim Henriques  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1892 a 1895 

 

Citação 
Francisco Moreira da Rocha  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1868 a 1872 

 

Notícia
Francisco Pereira Sygmaringa  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1895 a 1898  
Casou-se com Emília Augusta de Miranda de Juiz de Fora.

 

Citação
Francisco Ribeiro de Almeida Júnior  
Conselheiro Municipal de 1923 a 1926 

 

Citação
Francisco Ribeiro de Assis Rezende  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1898 a 1907 

 

Notícia
Francisco Rodrigues de Almeida Novaes  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1898 a 1904 e de 1911 a 1915. 
Venerável da Loja Maçônica Fidelidade Mineira.

 

Biografia
Francisco Valle, Francisco Magalhães do Valle

Rua no centro da cidade
Nasceu na Fazenda São Joaquim, distrito de Porto das Flores, então pertencente a Juiz de Fora, hoje município de Belmiro Braga, em 20 de março de 1869 e faleceu em Juiz de Fora em 10 de outubro de 1906 filho do flautista Manuel Marcelino do Valle (1839-1903)
Estudou música inicialmente com seu pai e com os pianistas Elisa Schmidt e Wilhelm Bickerle.
Começou a compor aos quatorze anos de idade e em 1885, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde estudou piano com Alfredo Bevilacqua (1846-1927) e harmonia com Miguel Cardoso (1850-1912). Suas primeiras obras foram a Sonata em dó menor e a Mazurca sentimental.
Em 1886 iniciou sua projeção como pianista no Rio de Janeiro, partindo em 1887 para a França, com recursos da família e de amigos, para frequentar, como ouvinte, o Conservatório de Paris, no qual estudou piano com Charles-Wilfried Bériot (1833-1914), órgão com Charles Marie Widor (1844-1937) e composição com César Franck (1822-1890).
No o Conservatório de Paris pode ter convivido com outras personalidades do meio musical, entre eles o compositor Fernand Jouteux, que na década seguinte passou a residir no Brasil, de forma intermitente. O falecimento de seu avô em 1890 e a consequente falta de recursos para se manter na França obrigou o retorno de Valle ao Brasil em 1891, que trouxe de Paris suas primeiras compo-sições de grande porte, provavelmente entre elas as composições orquestrais Valse-Scherzo e Telê-maco.
A partir de seu retorno definitivo ao Brasil, tentou obter apoio do governo de Minas Gerais para a continuação dos seus estudos e de sua produção musical, sem nunca o ter recebido. Nessa época sustentou-se dando aulas de piano em fazendas da região de Juiz de Fora. Casou-se em 1894 com Maria da Conceição Coimbra (falecida em 1903), com a qual teve três filhos, porém passou a residir principalmente no Rio de Janeiro a partir de 1895, lá organizando vários concertos com suas obras. Uma doença neurológica na época referida como neurastenia, obrigou-o a retornar a Juiz de Fora em 1899, onde casou-se com Petrina Leal, com quem teve seu quarto e último filho.
Em 1906, residindo no atual número 1.000 da Rua Batista de Oliveira, no bairro do Granbery, em Juiz de Fora, Francisco Valle não resistiu à sua neurastenia e suicidou-se no Rio Paraibuna, atiran
do-se da Ponte Carlos Otto.
Após o falecimento de Francisco Valle, sua música foi sendo rapidamente esquecida e a memória de sua produção se dissolveu quase totalmente, afora pequenas informações biográficas em livros de história da música brasileira da primeira metade do século XX. O início do ressurgimento da música de Francisco Valle ocorreu somente no século XXI, após o contato de musicólogos com os documentos remanescentes do seu arquivo, em São Paulo e Juiz de Fora. Em uma carta escrita ao seu pai em 1889, ainda em Paris, Francisco Valle como que antevia a dificuldade que ele e seus sucessores iriam enfrentar para a divulgação de sua música: “Lembre-se bem que os próprios gênios não fazem sua carreira tão facilmente como se pensa. Ao contrário, na maior parte das vezes, mor-rem desconhecidos e só se consagram depois que seus ossos estão reduzidos a cinza” Carta de Fran
cisco Valle a seu pai (Paris, 5 jan. 1889). 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Valle, inclusive foto

Biografia
Franz Joseph Hochleitner 
A sala de Arqueoastronomia na UFJF leva seu nome
Nasceu em 30 de abril de 1916 em Salzburg, na Áustria e faleceu em 11/07/2017, aos 101 anos em Juiz de Fora, naturalizado brasileiro.  
Era graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1965) e tinha doutorado pela Universitat Bonn (1968).
Recebeu a Medalha de Ouro, estado de Salzburg, Áustria, o Premio Dr. Antonio Procopio de An-drade Teixeira do Conselho Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora e moção de aplausos da Câmara de Vereadores de Juiz de Fora, no ano de seu centenário de nascimento. A sala de Arqueoastronomia na UFJF, que leva seu nome, reúne parte do acervo do MAEA, inclusive seu principal trabalho: a decodificação da Porta do Sol, um antigo monumento existente na Bolívia. 
Na Segunda Guerra Mundial. Formado em Ciências Aplicadas, trabalhou na área de comunicação militar, desenvolvendo e aperfeiçoando métodos avançados de radiocomunicação para a Força Aé-rea Alemã. Esta experiência trouxe conhecimento e facilidade para interpretar códigos, ideogramas e hieróglifos de culturas antigas, como os dos maias e astecas. Ao chegar ao Brasil, ingressou no curso de História da Faculdade de Filosofia e Letras (FAFILE), e atuou nela como professor de His-tória da América. 
Em 1986 doou seu acervo o que possibilitou a criação do Museu de A
rqueologia e Etnologia Americana (MAEA).  

tribunademinas.com.br/noticias/cidade/12-07-2017/morre-aos-101-anos-franz-hochleitner-fundador-do-museu-de-arqueologia-e-etnologia-americana-da-ufjf.html


Biografia
Frederico Augusto Álvares da Silva 
Nasceu em Juiz de Fora em 1828 e faleceu em 1899, Filho do Coronel da Guarda Nacional, Jacinto Ferreira da Silva e de Maria Carolina Álvares da Silva. Era casado com Júlia Emília Viana Barbosa. 
Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela FDSP em 1852. 
Durante o período imperial, exerceu as funções de Juiz Municipal e de Direito em termos e Comar-cas do interior de Minas Gerais. Foi político e magistrado.
No período histórico conhecido como República Velha, foi eleito Senador Constituinte em 1891, também foi nomeado Vice-Governador do Estado de Minas Gerais. Assumiu interinamente o go-verno de Minas por duas vezes, em 28 de dezembro de 1890, substituiu Crispim Jacques Bias For-tes, terminando o seu mandato em 6 de janeiro de 1891, em 12 de fevereiro, assumiu novamente o cargo que havia sido antes ocupado por Antônio Augusto de Lima, função que durou menos de um mês, finalizando-se em 17 de março de 1891 pertenceu ao PRM.
Foi reeleito Senador estadual no ano de 1895 a 1902, para a 2ª e 3ª legislaturas. Aos 10 de junho de
1889, antes de se instalar a última legislatura, veio a falecer em Juiz de Fora. 

https://bd.tjmg.jus.br/jspui/bitstream/tjmg/642/1/NBv1692004.pdf Dicionário Biográfico de Minas Gerais: Período Republicano 1889/1991. Belo Horizonte:
Assembleia legislativa do Estado de Minas Gerais, 1994. v. 2 p. 540-541.
Almeida Nogueira. A Academia de São Paulo: Tradições e reminiscências. 3 ed. São Paulo,
Saraiva, 1977. V.3 /Minas Gerais, Belo Horizonte, 13 de junho. 1899. p. 2
Ribeiro Coriolano Pinto & Guimarães, Jacinto. Dona Joaquina, do Pompéu. Belo Horizonte,
Imprensa Oficial, 1956/ Senado Federal, Subsecretaria do Arquivo. Arquivo Histórico.

 

Notícia
Frederico Carlos Hoehne 
Nasceu em Juiz de Fora em 1882 e faleceu em 1959.                                                                  Botânico, defendeu a proteção da natureza durante toda a sua vida, foi o pioneiro no tema entre os cientistas do país, escritor e primeiro diretor do Jardim Botânico e Instituto de Botânica de São Paulo. 
Sua prática de campo e gabinete possibilitou inúmeras publicações na sua área de atuação, sendo pioneiro na defesa do uso de espécies nativas na arborização urbana, numa época em que só se fala-va de plantas europeias. 
Sua contribuição para a ciência brasileira é longa e é autor de um gigantesco trabalho sobre orquí-deas nativas, tendo descrito centenas de espécies. 
Durante sua existência escreveu dezenas de livros, tratados e artigos sobre o tema que dominava, entre eles: Relatórios dos trabalhos de botânica e viagens executadas durante os annos de 1908 e 1909. 1916, Monografia das Asclepiadáceas Brasileiras; Álbum da Secção de Botânica do Museu Paulista e Suas Dependências, etc. São Paulo, Imprensa Methodista, (março) 1925; Monographia das Aristolochiaceas Brasileiras, 1927; Boletim de Agricultura - Julho e agosto 1929. Rothschild, 1929. As Plantas Ornamentaes da Flora Brasilica (e o seu papel como factores da salubridade publi-ca, da esthética urbana e artes decorativas nacionaes). São Paulo, Rothschild, 1936; Arquivos de Botânica do Estado de São Paulo. Volume II – fascículo 3. São Paulo, 1946; Relatório Annual do Instituto de Botânica. São Paulo, Secretaria de Agricultura do Estado, 1950. A atualidade de um pioneiro no campo da proteção à natureza do Brasil. Ambiente & sociedade vol. 8 nº 1 Campinas Jan./June. 2005(post mortem).   

João Lobo publicou no grupo História de Juiz de Fora em 08/02/2023

 Wikipédia


Crônica
Frida Henzel Schäfer
D. Frida veio de Berlim, Alemanha, para Juiz de Fora, bem no começo do século XX, quando tinha de 10 para 11 anos. Ela contava que morava em um apartamento e que seu pai era metalúrgico. 
Nunca esqueceu sua língua mãe, mantendo correspondência com amigas em alemão, mas não pode transmitir para seus familiares, pois, justamente quando seus filhos cresciam era proibido pelo go-verno da Ditadura Vargas ensinar o alemão no Brasil. Dava cadeia. 
D. Frida se casou com Henrique (Rainer) Schäfer, gráfico na Cia Dias Cardoso, tiveram filhos: Roberto, Jacir, Adilson, Erna, Wilma e Hilda.
Meu Pai Arlindo e minha mãe, D. Nêga eu minhas irmãs Ângela e Regina (os outros irmãos não eram nascidos nessa época), habitualmente íamos à casa da D. Frida e Sr.  Rainer no Borboleta.  Era um evento sempre esperado ansiosamente. 
Para começar, ao ir ao Borboleta nos transportávamos para outro mundo, mais rural, outra realida-de. Ao chegar na casa éramos recepcionados em um belo jardim, simples, mas, florido, caloroso, característica das casas da colônia, já na casa, muito aconchego, reminiscências e eu, criança, saia para explorar o enorme quintal a horta, também, cercada de flores, a criação de porcos e galinhas até chegar no córrego e depois uma enorme mata natural. Sempre apareciam outras crianças, ”pri-mos” distantes, que mais tarde, alguns se tornaram muito próximos Gracinha, Vera, Pardal.
No almoço “Repolhada”, Costela de porco com repolho e batatas servida com arroz e angu que meu pai adorava. 
Depois do almoço mais conversas e uma visita à outra casa vizinha a Tia Maria, chamada “tia” tanda (tante em alemão que é tia, redundância) irmã de Rainer e de minha avó Anna*.  Na volta à casa da “tia “Frida lá pelas 5 horas e antes de partir de volta à casa o esperado café com pão alemão, cuca, manteiga, chouriço branco, chouriço preto, geleias e tantas outras delícias que logo quando despedíamos já ficávamos com saudade.
A prima Wilma Munk Schäfer, filha de Frida, anos mais tarde, foi presidente da As-sociação Cultural e Recreativa Brasil Alemanha com muito destaque e realizou várias festas alemãs com sua equipe, ocasião em que estivemos atuando muito próximos.
A prima Graça Schäfer, neta de Frida foi responsável pela criação dos grupos de dança do Borboleta após a festa de 1990 quando esse autor teve intensa participação. 
Encerrando, vou contar sobre a última visita que fiz à D. Frida, ela já com seus mais de 80 anos, meu pai falecido, há bastante tempo e resolvi, em certa tarde visitá-la. Ao chegar ela mesma abriu a porta e de imediato me confundi me chamando de “Arlindo” (de fato eu era bem parecido com meu pai) e de nada adiantou eu esclarecer várias vezes, com toda sutileza, que era o Luiz Antônio, a tia voltava a me chamar o nome de meu pai. Coitada, a esclerose estava adiantada, nada pude fazer, mas creio que ela ficou feliz. 
Pouco tempo depois tive a triste notícia de seu falecimento e a informação de que nos seus últimos dias ela só falava e cantava em alemão. Tia Frida e Tio Rainer marcaram minha vida.
* Em 2022 recebi uma certidão da prima, Bete Stephan provando que minha avó Anna tinha o sobrenome Peters, que jogou por terra o parentesco com os "Scheffer" que sempre pensávamos existir.

 do autor


 

G                    

Notícia

Gabriel Horácio de Barros 

Conselheiro Municipal de 1887 a 1889

Filho de Ildefonso Monteiro de Barros. Foi admitido no Colégio Caraça em 1861 onde estudou até 30 de junho de 1887.

https://www.santuariodocaraca.com.br/o-colegio-e-seminario/ex-alunos/livro-de-matricula-1856-1910/livro-de-matricula-1861/

 

Biografia

Gabriel Sales Pimenta

Diretório acadêmico da Faculdade de Ciências Jurídicas de Juiz de Fora, recebeu o nome de Diretório Acadêmico Gabriel Pimenta, escola estadual em Morada Nova, município de Marabá, recebeu seu nome

Nasceu em Juiz de Fora em 20 de novembro de 1954 e faleceu em Marabá em 18 de julho de 1982.

Formou-se em direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Foi ator no Grupo teatral Divulgação, e participou de cinco peças entre 1973 e 1975, dentre elas um cancioneiro que contava a história do herói popular Lampião.
Depois de formado, Gabriel Pimenta transferiu-se para norte do país onde defendeu cerca de 160 famílias de trabalhadores rurais pela posse de terra na área da fazenda Mãe Maria, região do "Pau Seco", a aproximadamente 18 quilômetros da sede do município de Marabá, sul do Pará. Pimenta fora o primeiro advogado no conflitante sul do Pará a ganhar uma causa na jus-tiça em favor dos sem-terra, o que contrariou interesses de latifundiários da região. 
Foi morto pelo latifundiário Nelito Cardoso que foi Julgado e sentenciado. Nelito Cardoso, irmão do ex-governador de Minas Gerais, Newton Cardoso, conseguiu ficar foragido da justiça brasileira durante 20 anos, passados estes, se entregou à polícia para imediatamente conseguir a prescrição do crime.
Em dezembro de 2008, a Organização dos Estados Americanos (OEA), através da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, admitiu denúncia apresentada pelo Centro pela Justiça e Direito Internacional e Comissão Pastoral da Terra contra o Estado brasileiro, por violação a direitos humanos. De acordo com as referidas entidades, houve, por parte do Estado brasileiro, violação do direito à vida, à segurança, à liberdade sindical e à proteção judicial. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Gabriel Pimenta

Notícia
Gabrielzinho, Gabriel Araújo 
Paratleta do Clube Bom Pastor de Juiz de Fora 
Nascido em Santa Luzia em 16 de março de 2002. 
Diagnosticado com focomelia, doença congênita que impossibilita o desenvolvimento de bra-ços e pernas por inteiro. 
Foi convocado pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O técnico de Gabriel, Fábio Antu-nes, também foi chamado e será um dos treinadores do Brasil nos Jogos Paraolímpicos. 
Nascido em Santa Luzia, criado em Corinto e radicado em Juiz de Fora, Gabrielzinho o primei-ro brasileiro a conquistar uma medalha nos Jogos Paralímpicos de 2020, Gabriel conquistou três medalhas na Paralimpíada, duas de ouro (200 m livre e 50 m costas na classe S 2) e prata (100 m costas classe S 2), totalizando um prêmio de R$ 364 mil. 
Gabriel Araújo já vinha conquistando resultados relevantes no ciclo paraolímpico. No Parapan de Lima, no Peru, em 2019, ele faturou cinco medalhas e foi um dos destaques da delegação brasileira. Foram dois ouros (50 m. e 100 m. nado livre), uma prata (200 m. livre) e dois bron-zes (50 m. costas e 50 m. borboleta), bateu recordes brasileiros nos 50 m. e 100 m. nado livre na classe S 2. Além disso, o nadador bateu o próprio recorde mundial nos 50 m. borboleta, com o tempo de 1 m. 01 s. 65. Ele competiu com atletas das classes S 3 e S 4.

https://www.clubebompastor.com.br/

Citação
Galeno Bellei  
Vereador por 3 mandatos, de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 e de 31/01/1971 a 1972. 

 


Biografia
Garcia Rodrigues Paes Leme  
Abertura do “Caminho novo”/ A viagem que pelo caminho antigo levava 95 dias passou a 30 dias. 
Av na zona norte às margens do Paraibuna.                                                                             Nascido no Serro, mas não se conhece a data certa, antes de 1660 e falecido em Paraíba do Sul em 7 de março de 1738, foi sertanista, primogênito de Fernão Dias Pais Leme e de sua mu-lher Maria Garcia Betim, filha por sua vez de Garcia Rodrigues Velho e de Maria Betinck ou Betim. 
Seu corpo deve estar inumado no mosteiro de São Bento, em São Paulo, reconstruído às custas do pai para que a família ali tivesse sepultura. 
Estradas Reais
Estrada Real era o nome de todos os caminhos na época do Brasil colônia, entre elas, desta-ca-se as variantes que saiam do Rio de janeiro e partiam em direção do ouro das Minas Gerais. Eram chamados de caminhos, mas não passavam de picadas abertas nas florestas, pelos índios ou colonos.
A viagem que pelo caminho antigo, Caminho Velho, que ia de Paraty à Vila Rica, com cerca 1200 km levava 95 dias (quando o ouro chegava a parati, seguia de navio para o Rio de Janei-ro).

O Caminho novo 
Carta-Régia em 1699, endereçada ao governador da capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá Menezes autorizou a Garcia Rodrigues Pais, filho de Fernão Dias Pais Leme (participante da Bandeira de 1674-1681) a abertura do “Caminho novo”
Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro e começou a abrir uma picada, usando re-cursos próprios e mão de obra escrava, em 1700 já tinha conseguido uma abertura para passa-gem de pedestres e prosseguiu, melhorando-a para permitir a passagem de cargas. 
O Caminho novo, com mais ou menos 500 quilômetros, iniciava nos fundos da baía de Gua-nabara e seguia por 12 quilômetros pelo rio Iguaçu e até a vila de Xerém, dali em diante as mercadorias seguiam em cavalos ou lombo de burro pela reserva a do Tianguá, freguesia, ar-raial de Santana das 
Palmeiras. Subia a difícil e íngreme serra até Paty do Alferes, descia em direção à Paraíba do Sul onde cruzava o rio, tomava o sentido norte, atravessando a Serra das Abóboras, alcançan-do o Rio 
Paraibuna, na altura de Levy Gasparian e passava, então, na região onde se encontra a atual Juiz de Fora ao lado esquerdo do rio Paraibuna, seguindo em direção à Vila Rica. As obras terminaram em 1709.
Em determinado momento, impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos teve que solicitar a ajuda do governador D. Álvaro. Como a Coroa possuía interesses na conclusão desse. Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

https://idasbrasil.com.br/historia-estrada-real-minas-gerais

Notícia
Georg Gottlob Stroele, Pastor 
Oficiou seu primeiro culto da Igreja Metodista em Juiz de Fora em 28 de agosto de 1862. A partir dessa data esse pastor, que morava em Petrópolis, deu assistência pastoral mensalmente com uma viagem a Juiz de Fora.  


GERALDO


Citação
Geraldo Lopes da Silva  
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1955 a 1958.


Biografia
Geraldo Majella Agnelo, Dom 

Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de 2003 a 2007.
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de outubro de 1933 e faleceu em Londrina, Paraná em 26 de agosto de 2023, filho de Antônio Agnelo e sua esposa, Silvia Spagnolo Agnelo. 
Cursou o primário (atualmente Educação Infantil) no Instituto Santos Anjos das Irmãs Carmeli-tas da Divina Providência, em sua cidade natal. Aos 12 anos ingressou no Seminário Menor Diocesano Santo Antônio, também em Juiz de Fora, onde ficou até completar 14 anos.
Entre os anos de 1948 e 1950 continuou os estudos em Pirapora do Bom Jesus, no Seminário Menor Arquidiocesano de São Paulo, dirigido pelos Cônegos Premonstratenses.
Ingressou no Seminário Central da Imaculada Conceição do Ipiranga, em São Paulo, no ano de 1951, onde cursou Filosofia até 1953. Em seguida, cursou a licenciatura em Filosofia na Fa-culdade de Filosofia da Universidade de Mogi das Cruzes – São Paulo. A licenciatura em Teo-logia foi cursada na Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, também em São Pau-lo, de 1954 a 1957.
Em 29 de junho de 1957 foi ordenado presbítero, aos 23 anos na Catedral Metropolitana de São Paulo. Nomeado assistente da Juventude Estudantil Católica Feminina (1958-1959).
Foi docente no Seminário Cura d'Ars (1958-1959), no Seminário Filosófico de Aparecida, São Paulo (1960-1963), no Seminário Teológico, São Paulo (1964-1967). Foi nomeado cânone do capítulo da catedral de São Paulo pelo cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, arcebis-po da Sé, no início de 1964 a 1978; ele era também ceremoniere da catedral
Foi coordenador da Pastoral Diocesana entre 1970 e 1974. Passou a ser o Diretor da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção (1975-1978).
Em 5 de maio de 1978, aos 44 anos, foi eleito bispo de Toledo, sendo consagrado em 6 de agosto de 1978 por Dom Paulo Evaristo Arns, O.F.M., arcebispo de São Paulo.
Em 10 de setembro de 1978, toma posse na Diocese de Toledo.                                                 Em 4 de outubro de 1982, é eleito Arcebispo de Londrina. Em 16 de setembro de 1991 é de-signado Secretário da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, na Cúria Romana. Em 13 de janeiro de 1999, é transferido para a Sé de São Salvador da Bahia e torna-se Primaz do Brasil.
Foi criado cardeal-presbítero da Santa Igreja pelo Papa João Paulo II no consistório de 21 de fevereiro de 2001, recebendo o título de São Gregório Magno em Magliana Nuova
 
https://arquidiocesesalvador.org.br/cardeal-dom-geraldo-majella-agnelo/


Notícia
Geraldo Majela de Salles Guedes   
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1988.  
Foi secretário de administração do segundo governo do prefeito Tarcísio Delgado. 

 

Biografia
Geraldo Maria de Morais Penido, Dom 
Rua no Bairro Remonta
Nasceu no dia 06 de setembro de 1918, em Rio Manso, f
aleceu em 15 de novembro de 2002.
Nomeado bispo coadjutor em 30 de novembro de 1957, sucedeu imediatamente Dom Justino. Mais tarde, com a elevação da Igreja de Juiz de Fora para a condição de Arquidiocese, através da Bula Pontifícia “Qui Tanquam Petrus” do Papa João XXIII, em 14 de abril de 1962, Dom Geraldo tornou‐se o primeiro Arcebispo. Ele se afastou somente em 1º de dezembro de 1977, quando foi transferido para a Arquidiocese de Aparecida (SP), onde ficou até a data do seu falecimento, seus restos mortais se encontram no Santuário Nacional.   

https://arquidiocesejuizdefora.org.br/historico/


Citação
Geraldo Martins Teixeira  
Vereador em um mandato de 31/01/1959 a 31/01 /1962 


Citação
Geraldo Pereira  
R
ua Vereador Geraldo Pereira, próximo ao Expominas
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1996 


Biografia
Geraldo Pereira (músico)
Cantor e compositor - Medalha Geraldo Pereira da Câmara de Vereadores  
Nasceu em Juiz de Fora, em 23 de abril de 1908, morreu em 08 de maio de 1955, aos 37 anos em uma briga de bar com o lendário personagem da boêmia carioca Madame Satã*. 
O compositor e cantor chegou ao Rio de Janeiro em 1930 para morar com o irmão mais velho, morou próximo ao morro da Mangueira, foi amigo de Cartola e criou o samba sincopado que influenciaria a bossa nova anos mais tarde. 
Trabalhou na Prefeitura do Rio de Janeiro, no volante do caminhão de limpeza urbana, empre-go que manteve durante toda sua vida.     
Em 1995, foi lançado o livro Um escurinho direitinho: A vida e a obra de Geraldo Pereira, de autoria de Luís Fernando Vieira, Luís Pimentel e S. Valença (Rio de Janeiro). 

*Madame Satã- João Francisco dos Santos Sant’Anna, capoeirista e transformista.  

Mauricio Resgatando o Passado


Biografia
Geraldo Santana 
Nasceu na Fazenda Liberdade, no município de Coronel Pacheco em 30 de março de 1930 e faleceu em Juiz de Fora, em 18 de outubro de 2011.
Casado com Doralice Drummond Santana. 
É autor, em parceria com Carlos Odilon e Messias da Rocha, dos hinos do Tupi, Sport e Tu-pynambás (Juiz de Fora), tinha uma forte ligação com o Botafogo (Rio de Janeiro), para o qual compôs a música "Avante Botafogo".
Em 1974, foi campeão do carnaval em Juiz de Fora, pela escola de Samba Partido Alto, com o samba-enredo "Chica da Silva, Emancipação da Mulher Brasileira", em parceria com Armando Aguiar, o Mamão.
Geraldo Santana foi autor de belos sambas, que viveu e morreu pobre, já que dizia - “viver na música", mas não "dá música".  

O escritor Wanderley Luiz de Oliveira escreveu a biografia "Geraldo Santana - Sonho, música e realidade", lançada em março de 2012.


Citação
Germano Antônio Monteiro da Silva  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1877 a 1880 


Notícia
Gerson Occhi  

Foi diretor, por muitos anos, do Instituto de laticínios Candido Tostes
Vereador em uma legislatura, de 01/01/1993 a 31/12/1996 
Nasceu em Guidoval, 07 de setembro de 1942. Estudou na Academia de Comercio e no Insti-tuto de Laticínios Candido Tostes (EPAMIG) no qual, posteriormente exerceu cargo de dire-ção.  Graduou-se como advogado na UFJF. 


Citação
Gervásio Monteiro da Silva  
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880 


Notícia
Getúlio Vargas, Presidente      
Av. no Centro da cidade 
Em 1934, veio passar seu aniversário em Juiz de Fora acompanhado de sua esposa, as duas filhas e um ajudante-de-ordem, capitão Ubirajara, ficou hospedado na Fazenda São Mateus. 
Vargas voltaria outras vezes à São Mateus, em 1935 e 1936, quando despachou, recebeu mi-nistros e o governador Benedito Valadares, assinou um decreto autorizando a repatriação dos restos mortais dos inconfidentes exilados na África, foi entrevistado por João Carriço, partici-pou de cavalgadas e caçadas a porcos-do-mato, visitou o Museu Mariano Procópio e a fábrica de estojos e espoletas de artilharia, a IMBEL.  
Waldecyr Apparecido Martins, que era criança em 1940 e depois se tornaria presidente da Câmara de Juiz e Fora, hoje é taxativo: “A cidade tem uma dívida histórica com Getúlio Var-gas. Foi ele quem fez a maior obra da história de Juiz de Fora. 


“ Mas o que foi a retificação do Rio Paraibuna?
O professor Pedro Machado, do Departamento de Geociências da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), explica que antes de 1940 o Paraibuna era “totalmente distinto do rio degrada-do que corta toda a extensão urbana do município hoje”. Era sinuoso, transportando suas águas em baixa velocidade, o que sempre resultava em transbordamentos.
Mais estreito e volumoso, o Paraibuna chegou a abrigar um transporte fluvial regular de passa-geiros, inaugurado em janeiro de 1914, pelo empresário Abel Araújo de Montreuil, que fazia a ligação entre o centro da cidade e o bairro Benfica por meio de lanchas. Antes, no final do século XIX, pela Resolução Municipal nº 94, André Alfeld e Adolfo Januska obtiveram privi-légio para navegação do Rio Paraibuna, transportando cargas e passageiros.
O professor lembra que Pedro Nava descrevia o rio como “tortuoso, barrento, águas propícias ao afogamento de meninos, aos suicídios das moças seduzidas e das escravas judiadas do Vis-conde de Monte Mário”, em “Baú de Ossos”.
Com o passar do tempo, segundo Pedro Machado, a calha do Paraibuna ficou pequena para o progresso da cidade. “Os inúmeros aterros realizados para construção de casas, praças e ruas intensificaram sua falta de capacidade para escoar as descargas máximas do período chuvoso”.
A natureza resolvia esse problema espraiando o excesso de água pelas várzeas localizadas ao longo do seu médio vale e na várzea central. Mas, explica o professor, era exatamente sobre essa última área que a cidade havia se expandido. “As cheias ocorriam agora numa várzea ocupada pela cidade, gerando enormes prejuízos humanos e econômicos”.
Com a resolução de Getúlio Vargas após a enchente de 1940, Hildebrando Góis desembarcou em Juiz de Fora e, após estudo aprofundado da dinâmica do rio e dos vários planos e projetos até então existentes, anunciou seu plano para solucionar as inundações em março de 1942.
As obras de retificação mudaram o traçado do rio e envolveram dragagem, aterros, desmonte de rochas, escavação, proteção das margens, reconstrução e alargamento de pontes, desvio da estrada União e 
Indústria e desapropriações. Com as alterações, que implicaram em um ganho de declividade, a capacidade de descarga do Paraibuna passou para 340 metros cúbicos por segundo.
Pedro Machado chama a atenção para a intervenção conhecida como Variante Howyan. “Sem dúvidas, a intervenção mais espetacular do plano de retificação foi a construção do canal ex-travasor, entre os bairros Poço Rico e Costa Carvalho (antiga região das Três Pontes), proposto por Howyan em 1892 e em sua homenagem chamada Variante Howyan. ” Nesse trecho, o curso do sinuoso do Paraibuna foi reduzido de 1.440 metros para 840 metros, permitindo mai-or fluidez às águas.
A retificação do rio, com o aterro das várzeas, das margens e do seu antigo leito, promoveu ocupação e incorporação de novas áreas ao processo de urbanização. A partir daí, foi possível viabilizar a Avenida Brasil, principal ligação entre as regiões sudeste, centro e norte da cidade.
http://carlosferreirajf.blogspot.com/2009/06/fazenda-sao-mateus.html

https://jornalopharol.com.br/2021/12/o-natal-mais-triste-da-historia-de-juiz-de-fora/


Notícia                               
Gilbert 

Em setembro de 1857 o engenheiro alemão Gilbert foi encarregado por Mariano Procópio Ferreira Lage a contratar 3.000 colonos na Alemanha, mas, só vieram cerca de 1200. 


Notícia
Gilberto Vaz de Melo  
Vereador por um mandato, de 01/01/1993 a 31/12/1996, PC do B 
Nascido em Mar de Espanha, em 9 de novembro de 1951.      
Sociólogo, formado na UFJF, escritor, poeta e pesquisador, tem como interesses principais: pesquisas sociológicas, literatura e música (MPB). É associado do Centro de Estudos Socio-lógicos de Minas Gerais, membro fundador da Casa do Poeta Belmiro Braga e ocupou por vários anos uma cadeira na Academia Juiz-forana de letras.  

Biografia
Giovane Gávio, Giovane Farinazzo Gávio  

Bicampeão olímpico no Vôlei 
Nasceu em Juiz de Fora no dia 7 de setembro de 1970, treinador e jogador de voleibol. Filho de João Ayrton Gávio e Lecy Farinazzo Gávio.
Começou no esporte aos doze anos de idade, jogou em várias equipes em sua carreira: 
Esporte Clube Banespa, Charro/Padova (Itália), Messaggero/Ravenna (Itália), Palmeiras, Chapecó (SC), Report/Suzano (SP), Vasco da Gama, Noicom Brebanca Cuneo (Itália), Mi-nas Tênis Clube, Unisul/Cimed e São Paulo, e participou de mais de 400 partidas pela sele-ção brasileira, trinta campeonatos e disputou 31 partidas em Jogos Olímpicos. 
Suas maiores conquistas:  
1987, Campeão sul-americano juvenil, pela seleção brasileira; 1987, Campeão brasileiro, pelo Banespa; 1989, Campeão sul-americano adulto, pela seleção brasileira, melhor bloque-ador da Copa do Mundo no Japão, campeão brasileiro, pelo Banespa;  1991- Campeão sul-americano, campeão olímpico, Campeão da Liga Mundial; 1993, Campeão europeu, pelo Ravenna, melhor jogador do mundo, Bicampeão europeu, pelo Ravenna, Campeão sul-americano;  1995, Vice-campeão da Liga Mundial, Campeão da Super Liga, pelo Rep-port/Suzano; 1998,  Campeão brasileiro do Circuito Vôlei de Praia;  2001, Vice-Campeão da Super Liga (Banespa), Campeão da Liga Mundial, Campeão sul-americano, vice-campeão da Liga Mundial; 2002, Campeão mundial; 2003, Campeão da Liga Mundial, campeão sul-americano, campeão da Copa do Mundo no Japão, melhor atacante da Copa do Mundo no Japão e Campeão da Liga Mundial, bicampeão olímpico 
Principais conquistas como treinador: 
2009, Copa São Paulo, Campeonato Paulista, Copa São Paulo; 2010, Campeão da Superliga Brasileira de Voleibol pelo SESI-SP; 2010, Campeão Paulista pelo SESI-SP; 2016, Campeão Estadual do Rio de Janeiro pelo SESC-RJ; 2016, Campeão da Superliga B pelo SESC-RJ.  
  https://pt.wikipedia.org/wiki/Giovane_G%C3%A1vio

 

Notícia
Granbery 
John Mcphearson
Lander e John W. Wolling  
Em setembro de 1889, instalam-se aqui os missionários John Mcphearson Lander e John W. Wolling, fundando a Juiz de Fora High School and Seminary com apenas dois alunos matricu-lados, no prédio n. 10 da Rua de Santo Antônio. Em 1890, teve seu nome modificado para “Collegio Americano Granbery”, em homenagem ao primeiro bispo da Igreja Metodista Epis-copal do Sul a visitar o Brasil. Nessa instituição foram criados em, 1904, os cursos de Farmá-cia e Odontologia e as faculdades de Direito (1911) e Pedagogia (1928) que posteriormente vieram a integrar a UFJF.   

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROGRAMA DE ...https://repositorio.ufjf.br › jspui › bitstream › ufjf ›
globo esporte.glglobo.com
  
Notícia
Godofredo Baziliço Botelho  
Vereador por 3 legislaturas de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 (Presidente da Câmara 31/01/1959 a 31/01/1960) e de 1963 a 1966.
Na esquina da Avenida Brasil com a Rua Halfeld, a placa anuncia que ali teoricamente existe uma praça, a Godofredo Baziliço Botelho. Mas no local só é possível encontrar mato e um ponto de ônibus. 

https://www.ufjf.br/arquivodenoticias/2010/01/25-de-janeiro-2/


Gonçalo Ribeiro Gonçalves  
Conselheiro Municipal de 1923 a 1930. 


Notícia
Guedes, Carlos e Júlio
Irmãos gêmeos, univitelinos, nascidos em 19 de fevereiro de 1952, Júlio faleceu em 21 de dezembro de 2014.
Eram carnavalescos por excelência, fantasiavam de baiana e desfilavam à frente do grupo “Domésticas de Luxo” (desde os 18 anos de idade) na Escola de Samba Juventude Imperial, Banda Daqui, onde colaboravam com Zé Kodak na organização dessa. Diversas outras insti-tuições carnavalescas de Juiz de Fora e região tinham o privilégio de suas presenças.  
Júlio foi o rei Momo entre 1993 e 2004 e passou a coroa ao irmão Carlos, que permaneceu no cargo até 2008. Durante esse período, por serem excelentes chefs, realizavam o “Banquete do Rei”, um evento Gastronômico próximos ao carnaval. 
Durante 24 anos participaram efetivamente do “Miss Gay, no domingo, pós evento (realizado no sábado à noite) promoviam uma feijoada para os participantes e frequentadores do concur-so, momento de confraternização e comemorações.
Idealizaram e realizaram por muito anos a festa do Gigante no bairro Bandeirantes, que era a festa do clube de Gigantes (de futebol de veteranos) 

https://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=48088

https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/carnaval/2016/noticia/2016/01/voltei-ao-meu-lugar-diz-rei-momo-de-juiz-de-fora.html

[https://www2.ufjf.br/multimeios/2013/06/25/mosaico-76-1-bloco-24062013-carlos-guedes-julio-guedes-e-corais-de-juiz-de-fora/


Citação
Guilherme Cappelle  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1892 a 1895 


Citação
Guilherme de Souza  
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Notícia
Gunther Adolph Fassheber
Rua no Bairro Jardim Casablanca
Imigrante de origem alemã, veio para Juiz de Fora em 1860 e começou a trabalhar como far-macêutico local tornando-se o primeiro farmacêutico do município. Segundo o escritor Luís Eduardo de Oliveira em seu livro "Os trabalhadores e a Cidade", um dos momentos importan-tes para a vida do farmacêutico e também para a cidade, foi quando em 1871, "na construção do túnel de Marmelos da "Linha Centro" da Estada de Ferro D. Pedro II", diariamente haviam trabalhadores operários acidentados pelas explosões com dinamites. Observando esse fato e a preocupação com esses operários fez com que Gunther construísse no quintal de sua botica, pequenos quartos para recebe-los e tratá-los. 

Braunner Fassheber Novais grupo COLÔNIA ALEMÃ DE JUIZ DE FORA np Face Book

Notícia
Gustave Gamelin, General  
Ficou hospedado na Fazenda São Mateus na década de 1920 quando veio chefiando uma missão militar francesa, para modernizar o Exército. 


Biografia
Gustavo Freire, Monsenhor
Rua no São Mateus 
Nasceu em São José das Três Ilhas, filho de José de Souza Freire e Fausta Emerenciana Frei-re, foi batizado e crismado na mesma cidade que nasceu, fez primeira comunhão na Matriz de Santo Antônio em Juiz de Fora.  
Iniciou seus estudos no Colégio Freire que era dirigido pelo seu pai, cursou o ginásio na Aca-demia de Comércio, estudou grego e latim no Colégio do Patrocínio e cursou Filosofia e Teo-logia no Seminário de Mariana cursando Filosofia e Teologia.  
Em 1924 o Monsenhor Gustavo Freire foi nomeado Capelão da igreja de São Mateus que as-sumiu no ano seguinte. Após sua chegada, decidiu fundar uma Paróquia, a antiga Igreja já não comportava os fiéis, pois o bairro crescia vertiginosamente. 
No dia 01 de janeiro de 1927, instalou-se solenemente a Paróquia São Mateus e no dia 23 de junho de 1933, foi lançada a pedra fundamental da igreja.  

ROBISON ZACHARIAS GUIMARÃES, inclusive foto


Notícia
Gustavo Dodt, engenheiro 
Rua no Bairro Dom Bosco
Primeiro Planejamento Urbano de Juiz de Fora                                                
A planta cadastral do engenheiro Gustavo Dodt, de 1860, foi a primeira da cidade e continha propostas de melhoramentos urbanos. Era, principalmente um plano que mostrava a preocupa-ção do engenheiro em setorizar equipamentos públicos, além de delimitar um centro da cidade formado por um triângulo formado por três vias: Rua Direita, Estrada do Paraibuna ou Rua Principal, Rua D. Pedro II, parte da Estrada União Indústria) e Avenida Independência que seria derivada da canalização do córrego de mesmo.   

https://fundamentosarqeurb.files.wordpress.com/2012/04/aula-hist_formac3a7c3a3o-jf.pdf

 


 

 

 

 

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Daniel

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Dárcio Lopardi

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Djalma de Moraes

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Dilermando Cruz

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Dilermando Cruz Filho

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Dnar Rocha

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Dionysia Moreira

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Domeverly Nóbrega

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Domingão

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Douglas Fasolato

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Duarte de Abreu

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Duque Bicalho

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Edgar Quinet

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Edmilson de Almeida Pereira

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Edmundo Villani-Côrtes

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Eduardo de Freitas

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Eduardo de Meneses

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Eduardo Novy

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Eliardo França e Mary França 

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Elizângela Colodeti

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Erik Mayrink 

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Ernani Ciuffo

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Ernesto Giudice Filho

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Eudóxio Infante

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EugÉnia Brandão

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Dom Eurico

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Fábio Nery

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Monsenhor Falabela

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Felipe Roque

Felipe Silva

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General Fernando Cardoso

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Fernando de Paiva Mattos

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Fernando Junqueira

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Fernando Paranhos

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Fernando Rainho

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Figueirôa

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Dr. Fiorilo

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Flavio Cheker

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Fonseca Hermes

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Francisco Canalli

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Francisco  Valle

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Franz Joseph Hochleitner 

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Frederico Augusto Álvares da Silva 

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Frederico Carlos Hoehne

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Gabriel 

Gabrielzinho 

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Garcia Rodrigues Paes Leme- Estátua em Paraíba do Sul

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D. Geraldo Agnello

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D. Geraldo Guedes

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D. Geraldo Maria

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Capa de disco de. Geraldo Pereira

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Geraldo Santana

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Gerson Occhi

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Getúlio na Fazenda São Mateus em Juiz de ForaEsq./dir.: Lair Palleta de Resende Tostes; Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes. Juiz de Fora, MG, 19/abr./1934. – Acervo da Fundação Getú-lio Vargas- Os Tostes eram os Proprietá-rios da Fazenda à época

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Gilberto Vaz de Melo

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Gionane Gávio

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John Mcphearson 

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Júlio e Carlos

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Gunther Adolph Fassheber

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Monsenhor Gustavo Freire

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