(Almanaque)História de Juiz de Fora
Arte : Luiz Antonio Stephan
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Luiz Antônio Stephan
pesquisador- Historiador - Memorialista



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J
Jair Bolsonaro, Jair Messias Bolsonaro
Foi na Esquina dos Aflitos (Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld) que em 06 de setembro de 2018 o candidato à presidência da república Jair Bolsonaro sofreu um atentado, sendo apunhalado em plena luz do dia (15,30 horas) por Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos. O candidato teve lesões nos intestinos delgado e grosso e passou por uma cirurgia na Santa Casa de Juiz de Fora, que durou cerca de 2 horas e terminou por volta das 19:40 horas da Noite. No dia seguinte Bolsonaro foi transferido para o Hospital das Clinicas em São Paulo. Não faltaram elogios a competência da Santa Casa e nem muito agradecimentos do presidenciável.
Jacob Pinheiro Goldberg
Nascido em Juiz de Fora em 1933, é um intelectual, acadêmico, psicólogo, advogado, assistente social e escritor brasileiro. É doutor em psicologia pela Universidade Mackenzie, graduado em Psicologia pela Universidade Católica de Santos, em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Direito pela Universidade Federal Fluminense.
Tem nacionalidade brasileira e polonesa por decisão do presidente daquele país, por serviços prestados àquela cultura eslava.
É autor de mais de dois mil trabalhos entre livros, ensaios, crônicas, palestras publicadas no Brasil e no Exterior, além de ter artigos em jornais e revistas e ser fonte frequente de entrevistas em rádio, televisão e internet.
Wikipédia
Jair do Nascimento
Rua no Bairro Aeroporto
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 e de 31/01/1971 a 31/01/1983 (Presidente da Câmara 31/01/1979 a 31/01/1980)
Jair Reihn
Praça Vereador Jair Reihn no Marumbi
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967
Jair Toledo Lima
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962
James L. Kennedy
Com a missão de implantar o metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom. Ali chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho. Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista. Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais ostensivas que o povo mineiro-juiz-forano já tinha visto. James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário. Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.
Temos notícias que ali se converteu Felippe R. de Carvalho, conhecido como "as primícias do Evangelho entre os brasileiros de Juiz de Fora"
Gercymar Wellington Lima e Silva Colaboração de Humberto Ferreira
Jamil Altaf, Doutor
Rua no Vale do Ipê
Vereador de 1947 a 31/01/1955
Jeremias Garcia, Coronel
Praça em Benfica
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900 e de 1911 a 1918
Fazendeiro e político
João
506.João Alves Vieira
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004
João Assis de Oliveira Gomes
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
João Baptista de Castro
Conselheiro Municipal de 1881 a 1886
João Baptista de Oliveira
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
João Batista de Souza Roussin, Padre
Conselheiro Municipal de 1881 a 1886
João Bento Nogueira
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
João Carlos Arantes, Doutor
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977 e Vice-Prefeito de 31/01/1983 a 31/01/1988
Médico Ginecologista
João Carlos Campos
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1988
Advogado, Empresário do ramo de locação de stands para eventos e confecção de banners (JCC), idealizador e promotor da Festa das Nações que era realizada no Barro Bom Pastor nas décadas de 1950 a 1980 e mobilizava entidades assistenciais que arrecadavam fundos para sua subsistência.
João Coteca, João Francisco Condé
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020, PL
Nasceu em Desterro de Melo, Minas Gerais, em 12 de outubro de 1964. Com a separação dos pais, se transferiu com a mãe, Dolarina Caetano Condé, e mais cinco irmãos para Juiz de Fora em 1977. Aqui trabalhou como cobrador e montou um bar, antes de aposentar.
Atua em trabalho social desenvolvido há mais de 20 anos junto à comunidade da Zona Norte, Santa Cruz e dos bairros próximos. Baseou seu trabalho social na distribuição de Cadeiras de rodas, de banho, muletas, andadores, camas hospitalares, fraldas geriátricas etc. O trabalho ganhou tal dimensão que João Coteca se viu obrigado a alugar um galpão em Santa Cruz para guarda do material. O pagamento é feito com a renda obtida com aluguel de parte do espaço para eventos. O local também se transformou em área de lazer de crianças carentes. Nos finais de semana são disponibilizados pula-pula, carrocinha de pipoca e piscina de bolinhas gratuitamente, enquanto os adultos têm acesso a roupas doadas.
João Gonçalves Carriço, João Carriço
Rua no Centro
Nasceu em Juiz de Fora em 1886 e faleceu em 1959 foi um dos pioneiros do cinema brasileiro.
Inaugurou na cidade de Juiz de Fora, em 1927, o Cine Teatro Popular, dotado de 500 lugares, cujo objetivo era promover diversão a preços populares.
Fundou em 1934 a Carriço Film, passando a produzir cinejornais e documentários, as quais retratavam a vida social e política da cidade: as visitas do presidente Getúlio Vargas a Juiz de Fora, comícios políticos, festas populares e religiosas, eventos esportivos, além das primeiras experiências de transmissão de televisão em Juiz de Fora.
A Carriço Film encerrou suas atividades em 1959, quando da morte de João Carriço. O último cinejornal por ela produzido foi sobre o enterro do próprio João Carriço, com imagens feitas por seu filho Manuel Carriço. O Cine Teatro Popular continuou em funcionamento até 1966. Seu acervo encontra-se na Cinemateca Brasileira em São Paulo.
Wikipédia
João Cesário Monteiro da Silva
Conselheiro Municipal de 1895 a 1900
João D`Ávilla
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889 e de 1898 a 1900, Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1901 a 1904
João de Deus, João Batista de Oliveira
Rua no Bairro Caiçaras
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2008 (Presidente da Câmara 01/01/1995)
Nasceu em 1953 e faleceu em 19 de maio de 2010, natural da cidade de Laranjal, exerceu cinco mandatos na Câmara Municipal de Juiz de Fora, tendo sido presidente do Legislativo de 1995 a 1996. Foi líder da bancada do PMDB por diversas vezes, além de ser membro fundador do partido. Ao longo de sua vida pública, se destacou pela luta na defesa dos interesses das classes menos favorecidas, desenvolvendo ações concretas em projetos sociais visando sempre amenizar o impacto direto da crise econômica que assola o país. O vereador tinha seu reduto nos bairros Linhares, Bom jardim e região.
Acessa.com
João Evangelista de Almeida, João do Joaninho Vereador de 01/01/2005 a 17/07/2015, DEM – Democratas
Nascido em 9 de março de 1965 em Juiz de Fora. Em 17 de junho de 2015 renunciou ao mandato (3º) .
João Emílio Ferreira da Silva, Padre
Rua no Alto dos Passos
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Em 1896, fundava, em Juiz de Fora, um asilo para atender idosos, mendigos e desamparados, a fim de proporcionar-lhes abrigo e sustento. Afetado por grave enfermidade, o sacerdote não conseguiu dar continuidade à obra e acabou doando o estabelecimento, em 1901, por escritura pública, a Dom Silvério Gomes Pimenta, então bispo de Mariana, diocese à qual pertencia Juiz de Fora.
João Evangelista da Silva Gomes
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
João Evangelista de Assis
Conselheiro Municipal de 1916 a 1918
João Evangelista do Valle
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915 e de 1919 a 1926
João Felício Fernandes Júnior, Dr.
Vereador de 1947 a 1950 (Presidente da Câmara 1947 a 1950)
Médico
João Fernandes de Souza
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1959
João Ferreira de Assis Fonseca
Conselheiro Municipal de 1895 a 1907
João Ferreira de Castro
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
João Franca de Carvalho
Nascido em Simão Dias, Sergipe no ano de 1881, foi um reconhecido urologista atuante em Juiz de Fora nas décadas de 20 e 30, até seu falecimento, em 1937. Na política, foi um dos fundadores do Partido Democrático na cidade, em 1927. Mesmo afastado há anos de seu Estado natal, foi homenageado pela Sociedade Médica de Sergipe, que deu a seu auditório principal o nome do médico.
João Franco, Tenente Coronel
A Capela de Santa Terezinha, está localizada no bairro de mesmo nome e foi construída em 1927, à mando do Tenente Coronel João Franco, na época o responsável pelo comando do Batalhão de Polícia Militar, no alto do morro que era conhecido como Morro do Cruzeiro dos Militares, hoje Rua Coronel Miranda. Inicialmente construída para atender às necessidades religiosas dos militares e suas famílias, aos poucos a população local passou também a participar das celebrações.
João Gomes Loureiro
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
João Gualberto de Carvalho e sua esposa Dona Anália Campos de Carvalho
Foram proprietários da Fazenda São Mateus nos meados do século XX.
João Jaime Estiguer, Fábrica de Doces Brasil
É um descendente de alemães, nascido no Bairro Borboleta e iniciou seus negócios vendendo pequenas quantidades de doces e salgados para seus amigos e vizinhos quando já morava no bairro São Mateus.
Em janeiro de 1945 fundou a primeira loja na rua Marechal Deodoro e com a ajuda de sua esposa Carolina, mais 2 funcionários iniciou a empresa que se tornou um ícone da cidade de Juiz de Fora.
Seus filhos Wanderley Estiguer, Wander Estiguer e Waltencir Estiguer, continuaram junto com o pai com a empresa do pai durante várias décadas até que a terceira geração veio a assumir a empresa que até os dias de hoje continua crescendo oferecendo aos clientes vários pontos de vendas, no centro da cidade e em shoppings além de manterem as duas primeiras lojas tradicionais na Marechal Deodoro e na Mister Moore.
“Tentamos preservar ao máximo, tendo em vista que algumas matérias-primas sofreram mudanças, exigindo adequações”, explica Diogo. “Nossa responsabilidade é grande tanto em âmbito familiar, por termos ficado com a empresa, quanto em relação à cidade e sua história”, completa Igor. Família e negócio se entrelaçam até mesmo pelas recordações de um avô dedicado aos doces e salgados. “Ele sempre foi um homem muito dinâmico e trabalhador. Quando tudo começou, ele acordava às 3h para ligar o forno e só saía quando a loja fechava. Ele trabalhou até um ano antes de falecer. Já não fazia mais a produção, e no balcão a atuação dele sempre foi menor, mas fazia a parte de escritório”, recorda Diogo, sobre o homem que morreu há seis anos, aos 88.
MAURO MORAIS 25/01/2015 Tribuna de Minas
João José Ferreira Alves, Toscana
O “Inventor da Comida A Quilo”
Eventualmente em um determinado ramo acontece um fenômeno de marketing que modifica os hábitos de forma radical e determinante o que nos deixa a pergunta:
Onde surgiu essa ideia? Quem é o dono dessa mente brilhante que atentou a esse negócio?
A comida vendida em peso foi, com certeza, a maior revolução no ramo de restaurantes nos últimos anos. Poderão surgir muitos “pais (e mães) ” dessa ideia, mas da mesma forma que o Brasil adotou o ilustre Santos Dumont como Pai da Aviação em detrimento da opinião dos Norte Americanos, nós Juiz-foranos podemos adotar um comerciante estabelecido aqui como o” Pai da Comida a Quilo”.
João José era segundo sargento da Policia Militar de Minas Gerais e se preparava para fazer vestibular para engenharia no curso CAVE, quando em 1975 tirou uns dias de férias e foi até a cidade de Santos em São Paulo. Nunca podia imaginar que sua vida se modificaria de tal forma ao aparecer uma oportunidade de negócio durante aquela viagem: montar uma casa de massas.
De repente João José tinha abandonado a carreira militar e estava estabelecido a partir de 01 de novembro de 1975, com a casa “Massas Veneza” naquela cidade do litoral Paulista.
Montou uma segunda casa “Massas Verona”, julho /76 e a terceira “Massas Bolonha" outubro /77. Nessa casa quando atendia um cliente que elogiava os produtos e o movimento intenso ouve um momento iluminado:
O cliente lhe disse – Seu João, o senhor deve estar ganhando muito dinheiro vendendo essa quantidade de massas todos os dias.
O que João José retrucou: Amigo, pena que isso ocorre somente durante as temporadas de férias, nos outros meses os fregueses só querem comer arroz e feijão.
O cliente completou: então, que o senhor Venda, também, arroz e feijão a quilo também.
Essa conversa desencadeou uma tempestade de ideias em sua cabeça e conversou com vários amigos, trocando ideias.
Um desses “amigos” lhe antecipou e montou na, Rua Itororó 174, numa sobreloja, o primeiro restaurante a quilo do Brasil. O que de forma alguma tira do “nosso comerciante” o mérito da ideia
Depois de vários outros empreendimentos João José retorna às origens e monta na Av. Getúlio Vargas “A Toscana” em 20 de setembro de 1985 e três anos depois (08/09/1988) a transforma no primeiro restaurante a utilizar o sistema de comida a quilo em Juiz de Fora. Até então predominavam os restaurantes tradicionais “a La carte” e alguns que serviam o PF (prato feito).
Nessa cidade onde a maioria da população é de gente simples e que ainda almoçava em casa ou carregava a marmita, poucos tinham o hábito e os recursos para frequentar os restaurantes já estabelecidos. A comida a quilo caiu como uma “bomba” no mercado de alimentação, a variedade de produtos oferecidos no bufê e a facilidade de servir à vontade e pagar só pelo que se consumia, levou inúmeros "novos” clientes aos restaurantes e causou uma mudança de hábito muito forte.
Com o crescimento e a mudança do perfil da cidade, onde se acentuou muito, nos últimos anos, os setores econômicos de serviços e comércio, essa maneira prática de servir alimentos tomou conta do mercado, concorrendo no mesmo pé de igualdade com as redes multinacionais de Fast Food. Com uma vantagem os restaurantes de comida a quilo são pequenas e médias empresas cujos trabalhadores e proprietários são da cidade e deixam seus recursos aqui mesmo, ao contrário das empresas estrangeiras.
Entrevista ao autor
João Luiz Alves Valladão
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
João Lustosa
Em 1903, foi construído o jardim na frente do hospital, com planta fornecida pelo engenheiro João Lustosa
João Marcelino Ferreira da Silva, Tenente
Rua Santo Antônio, 110 - Centro
O imóvel situado nesse local foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que se aposentara como general de reserva. No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República e data de sua fundação.
João Marciano de Cerqueira Leite
Conselheiro Municipal de 1853 – 1857
João Moreira de Britto
Vereador de 1936 a 1937
João Oliveira
Secretário do governador da capitania, também recebeu em 1710 uma área de terra (Sesmaria”, à margem direita do rio Paraibuna que a vendeu em 1713 ao Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá o Juiz de Fora.
João Paulo Barbosa Lima
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
João Pedro Ribeiro Mendes
Conselheiro Municipal de 1884 a 1886
João Nogueira Penido
Praça Dr. João Penido, Praça da estação, Represa Dr. João Penido
Conselheiro Municipal de 1857 a 1864, de 1868 a 1872 e de 1877 a 1884. Nasceu em 30 de maio de 1822, na Vila de São José de Paraopeba, na Comarca de Bonfim, na Província de Minas Gerais, hoje um distrito no município de Brumadinho, em Minas Gerais.
Vocacionado para a Medicina desde a infância foi aos 19 anos estudar no Colégio de Congonhas do Campo, dos padres Lazaristas. Neste educandário exercia a atividade de enfermagem, acrescida do ensino de latim e francês para compensar o benefício que recebia dos sacerdotes.
De 1841 a 1845, fez os preparatórios exigidos para o acesso à faculdade de Medicina, os quais consistiam nas seguintes matérias: Latim, Francês, Aritmética, Álgebra, Geometria, Filosofia Racional, Moral, História e Geografia.
Aos 23 anos, no final de 1845 viajou para a Corte, no Rio de Janeiro, onde prestou os exames, obteve excelentes notas e matriculou-se na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.
Fez o curso médico com dificuldades para se manter, recebendo uma mesada de 30$000 (trinta mil reis) do seu irmão mais velho, como empréstimo, e dando aulas de latim, francês em colégios. Devido a uma crise financeira, o irmão não pode mais continuar a dar-lhe a mesada. No fim do 3º ano de estudo, volta a Minas Gerais, convidado por dois colegas, para passar alguns dias na fazenda do pai deles. Este reconheceu o valor e o caráter do amigo dos seus filhos, propôs-lhe fornecer a mesada que o irmão não podia dar, até o término do curso. João aceitou, com a condição de pagar tudo, inclusive os juros, depois de formado, o que cumpriu na íntegra.
Em 1850, no 5º ano de medicina, na primeira epidemia de febre amarela, entrou para o Lazareto, sendo encarregado pelos seus mestres de praticar as necropsias dos “amarelentos”, ocasião em que prepara o material de exame anatomopatológico da febre amarela. O relatório apresentado mereceu elogios do governo e condecoração, que foi recusada.
Em 09 de dezembro de 1851, defende tese constituída de três partes: uma dissertação sobre “a febre perniciosa álgida e seu tratamento especial”; outra sobre “o aborto provocado”; e uma proposição sobre “Alienação mental considerada do ponto de vista médico-legal”. Na solenidade de formatura rejeitou o beija-mão imperial. O Diretor da Faculdade observou a recusa, advertiu-lhe, e o doutorando fez apenas uma reverência respeitosa. A Congregação quis puni-lo com a não expedição do diploma, mas a magnanimidade do Imperador Pedro II impediu que se consumasse a punição.
Decidido a voltar para Minas Gerais, dirigiu-se a Barbacena, passou por Simão Pereira, antiga São Pedro de Alcântara, depois Jaguari, hoje Camanducaia. Finalmente se fixou em Juiz de Fora, a partir de 1853, onde clinicou por 44 anos, atendendo à clientela de todos os cantos da Província de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
Distinguiu-se por alguns atos incomuns: leu integralmente os 40 volumes da “Enciclopédia do Mérito Prático”, sabia de cor páginas da “Clínica Cirúrgica de Paget”, memorizou quase todo o Formulário Magistral de Bouchardat e assinou desde a sua formatura o “Boletim de terapêutica”.
Tinha conhecimentos de terapêutica indígena e empregava terapias médicas não convencionais e até inéditas. Praticou arriscadas e delicadas cirurgias, tais como ligadura em um aneurisma falso da poplítea, a operação de Chopart, de hérnia estrangulada, de ablação das mamas, de castrações, de trepanações e de cataratas.
Era audacioso, abnegado e humanitário no exercício da profissão.
Chamado para dar atendimento médico a um escravo, maltrapilho e deitado num assoalho, indignado, recusou atendê-lo naquelas condições. Exigiu que trouxessem colchão, travesseiro, cobertas e demais confortos indispensáveis ao restabelecimento do paciente.
Juntamente com colegas fundou a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, da qual foi eleito primeiro Presidente. Mandou editar boletins das sessões, criou medalhas e prêmios para conferir aos merecedores.
Elegeu-se vereador a Câmara Municipal, nos períodos de 1858 a 1864 e 1867 a 1884. Foi nomeado 2º substituto do Juiz Municipal, por duas vezes, tendo presidido algumas sessões do Júri.
Durante a Guerra do Paraguai, apesar de republicano, prestou relevantes serviços à Nação de tal forma, que o Governo Imperial em 1869 o agraciou com o Hábito de Cristo, honra que também declinou.
Nomeado pelo Governo Imperial, vice-Presidente na Província de Minas Gerais, recusou pelo mesmo motivo, o de convicção. Faleceu em 1901.
Christobaldo Motta de Almeida
João Nogueira Penido Filho
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1895 a 1898.
(1862-1945): Natural de Juiz de Fora. Filho do médico João Nogueira Penido e Maria Cândida Lima Duarte Penido. Casado com Maria Carolina de Assis Penido. Médico, Deputado Federal em várias legislaturas. Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora e seu benfeitor, oferecendo-lhe a sua sede em 1940. Irmão benemérito da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, à qual legou quase toda sua imensa fortuna. No salão nobre da instituição estão seu busto e o de sua esposa. Cafeicultor da Floresta
Presidente e fundador do Jockey Club de Juiz de Fora. Aficionado do tiro ao voo e da caça. Pioneiro na criação dos mais afamados cães de raça Pointer no Brasil. O casal está sepultado na capela Senhor dos Passos. Investidor imobiliário, financeiro e acionário.
http://www.ufjf.br/clioedel/files/2009/10/COD98009.pdf
João Ribeiro de Oliveira e Souza
* Entre Rios de Minas, 09 /07/1863+07 /11/1933. Filho do Coronel Joaquim Ribeiro de Oliveira e Sra. Ardelina Carolina de Oliveira. Completou os estudos secundários no Colégio do Caraça e, posteriormente, formou-se pela faculdade de direito em São Paulo, em 1886. Exerceu o cargo de promotor de justiça no município de Queluz (hoje Conselheiro Lafaiete), transferindo-se depois para Juiz de Fora, onde atuou como advogado. Durante a época em que cursava a faculdade em São Paulo, fez jornalismo, fundando, em 1888, em Juiz de Fora, o “Diário de Minas”, jornal de feição moderna para a época. Aos 35 anos de idade, idealizou o Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A, sendo nomeado seu gerente e em 1893 assumiu o cargo de diretor-gerente, o qual ocupou até 1906. Ao regressar de uma viagem à França, a convite do presidente da república, Conselheiro Afonso Pena, ascendeu à presidência do Banco do Brasil. Em 1919 foi designado, pelo presidente da república, Delfim Moreira, para o ministério da fazenda. Fundou o Banco Mercantil do Rio de Janeiro, do qual foi presidente até a data de seu falecimento, em 07 de novembro de 1933.
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João Ribeiro Mendes
Conselheiro Municipal de 1873 a 1880
Igreja de São Sebastião, foi inaugurada no mesmo dia do Palácio Barbosa Lima, 20 de março de 1878. Foi construída por iniciativa de João Ribeiro Mendes, num terreno cedido por Henrique Halfeld, medindo, 50 palmos.
João Rodrigues do Valle
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962
João Tostes
Praça no Bom Pastor
Passou a administrar a Fazenda São Mateus em 1927, com a morte do pai Cândido Teixeira Tostes.
João Villaça, Dr. João Ribeiro Villaça
Rua no Poço Rico
Nascido em 1895 e faleceu em 1973, filho do médico Hermenegildo Rodrigues Villaça e Olívia Ribeiro de Oliveira Villaça. Casado com Irene Burnier de Assis Villaça. Presidente do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio. Médico cirurgião. Chefe do Serviço Médico da Santa Casa de Misericórdia por mais de trinta anos, à qual dedicou toda sua vida profissional. Professor jubilado na Universidade Federal de Juiz de Fora. Um dos fundadores da Faculdade de Medicina e seu diretor. Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia. Portador da ordem do Mérito Médico do Brasil e da Grande Medalha da Ordem da Inconfidência Mineira. Um dos fundadores da Faculdade de Filosofia e Letras. Da Academia Nacional de Medicina. Do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
CONJUNTO HISTÓRICO E ARQUITETÔNICO DA ... - UFJFwww.ufjf.br › clioedel › files › 2009/10 › COD98009
João Wagner Antoniol, João Wagner de Siqueira Antoniol
Vereador 2021 a 2024(PSC)
Nasceu em Visconde do Rio Branco em 24/06/1973, cresceu na zona rural de Guiricema e mudou-se ainda jovem para Juiz de Fora. É militar reformado
Trabalhou como guarda-mirim, servente de pedreiro, foi militar do Exército Brasileiro por 20 anos e reformado por questões de saúde em 2011 na patente de segundo sargento. João Wagner afirma que é o primeiro militar do Exército a ocupar uma cadeira na Câmara de Vereadores. Desde 2011 dedica-se a atividades filantrópicas, contribuindo com instituições como GEDAE e Instituto Jesus, em trabalho voltado a atender famílias em situação de vulnerabilidade. Em sua trajetória política trabalhou como diretor do Saúde Servidor, foi presidente da Associação de Moradores do bairro de Lourdes por dois mandatos.
Defende o fortalecimento de parcerias público-privadas, além do fomento ao empreendedorismo local, de modo a atrair novas indústrias e empresas de tecnologia, com o objetivo de gerar empregos e oferecer aos jovens a opção de permanecer na cidade. O vereador também considera importante a atualização do Código de Posturas, instrumento que regula a utilização do espaço urbano pelos cidadãos, como atividades profissionais ao ar livre, plantio de árvores, realização de eventos, entre outros.
Informações do site do vereador na Câmara
Joaquim
Joaquim Antônio Monteiro da Silva
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904
Joaquim Calixto Rodrigues
Conselheiro Municipal de 1881 a 1884
Joaquim Cândido Guimarães
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861
Joaquim Canuto de Figueiredo
Conselheiro Municipal de 1898 a 1904
Joaquim de Almeida Povoas
Conselheiro Municipal de 1873 a 1880
Joaquim de Paula e Souza
Conselheiro Municipal de 1853 a 1861.
+ 15 /05/1862, fazenda da “Saudade”, distrito de São José das Três Ilhas, não encontramos registro da data de seu nascimento. Foi casado com Mariana Inocência de Souza, com quem teve uma única filha: Mariana Policena de Souza Almada.
Policena se casou com o capitão Nicolau Tolentino Menezes de Almada e deu ao comendador sua única neta, Maria Jacintha, nascida em 1858. Jacintha casou-se por volta de 1870, com Antônio Luiz Rodrigues Horta, cafeicultor da fazenda “Península” em Santana do Deserto.
http://www.camarajf.mg.gov.br/geral.php?tipo=HISTHINO&c=4
Joaquim Domingos de Paiva
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Joaquim Eloy dos Santos Andrada
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889, 1895 a 1898 e de 1905 a 1907
Joaquim Eugênio Lobato Guimarães
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Joaquim Fabiano Nogueira Alves
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
Juiz Municipal da cidade.
Joaquim Felício Ribeiro Filho
Praça em Paula Lima
Vereador de 1947 a 1950
Joaquim Fernandes de Miranda Conselheiro Municipal de 1873 a 1876 e de 1881 a 1884
Joaquim Furtado de Mendonça
Conselheiro Municipal de 1853 a 1857
Joaquim Gonçalves Coelho
Nascido em Portugal em 1857, veio ainda jovem para o Brasil, fixando-se em Juiz de Fora e em pouco tempo se tornando grande e prestigiado empresário.
Residia na rua Santo Antônio nº6 e sua casa de Secos e molhados a grande área em que hoje ocupa o imóvel do Banco Mineiro da produção, ou seja, atualmente o andar térreo é ocupado pela Secretaria da Fazenda Estadual, era sócio proprietário do antigo e elegante cinema à Rua Halfeld entre a Galeria Pio X e o Ed. Sulacap, também era sócio proprietário do estabelecimento “Parc Royal” tradicional e aristocrata casa comercial na rua Halfeld mais ou menos em frente ao atual Banco do Brasil.
Foi Sócio Remido da Sociedade Beneficente Juiz de Fora aos 35 anos, dirigiu a Sociedade Auxiliadora Portuguesa e foi presidente da Associação Comercial de 1905 a 1908.
Era casado com D. Catarina Villing Coelho, nascendo-lhes 12 filhos. Faleceu em 3 de fevereiro de 1925.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
Joaquim Ildefonso Monteiro de Barros
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
Joaquim Malta
Esse é outro personagem importante da minha vida, que não posso deixar de dizer algumas palavras. Sr. Joaquim era um anjo, tinha uma grande protuberância nas costas que alguém chamaria de corcunda, mas, eu o conhecendo bem, posso dizer que seriam asas embutidas. Era um homem puro e bondoso, meu colaborador, companheiro de muitas viagens que fiz por essas Minas Gerais e por esse sul do Brasil onde eu negociava porcos e ele sempre contando seus causos e suas experiências de vida.
Couve só pode comer rasgada, pois com aço da faca ela vira veneno, quando for viajar leve um tanto de pó de mercúrio e jogue na cama onde vai dormir para matar os micróbios. Quando ele ia buscar os porcos que eu comprava ele levava “sal de grabo”, chegava cedo na pocilga e jogava para os porcos que comiam aquilo e dava uma disenteria e à tarde, na hora de pesar estavam todos de barriga vazia, e não morriam na viagem e aí por diante.
Veja um de seus casos:
“Acidente de Avião”
Dizia Sr. Joaquim ter sido vítima de um acidente de avião descrevendo-o assim: Certa feita estava ele conduzindo uma tropa de burros lá para o lado de Ubá quando ficou sabendo da existência, perto de onde estava, de um “Campo de Aviação” e que naquele dia tinha um avião pousado. Como ele não conhecia essa coisa ele deixou os burros atrelados no pasto de um amigo e seguiu só com sua montaria até o campo. Nem bem se aproximava, mas já bem perto, o aeroplano foi ligado e fez um enorme barulho, assustando sua montaria que partiu descontrolada em disparada com Joaquim em sua sela, sorte dele que não deu uns 300 metros apareceu uma vala e ele com dificuldade conduziu o animal que a adentrou quando ele abrindo as pernas ficou sobre ela e o burro seguiu sozinho, saindo nosso tropeiro sem nenhum ferimento, o burro parou cansado bem mais adiante. Esse foi o “acidente de avião do Sr. Joaquim”
Até seu falecimento não deixou de ser um acontecimento inusitado e lamentável:
Eu tinha um fornecedor chamado Paulo Roberto da Silva que todas as semanas trazia 25 suínos de Pouso Auto, Sul de Minas Gerais, ele sai na madrugada e chegava por volta das 7,00 horas, 8,00 hs da manhã, quando eu ia recebê-lo na balança da Paraibuna de Papeis no Distrito Industrial em Benfica.
Paulo Roberto me telefonava uma hora antes quando eu já estava na loja da Batista de oliveira para que eu fosse me dirigindo para a balança, o que eu fazia criteriosamente.
Naquele dia, por algum motivo qualquer eu estava muito atarefado e chamei meu homem de confiança, Sr. Joaquim, para ir no meu lugar. Dei dinheiro para ele ir de taxi.
Infelizmente Joaquim não me atendeu, ele sendo das antigas, muito econômico, foi de ônibus até Benfica, acredito eu que com a intenção de achar um taxi lá e seguir até a balança, que fica a uns 3 quilômetros, ele foi a pé, provavelmente acelerado, nesse momento, imagino, preocupado de estar atrasado. Chegou no caminhão, pesaram o caminhão cheio como é de costume para depois descarregar no matadouro em Nova Era e voltar para pesar novamente vazio, antes de chegar para descarregar Paulo Roberto notou ele desfalecido, levou para o posto de saúde de Benfica onde ele chegou morto, na boleia da camionete.
Quando meu fornecedor ligou, larguei tudo e saí em disparada, mas lá chegando nada pude fazer senão tomar as providências legais e comunicar a sua família, foi uma grande perda, como um segundo pai. Ele tinha pouco mais de 70 anos.
Texto do autor
Joaquim Nogueira Jaguaribe
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1887 a 1888 e Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
Nasceu a 11 de maio de 1850 em Fortaleza, filho do Senador Domingos José Nogueira Jaguaribe, Visconde de Jaguaribe e Clodes Alexandrina Santiago de Alencar Jaguaribe.
Entregando-se a profissão de engenheiro, agrimensor prático, trabalhou em 1872 na Est. de Ferro D. Pedro II, em 1876 na de Porto Alegre a Uruguayana, e em 1878 na do Piau a Rio Novo, Juiz de Fora. Em 1882 fez se subempreiteiro de obras da Est. de Ferro D. Pedro II, em 1888 ajudante do Inspector de immigração e colonisação em Minas Geraes e em 1889 engenheiro fiscal da Est. de Ferro Conde d'Eu na Parahyba.
Proclamada a república, consagrou-se aos trabalhos de uma fazenda de café; em 1902 a direção do serviço de creosotagem de madeiras brancas na Est. de Ferro Central do Brasil; em 1903 passou-se para a Repartição Geral dos Telégrafos a fim de construir a linha de S. Benedicto a Campo Grande no Ceará, conservando-se aqui até 1905 como encarregado da 2ª secção de conservação dessa linha.
Removido em 1905 para o Distrito de Minas Sul, tomou conta da lª Secção, e em abril de 1906 foi designado para construir a linha de Guanhães a Theophilo Ottoni, Distrito de Minas Norte, tarefa de grande trabalho através de vasta zona de matas virgens inculta e deserta.
Portal da história do Ceará
Joaquim Pedro Teixeira de Carvalho
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856, 1857 a 1868
Joaquim Ribeiro da Silva Braga
Conselheiro Municipal de 1908 a 1911.
Joaquim Simeão de Faria, Dr. 1
Rua no Bairro Santa Cruz
Conselheiro Municipal de 1919 a 1926.
Joaquim Simeão de Faria 2
Vereador de31/01/1955 a 31/01/ 1962
Procurador da Justiça Militar durante o período da revolução militar deflagrada em 1964 atuou junto a auditoria militar de Juiz de Fora.
Joaquim Vicente Guedes
Rua no Bairro Graminha
Vereador de 1947 a 31/01/1955 e de 31/01/
1959 a 31/01 /1962 (Presidente da Câmara a 31/01/1952 a 30/01/1953), PR
Jorge Afonso Pinheiro
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1977
Jorge Moreira da Cunha
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
Galeria de Imagens

Atentado a Jair Bolsonaro

Jacob Pinheiro Goldberg

James L. Kennedy

João Carlos Arantes

João Carlos Campos

João Coteca

João Carriço

João de Deus

João do Joaninho

João Jaime Stieguert

Fabrica de Doces Brasil na Rua Marechal

João José

Dr. João Penido

Dr. João Penido Filho

João Ribeiro de Oliveira e Souza

João Ribeiro Villaça

João Wagner Antoniol

Joaquim Gonçalves Coelho
José
José Aires do Nascimento
Conselheiro Municipal de 1881 a 1884
José Alexandre dos Santos
CRAS Sudeste Olavo Costa
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1983
Um dos primeiros vereadores afrodescendentes de Juiz de Fora, Natural de Juiz de Fora e nascido no Bairro Monte Castelo, fez parte da banda de música do bairro e sempre mostrou interesse e participação acerca das discussões políticas da comunidade. Sua atuação parlamentar foi pautada por ações voltadas para as áreas social e educacional. Também exerceu a função de defensor público.
José Anastácio da Costa Lima, Comendador
Conselheiro Municipal de 1853 a 1857
Nasceu em 11 de maio de 1815, no então distrito do Quilombo, atual município de Bias Fortes, MG, e faleceu em 5 de dezembro de 1876, na fazenda Monte Verde, distrito de São Francisco de Paula, atual Torreões. Filho do capitão Marcellino Gonçalves da Costa, uma das maiores fortunas do Brasil do século XIX, e de Gertrudes Theodora de Lima.
José Anastácio da Costa Lima era primo do capitão Antônio Dias Tostes, também vereador pela primeira legislatura. Foi casado com Maria Cândida Perpétua e não deixou descendência legítima. Em seu testamento, o comendador, instituiu seus herdeiros os quatro filhos da parda liberta Luiza Theodora de Jesus: Cândido José da Costa Lima, Cezario José da Costa Lima, José Anastácio da Costa Lima e Marcelino José da Costa Lima.
Foi uma das maiores fortunas da região à época e exerceu diversos cargos, entre os quais o de Juiz Municipal de Órfãos, em 1853.
http://www.camarajf.mg.gov.br/geral.php?tipo=HISTHINO&c=4
José Antônio Monteiro da Silva
Conselheiro Municipal de 1916 a 1918
José Batista de Oliveira
Rua no Bairro Bom Pastor
Prefeito nomeado de 1945 a 1946
Nascido em 1897 e faleceu em 1958, filho de Francisco Batista de Oliveira e Eugênia Nunes Lima de Oliveira, casado com Dagmar Teixeira Batista de Oliveira, engenheiro e industrial: diretor da Cia. Fiação e Tecelagem São Vicente, engenheiro da Estrada de Ferro Paracatu, Orquidófilo. Presidente do Centro Industrial de Juiz de Fora.
José de Castro Barbosa
Nasceu em Caratinga, MG, em 7 de julho de 1903, filho de Francisco Alves Barbosa e D. Maria Das Dores Nogueira de Castro Barbosa. Foi proprietário da indústria F. A. Barbosa Ltda. Especializada na produção de sabão e soda cáustica situada no bairro Costa Carvalho.
Foi presidente do Rotary de 1951 a 1953. Presidente da Associação Comercial de 1943 a 1953.
Era casado com D. Rosa Otto de Castro Barbosa e gerou 4 filhos.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
José de Castro Ferreira
Rua no Bairro Terras Altas
José de Castro Ferreira nasceu em Carmo do Rio Claro (MG) no dia 17 de julho de 1934, filho de Geraldo Ferreira e de Odete Maria de Castro Ferreira.
Estudou no Ginásio Municipal Cônego Leopoldo, em sua cidade natal e no colégio dos jesuítas em Nova Friburgo (RJ), tendo concluído o curso de humanidades no Colégio Afonso Arinos, em Belo Horizonte. Iniciou o curso superior na Faculdade de Direito de Juiz de Fora (MG), concluindo-o na atual Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1959.
Em Juiz de Fora, foi funcionário do Departamento dos Correios e Telégrafos e montou sua primeira banca de advocacia e iniciou-se na carreira política. Em 1963, foi nomeado pelo governador de Minas Gerais, José de Magalhães Pinto, diretor administrativo da CAMIG.
Após o movimento político-militar de 31 de março de 1964, que afastou do poder o presidente João Goulart e a instauração do bipartidarismo, filiou-se ao MDB.
Indispondo-se com o novo regime devido ao apoio dado às reformas de base defendidas pelo governo Goulart, foi indiciado em cinco inquéritos policiais-militares e absolvido em todos eles. Em abril de 1969, contudo, acabou tendo seus direitos políticos suspensos por dez anos. A partir de então, José de Castro exerceu exclusivamente a advocacia em Juiz de Fora e no Rio de Janeiro, tendo também lecionado direito constitucional e processual civil na Faculdade Viana Júnior. Após a assinatura da lei da anistia, em agosto de 1979, pelo presidente da República, general João Batista Figueiredo, recuperou seus direitos políticos.
José de Castro foi o tesoureiro das campanhas eleitorais de Itamar Franco.
Após breve passagem pelo PTB, onde chegou a ocupar a secretária-geral, José Ferreira de Castro ocupou a presidência da seção mineira do PRN.
Quando Collor renunciou ao mandato em 29 de dezembro e sendo efetivado na presidência da República o vice Itamar Franco, José de Castro assumiu, o cargo de consultor-geral da República.
Dias após ser empossado, afirmou considerar a Constituição “bonita, democrática e liberal”, mas “prolixa e complexa”, e até “inconstitucional” em alguns artigos. Na ocasião, declarou também ter a intenção de uniformizar a jurisprudência para todos os órgãos do governo. Para ele, era fundamental recompor a máquina administrativa do governo, restabelecer os mecanismos de controle interno, para combater a corrupção e alterar a ênfase da política econômica, destacando o combate a recessão. Quanto às privatizações promovidas pelo governo Collor, garantiu que o governo interromperia o programa, podendo até mesmo ampliá-lo, com pequenas modificações.
Uma de suas primeiras missões foi analisar os pedidos feitos pelo ex-presidente Fernando Collor, que se considerava no direito de utilizar helicópteros, carros, motocicletas e passagens aéreas da presidência da República. Considerado um dos nomes mais influentes junto a Itamar Franco não só no terreno jurídico como também no político, Castro Ferreira era um dos integrantes da “República do Pão de Queijo”, como era chamado o grupo de mineiros mais próximos ao presidente.
Em fevereiro de 1993, tornou-se advogado-geral da União, cargo criado por Itamar Franco em dezembro de 1992 em substituição ao de consultor geral da República.
Em abril, José de Castro solicitou ao presidente sua demissão, sendo substituído na Advocacia Geral da União por Geraldo Quintão. Em seguida, assumiu a presidência da Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (Telerj). Em junho deste ano passou a integrar a equipe de coordenação da vitoriosa campanha presidencial do candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) Fernando Henrique Cardoso no pleito de outubro, como representante do presidente Itamar Franco.
Depois de sua saída da Telerj, José de Castro passou a dedicar-se à advocacia em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em abril de 1999, por determinação do governador Itamar Franco, assumiu a presidência da Comissão Especial de Estudos Avançados, Constitucionais e Legais, constituída por 11 juristas mineiros e encarregada de analisar o processo de privatização do sistema hidrelétrico e sua vinculação aos recursos hídricos. O parecer da comissão deu base jurídica ao governo mineiro para obstar o projeto do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso de privatização de Furnas, empresa estatal de eletricidade cujo parque gerador encontra-se em grande parte em território de Minas Gerais.
Foi casado com a advogada Ana Amélia Mena Barreto de Castro Ferreira. Teve oito filhos.
Marcelo Costa/Sergio Lamarão
FONTES: ASSEMB. LEGISL. MG. Dicionário biográfico; Estado de São Paulo (19/10/92, 20/12/92, 11/3/93, 12/3/93, 13/3/93, 3/4/93); Folha de São Paulo (5/10/92, 5/3/93, 12/3/93, 18/2/94, 22/2/94, 16/4/94, 4/10/94); Globo (3/4/93, 14/4/93, 16/4/93, 1/5/93); INF. BIOG.; Jornal do Brasil (1/11/92, 29/4/93, 1/5/93, 2/5/93); TRIB. SUP. ELEIT. Dados Estatísticos (6 e 8); Veja (14/12/94).
José Calmon Nogueira Valle da Gama
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868.
Nascido em 22 julho de 1839 no Rio de Janeiro, Filho de Nicolau Antônio Nogueira Valle da Gama, visconde Nogueira da Gama e Maria Francisca Calmon, viscondessa de São Mateus, Marido de Rosa Mônica Carneiro Nogueira da Gama.
José Capistrano Barbosa de Alkmin
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861 e de 1881 a 1886 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1861 a 1864.
José Carlos de Lery Guimarães, Jornalista
Rua no Recanto dos Lagos
Nasceu em Juiz de Fora no dia 21 de janeiro de 1933, filho de Phintias Caiaffa Guimarães e Maria da Conceição de Lery Guimarães. Foi, além de advogado e professor da UFJF, um dos maiores nomes do jornalismo de Juiz de Fora: foi o maior nome da Rádio Industrial, criou a Ronda Policial na PRB-3 e o programa de auditório "Tribunal da Opinião Pública", trazendo presidentes da república e ministros à cidade; trabalhou no Diário Mercantil, fundou jornais e revistas. Foi também um nome muito forte no Teatro. Trovador primoroso. O amigo jornalista, Wilson Cid, relembra a maior tragédia ocorrida no país, em Niterói, no mês de fevereiro de 1962. Ele e Lery passavam pela cidade fluminense quando ocorreu o incêndio ao Circo Americano, que terminou com 365 mortos. Os dois trabalhavam na Rádio Industrial e, como estavam com uma maleta da rádio no carro, improvisaram a transmissão puxando linha de uma padaria próxima ao circo. O espírito de liderança também acompanhava Lery Guimarães na produção de espetáculos, como Cristo Total, grande show de massa realizado no Sport Club, com texto e direção do jornalista. Falecido em maio de 1999.
Acessa.com
José Carlos de Morais Sarmento
Rua no Bairro Santa Catarina
Nascido em Juiz de Fora em 1898, filho de Severiano de Morais Sarmento e de D. Maria do Carmo Pereira de Marais Sarmento.
Com a morte do pai em novembro de 1924, assumiu o comando da Cia Fiação e Tecelagem Morais Sarmento. Era diplomado em engenharia.
Foi diretor da Estrada de Ferro Leopoldina Railway, um dos fundadores do Rotary Juiz de Fora, sendo seu diretor duas vezes e governador internacional desse clube de serviços.
Foi presidente da Associação Comercial de 1927 a 1934.
Foi casado com D. Marcina Ferreira de Morais Sarmento com quem 4 filhos. Morou muitos anos na Av. Barão do Rio Branco, nº 1812 onde faleceu acidentalmente.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
José Carlos Duarte
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
José Carlos Fagundes, José Carlos Raposo Fagundes Netto,
Nasceu em Juiz de Fora em 28 de abril de 1945, bancário, servidor público, foi deputado federal por Minas Gerais
Filho de Francisco Fagundes Netto e Elza Raposo Fagundes Netto. Em 1970 foi nomeado assessor parlamentar da Câmara dos Deputados e cinco anos depois foi assessor da Secretaria de Indústria e Comércio de Minas Gerais na gestão Fagundes Netto e em 1976 assumiu o cargo de diretor de Relações Públicas da prefeitura de Juiz de Fora. Eleito suplente de deputado federal pela ARENA em 1978, foi convocado após a nomeação de parlamentares para o secretariado do governador Francelino Pereira, sendo efetivado posteriormente com a escolha de Nogueira de Rezende para o Tribunal de Contas da União em 1981.
Reeleito pelo PDS em 1982, votou pela Emenda Dante de Oliveira em 1984 e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985. Em virtude desses fatos ingressou no PFL não sendo, porém, reeleito em 1986. Nomeado supervisor da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais em junho de 1991 pelo governador Hélio Garcia, permaneceu no cargo até fevereiro de 1999.
Wikipédia
José Carlos Ferreira Pinto
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872
José Carlos Gal de Castro
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1996
José Celso Valadares Pinto
Prefeito nomeado 1943 a 1945
Médico, foi prefeito, também de São Lourenço.
A explosão da Oficina 4 na FEEA, considera uma das maiores tragédias da cidade, aconteceu em seu governo.
José Cesário Monteiro da Silva Dr.
Conselheiro Municipal de 1893 a 1895 e de 1898 a 1907
Médico, Mudou-se para Ribeirão Preto.
José Corrêa e Castro
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876
José Damasceno da Silva
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
José de Barros, radialista, José Vicente de Barros
Viaduto no centro da cidade tem seu nome
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1988
Ícone da história do rádio de Juiz de Fora. Natural de Conceição do Formoso, distrito de Santos Dumont, José Vicente de Barros nasceu em 18 de janeiro de 1932. Dez anos depois, após a perda do pai, se mudou com a mãe e os irmãos para Juiz de Fora, cidade que sempre mencionou como “do coração”. Foi aqui que trilhou sua trajetória profissional e se consagrou como uma das vozes mais queridas do rádio, onde trabalhou por 55 anos, nas emissoras Rádio Sociedade de Juiz de Fora (PRB-3) e “Solar” AM. Também atuou como vereador, mas não deu continuidade à carreira política.
Foi no comando do programa Hora Sertaneja, durante 37 anos na Rádio Solar AM, que Zé de Barros se fez presente no cotidiano dos juiz-foranos logo pela manhã. O programa começava às 5h, e ia até às 7h, tocando músicas sertanejas e oferecendo informações de utilidade pública e prestação de serviços. “Numa época em que não tínhamos internet e redes sociais, ele foi o porta voz de muitas pessoas ao transmitir mensagens na rádio”, relembra o radialista e colega de trabalho, Paulo César Magella. “Ele nos ensinou muito sobre senso de solidariedade e amor ao rádio. ”
Também foi ele o responsável por revelar muitos artistas para o meio musical, como a dupla Chitãozinho e Xororó. “José de Barros foi precursor dos grandes eventos da cidade. Ao realizar o Encontro Sertanejo, ele conseguia lotar o Cineteatro Central duas vezes no mesmo dia”, conta Paulo César. “Foi durante este evento, que Chitãozinho e Xororó, ainda meninos, se apresentaram”. Faleceu em 1 de outubro de 2016.
Tribuna de Minas
José de Cerqueira Coelho
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898
José de Sant’Anna Velloso
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930
José de Souza e Silva Roussin, Cônego
Conselheiro Municipal de 1865 a 1876
José Eduardo Araújo
Vice-Prefeito de 01/01/2005 a 16/06/2008 e Prefeito 16/06/2008 a 31/12/2008
*Juiz de Fora, 12 /12/1945. É formado em Direito pela Faculdade Vianna Júnior, em Contabilidade pela Faculdade Machado Sobrinho e, Administração e Relações Públicas, pela Universidade Negócios e Administração de Belo Horizonte, também atua como radialista.
Na administração pública, foi titular da Diretoria de Centros Regionais de 2002 a 2003 e vice-prefeito a partir de 2005. Com a renúncia de Carlos Alberto Bejani, assumiu o Poder Executivo no período de julho a dezembro de 2008.
José Emanuel, José Emanuel Esteves de Oliveira
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2016, PSC
Nascido em Juiz de Fora em 3 de fevereiro de 1955, eletricista.
José Felipe da Silva
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
José Fernandez de Miranda
Conselheiro Municipal de 1857 a 1864
.José Fonseca Soares
Vereador de 1947 a 1950
José Gasparete
Rua no Vale do Ipê
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1977
José Gattás Bara
Praça em São Mateus Em 1950 entrega à cidade o prédio que construiu para abrigar o Hotel Centenário. Em 1960 terminou a construção do edifício Brasília, de 11 andares, erguido para sua família. Os altos edifícios começavam a mudar a paisagem da cidade.
José Gavioli
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955
José Geraldo Capute
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1959
José Geraldo de Oliveira
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988
José Hallack
Homenagem a um amigo: José Hallack, árabe, empresário, proprietário da fábrica de pijamas e cuecas "Aristocrata" na rua Fonseca Hermes, era um grande criador e contador de piadas de Juiz de Fora em sua época. Criativo, alegre extrovertido não perdia uma oportunidade de colocar os fatos do dia a dia como uma versão alegre e inteligente, muitas saudades de nossos papos, nos cafezinhos da vida. Algumas de suas histórias:
Um Amigo Árabe Faleceu
Não vou citar o nome do falecido, mas o fato ocorreu da seguinte forma:
Num encontro com o Zé Hallack na rua Batista de Oliveira em frente a Floricultura Ciuffo ele disse:
- Sabia que o ... (fulano) morreu;
- Não é possível, não acredito, estive com ele ontem;
- Bom, eles fizeram um buraco, colocaram ele dentro e encheram de terra por cima então, então ele deve ter morrido.
José Hallack na AABB
Contexto: fato 1-Todos os empresários da época negociavam muito com o Banco do Brasil que atendia as indústrias descontando duplicatas em condições especiais. Fato 2: Sua filha era funcionária do Banco o que lhe permitia o acesso à A.A.B.B.
Determinada pessoa encontra com o José Hallack na rua e diz: - ô José, te vi ontem na A.A.B.B.
–José respondeu: Eu tenho o direito de frequentar o clube porque sou “dependente do Banco do Brasil”.
Num Domingo Cedo
Em um domingo de manhã, José Hallack deu uma entrevista na TV Universitária em um programa da Universidade Federal de Juiz de Fora. Em um trecho perguntaram-no sobre sua saúde o que ele respondeu: “estou muito bem, se eu morrer amanhã, vou levar um susto danado!
José faleceu no dia seguinte e no próximo domingo, o mesmo programa comunicou seu falecimento e repetiu a entrevista
Texto do autor
José Inácio Nogueira da Gama, Capitão-Mor depois Coronel
Rua Inácio da Gama no Bairro de Lourdes
Nasceu em 1 de outubro de 1778 e faleceu em 10 de janeiro de 1839 filho de Nicolau Nogueira e Ana Joaquina de Almeida e Gama.
Comprou a fazenda São Mateus em 1803 se casou com Francisca Maria do Vale de Abreu e Melo, baronesa de São Mateus quando faleceu sua esposa ficou com a administração da fazenda.
Wikipédia
José Joaquim Monteiro de Andrade
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907.
José Joaquim Monteiro de Andrade nasceu em Juiz de Fora (MG) no dia 19 de março de 1872.
Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Advogado no foro de Juiz de Fora, presidiu em 1926 o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, a convite do presidente estadual Antônio Carlos Ribeiro de Andrada.
Com a vitória da revolução de outubro de 1930, assumiu no dia 24 desse mesmo mês a presidência do Banco do Brasil, substituindo Manuel Guilherme da Silveira Filho. Permaneceu no cargo, porém, apenas até o dia 4 de novembro seguinte, quando, empossado o Governo Provisório de Getúlio Vargas, foi designado para titular do órgão Augusto Mário Caldeira Brant.
Radicado no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, passou a dedicar-se à administração dos negócios industriais de sua família.
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/andrade-jose-joaquim-monteiro-de
José Kassis
Depoimento: - Enchia a mala com corte de calça, corte de vestido, algumas toalhas de mesa, com roupa de cama, essas coisas. E saía... às vezes saía na cidade, o domingo e sábado entrava nas fazendas, porque nas fazendas durante a semana, não podia entrar. Proibido. Sábado trabalhava de tarde, domingo trabalhava de manhã. Nem almoçar não ia mais não. Era duas, três fazendas. Aí trabalhava, ganhava dinheiro.
(...) vendia a prazo. Naquela época o comércio não vendia a prazo, agora vende (...) eu dava um cartãozinho para clientes, e ficava um cartãozinho comigo e quando chegava lá de volta, eles pagavam.
Em época de natal, de carnaval, essas coisas, eu abria uma loja onde hoje é a Farmácia Dia e Noite, na esquina da Halfeld. Lá tinha ótica, tinha loja, tudo era coisa velha. Abria lá para vender. Aí fazia feira domingo, era feira aqui na esquina Benjamin Constant, perto da Embratel mais ou menos, para aquele lado, sabe? E durante a semana mascateava.
“Aí no tempo de festa, por exemplo, em Congonhas do Campo, em Água Suja, em Trindade (Goiás), tinha festa religiosa da Igreja, aí eu vendia muita coisa. (...) eu levava a mercadoria de caminhão. Alugava um cômodo, e vendia. Passava dez, quinze dias, e vinha aqui. O que sobrava vinha de volta para cá."
Dissertação de mestrado Juiz de Fora, 2008.
http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2009/12/Juliana-G-Dornelas1.pdf
José Kodak, José Carlos Passos
LOJA DO ZÉ KODAK E BANDA DAQUI
É na galeria Solar, onde foi instalada a primeira escada rolante de Juiz de Fora que encontramos, também a loja do ZÉ KODAK. Natural de Bicas, veio para Juiz de Fora ainda criança e é filho de um dono de armazém de secos e molhados. Penúltimo de sete filhos é, desde criança, apaixonado pelo carnaval. Aos 13 anos teria se encantado ao ver no carnaval um desfile da escola de samba Turunas do Riachuelo, escola que passou a ter devoção. Foi balconista numa loja e, em 1974, abriu sua loja de artigos fotográficos, inicialmente chamada Focus Filmes, depois adotando seu apelido Zé Kodak.
José Carlos, ainda em função do carnaval assumiu o comando da BANDA DAQUI sendo chamado de "General da Banda". Essa banda surgiu em uma conversa entre amigos num final de noite do réveillon de 1971/72. O grupo era composto por jovens da "turma do São Roque", referência ao local em que se reuniam com frequência.
Zé Kodak é também grande apoiador do concurso MISS GAY, sendo que em sua loja é são vendidos os ingressos. A primeira festa foi realizada em 1976 e se tratava-se de uma ação entre amigos para ajudar a escola de samba G.R.E. S. Juventude Imperial. Atualmente se tornou um grande evento realizado anualmente em uma casa de eventos, com grande presença de visitantes de todo o Brasil que movimentam o centro comercial de Juiz de Fora criando um evento paralelo de grande porte.Faleceu em 26 de fevereiro de 2021, vítima da Covid 19.
José Laerte da Silva Barbosa, Dr. José Laerte
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2016
Nascido em 4 de novembro de 1956 em Argirita, MG, Médico e funcionário público da FEHMIG, ocupou os cargos de gerente regional de saúde do Estado de Minas Gerais e secretário de saúde do município. Como secretário municipal de janeiro de 2013 a março de 2015, ele fez de Juiz de Fora referência nacional em saúde mental, substituindo os hospitais psiquiátricos por uma rede de serviços de saúde mental e transferindo os pacientes cronicamente internados para residências terapêuticas.
https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2016/juiz-de-fora-mg/vereador/dr-jose-laerte-45000/
José Lopão, José Rezende Lopes
José Lopão fez fortuna com seus braços, com sua inteligência e personalidade forte, sagaz e hábil com negócios, conquistou o sucesso e foi proprietário de muitas fazendas, com centenas de cabeças de gado, leite e corte, era bisneto do Barão do Rio Novo e do Barão do Retiro, e trineto do Barão de Juiz de Fora e um autêntico “Coronel”.
Gostava de uma prosa, de oferecer comida boa e farta: leite gordo, biscoito de polvilho e carne de porco frita na banha. Chamava as pessoas de “ô mulato” e “ô Tubia”.
Antigamente as fazendas tinham uma casa grande, onde moravam os fazendeiros e seus familiares (muitas vezes num sentido bem amplo: tias, sogra, sogro e outros) e casas menores onde moravam os trabalhadores de geração em geração formando uma comunidade.
José Lopão tinha uma fazenda dessas. Casado com Dona Netinha em segundo matrimonio, ali criava os filhos e conviviam os parentes e os empregados e suas respectivas famílias.
Primeira parte:
Certo dia, faleceu uma pessoa da família e José Lopão foi a Santos
Dumont comprar um caixão para servir ao velório e enterro no cemitério localizado dentro da fazenda. Chegando à funerária da cidade encomendou o ataúde foi discutir o preço com o comerciante, achou muito caro e o argumento do papa-defuntos era que as pessoas só o procuravam eventualmente e adquiriam um só caixão de cada vez, por isso, tinha o custo elevado. José Lopes então raciocinou:
Tenho que comprar um caixão para meu parente, mas fulano e cicrano também estão à beira da morte e tem outros, também, que não vão demorar muito. Chegou à conclusão que poderia comprar sete unidades e, conseguindo um preço melhor, fechou o negócio carregou a camionete e levou os caixões para a fazenda. Chegando lá enterrou o parente e guardou os que sobraram no porão do casarão, para serem usados oportunamente.
Dona Netinha, sua esposa, não gostou da ideia de José Lopão de depositar os ataúdes no porão da casa, ”debaixo do quarto de dormir”, aquilo lhe impressionava muito e as pessoas demoravam a morrer.
Sempre pedia ao esposo que retirasse aquilo dali, era sempre enrolada com a habilidade habitual do companheiro...
Segunda Parte:
... transcorreu muito tempo até que certo dia o Lopão viajou. Naquela noite houve uma tempestade muito forte com trovões e relâmpagos em profusão, Dona Netinha não dormiu e desassossegada, quando amanheceu o dia, bem cedo, mandou um dos empregados carregarem os caixões na carroça e jogar fora dentro do rio que passava na propriedade. Aí aconteceu o seguinte: o rio que passava na fazenda, também passava pelo cemitério e em seguida na cidade de Piau, as pessoas vendo os caixões boiando rio abaixo acharam que o cemitério tinha desmoronado com a chuva e ficaram em polvorosa.
Vendendo o gado
José Lopão estava próximo a uma porteira vendendo um lote de cabeças de gado para recria, ao lado do comprador, assistia à passagem do gado vendido, tocado por seus cavaleiros e pasmem, passou por ali umas 100 cabeças de gado e ele nominava uma a uma:
Estrela, Pintada, Marrom, Malhada, e assim por diante. O comprador ficou abismado com sua memória e ele afirmava conhecer, pelo nome, cada uma de suas vacas. Deve ter feito um ótimo negócio, pois, o freguês estava entusiasmado. Perguntado, depois, sobre o fato José Lopão respondeu: ô mulato fica esperto, se acha que eu vou saber o nome de vaca? Eu ponho o nome na hora de acordo quando a vaca passa, se tem uma pinta na testa é estrela; se tem muitas pintas é pintada; se é arisca é Brisa ou Ventania; se é mal-encarada é Bandida, Marvada, Tirana, Sombria etc. e tal. Coisas de Mineiro.
Texto do autor
José Marcos Freesz
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977
Atuante na vida política de Juiz de Fora, José Marcos Freesz foi vereador da Câmara Municipal de Juiz de Fora, tendo se distinguido pelos empreendimentos sociais realizados nos vários bairros da cidade, especialmente nos bairros Santa Terezinha e Eldorado. Natural de Juiz de Fora, faleceu muito jovem em pleno exercício de suas funções, quando o seu carro foi atingido por um trem numa passagem de nível na entrada do Distrito Industrial.
Escola Municipal Vereador Marcos Freesz: 2010ejamarcosfreesz.blogspot.com
José Maria de Oliveira Bulhões
Foram contratados pelo Mariano Procópio para o projeto da União Industria: O Capitão José Maria de Oliveira Bulhões, assistido por José Koeller e seu filho, além de dois engenheiros franceses: Flageollot e Vigouroux.
franckalemao.com.br › 150ANOSDAESTRADAUNIAO.
José Maria Rabêlo e Euro Arantes
17 de fevereiro de 1952- Jornal O “Binômio”
Surgiu por iniciativa de dois jovens jornalistas, José Maria Rabêlo e Euro Arantes. Era semanal e trazia características de publicações alternativas: humor, irreverência, ironia, combate à força política dominante. Em 12 anos de existência, o “Binômio” imprimiu 508 números, edição de Belo Horizonte, além de 293 números de Juiz de Fora, totalizando 15 mil páginas. Fernando Gabeira foi o gerente da sucursal de Juiz de Fora, que se iniciou em 1954 e seguiu até 1968.
https://obinomio.wixsite.com/histo
José Maria y Villaronga
Considerado por alguns historiadores como o primeiro pintor que surgiu na cidade, no final do século passado, ele teria sido o responsável pela fachada e pela decoração da capela Senhor dos Passos. Além disso, o artista teria realizado a cenografia dos bastidores do Teatro Misericórdia e a pintura do Palacete Vale Amado.
Natural de Barcelona, na Espanha, deixou seu país por questões políticas, refugiando-se na Holanda, de onde saiu em direção ao Brasil. Apesar de ter se casado em Valença, estado do Rio de Janeiro, e de ter tido dois filhos, deixou a família nessa cidade e iniciou uma verdadeira peregrinação pelo Vale do Paraíba. Infelizmente, das três obras que produziu em Juiz de Fora, nada restou para ser apreciado. A estadia dele na cidade é calculada em 1860.
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José Marianno Pinto Monteiro, Major
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907
José Mário Villela, Coronel
Rua no Bom Pastor
Vereador de 1936 a 1937
José Mauro Krepp
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/2000
Atuante representante dos bairros da cidade alta e da colônia alemã. Atuou junto ao prefeito Alberto Bejani para a abertura do acesso Borboleta\ São Pedro, pelo Morro do Alemão e Junto com Luiz Antonio Stephan e Luiz Chinelato iniciou o movimento de reativação das festas alemãs em 1990, criando o modelo de festividade que persiste até os dias de hoje (2020)
José Moreira da Rocha
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
José Moreira Lanna
Vereador de 31/01/1959 a 31/01/ 1962
Advogado
José Natalino
Vice-Prefeito de 31/01/1977 a 31/01/1983
Engenheiro civil e sanitarista com larga experiência no Brasil e no exterior. Graduou-se em Engenharia civil pela UFJF, Organização e Métodos pela Universidade de Buenos Aires, Pavimentação Rodoviária e de Aeroportos pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias do Ministério dos Transportes, fez pós-graduação em Saneamento, Recursos Hídricos e Meio Ambiente pela Universidade Federal Fluminense e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pelo Banco Mundial, em Washington, Estados Unidos. Na gestão pública, atuou como vice-prefeito de Juiz de Fora e diretor geral do Departamento de Água e Esgoto (DAE) de 1976 a 1980. De 1989 a 1992 foi diretor-presidente do órgão que sucedeu o DAE, a Companhia de Saneamento de Juiz de Fora. Também foi secretário de Obras Públicas de Juiz de Fora entre 1996 e 2000.
http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias.php?cod=6194
José Oceano Soares
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955
A Turunas do Riachuelo foi fundada a partir de um bloco carnavalesco, por ideia de José Oceano Soares, a entidade se transformou em escola de samba.
Luz e Mar Rodrigues Soares disse: Meu tio Oceano Soares, dentre outros cargos, foi presidente da UDN em Minas e vereador de Juiz de Fora. Nesta foto, de 1952, está transmitindo um jogo do Tupynambás, pois também foi radialista esportivo em JF. Nessa mesma foto, podemos ver José Céu Azul Soares, jogando pelo Baeta, cujo estádio leva o nome de seu irmão José País Soares e que foi o fundador do Tupynambás em JF. O de camisa branca e óculos escuros é Waldir que também foi radialista na PRB-3, juntamente com o Tio Céu Azul...
José Novaes Soares era um amante inveterado da natureza e mostrou isso ao batizar os filhos de forma extravagante. Os rapazes eram: Oceano, Céu Azul, Sol e Ar, Americano e Paiz. As moças foram chamadas de Pátria, Nuvem e Claro Dia. Mas, por exigência da Igreja Católica, todos os homens tiveram que ser batizados de José como primeiro nome, e as mulheres eram todas Maria. Quando José Novaes Soares morreu, a esposa casou-se novamente, mas manteve a tradição. Nasceram assim: Mar e Luz, Ilha Mar, Astro Mar, Horizonte, Luz e Diamar. Até a terceira geração os nomes excêntricos continuaram na família, e os netos são: Pátria, Universo, Céu Azul, Estrela Mar, Luz e Mar, Ilha e Mar, Tarde Linda, Arco Íris e Claro Dia.
Acessa. Com
José Pedro de Mello
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898, 1905 a 1907 e de 1911 a 1915
José Pereira Júnior
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
637.José Procópio Teixeira
Rua no Bom Pastor
Conselheiro Municipal de 1895 a 1904 /1927 a 1930, Presidente do Conselho e Agente do Executivo 1916 a 1926.
Foi ele quem construiu o edifício da Prefeitura, onde hoje é a FUNALFA. Fundou também o Abrigo Santa Helena e a Policlínica de Juiz de Fora.
À sua época, foi ele o responsável pela obra de captação do manancial do Yung, salvando a cidade de uma epidemia de tifo. Faleceu em 31 de março de 1951.
José Procópio Teixeira Filho
Estádio de Futebol do Sport Club
Prefeito nomeado de 1946 a 1947
(1899 -1999) foi um político, pecuarista, cafeicultor, investidor e escritor brasileiro. Formado em advocacia, foi prefeito de Juiz de Fora de 1946 a 1947. Exerceu também os cargos de diretor do Banco de Minas e do Credireal, presidente do Sport Club Juiz de Fora (1919-1924), do Clube Juiz de Fora em 1933 e do Abrigo Santa Helena.
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José Raphael de Sousa Antunes
Rua no Bairro de Lourdes
Conselheiro Municipal até 1933, vice-prefeito de Pedro Marques de Almeida.
Nasceu em Curvelo, MG em 24 de outubro de 1878, filho de Antonio Vicente de Sousa e D. Amélia Vianna de Sousa. Seus estudos primários aconteceram com suas irmãs mais velhas e, bem novo, se dedicou ao comércio por conta própria na região da Paraopeba e Pirapora e outros municípios às margens do rio São Francisco. Tendo adoecido com febre palustre veio para Juiz de Fora onde já se encontravam seus irmãos Antônio Vicente e Constantino da firma “Sousa, Antunes & Cia. situada na rua Marechal Deodoro e posteriormente na rua Halfeld esquina com Paulo de Frontin. Ficou tão ligado ao sócio Serafim Antunes que adotou o sobrenome dele.
Tornou-se atacadista de alto prestigio; pecuarista, dono da fazenda Manchester em Belmiro Braga; um dos fundadores do Sport Clube Juiz de Fora e do Tupi Futebol Clube
Presidente da Associação Comercial de 1934 a 1935
Foi casado com D. Iracema Salles de Sousa e residiu no palacete da Rua Espirito Santo Conhecido como Villa Iracema imóvel em estilo Arts Nouveau registrado no livro de tombos do município.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
José Rangel
Um dos grupos escolares sediado no Palacete Santa Mafalda\ Grupos Centrais
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904
Em 1894 foi criada a Escola Normal de Juiz de Fora, funcionando no prédio que serviu ao antigo mercado da cidade. Posteriormente, foi transferida para o palacete Santa Mafalda, onde lecionaram os acadêmicos José Paixão e José Rangel. [...] em 04 de fevereiro de 1907, pelo Decreto nº 1886, ocorreu a instalação do Primeiro Grupo Escolar, sob a direção de José Rangel, cujo total de matrículas foi de 470 alunos. O segundo Grupo ficava sob a administração do mesmo diretor. Ambos funcionavam no mesmo prédio, que após ter sido oferecido ao Imperador Pedro II que ao recusá-lo aconselhou destiná-lo para o abrigo de doentes ou para uma escola. No ano de 1915, o Primeiro Grupo Escolar recebeu a denominação de Grupo José Rangel.
Wikipédia
José Reis de Oliveira
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
José Ribeiro Mendes
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872
José Rodrigues Bastos Coelho
Vereador de 1936 a 1937
José Soares
Rua no Bairro Ipiranga
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967
José Tarcísio, Dr., José Tarcísio Furtado
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996 e de 01/01/2009 a 31/12/2012, PTC
Nascido em 21 de junho de 1940 em Minduri, MG, Médico.
José Tavares Machado
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967
José Teixeira Malta, Capitão
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
José Teotônio Ferreira Bretas
Nasceu em Juiz de Fora em 24 de março de 1902, filho de João Batista Ferreira Bretas e de D. Amélia Ferreira Bretas. De origem humilde, começou no comércio muito cedo, exercendo diversas atividades estudando à noite. Aos dezesseis anos ingressou no curso particular de guarda livros, mas, necessitando de um diploma matriculou-se na Academia de Comércio e formou-se em contabilidade.
Foi marceneiro; vendedor de automóveis Studebaker; pracista da “Casa Aymoré”; fazendo escrita para várias empresas à noite. Posteriormente foi trabalhar na filial da empresa italiana Motores Marelli S.A., com sede em Milão, onde adquiriu grande conhecimento do setor elétrico, viajou pela Zona da Mata como vendedor e supervisor de diversas obras elétricas e hidráulicas da empresa italiana.
Foi diretor da Associação dos Empregados do comércio e depois quando esse se transformou em Sindicato; Diretor do Sindicato dos Contabilistas; diretor tesoureiro da União Comercial dos Varejistas; diretor fundador da TELEMUSA; Diretor da Picorelli S.A Comércio Transportes e Representações
Foi presidente da Associação Comercial no período de 1961 a 1963.
Casado com D. Ondina Meurer Pedrosa, faleceu em 4 de outubro de 1993 aos 91 anos.
Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos,1996
José Tostes de Alvarenga Filho
O Museu do Banco de Crédito Real foi fundado em 1964, pelo presidente do banco à época, José Tostes de Alvarenga Filho, na sede do antigo Banco de Crédito Real de Minas Gerais, à Rua Halfeld, esquina com Avenida Getúlio Vargas
Reúne em seu acervo próximo de 82.000 documentos como empréstimos, relatórios, balancetes, carteiras, escrituras, notas promissórias, cheques e de 10.000 fotografias, filmes e livros, além de peças de mobiliário, maquinário, objetos de escritório e cédulas e moedas da época do Brasil Colônia à atualidade e também de outros países. A carta régia que autorizou sua criação, também se encontra no acervo do museu.
José Vidal Barbosa, Brigadeiro
Filho de Manuel Vidal Lage nasceu em 13 de setembro de 1759 e foi batizado em 11 de novembro de 1759, na Capela Santo Antônio de Juiz de Fora, Barbacena.
Capitão de Ordenanças; Sargento-Mor do novo Regimento de Milícias da Vila de São José, por promoção de 11/02/1809, de Príncipe D. João; Coronel do Regimento da Cavalaria de Milícias de São João Del Rey do Rio das Mortes. João, 16/02/1811 e Brigadeiro reformado dos reais exércitos, Reforma por Carta Patente de D. João de 13/05/1818].
Cavaleiro da Ordem de Cristo ,1808. Foi Juiz Ordinário de Barbacena, em 1789, local para onde se mudaria após três anos de casado, passando a residir, como pessoa muito influente, na propriedade que construiria – a Fazenda da Cachoeira – em Sesmaria obtida em 1791, ali falecendo em 29 de agosto de 1824. Agraciado com o Hábito da Ordem de Cristo [26/04/1808]. Irmão da Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo de São Del Rey desde 14/05/1815. Herdeiro das fazendas do Juiz de Fora e do Marmelo, na região de Paraibuna, obteve 50 datas de terras devolutas em zona de mineração do Paraibuna. A 11/03/1781 obteve do Governador da Capitania das Minas Gerais, Luiz da Cunha Menezes, uma sesmaria de terras nos fundos da Fazenda do juiz de fora, com meia légua em quadra. Deixou numerosa descendência de seu casamento, em 1788, com Rita Tereza de Jesus (? 02/02/1839, Barbacena, MG], filha de Antônio Gonçalves Silva e de Ana Florência da Purificação.
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Josemar da Silva
Vereador de 01/01/1997 A 31/12/2000.
Josino Alcântara de Araújo, Dr.
Deputado federal pelo 5º distrito de Minas Gerais, nasceu em 1866, em Pouso Alegre. Estudou em São Paulo, onde se formou em Direito em 1866. No ano seguinte, foi eleito deputado provincial. Por ocasião da proclamação da República, veio para o Rio e começou a advogar. Em 1892 foi nomeado juiz de Direito em Baependi, cargo que exerceu até 1896. Foi depois para Juiz de Fora. Eleito, em 1899, fiscal do Banco Crédito Real de Minas Gerais, resignou esse cargo e voltou a exercer a sua profissão em Juiz de Fora. Em 1906, foi nomeado chefe de Polícia do estado de Minas Gerais, no governo do dr. João Pinheiro, cargo esse que exerceu até 1909, quando foi eleito deputado federal pelo 5º distrito. Em 1912, foi reeleito.
O Dr. Alcântara de Araújo é proprietário da Fazenda de São Manoel, situada a 6 quilômetros de Juiz de Fora, área de 75 alqueires e com 80.000 pés de café, essa fazenda produzia 2.000 arrobas por ano. O dr. Josino de Araújo reside em Juiz de Fora, onde é, ainda, coproprietário do importante estabelecimento industrial Mecânica Mineira.
https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm
Josino Aragão, professor, Josino Andrade Aragão Filho
Nasceu em Juiz de Fora no dia 29 de julho, de 1943. Vendeu pirulitos, foi engraxate, garçom e camelô. Aos 19 anos, fundou o curso Pré-Universitário Baependy, que funcionava em duas salas no edifício Baependy. Em 1968, fundou o Colégio Pio XII em uma antiga casa da Rua Espírito Santo e em 1987, fundou o Colégio João Paulo.
Investiu também no ramo da Comunicação: em 1980, criou a Fundação Educativa Pio XII de Radiodifusão, TVE, três anos depois adquiriu a Rádio Nova Cidade- AM, inovando na programação batendo índices de audiência na cidade; foi o responsável pela TV Tiradentes, canal 10; A TV Educativa, canal 12 e a Rádio Pio XII também foram investimentos do empresário. Em 1994, fundou o jornal Diário Regional e no ano seguinte à rádio Juiz de Fora AM-910.
Na área de lazer e entretenimento, criou o Mariano Hall.
Ele foi casado com Jane Aragão, com que teve três filhos: Ericsson, Josane e Flávia. Faleceu em 06 de novembro de 2007.
https://www.acessa.com/cultura/arquivo/biblioteca/2008/07/24-josino/ 14 92 21
Josué Antônio de Queiroz, Tenente
Rua em Santa Terezinha
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856 1857 a 1861
É citado como Professor e Tenente Cirurgião.
Josué Leite Ribeiro
Conselheiro Municipal de 1905 a 1911
Jovelino Barbosa
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Jucelio, Jucelio Aparecido José Maria
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2016
Nascido em 13 de agosto de 1966 em Boa Família, MG, professor de ensino médio. Espírita.
Juscelino Kubitschek de Oliveira
Av. na Zona Norte
A Universidade Federal de Juiz De Fora foi fundada em 1960, por ato do então Presidente Juscelino Kubitschek, a fim de tornar-se um polo acadêmico e cultural de uma região de 2,5 milhões de habitantes no Sudeste do Estado de Minas Gerais que tem como centro a cidade de Juiz de Fora, a Universidade Federal de Juiz de fora é atualmente uma das mais importantes da região.
Júlia Horta, Júlia do Vale Horta
Nascida em Juiz de Fora em 31 de março de 1994 é uma jornalista, comunicadora, palestrante e modelo brasileira, conhecida por ter vencido, em 2019, o mais tradicional concurso de beleza do país, o Miss Brasil Com a vitória no dia 9 de março na São Paulo Expo frente a um público de 15 mil pessoas, Júlia tornou-se a nona candidata do estado de Minas Gerais a ostentar a faixa nacional.
Wikipédia
Juliana Moraes Neves
Nascida e criada em Juiz de Fora é Engenheira Civil, formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e na faculdade já fazia vários estágios na área de geotécnica e obras civis. Depois de formada, ela recebeu uma oferta para trabalhar na construção da usina hidroelétrica de Jirau, no interior de Rondônia. Foi engenheira de campo e fiscal das estruturas de concreto por um ano, entre os mais de 20 mil trabalhadores. “Com o passar dos meses, fui me interessando muito pelo material concreto. Sua composição, comportamento e características. Foi então que decidi juntar dinheiro, me mudar para os Estados Unidos, aprender inglês e fazer um mestrado para realizar pesquisas na área de cimento e concreto”,
Depois foi seguir a carreira acadêmica na Penn State University, universidade pública localizada na Pensilvânia.
Depois de concluir o mestrado, Juliana recebeu um convite para cursar o PhD, título para quem termina um doutorado. Além disso, a engenheira foi chamada para ser assistente de pesquisa na NASA, dando início, em 2016, ao seu atual projeto sobre o processo de solidificação do cimento em micro gravidade.
“Não trabalho para a NASA, e sim para a Penn State University. Mas eu lido diariamente com cientistas e funcionários da agência espacial, uma vez que eu sou responsável por conduzir a parte experimental do projeto. Inclusive, parte dos meus experimentos e análises de amostras será executada por mim no Marshall Space Flight Center, o centro de pesquisa da NASA em Huntsville, Alabama”, complementa a juiz-forana.
Tribuna de Minas
Julinho Rossignoli, Júlio César Rossignoli Barros
Vereador 2021 a 2024
Nasceu em 1º de setembro de 1972 em Juiz de Fora, trabalhou por 30 anos como policial militar do Estado de Minas Gerais e há 12 atua em um projeto social voltado à população que precisa de atendimento à saúde. Filho da ex-vereadora Ana Rossignoli (Ana do Padre Frederico)
Informações do site do vereador na Câmara
Júlio Delgado, Júlio César Delgado
Nasceu em Juiz de Fora, 18 de novembro de 1966 é advogado e político. Exerce o cargo de deputado federal, seguindo os passos do pai, Tarcísio Delgado, que foi deputado, além de prefeito por três mandatos. Formou-se em 1990 no curso de Direito pela UFJF. Trabalhou como assessor parlamentar na Câmara dos Deputados até que em 1994 concorreu pela primeira vez à Câmara Baixa, sem obter sucesso. No mesmo ano, foi convidado para assumir o cargo de Secretário-Adjunto da Secretaria do Trabalho e Assistência Social do Estado de Minas Gerais. Em 1999, foi chamado para exercer o mandato pela primeira vez como suplente. Em 2002, venceu pela primeira vez a disputa pela Câmara Federal pelo PPS. Tornou-se líder da bancada, mas, devido à divergência com a postura oposicionista então tomada por Roberto Freire, presidente do partido, migrou para o PSB, seguindo o ex-deputado Ciro Gomes e outros parlamentares.
Em 2006 e 2010 foi reeleito já pelo novo partido.
Em 2006, declarou apoio à candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) no segundo turno das eleições. Já em 2010, adotou uma postura mais neutra, não declarando apoio a nenhum dos candidatos.
Júlio foi o relator do processo que resultou na cassação do então deputado federal José Dirceu. Foi membro da CPI dos Sanguessugas e um de seus sub-relatores.
Foi reeleito deputado federal em 2014.
Wikipédia
Júlio Gasparette, Júlio Carlos Gasparette
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004 e de 01/01/2009 a 31/12/2016 (Presidente da Câmara 01/01/2013 a 01/01/2015)
Nasceu em 12 de marco de 1949 e faleceu em 11 de julho de 2020. Foi Presidente do Legislativo Municipal por dois mandatos e atuou para introdução da TV Câmara que aconteceu no dia 13 de novembro de 2014. Gasparette assumiu também cargos no Executivo: Secretaria de Urbanismo, direção de Centros Regionais, subsecretário de Fomento à Indústria, Comércio e Turismo.
Atuou no incentivo à educação profissionalizante, ao esporte e lazer, à inclusão e à acessibilidade, e em ações que incentivam a parceria público-privada a oferecer cursos profissionalizantes aos jovens e a absorvê-los no mercado de trabalho, além de trabalhar pelo incentivo da prática esportiva para todas as idades nos espaços públicos. Também por sua iniciativa, instituições de ensino públicas e privadas tiveram suas instalações adaptadas para receber estudantes portadores de necessidades especiais.
Propôs a lei que proíbe a circulação de profissionais de saúde trajando jalecos, aventais e outros equipamentos de proteção individual fora do ambiente de trabalho.
Tribuna de Minas
Júlio Camargo, Júlio César Matta Camargo,
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988, PDT
Nasceu em Juiz de Fora em 23 de julho de 1943, é engenheiro civil; empresário do ramo de construção civil, especialista em impermeabilizações, nasceu em 23 de julho de 1943.
Júlio Cesar Pinto Coelho
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Foi venerável da loja maçônica Fidelidade Mineira 1891/1893)
Júlio Obama, Júlio Francisco de Oliveira Filho,
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020, PHS
Nasceu em Juiz de Fora em 1988, Pedagogo, graduado pela Faculdade Metodista Granbery. Evangélico, nascido e criado na tradicional Catedral das Assembleias de Deus da cidade.
Iniciou sua trajetória política no movimento estudantil: Presidiu grêmios estudantis nas escolas estaduais Maria Elba Braga, Instituto Estadual de Educação e Sebastião Patrus de Sousa. Na faculdade, foi representante discente no CONSU (Conselho Superior), no CEPE (Conselho de Extensão e Pesquisa) e na CPA (Comissão Própria de Avaliação).
Exerce a presidência da Associação do Bairro Bandeirantes desde 2013, durante esse período, amigos da localidade passaram a chamá-lo de Obama Jr.,
Após a 1ª Conferência de Políticas Públicas de Juventude, em 2008, foi eleito um dos representantes da juventude da cidade na segunda e terceira etapas dos debates em Belo Horizonte e Brasília. Em 2011, coordenou a Comissão Organizadora da 2ª CPPJ-Regional, em Juiz de Fora, e depois foi a Araxá (MG), onde representou o Governo nas discussões sobre o tema.
Em 2009, foi convidado pela gestão do prefeito Custódio Mattos, para ser um dos educadores do Programa Estruturador Poupança Jovem, do Governo de Minas, de combate à evasão escolar. O Programa foi municipalizado e administrado pela Secretaria de Assistência Social/AMAC, que desenvolveu um trabalho de complementação da educação integral de mais de 600 alunos do Ensino Médio das escolas estaduais entre os bairros Santa Terezinha e Filgueiras.
Como assessor da Secretaria coordenou, em 2011, a Comissão que articulou a refundação do Conselho Municipal de Políticas Públicas para a Juventude. Também foi membro do Conselho Municipal da Juventude, de 2012 a 2014, representando a sociedade civil, através do Departamento de Articulação da Juventude Comunitária da União Juiz-forana de Associações Comunitárias de Bairros e Distritos (UNIJUF).
Após passar pela Prefeitura, Júlio Obama Jr. foi trabalhar na gestão de contratos da Santa Casa. Posteriormente foi trabalhar com o vereador Noraldino Jr. na Câmara Municipal. Em 2014, com a eleição do político para deputado estadual, também foi assessorá-lo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde ficou até junho de 2016.
Informações do site quando vereador na Câmara
Junqueirinha, Antônio Augusto Botelho Junqueira
Travessa Doutor Augusto Botelho Junqueira, Vila Olavo Costa
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Conhecido entre seus colegas como Junqueirinha, sempre se distinguiu pela simpatia e pela seriedade profissional. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 7 de fevereiro de 1924, filho de Augusto B. Junqueira e Vera B. Junqueira.
Obteve o título de Engenheiro Agrônomo, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em 1947. Passou treze anos em Juiz de Fora (Estado de Minas Gerais), desenvolvendo atividade comercial com produtos e máquinas agrícolas, bem como material de construção. Casou-se com Maria do Carmo Côrtes de Oliveira, vindo a ter filhos e netos. Tornou-se 2º. Tenente R/2 de Infantaria, em Juiz de Fora, em 1954. Realizou o Curso Intensivo de Administradores de Empresas, na Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas, em 1956. Formou-se Bacharel em Ciências Econômicas, na Universidade Federal de Juiz de Fora, em 1962.
http://www.iea.sp.gov.br/ftpiea/publicar/rea2014-2/rea2-62014.pdf
Juraci Neves, Doutor, Juraci de Azevedo Neves
Faleceu em 22 de dezembro de 2020 aos 89 anos.
Médico, Empresário, proprietário da construtora Solar, Esdeva Empresa Gráfica e Tribuna de Minas.
Tribuna de Minas: Sua primeira edição publicada em 1° de setembro de 1981. O principal objetivo do jornal era oferecer ao leitor uma diversidade de serviços para debater diferentes assuntos. Em 1985 o jornal passou a ser, publicado em Belo Horizonte. Havia algumas publicações que obtiveram destaque na mídia, como por exemplo, em 1996 ocorreu o acompanhamento do Tribuna que revelou a exploração de crianças e adolescentes pelos próprios pais, feito pela jornalista Luciane Faquini. E também, em 2008 foi revelado “Caso Koji" que era um esquema envolvendo o presidente da câmara municipal de Juiz de Fora, Vicente de Paula Oliveira e a prefeitura. Em 2011 foi publicado “Holocausto Brasileiro: 50 anos sem punição” que mostrou a rotina dos pacientes do Hospital Colônia, em Barbacena, onde mais de 60 mil pessoas perderam a vida, trabalho feito pela jornalista Daniela Arbex.
https://obinomio.wixsite.com/historiadasmidias
Juraci Scheffer
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004, de 2019 a 2020, de 2021 a 2024, presidente da Câmara de 2021 a 2022.
É empresário e começou a se interessar pela política ainda jovem, envolvendo-se com eventos esportivos, culturais e religiosos. Além da atuação na associação de moradores e em movimentos sociais, Juraci exerceu papel de liderança empresarial e comercial na região da cidade alta. Ele entende que função do vereador é ser um articulador entre os poderes Executivo, Legislativo e sociedade civil organizada.
Exerceu as funções de Diretor Geral da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU), Diretor do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DEMLURB), Diretor do Sistema Nacional de Empregos (SINE), Diretor Nacional da Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social (SENESE) e foi Secretário Parlamentar da Deputada Federal Margarida Salomão (PT) durante cinco anos.
Scheffer é natural de Juiz de Fora, nasceu em 1º de outubro de 1965, é formado em Direito pelo Instituto Vianna Junior, além de possuir especialização em Gestão Pública. Ele é casado com Ana Maria Moraes, com quem tem três filhas: Alice, Ayla e Débora. Legislaturas: 36 ª 1997-2000, 37 ª 2001-2004
Informações do site pessoal da Câmara de Vereadores
Justino Ferreira Carneiro
Conselheiro Municipal de 1868 a 1880
Advogado (Juiz de Fora e RJ), Comendador, Delegado e Juiz Municipal em Juiz de Fora, Político Liberal, Deputado Provincial (1878/79), Deputado Geral e Secretário de Finanças de MG (1892/94), no governo de Afonso Pena. Foi Presidente das Províncias da Paraíba (1880/82) e do Pará (1882/84). Nasceu em 1833, no Serro, e morreu em 14/08/1896, no RJ.
672.Justino, Dom, Justino José de Santana
Primeiro Bispo de Juiz de Fora quando foi instalada a Arquidiocese em 1º de fevereiro de 1924, governou a Diocese durante 33 anos, até sua morte, em 9 de junho de 1958. Ele é o único bispo diocesano cujos restos mortais estão na Capela da Ressurreição da Catedral. Metropolitana.
Justino, Dom, Justino José de Santana
Primeiro Bispo de Juiz de Fora quando foi instalada a Arquidiocese em 1º de fevereiro de 1924, governou a Diocese durante 33 anos, até sua morte, em 9 de junho de 1958. Ele é o único bispo diocesano cujos restos mortais estão na Capela da Ressurreição da Catedral. Metropolitana.
Justino Morais Sarmento
Vereador de 1947 a 1950
Juvenal Roriz, Dom
Nasceu na cidade de Goiás Velho, Goiás, no dia 12 de outubro de 1920. Estudou o curso de humanidade (ginásio e científico), no Seminário Redentorista Santo Afonso, em Aparecida do Norte. Em 1940, ingressou na congregação do Santíssimo Redentor (Redentorista), aspirando à vida religiosa.
Entre os anos de 1940 e 1946, cursou Filosofia e Teologia no Seminário Redentorista Santa Terezinha, em Tietê, São Paulo. Foi ordenado sacerdote no dia 28 de junho de 1946, assumindo como Vigário Coadjutor em Aparecida do Norte. Entre os anos de 1947 e 1950, especializou-se em filosofia pela Universidade Gregoriana, em Roma, tornando-se doutor em filosofia.
De volta ao Brasil, em 1950, dedicou-se ao magistério de filosofia no Seminário Maior Redentorista, em Tietê. Em 1953, retomou à Roma como Vice procurador e Secretário do padre Geral da Congregação Redentorista. Em 1957, retornando novamente ao Brasil, assumiu diversos trabalhos neste período, tais como: professor no Seminário maior em Tietê; Missionário em vários estados do país; primeiro Vigário Redentorista em Brasília -DF; nomeado para o Prelado de Rubiataba, Goiás, pela Santa Sé em 28 de outubro de 1966; em 15 de agosto, recebeu o título de Lemelefa, pelo Papa Paulo VI.
Em 11 de outubro de 1967 foi ordenado Bispo por Dom Sebastião Baggio, então Núncio Apostólico no Brasil, e designado pelo Papa Paulo VI para a Arquidiocese de Juiz de Fora, em 13 de maio de 1978. Tomou posse em 20 de agosto de 1978, com o lema: "Graça e Paz". Em 7 de fevereiro de 1990, renunciou à Arquidiocese de Juiz de Fora, em razão de grave problema de saúde, retomando para Goiás. Morreu em 13 de dezembro de 1994.
http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/index.php/component/content/category/11-bispos
K
Karl Freckmann:
Arquiteto Alemão remodelou a Catedral de Juiz de Fora
Kátia Franco Protetora, Kátia Aparecida Franco
Vereador 2021 a 2024
Nascida em Angra do Reis - RJ no dia 3 de julho de 1965, mudou-se para Juiz de Fora antes de completar dois anos de idade. Kátia cresceu no bairro Benfica, onde morou até os 15 anos. Também residiu nos bairros Marumbi, JK e Centro. Pelo seu envolvimento com a proteção animal, foi convidada a conduzir a tocha olímpica em 2016.
A intensa atuação de Kátia na proteção animal, que já fez a diferença na vida de muitos em Juiz de Fora, começou após a adoção de um gato que a ajudou a lidar com a depressão. Em sua vivência como protetora, identificou a necessidade de ter representantes da causa no Legislativo e, a partir daí, surgiu o seu interesse pela política. Em 2020, a candidatura de Kátia nasceu de um desejo coletivo dos protetores animais da cidade, que almejavam ver os direitos dos animais defendidos ativamente na Câmara Municipal.
Informações do site da vereadora na Câmara
Kennedy, João Kennedy Ribeiro
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020, PV, Vice-Prefeito 2021 a 2024
Nasceu em Juiz de Fora em 23 de fevereiro de 1971. Foi criado e ainda reside no Bairro Benfica, onde, inclusive, tem uma história de investimentos. Hoje ele responde por três segmentos: comércio, agronegócio e empreendimentos imobiliários. O vereador traz para a Câmara o aprendizado que acumulou como empresário.
Conhecido por seu espírito empreendedor e muito trabalhador, Kennedy conquistou grande liderança entre os vereadores da Casa, atuando em parceria com vários colegas vereadores em muitas demandas com participação nas Comissões Temáticas de Transporte, Trânsito, Acessibilidade, Meio Ambiente, Indústria, Comércio, Agropecuária e Eletrificação Rural.
Informações do site quando vereador na Câmara
Kim Ribeiro, Joaquim Augusto de Assis Ribeiro de Oliveira
Nasceu em Juiz de Fora em 31 de janeiro de 1949, mais conhecido como Kim Ribeiro é compositor e flautista.
Seu pai era professor, executivo, co-fundador da Faculdade de Filosofia de Juiz de Fora e membro da Orquestra Filarmônica da cidade. Ainda criança Kim começou a tocar piccolo (de 8 chaves, presenteado pelo pai). Na adolescência, em 64 começou a tocar flauta em shows de bossa-nova com os da terra: Sueli Costa, Walmiro, Narciso, Fabinho, Élcio Costa, Lisieux, etc.
Em 1964, Kim subiu aos palcos como músico acompanhante em shows de bossa nova, que eram imitação do que acontecia no Rio de Janeiro. Quatro anos depois (1968) mudou-se para o então Estado da Guanabara para estudar música. No Rio de Janeiro, conheceu Paulinho da Viola e enturmou-se com Chico Buarque, a turma do MPB-4, Albino Pinheiro, Paulinho Tapajós e outros, formando o time dos músicos que semanalmente batia uma pelada contra jornalistas e cineastas em Madureira.
Em 1969, tocando piccolo, integrou a Banda do Corpo de Bombeiros do Estado da Guanabara, na qual permaneceu até 1972. Formou-se em 1971 nos Seminários de Música Pro Arte com Esther Scliar, maestro Guerra Peixe, Odette Ernest Dias, Homero de Magalhães, Lenir Siqueira.
Foi primeiro flautista da Orquestra Juvenil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, na época regida por Nélson Nilo Hack e solista (flauta) da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, regida por Florentino Dias (com essa orquestra teve a oportunidade de solar o Concerto Brandemburgo nº5 na Igreja da Candelária).
Nessa época passou a acompanhar músicos como Nélson Cavaquinho, Alaíde Costa, Johnny Alf, Sérgio Ricardo e Baden Powell, entre outros. Lecionava o instrumento na Escola Brasileira de MPB, que funcionava no MIS (Museu da Imagem e do Som) e no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro.
Em 1975 transferiu-se para Juiz de Fora e deu aulas no Conservatório Estadual de Música. No ano de 1978 foi importante sua participação do Sétimo Encontro Latino-Americano de Música Contemporânea, pois teve contato direto com muitos músicos importantes.
Integrou o Quinteto Pixinguinha ao lado de Mauro Senise, Andréa Dias, Franklin da Flauta e Raimundo Nicioli e o regional Choro & Cia com Cazé, Cesar Ferreira, Fernando Cesar, Álvaro Gianinni e Márcio Gomes, atuando no Rio e organizando em Minas o Mosteiro do Som.
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L
Lair (Lahyr) Paleta de Resende Tostes, Lair Tostes
Rua no Bairro Vina del Mar
Nasceu em Juiz de Fora em 22 de janeiro de 1912. Exerceu o mandato de deputado federal constituinte por Minas Gerais em 1946.
Filho de João de Resende Tostes e Carmen Sílvia Paleta de Resende Tostes cursou a Academia de Comércio de Juiz de Fora e formou-se em Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro em 1935. Seu pai também atuou na política, sendo deputado federal por Minas Gerais entre os anos de 1935 e 1937. Já seu avô materno, Constantino Luís Paleta, atuou como deputado federal e foi constituinte em 1891.
Casou-se com Ilca Maria de Andrade Tostes, com quem teve cinco filhos. O pai de Ilca era Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. Posteriormente, Lair Tostes se casou novamente com Safira Gondim de Farias.
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Lair Ribeiro, Lair Geraldo Theodoro Ribeiro
Nasceu em Juiz de Fora em 6 de julho de 1945, é um escritor de autoajuda, nutrólogo, cardiologista e médico
Ele promove a medicina alternativa e divulga pseudociências.
Lair Ribeiro viveu por dezessete anos nos Estados Unidos, fez pesquisa voluntária na Harvard Medical School, foi fellowship clínico na Baylor College of Medicine e trabalhou na Universidade Thomas Jefferson. Durante esse período desenvolveu habilidades na educação, na programação neurolinguística e no setor empresarial.
Foi capa da Revista Exame, em 1993, por causa dos seus livros de autoajuda e é autor de mais de uma centena de trabalhos científicos, publicados em revistas médicas norte-americanas (?).
Ribeiro consta no Guinness Book como o único autor que, entre 1995 e 1996, teve seis livros entre os dez mais vendidos de um país ao mesmo tempo.
A bibliografia do autor é composta de 38 livros, sendo 15 deles best-sellers e 26 traduzidos para outros idiomas. Seu livro mais conhecido é o Sucesso não ocorre por acaso.
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Laíz Perrut, Laíz Perrut Marendino
Vereador 2021 a 2024
Nasceu no dia 28 de maio de 1991 em Além Paraíba-MG e se mudou para Juiz de Fora em 2009, quando começou a graduação em História na UFJF. Mestre na área, Laíz foi professora na Universidade do Estado de Minas Gerais, em Carangola, e desde 2017 também atua como assessora política no Sindicato dos Metalúrgicos.
Em 2011, tornou-se integrante do coletivo feminista “Maria Maria” - núcleo da Marcha Mundial das Mulheres. Na Universidade, ocupou os cargos de coordenadora geral do Centro Acadêmico de História e de coordenadora geral do DCE. Através desses movimentos sociais acabou se tornando uma liderança feminista e estudantil na cidade. Em 2016, foi candidata a vereadora pela primeira vez e obteve 1.770 votos. Em 2018, foi eleita presidente do Conselho Municipal da Juventude de Juiz de Fora, função que exerceu até junho de 2020.
Informações do site da vereadora na Câmara
Lafayette de Andrada, Lafayette Luiz Doorgal de Andrada
Vereador de 01/01/1989 a 31/01/2004, PRB
Nascido em 17 de outubro de 1966 em Belo Horizonte, Advogado e Servidor público, filho de Bonifácio José Tamm de Andrada e Amália Borges de Andrada. Da família tradicional dos Andrade de Barbacena.
Vereador em Lavras pelo PTR de 1993 a 1997; Deputado Estadual, MG, pelo PSDB e PRB de 2007 a 2019. Deputado Federal eleito, em 2019 a 2023.
Técnico Ambiental, IBAMA, MG, 1996; Professor de História, Colégio de Aplicação da FUPAC, MG, 1997 - 1997; Superintendente de Assuntos Municipais, Governo do Estado, MG, 2005 - 2005; Professor de Ciência Política, Universidade Presidente Antonio Carlos, MG, 2008 - 2008; Professor de Direito - Substituto, Universidade Presidente Antonio Carlos, MG, 2009 - 2009; Secretário de Estado de Defesa Social, Governo do Estado, MG, 2011 - 2011.
https://www.camara.leg.br/deputados/98057/biografia
Lasagna (Dom)
Tem a Estátua do Bispo na Rua Mariano Procópio e uma Rua no Morro da Glória
Em 6 de novembro de 1895 aconteceu um acidente quando os trens: misto M-14 e expresso S-1 da Estrada de Ferro Central do Brasil se chocaram nas proximidades da estação de Mariano Procópio. Entre os passageiros encontravam-se o bispo de Trípoli, Dom Lasagna, doze irmãs de caridade, dez padres e alguns empregados da Congregação, todos italianos, que se dirigiam a Cachoeira do Campo, em visita ao Colégio dos Salesianos. Além do bispo, faleceram sete irmãs, cinco padres e um foguista.
Laudelino Schettino, Laudelino Braz Schettino
Vereador de 01/01/1983 a 31/01/2004 (Presidente da Câmara 01/01/1989 a 01/01/1991)
Advogado, jornalista e político, Laudelino nasceu em família tradicional de Bicas e era filho de Ranulpho e Maria do Carmo Schettino. Como Advogado se destacava como especialista em Administração pública e como jornalista, produzia cada ano, em parceria com o "Tribuna de Minas", o evento "Expressão e Mérito", ocasião em que se homenageava pessoas que se se destacavam na vida pública e na iniciativa privada, das regiões da Zona da Mata, Sul de Minas e Vertentes. Laudelino Faleceu no dia 30 de dezembro de 1998, em um trágico acidente próximo à cidade de três Rios, para onde se dirigia para os festejos de fim de ano, que o vitimou junto com outras pessoas de sua família.
Laurindo Neto, Laurindo Antônio Neto
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2000
*Juiz de Fora, 09/09/1959. É sociólogo, formado na UFJF, atuou na Subsecretaria de Direitos Humanos de Minas.
Leandro Barbosa de Castilhos
Conselheiro Municipal de 1864 a 1880
Leandro Barbosa Teixeira
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861
Leda Nagle, Leda Maria Linhares Nagle
Nasceu em Juiz de Fora em 5 de janeiro de 1951, é uma jornalista, escritora, atriz e apresentadora de televisão. Foi apresentadora do programa diário Sem Censura, durante 20 anos na TV Brasil.
É mãe do ator Duda Nagle e prima do ex-deputado federal Fernando Gabeira.
Leda Nagle mudou-se para o Rio de Janeiro depois de concluir a faculdade de jornalismo na Universidade Federal de Juiz de Fora, onde atuou brevemente como atriz no Grupo Divulgação. Ganhou destaque ao comandar as entrevistas do Jornal Hoje, telejornal que mais tarde ela comandaria. Ela ficou 10 anos no programa, sendo a segunda âncora que mais tempo comandou o JH.
Depois trabalhou na Rede Manchete apresentando a edição da tarde do Jornal da Manchete. Apresentou também um programa matutino de entrevistas no SBT do Rio de Janeiro, o Agenda. A jornalista também já atuou em programas de rádio e em projetos promovidos pelo Ministério da Educação, pela Unesco e outras entidades. Em 2014 Leda Nagle completou 50 anos de profissão, há vinte anos como apresentadora do programa Sem Censura. Em março de 2017, estreou um canal próprio no You Tube.
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Leopoldo Krieger, Padre
Leopoldo Krieger nasceu em Ponta Grossa, no estado do Paraná, no dia 3 de dezembro de 1919, onde cursou o ensino fundamental até 1929.
Posteriormente mudou-se para o município de Antônio Carlos (MG), para realização do curso ginasial, terminado em 1936 e, em seguida cursando os cursos de Filosofia e Teologia, no Seminário do Espírito Santo, em Santo Amaro (SP), sendo ordenado padre em 1943.
Em 1944 iniciou a carreira na docência, no Colégio Academia, tornando-se vice-diretor do mesmo em 1950. Entre os anos de 1952 e 1957 viveu na Alemanha, onde obteve a titulação de Doutor no Curso de História Natural da Universidade de Münster.
Em 1964 foi contratado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) para a cadeira de Fundamentos de Petrografia, Geologia e Pedologia do Curso de Geografia.
No fim dessa mesma década, iniciou as coletas botânicas na Serra de Ibitipoca, formando uma importante base para a realização da Flora da região. Posteriormente, em 1971, foi admitido como professor assistente de Botânica do Departamento de Biologia do Instituto de Ciências Biológicas e de Geociências da UFJF.
Em 1972 fundou, com apoio de colaboradores, o Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CESJF), sendo seu primeiro diretor.
Em 1972 também iniciou o exercício de chefia do Departamento de Biologia da UFJF. Partiu neste mesmo ano para o Campus Avançado da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Tefé no estado do Amazonas, onde permaneceu até 1974, lecionando Biologia para o 1º grau e realizando coletas botânicas na Floresta Amazônica. Retornando a Juiz de Fora, obteve o título de livre docência do Departamento de Biologia em 1977. Na década de 70, no Parque Nacional do Caparaó, descobriu uma Pteridófita, da Família Isoethacea, que recebeu o nome de Isoethes krigerii, em sua homenagem.
Apesar de ter tido uma formação mais ampla, de naturalista, típica da época, sua grande paixão sempre foi a botânica. Ainda no período do seminário, conheceu Luiz Roth, com quem iniciou, nos arredores de Santo Amaro, as primeiras coletas das plantas que dariam origem mais tarde ao herbário que levaria seu nome (Herbário Leopoldo Krieger – CESJ), atualmente abrigando o segundo maior acervo botânico do estado de Minas Gerais, com mais de 50.000 registros de fungos, liquens, algas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas, metade dos quais coletados pelo próprio padre Leopoldo Krieger, em vários estados do Brasil, como Minas Gerais, Paraná e Amazonas e também alguns países da Europa, como Alemanha, Áustria e Portugal. Faleceu em 21 de setembro de 2008.
https://www.ufjf.br/herbario/historico/
Léo oliveira, Leonídio de Oliveira Souza
Vereador de 17/07/2015 a 31/12/2016, PMN, PTB
Nascido em Juiz de Fora em 18 de maio de 1958, locutor e comentarista de rádio e televisão. Atualmente (2020) mantem um blog em funcionamento.
Libânio da Rocha Vaz
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904
Segundo Pedro Nava em Balão Cativo, era casado com D. Genny Barbosa da Rocha Vaz.
Lincoln Brandi
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962 e de 31/01/1973 a 31/01/1977
Baluarte do GRES Escola de Samba Real Grandeza, por muitos anos se dedicou ao carnaval de Juiz de Fora.
Lindolfo Gomes
Autor do da letra do Hino de Juiz de Fora Morou quando criança em Resende, RJ, até os 19 anos quando mudou para Juiz de Fora, MG. Foi sepultado em Juiz de Fora, MG, onde passou grande parte da sua vida profissional tendo redigido para os jornais O Pharol, Jornal do Commercio, Diário do Povo, Diário Mercantil, revista Marília, entre outros órgãos. Membro das Academias de Letras do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.
Lindolfo Hill
Vereador de 1947 a 1950
*19 /01/1917, Sindicalista e filiado ao Partido Comunista Brasileiro e membro do Comitê Central do partido. O avô Franz Hill emigrou em 1858 para Juiz de Fora, vindo da cidade de Wendelsheim. O pedreiro Lindolfo Hill foi, em 1947, o primeiro eleito a deputado do PCB, em Juiz de Fora. Em 1945, ele participou, como um dos três delegados brasileiros no congresso Operário Mundial.
Wikipédia
Loja Japonesa Tókio Urata
Vendia brinquedos e outras quinquilharias na Rua Marechal Deodoro - 230
“ A seta indica nosso pai Gilbert Mouty de Paula, então com 14 anos de idade. Começou a trabalhar na loja, em agosto de 1941 e foi até janeiro de 1942, quando o cidadão japonês Tókio Urata foi preso, devido a Segunda Guerra Mundial e por estar na Lista Negra Americana. Nosso pai voltou a trabalhar nesta loja, em setembro, outubro e novembro de 1942
Provavelmente a loja não funcionou em 1943 e 1944, pois foi depredada pela massa popular indignada pelo afundamento brutal de cinco navios nacionais, nas costas da Bahia, conforme oficio policial, de 1943. 22 de outubro de 1941- Nosso pai voltou então a trabalhar nesta loja, em janeiro e fevereiro de 1945, não trabalhou nos meses de março, abril e maio voltando em junho do mesmo ano, de 1945, e ficou até fevereiro de 1947.
Declaração de Thereza Lala de Paula.
Lourival Toledo, Lourival Ribeiro de Toledo
Vereador de 01/01/1991 a 31/12/2004 (Presidente da Câmara de 01/12/1991 a 31/12/1992) PDT
Natural de Tabuleiro do Pomba, nascido em 1º de janeiro de 1942, Servidor público. Entre os projetos sociais que ganharam destaque e a confiança da população estão as cooperativas habitacionais, propiciando às classes menos favorecidas realizar o sonho da casa própria. Uma de suas ações se sobressaiu, ultrapassando as fronteiras do Município. Foi a implantação de creches cooperativas, beneficiando diretamente mais de 700 crianças. O projeto serviu de modelo para outras cidades.
Acessa.com
Lucy Carvalho Ribeiro
Nascida em 20 de agosto de 1925, em Belmiro Braga, veio ainda menina para Juiz de Fora. O tempo passou e ela completou, recentemente, 91 anos de idade. Sua relação com o comércio de Juiz de Fora revela dedicação e reconhecimento.
Dona Lucy foi eleita, aos 23 anos, no ano de 1948, a primeira Rainha dos Comerciários, promovido pela Associação dos Empregados no Comércio de Juiz de Fora, que mais tarde tornou-se Sindicato dos Empregados no Comércio de Juiz de Fora. Era vendedora da loja Barateza.
Revista do Sindicomério
Ludovino Martins Barbosa
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856 ,1857 a 1861 e de 1895 a 1898
Luís Fortes Bustamante e Sá, O Juiz de Fora
O nome da cidade de Juiz de Fora justifica-se porque surgiu em terras conhecidos como do ”Juiz de Fora"
A construção do Caminho Novo favoreceu a ocupação do vale onde se encontra o município de Juiz de Fora e fez surgir um povoado por volta de 1713, quando Garcia e sua comitiva chegou ao Rio Paraibuna.
As terras ao entono dessa passagem foram transformadas em Sesmarias (grandes porções de terras) e cedidas pelo reino de Portugal a algumas pessoas, como forma de retribuir os serviços prestados), quatro foram cedidas a Garcia. Numa delas foi construída, mais tarde, a Fazenda do Alcaide-mor, Thomé Corrêa Vasques, seu genro.
João Oliveira, secretário do governador da capitania, também recebeu em 1710 uma área de terra, à margem direita do rio Paraibuna que a vendeu em 1713 ao Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, um juiz itinerante (Chamado na época de Juiz de Fora) da cidade do Rio de Janeiro. Essa propriedade passou a ser chamada por Sesmaria do Juiz de Fora e se transformou num ponto de referência, o que levou a cidade, posteriormente ser batizada com esse nome.
https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/fazenda_tapera.php
Luiz
Luiz Artur Detzi
Conselho de intendência de 02/1890 a 03/1993
Luiz Barbosa Gonçalves Penna
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Nasceu no Rio de Janeiro, 1866 faleceu em 1943. Começou seus estudos no Rio de Janeiro e estudou, também em Ouro Preto e bacharelou-se, em 1889, pela Faculdade de Direito de São Paulo
Iniciou sua carreira jurídica como promotor público em Juiz de Fora. Entre 1928 e 1930, ocupou vaga no Senado Estadual, onde também foi presidente.
Em setembro de 1930, foi nomeado pelo então presidente do Estado de Minas Gerais, Olegário Maciel, prefeito de Belo Horizonte, cujo mandato terminou em dezembro de 1932.
Luiz Carlos Dr., Luiz Carlos dos Santos
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2012
Nasceu em São João del Rey em17 de janeiro de 1968, Cirurgião dentista, professor da UFJF. Pós-Graduado em Cirurgia e Oclusão, Especialista em Implantodontia Oral, Especialista e Mestre em Ortodontia, Membro Titular da Academia Tiradentes de Odontologia, da Sociedade Brasileira de Dentistas Escritores e da Associação Brasileira de Cirurgia Oral.
Luiz Carlos Lanna
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1983 e de 01/01/1989 a 31/12/1992
Luiz Cristóvão Dias
Cine São Luiz, funcionava na Rua Halfeld números: 199/203/207;213
E foi um importante cinema da cidade, com capacidade de 816 espectadores, revestidas a couro legítimo, e funcionou entre os anos de 1959 a 2007.Nessa casa eram exibidos grandes lançamentos nacionais e era frequentado pela alta sociedade juiz-forana e exibiu várias mostras de cinema-arte. Seu proprietário era Luiz Cristóvão Dias e em 1954 a Companhia Central de Diversões transforma as lojas do andar térreo no Cinema São Luiz com capacidade de 816 espectadores, com poltronas revestidas a couro legítimo, e funcionou entre os anos de 1959 a 2007.
Nessa casa eram exibidos grandes lançamentos nacionais e era frequentado pela alta sociedade juiz-forana e exibiu várias mostras de cinema-arte.
No dia 30 de julho de 1975, a Companhia Cinematográfica Franco-Brasileira comprou o imóvel pelo valor de 400.000 cruzeiros dos proprietários Maria Amélia Lamas Dias, Maria de Lourdes Cristóvão Guimarães, Gabriel Ribeiro Guimarães, Erothides Dias Ladeira e Mario Hugo Ladeira.
http://salasdecinemadejuizdefora.blogspot.com/2010/03/
Luiz de Sousa Brandão
Rua no Bairro Bandeirantes
Conselheiro Municipal de 01/01/1989 a 31/12/1992 de 1908 a 1922
Nasceu em 05 de janeiro de 1862 em Cantagalo, Estado do Rio e faleceu em 1961. Casou-se com Dona Florentina da Costa Lage Brandão. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de janeiro, em 1883 e clinicou em sua cidade natal onde se dedicou paralelamente à política local sendo um dos maiores chefes do Partido Republicano.
Em 1890 abandonou a clínica e veio a se estabelecer em Juiz de Fora com a lavoura.
Em 1893, foi diretor do Banco Crédito Popular de Minas.
Foi proprietário de diversas fazendas: Em Cedofeita, município de Juiz de Fora, com 150 hectares, 150.000 pés de café e a produção anual de 1.000 sacas de 60 quilos cada uma; a fazenda Bessa, no município de Queluz, na Estação Lobo Leite, com 900 alqueires e destinada especialmente à criação de gado: aí se contam 600 reses e 100 cavalos e éguas; existem também nesta fazenda extensas plantações de batatas, que produzem 6.000 arrobas por ano, e também plantações de cebolas, arroz, feijão, milho e outros cereais. Redigiu também a "coluna agrícola" do Jornal do Commercio de Juiz de Fora.
Também se dedicou à indústria, quando fundou a Fábrica de Aniagens e Sacos (indispensáveis ao armazenamento e transporte de café), em 1907, à Rua Silva Jardim, 2, em um terreno, que tinha uma área 6.000 metros quadrados e o maquinismo era inglês. A matéria prima, fio, era enviada da Inglaterra pelos seus agentes Moore Weinberg, de Dundee. Posteriormente passou a adquirir a juta - e produzir o fio para o consumo.
Trabalham na fábrica, entre homens, mulheres e crianças, 150 operários que produziam 4.000 metros diários em 10 horas, consumindo 35 toneladas de fio de juta por mês. A fábrica teve os seus produtos premiados nas exposições do Rio de Janeiro em 1908 e de Leopoldina em 1907.
Foi presidente da Câmara e Agente municipal de Matias Barbosa; Conselheiro da Prefeitura de Juiz de Fora e presidente da Associação Comercial de Juiz de Fora entre seis de maio de 1910 e 23 de agosto de 1912.
https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm
Luiz Eugênio Horta Barboza
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Nasceu em Juiz de For em 15 de outubro de 1842 e faleceu em 14 de abril de 1927, f ilho do Conselheiro Luiz Antonio Barbosa e de Antônia Luiza de Oliveira Rodrigues Horta, foi casado com Gabriela Morethzon Barbosa. Era advogado e político.
Foi presidente da província do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 1 de outubro de 1873, de 6 de novembro de 1873 a 29 de abril de 1874. Foi ainda presidente das províncias do Piauí, de 4 de agosto de 1876 a 2 de janeiro de 1877, de Alagoas, de 1876 a 1877 e de Minas Gerais, de 1887 a 1888.
Conselheiro Luiz Antonio Barbosa (1815 - 1860) - Genealogywww.geni.com › people › Conselheiro-Luiz-Antonio-Bar.
Luiz Gonçalves Penna Júnior
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
Luiz Gonzaga de Campos Bastos
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988
Luiz Maria Vidal, Dr.
Filho Capitão Antônio Vidal nasceu em 25de fevereiro de 1841.
Homem de grande cultura jurídica e conhecedor de línguas, mortas e vivas. Literato e compositor. Foi Promotor em Barbacena, onde exerceu advocacia, como em Queluz e Juiz de Fora, onde também lecionava fundando, posteriormente, colégios em Ubá (MG) e em Barra Mansa (RJ), aos quais deu o nome de S. Salvador (Vidal,165; Blake, V 435). O segundo filho natural reconhecido, havido com Ana do Amaral, morava em Mariana, foi casado em primeiras núpcias, com Beatriz Olympia Fernandes Leão [? – 21.09.1859, Barbacena, MG], irmã da mencionada Cândida, da importante família Fernandes Leão, de Minas Gerais; e casado, em segundas núpcias, com Amélia Januária Carneiro, da importante família Januário Carneiro, de Ubá, zona da Mata de Minas Gerais. Faleceu em 04de setembro de1882, Juiz de Fora.
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Luiz Sefair, Luiz Abraão Sefair
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1977 e de 01/01/1989 a 31/12/1992(Presidente da Câmara 31/01/1975 a 31/01/1977)
*Juiz de Fora 10 /07/1940, filho do comerciante Abraão Nessar Sefair e de Brígida Estefan Sefair. Cursou o secundário na Fundação Educacional Machado Sobrinho e bacharelou-se, em 1968, pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Luiz Soranço, Luiz Geraldo Soranço
Nascido em 30de outubro de 1952 em Juiz de Fora e faleceu em 19 de junho de 2020 empresário, proprietário da tradicional empresa Soranço Mármores e Granitos, de 1994 a 2001, presidiu o Centro Industrial de Juiz de Fora, foi presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais – Regional Zona da Mata (FIEMG Regional Zona da Mata) entre 1994 e 2002, quando faleceu , ocupava a primeira vice-presidência da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região durante o triênio 2018-2020, entidade da qual fora um dos fundadores.
Tribuna de Minas
M
Machado de Assis
Esteve em Bemfica Quem nos fez esta revelação foi o saudoso amigo Dormevilly Nóbrega. Conta-nos o brilhante historiador que o escritor Machado de Assis (acompanhado de sua esposa Carolina) visitou Benfica em 18 de janeiro de 1890. A convite de Ernesto Cibrão e tendo como guia Antônio Martins Marinhas (um dos diretores da Companhia Pastoril Mineira), Machado visitou a Feira de Gado de Benfica (uma das maiores de MG). O jornal O Pharol, de JF, noticiou o fato. Naquela ocasião, Machado de Assis era um alto funcionário do Ministério da Agricultura.
Vanderlei Dornelas Tomas
Machado Sobrinho, Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho
Rua no bairro São Mateus
Em 1909 o educador, Antônio Vieira de Araújo Machado Sobrinho, lançou os fundamentos do Externato Lucindo Filho, ministrando os cursos primário, preparatório e comercial, dava início a obra educacional que é, hoje, o Colégio Machado Sobrinho.
Em 1912, fundou, também, o Instituto Comercial Mineiro, anexo ao Colégio Lucindo Filho. Sua obra visava, especialmente, os jovens carentes e sequiosos por aprender. Filantropo, o mestre Machado Sobrinho dedicou a sua vida a fazer o bem e a criar oportunidades para a juventude menos abastada.
Até meados de 1938, a Instituição esteve sob a direção de seu fundador, cujo falecimento ocorrera naquele ano. Passou, então, a ser dirigida pelo seu filho mais velho, o Deputado Federal Luiz de Gonzaga Machado Sobrinho, que exerceu suas funções até 1942 quando, por motivo de saúde, passou a direção do educandário ao Professor Fernando de Paiva Mattos.
https://www.colegiomachadosobrinho.com.br/colegio/historico
Mamão, Armando Aguiar
Cantor e compositor, o torneiro mecânico Armando Fernandes Aguiar, conhecido como Mamão, nascido em 24 de agosto de 1938, começou sua história no samba aos 11 anos, quando desfilou na Escola de Samba Feliz Lembrança, da qual seu pai era vice-presidente. Sua primeira composição foi Água deu, água levou. Depois, escreveu sambas-enredos e, em 1968, resolveu participar do Festival de Música Popular Brasileira, de Juiz de Fora, com a música Adeus diferente, gravada pela cantora baiana Ellen de Lima. A canção ficou em quinto lugar.
Em 1972 sua composição Tristeza pé no chão foi campeã e estourou na voz de Clara Nunes. A música vendeu mais de 100 mil cópias e depois disso já foi regravada por diversos artistas, como Alcione, Tereza Cristina e Zeca Baleiro.
Em 1973, Mamão faturou novamente o primeiro lugar, desta vez com a música Baianeira. Ao longo de sua carreira, compôs mais de 200 sambas. No mesmo ano, Mamão criou, com um grupo de amigos, o Bloco do Beco, com a intenção de manter viva a tradição dos carnavais de rua, das décadas de 1950 e 1960. Ainda hoje, o bloco desfila pelas ruas de Juiz de Fora e arrasta multidões. Em 1996, lançou o CD Mamão com açúcar.
https://www.almanaquedosamba.com.br/perfil-de-a-z/photo/item/614-mamao
Manoel
Manoel Augusto Carneiro das Neves
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930
Manoel Bernardino de Barros
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898
Conforme jornal Estado de Minas de 1902 trabalhava com Farmácia na rua do Comércio nº 46.
Manoel das Chagas Andrade
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900
Manoel de Almeida
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/1967
Manoel de Castro Lessa
Rua no Eldorado, UBS de Retiro tem seu nome
Vereador de 1936 a 1937
Manoel do Valle Amado, Comendador
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1857 a 1861, Fazendeiro rico, construiu o Palacete Santa Mafalda no final da década de 1850, para homenagear Dom Pedro II quando de sua primeira visita à Juiz de Fora em 1861 para a inauguração da Companhia União Indústria. O imperador utilizou o casarão, todo ornamentado com mobiliário importado de Paris, para a assinatura de importantes documentos, e também para a cerimônia do Beija-Mão, em que recebia os convidados e pessoas que tinham audiências marcadas. Recusou, porém, a oferta do Comendador para que ficasse com o imóvel de presente, dizendo que só aceitaria se ele fosse doado ao estado para abrigar uma escola ou obra de caridade.
Magoado, Manoel do Vale Amado decidiu que a casa jamais seria habitada, desejo que foi respeitado por seu filho, o Barão de Santa Mafalda. O local só foi reaberto em 1904, ocasião em que foi doado à Santa Casa de Misericórdia e teve todo seu acervo leiloado.
O Palacete Santa Mafalda foi adquirido pelo estado foi transformado em 1907 no primeiro grupo escolar de Minas Gerais, função que ocupa até os dias de hoje, abrigando a Escola Estadual Delfim Moreira.
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Manuel Vidal Lage
Nasceu em 1745. Foi o único filho de Antônio Vidal que se radicou na região, tendo sempre residido na Fazenda do Ribeirão das Rosas. Seu casamento com Maria Perpétua do Rosário formou o tronco da família Vidal Barbosa Lage local. Faleceu em 1806.
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Manuel Vidal Barbosa Lage, Coronel,
Rua no Jóquei Clube
Conselheiro em 1881/1884
Terceiro neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus, nascido em 13 de fevereiro de 1837, na fazenda Ribeirão das Rosas, Juiz de Fora, e falecido a 24 de maio de 1888. O coronel Manuel Vidal Barbosa Lage foi diretor da Estrada de Ferro Juiz de Fora a Piau, de 1881 a 1888. Diretor do Banco territorial e Mercantil de Minas Gerais. Pecuarista da Ribeirão da Boa Vista, no distrito da cidade. Investidor imobiliário. (J. Procópio Filho. Gente Juiz-forana). Além da fazenda de Ribeirão da Boa Vista, era proprietário das fazendas São Pedro, Monte Belo, Vale Maria e Quinta da Lage. Foi fundador e um dos organizadores da Companhia Estrada de ferro do Piau.
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Manuel Vidal Barbosa Lage Filho
Quarto neto de Antonio Vidal e Tereza Maria de Jesus nascido a 05 de novembro de 1875, em Juiz de Fora e falecido em 1946. Chefe da Sub Administração dos Correios e Telégrafos de Juiz de Fora, em 1913. Cônsul do Brasil em Pasos de Los Libras, na Argentina. Pecuarista da QUINTA LAGE, nos arredores da cidade. (J. Procópio Filho. Gente Juiz-forana).
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Manoel Ferreira da Silva Velloso
Conselheiro Municipal de 1856 a 1864 e de 1869 a1880
Manoel Ferreira Velloso
Dono de Hospedaria e estalagem no Alto dos Passos, em 1854. A Estalagem do Ferreira era o ponto de jantares mais frequentado por pessoas da cidade.
Manoel Honório, Manoel Honório de Campos
Bairro Manoel Honório
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898
Era proprietário da Fazenda da Divisa, cuja sede ficava na Rua Américo Lobo, onde existe hoje a Escola Estadual Francisco Bernardino, essa propriedade alcançava todo o terreno entre a antiga Tapera (atual Santa Terezinha) e o Botanágua (atual Costa Carvalho). Importante cafeicultor, Manoel Honório também foi proprietário de extensas terras no distrito de Sarandira e foi casado com Laureana de Araújo Campos e, depois, com Senhorinha Henriques Campos e foi casado com Laureana de Araújo Campos e, depois, com Senhorinha Henriques Campos. Faleceu em 1911.
mauricioresgatandoopassado.blogspot.
Manoel José Antunes Pinto
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Manoel José Pereira da Silva 1
Conselheiro Municipal de 1881 a 1886
Manoel José Pereira da Silva 2
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915
Manoel Ribeiro do Prado
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Manoel Soares de Gouveia
Conselheiro Municipal 1895 a 1898
Irmão do inconfidente mineiro Domingos Vidal Barbosa Lage, construiu a fazenda Ribeirão das Neves, a sede é de 1751 Nela, em 1831, pernoitaram o Imperador D. Pedro I e a Imperatriz Dona Maria Amélia, em viagem à antiga Vila Rica (hoje, Ouro Preto). Por ela passaram Tiradentes e outros inconfidentes mineiros, e vários cientistas e artistas europeus nas primeiras décadas do Século XIX.
Manuel de Assis Ribeiro
Conselheiro Municipal de 1908 a 1911
Marabá, Lojas
Antônio Arbex, herdou do pai Abdo Arbex a loja de tecidos Marabá, na rua Marechal Deodoro, 333 e seu filho Ricardo mantem a continuidade da empresa há mais de 70 anos.
Márcia Fu, Márcia Regina Cunha
Nasceu em Juiz de Fora, 26 de julho de 1969, é uma voleibolista que se destacou como atacante de meio e ponta.
iniciou a carreira aos 12 anos, e com 13 anos já jogava pelo Sport Club Juiz de Fora, depois integrou a equipe do Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte, mais tarde transfere-se para São Paulo em 1989, para defender o time da Sadia, conquistando o campeonato brasileiro e sul-americano de clubes e o seu desempenho rendeu-lhe a convocação no mesmo ano para a Seleção Brasileira, para disputar o Campeonato Mundial de Voleibol Feminino Sub-20 de 1987 — no qual sagrou-se campeã, repetindo o feito em 1989.
Teve passagem pelo Pinheiros, Guarujá, BCN/Osasco, Guarulhos. Em 1997, após contusão que a impediu de se classificar para as finais da Superliga e ser convocada para a seleção brasileira, trocou o vôlei pelo hipismo.
Deixou a seleção brasileira em 1996, após a Olimpíada de Atlanta. Três anos depois, pediu ao técnico Bernardinho, uma nova chance na seleção e foi aceita no grupo, mas pediu afastamento para jogar no exterior. Em 1999, decidiu atuar no voleibol da Turquia.
Márcia Fu fez parte da primeira geração de jogadoras brasileiras que conquistaram destaque em competições internacionais e a obter a primeira medalha olímpica do voleibol feminino indoor e outros títulos expressivos.
Participou das campanhas brasileiras na Olimpíada de Seul 1988, Olimpíada de Barcelona 1992 e Olimpíada de Atlanta 1996, Pan de Havana 1991, São Paulo 1994, algumas edições do Campeonato Sul-Americano e da Copa do Mundo de Voleibol Feminino além de brilhar em edições do Grand Prix. Após deixar o Vasco da Gama no final da temporada 2001/2002 descobriu ter um câncer na bexiga e se recuperou prontamente e dedicou-se a carreira política em Juiz de Fora. Foi secretária de esportes da prefeitura de Juiz de Fora.
Wikipédia
Márcia Bejani, Márcia Regina de Oliveira Bejani
Vereadora de 01/01/1989 a 31/12/1992
Marcio Hallack, Abdo Marcio Sarquis Hallack
Nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais em 27 de junho de 1953 é pianista, compositor e arranjador.
É atualmente um dos grandes nomes da música instrumental brasileira. Autodidata, já se apresentou e gravou com Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Gilson Peranzzetta, Mauro Senise, Jaques Morelembaum, Robertinho Silva, Marcos Suzano, Galo Preto, David Chew, entre outros. Compõe trilhas para cinema e foi indicado ao Prêmio Tim de Música com o CD “De Manhã".
É considerado um dos grandes nomes da música instrumental brasileira, como um dos mais fortes expoentes de Minas Gerais.
7Márcio Henrique de Souza Alvarenga
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992
Marco Antônio Martins Almeida
Nasceu em Juiz de Fora em 1961, é engenheiro e foi o ministro de Minas e Energia. Formou em engenharia civil pela Universidade de Brasília (UnB) e especializou-se em engenharia de petróleo, vindo a ser técnico de carreira da Petrobras. Ele atua cedido ao Ministério de Minas e Energia desde 1999 e já passou por diversos cargos entre eles o de diretor de Gás da Secretaria de Petróleo e Gás. Em 21 de abril de 2016, foi nomeado ministro de Minas e Energia pela presidente Dilma Rousseff.
Marcos Antônio Medeiros da Fonseca
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004
Marcos Pinto, Marcos Pinto de Oliveira
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1996 e de 01/01/2001 a 31/01/2004 (Presidente 01/01/1993 a 01/01/1995)
Marcus Pestana, Marcus Vinicius Caetano Pestana da Silva
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1988
Iniciou sua trajetória política no movimento estudantil, no final da década de 70 como coordenador do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia da UFJF e integrante do Comitê Brasileiro pela Anistia
Em 1979, participou em manifestações a favor da anistia ‘ampla, geral e irrestrita’. Entre 1980 e 1982 presidiu o DCE da UFJF e participou da direção da União Estadual dos Estudantes (UEE) e da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Eleito, em 1982, vereador mais jovem de Juiz de Fora pelo PMDB, Coordenou a campanha das Diretas na cidade.
Pestana integrou o grupo de lideranças e políticos – entre eles Mário Covas e Fernando Henrique Cardoso – que fundou, em 25 de junho de 1988, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Foi o primeiro presidente do partido na cidade.
Pelo partido ao qual é filiado até hoje, coordenou as campanhas eleitorais de Mário Covas à Presidência da República, em 1989, e de Pimenta da Veiga ao Governo de Minas, em 1990. Nas eleições de 1992, Pestana foi coordenador da campanha de Custódio Mattos à prefeitura de Juiz de Fora, onde ocupou posteriormente o cargo de Secretário de Governo, no biênio 1993 e 1994.
Entre 1995 e 1997, Marcus Pestana foi secretário-adjunto da Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – a atual Secretaria de Planejamento e Gestão durante a administração do governador Eduardo Azeredo. Em 1998, foi nomeado titular da pasta.
Foi Chefe de Gabinete do Ministro Pimenta da Veiga, no Ministério das Comunicações e Secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente.
Secretário de Estado de Saúde de MG, (janeiro de 2003 a março de 2006 e janeiro de 2007 a janeiro de 2010)
Nas eleições de 2006 foi eleito deputado estadual e em 2010 elegeu-se deputado federal
Em março de 2011 foi escolhido presidente estadual do PSDB e, em abril de 2013, se reelegeu para a direção do partido para o biênio 2013-2015. Em 2014, Marcus Pestana foi reeleito para a Câmara dos Deputados.
https://www.camara.leg.br/deputados/159238/biografia
Marcus Vinicius David, Dr.
Reitor da UFJF 2015 a 2019 e 2020 a 2024
Nascido em Juiz de Fora, formou em Economia pela UFJF em 1968. Foi servidor técnico-administrativo nessa mesma instituição e professor a partir de 1997 na então Faculdade de Economia e Administração (FEA) quando era mestre em Administração pela COPPEAD da Universidade Federal do Rio de Janeiro, título obtido em 1994. Em 2009, qualificou-se como doutor em Administração pela Universidade Federal de Lavras.
Foi pró-reitor de Administração, pró-reitor de Finanças e Controle, diretor Financeiro e ainda presidente do Conselho Diretor da Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FADEPE). Desempenhou também as funções de chefe do Departamento de Finanças e Controladoria e Diretor da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis. Atualmente é professor associado do Departamento de Finanças e Controladoria da mesma faculdade. É ainda docente permanente do Programa de Mestrado Profissional de Gestão e Avaliação da Educação Pública da UFJF. Com formação complementar em Direito, pelo Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Vianna Júnior (1989), Marcus David soma sua experiência na gestão pública o cargo de diretor Financeiro do município de Juiz de Fora, na década de 1990.
Maria Luíza Moraes, Maria Luíza de Oliveira Moraes
Vereadora de 31/01/1983 a 31/01/2000
Nasceu na Fazenda do Ribeirão, em Bicas, filha de Alice e Júlio Martins veio para estudar em Juiz de Fora: primeiro, formou-se em Farmácia e Bioquímica na UFJF com pós-graduação em Análises Clínicas na UFRJ, mas, cursou, também, Pedagogia, na UFJF e Psicologia, no CES. Por 26 anos foi professora do curso de Farmácia e Bioquímica da UFJF e do Instituto Granbery, além de fundadora e professora do curso de Psicologia da Faculdade de Cataguases. Foi bioquímica do antigo DAE, hoje CESAMA, secretária de Educação e de Governo e superintendente da AMAC.
Margarida Salomão, Maria Margarida Martins Salomão
Nascida em Juiz de Fora em 10 de junho de 1950, é linguista, professora universitária, escritora e política. É graduada em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutora também em Linguística pela Universidade de Berkeley (EUA. No ano de 2007, concluiu Pós-Doutorado pela University of Califórnia, é Deputada Federal pelo Partido dos Trabalhadores do estado de Minas Gerais e presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades.
É professora emérita da UFJF, com 40 anos de docência na instituição Entre 1994 e 1998 foi Pró-Reitora de Pesquisa, iniciando o processo de expansão da pós-graduação na UFJF. Em 1998, foi a primeira mulher a ocupar o cargo de reitora da instituição, por dois mandatos consecutivos, entre os períodos de 1998 a 2002 e de 2002 a 2006, em seu mandato implementou cursos noturnos, sistemas de cotas e estreitou as relações entre a universidade e a comunidade.
Inaugurou em dezembro de 2001 a terceira Casa de Parto do Brasil, em convênio com o Ministério da Saúde, dedicada exclusivamente à prática do parto normal. Aproximadamente mil gestantes deram à luz no local, com absoluta segurança e de forma humanizada.
Em 2004, Margarida presidiu a decisão do Conselho Superior da UFJF de adotar o sistema de cotas sociais e raciais para o ingresso nos cursos da Universidade, com vistas à inclusão dos grupos historicamente excluídos do acesso às instituições públicas de ensino superior. A aprovação desta medida de justiça social pela UFJF antecede em oito anos a lei federal que estendeu esta decisão para todo o Brasil.
Ainda na área da saúde, Margarida construiu e inaugurou, em setembro de 2006, com a presença do Presidente Lula, o CAS, Centro de Atenção à Saúde do Hospital Universitário da UFJF.
Foi Secretária Municipal de Administração e de Governo da Prefeitura de Juiz de Fora entre os anos de 1983 e 1988 na gestão de Tarcísio Delgado como Prefeito
Ainda na década de 1980, a professora foi dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Juiz de Fora.
Mais tarde, durante o período em que foi reitora da UFJF (1998 a 2006), Margarida foi dirigente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES)
Eleita prefeita mandato 2021/2024.
Wikipédia
Mário Helênio, Mário Helênio de Lery Santos
Estádio de futebol da cidade tem seu nome
Nasceu em Juiz de Fora, em 22 de maio de 1925. Filho de Jarbas de Lery Santos (1896/1962) e Dalila Brito Santos. Casado com Aparecida Lourdes Curci de Lery Santos e pai de Mário Augusto de Lery Santos. Sobrinho de Phintias Caiafa Guimarães (1902/1961) e Maria da Conceição de Lery Guimarães, era primo dos jornalistas José Carlos de Lery Guimarães (1933/1999) e Heitor Augusto de Lery Guimarães.
Formado em direito pela faculdade do Instituto Granbery, na imprensa de Juiz de Fora, foi cronista esportivo, tendo trabalhado no jornal "Diário Mercantil" e nas rádios Tiradentes, Industrial e Sociedade, nesta, de 17 de março de 1956 a 25 de dezembro de 1995.Comandou por 39 anos o programa “No Giro da Bola” na rádio PRB-3, atual Rádio Solar, marcando toda uma geração de ouvintes. Sua biografia também é marcada por grande influência no cenário desportivo de Juiz de Fora, promovendo competições de várias modalidades e impulsionando o esporte na cidade. Quando faleceu, no Natal de 1995, aos 70 anos, Mário não poderia imaginar que o Estádio Municipal que viu nascer levaria seu nome, cerca de dois meses após seu falecimento.Em1986 foi inaugurado o Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, no bairro Aeroporto e que ocupa uma área de 90 mil metros quadrados. A quatro quilômetros do centro da cidade.
Na sua inauguração foi realizada uma rodada dupla quando jogaram o Sport Clube Juiz de Fora e Tupi Futebol Clube, da cidade e o primeiro venceu por 2 a 0 o Flamengo que enfrentou o Argentino Juniors com a vitória do time brasileiro por 2 a 1. Em 2 de dezembro de 1989, recebeu Flamengo e Fluminense na despedida de Zico, que marcou o primeiro gol da partida, de falta, na vitória do Flamengo por 5 a 0, em disputa válida pelo Campeonato Brasileiro daquele ano.
Wikipédia
Mário Narque de Almeida, Farmácia Globo (atual -2020- Ótica Globo)
Na Rua Halfeld n° 771. Inaugurada em maio de 1950. Mais tarde tornou-se no início dos anos 70 Drogaria Globo e no início dos anos 80 foi vendida a um grupo de Comerciantes.
Mariano Junior, Valdivino José Mariano
Vereador: de 01/01/2001 a 31/01/2008, PSDB
Valdivino José Mariano, Pastor Mariano Júnior assinou termo de posse de vereador. Ele assume a vaga de Antônio Jorge que se licenciou para assumir a Subsecretaria de Políticas e Ações de Saúde de Minas Gerais. Mariano Júnior anuncia que seguirá as diretrizes partidárias, assumindo uma postura oposicionista diante da Prefeitura.
www.camarajf.mg.gov.br › noticias
Mariano Procópio, Mariano Procópio Ferreira Lage
Museu Mariano Procópio, Rua Mariano Procópio
*23/06/1821 + 14/02/1872- Foi um dos maiores empresários de Juiz de Fora, em todos os tempos, alavancou o desenvolvimento econômico e social com ações que influíram e definiram o futuro dessa cidade. Nasceu em Barbacena em 23 de junho de 1821 e faleceu em Juiz de Fora a 14 de fevereiro de 1872 e era filho de Maria José de Santana, 1.ª baronesa de Santana.
Tinha a formação em engenharia, foi um político de expressão, comerciante e produtor agrícola, autor de livros técnicos e investidor em imóveis e ações. Construiu a Estrada União Indústria; foi diretor na Estrada de Ferro e das Docas da Alfândega; Fundou a Colônia D. Pedro II (1858) para imigrantes alemães e a Escola Agrícola União e Indústria (1869). Mariano, também foi fundador e presidente do Jockey Club Brasileiro no Rio de Janeiro e oficial da Legião de Honra da França. Iniciou em 1861 a construção da Villa Ferreira Lage, onde posteriormente seu filho, Alfredo Ferreira Lage, instalou o primeiro museu histórico de Minas Gerais em 1915; foi eleito deputado provincial em 1861 e representante de Minas Gerais na Assembleia Geral do Império entre 1861-1864 e 1869-1872.
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Marlon Siqueira, Marlon Siqueira Rodrigues Martins
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020 e de 2021 a 2024
Nasceu em Juiz de Fora em 22 de junho de 1973. É formado em Administração de Empresas pela UFJF e em Direito pela Faculdade Vianna Júnior.
Foi Secretário municipal de Agropecuária e Abastecimento entre janeiro de 2013 e abril de 2014 e promoveu a reforma do Parque de Exposições; garantiu verbas para construção do Restaurante Popular da Zona Norte, em Benfica.
Foi diretor do DEMLURB entre abril de 2014 e abril de 2016 e criou o ecoponto para recepção gratuita de entulho. Durante a sua gestão foi firmada a maior parceria de trabalho com o sistema prisional em Minas Gerais. Até 240 pessoas privadas de liberdade passaram a trabalhar na limpeza urbana. O canil municipal foi reformulado, um gatil e um novo curral foram criados. O castramóvel itinerante, para castração gratuita, também se tornou realidade.
Informações do site do vereador na Câmara
Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, Bel.
No segundo ano da Faculdade de Direito surgiu um concurso de nível médio para a Justiça do Trabalho e Martha foi aprovada. A partir daí ela passou a ter contato não só com a teoria do Direito (na faculdade), mas também com a prática (no trabalho). “Foi a partir da admiração que nasceu com os juízes com quem trabalhei que surgiu meu interesse em também ser juíza e contribuir de modo mais dinâmico para o equilíbrio da relação entre o capital e o trabalho”,
É graduada em Direito pela UFJF. Em 1994 passou no concurso para magistrada em 1º lugar. Alguns anos depois, foi para o exterior estudar em uma das universidades mais difíceis, em Paris. “Foi um verdadeiro desafio. Dormi algumas vezes segurando os livros, tanto era o cansaço”, explica Martha.
Em 2000, retornou ao Brasil com dois diplomas, o ultimo de mestrado, mas antes se inscreveu no doutorado. “Foi difícil conciliar trabalho e a redação da tese, em francês, mas o resultado foi ótimo! ”. Em 2004, Martha obteve o título de Doutora em Direito pela Universidade de Paris II (Panthéon-Assas), a mais tradicional na França. “Esse título me abre portas até hoje e tenho certeza de que muito contribuiu para minha eleição para o cargo que hoje ocupo na ONU”, explica.
Martha explica que ficou sabendo da oportunidade para trabalhar na Organização das Nações Unidas (ONU) através de um anúncio do tribunal interno. Ela conta que compôs uma lista de oito nomes para eleição da Assembleia Geral da ONU. Havia apenas quatro vagas, mas com o apoio do Itamaraty, conseguiu o maior número de votos.
“Minha eleição ocorreu em novembro de 2015, mas exerço o cargo desde julho de 2016, quando tomei posse. Os desafios são enormes, começando pela língua, porque todas as minhas provas foram realizadas em francês, mas agora preciso me comunicar e escrever em inglês! Por isso, contatei antigos professores e me inscrevi em cursos intensivos de inglês, estudo em quase todas as minhas horas vagas”.
A juíza, da 3ª Vara do Trabalho de Juiz de Fora é a primeira integrante da magistratura brasileira a ser eleita para o cargo de juíza do Tribunal de Apelação do Sistema de Justiça Interna das Nações Unidas (UNAT).
O UNAT é uma corte de apelação estabelecida pela Assembleia-Geral para recursos contra decisões proferidas pelo Tribunal de Disputas das Nações Unidas (UNDT). A sede do tribunal fica em Nova York, mas também existem sessões em Genebra (Suíça) e Nairóbi (Quênia).
Na jurisdição nacional, Martha contribui para o desenvolvimento da cultura da resolução consensual de conflitos. “Nela, os próprios envolvidos buscam atingir uma solução adequada, voluntariamente. Como as opções de solução nesta busca muitas vezes ultrapassam o que está previsto na lei, têm potencial para melhor atender aos interesses dos envolvidos. Eu me lembro de um caso, há muitos anos, em que uma coordenadora de colégio foi dispensada por justa causa, mas, depois de umas audiências em que, mesmo sem saber, atuei como verdadeira mediadora, chegou a um acordo com o colégio em que uma das cláusulas era a permanência do filho pequeno na escola até a conclusão do 2º grau, com a única condição de não repetir de ano. Para ela, essa cláusula foi importantíssima, mas nenhuma decisão judicial poderia estabelecer essa obrigação, que não está prevista na lei ou em convenção coletiva. Precisamos reconhecer os próprios erros e dialogar com transparência e gentileza, com empatia. Muitos conflitos poderiam ser evitados ou resolvidos com uma boa conversa de boa-fé! ”, explica Martha Halfeld.
https://www.ombrelo.com.br/variedades/conheca-a-historia-da-juiz-forana-martha-halfeld-juiza-que-trabalha-na-onu
Juíza brasileira vai presidir tribunal da ONU em 2021
Martha Halfeld de Mendonça Schmidt, de Minas Gerais, foi a candidata mais votada pela Assembleia-Geral para ocupar uma cadeira na corte internacional- Mandato de um ano.
Martins Barboza, Francisco Martins Barboza
Rua em Benfica
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868.
Nasceu em Chapéu D’Uvas, 11 agosto de 1809e faleceu em Benfica 08de setembro de 1893. Proprietário da Fazenda Bemfica, adquirida em 1853. A Fazenda Bemfica (ou “Bemfique”, como está gravado na Escritura de Compra e Venda) pertenceu a Manoel Mendes de Serqueira e sua mulher Altina Amélia de Campos, e foi vendida em 1853 para Francisco Martins Barbosa. Francisco foi o responsável pela divisão da propriedade entre os herdeiros e com isso provocado o seu povoamento na segunda metade do século XIX.
Mapa de 1847 já mostrava a existência da Fazenda Bemfica. Cientistas europeus de passagem pela região em 1848 e 1850, também revelavam existir no lugar uma aldeia chamada Bemfica.
http://www.benficanet.com.br/memoria
Martins de Carvalho & Jorge Junior
Joaquim Martins de Carvalho Vaz e.Manuel Lourenço Jorge Jr. Esta casa, cuja fundação remonta a 1870, girou primitivamente sob a firma Martins de Carvalho & Castro e depois, sucessivamente, sob as firmas Martins de Carvalho & Alves e Martins de Carvalho & Cia., até que, em 1909, tomou a denominação Martins de Carvalho & Jorge Junior.
O negócio da casa é o de comestíveis, vinhos, espíritos, cereais etc. Possui também a firma uma refinaria e uma fábrica de charutos e cigarros e fumo para cigarro. A refinaria de açúcar tem uma capacidade de produção de 35 a 40 sacos de 60 quilos, de 2ª e 3ª qualidades. Na sua fábrica de cigarros, preparam 100 quilos de tabaco diariamente, além da fabricação também diária de 5.000 cigarretes. As vendas da casa sobem de 40 a Rs. 50:000$000, vendas essas que são feitas em diversos pontos do estado de Minas e também no estado do Rio. A casa mantém três viajantes nas diversas zonas do estado.
O sr. Manoel Lourenço Jorge Jr. é português nascido nos Açores e estava no Brasil há 27 anos. Foi estabelecido no município de Viçosa, distrito do Herval, com um bazar fundado em 1888 e o qual ainda hoje é propriedade sua, estando a respectiva direção confiada a empregados. Possui também uma usina de beneficiar café. E reside em casa própria à Rua Direita, 54.
O sr. Joaquim Martins de Carvalho Vaz é também português. Veio para o Brasil há cerca de 20 anos; esteve alguns anos no Rio e em Juiz de Fora; é estabelecido há 14 anos. Era proprietário no município.
https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm
Massaud Slayman Chahar
Em 1965, o libanês Massaud Slayman Chahar partiu para o ramo da construção civil ao lado do amigo Alencar Medeiros, com quem loteou o bairro Progresso em cinco anos.
Matias Barbosa, Matias Barbosa da Silva, Coronel
Primeiro Proprietário da Fazenda de São Mateus fundada em 1709.
O mestre-de-campo Matias Barbosa da Silva nasceu em Santa Marinha de Anais, concelho de Penda, arcebispado de Braga. Era Filho de Francisco Gomes da Silva e de D. Isabel Barbosa de Caldas. Mestre-de-campo. Coronel de cavalaria. Senhor, na zona do-Carmo (e em outros pontos da capitania) de vastos domínios, que posteriormente se desdobraram nas fazendas do Crasto, Silveiras, Baixada, Onça, Jurumírim e Corvinas. A sede principal de todo o vasto território do abastado coronel era a fazenda da Barra, que Mawe visitou em 1809 quando já pertencia ao conde de Linhares, bisneto de Matias.
http://www.arvore.net.br/trindade/TitMatias.htm
Não se sabe quando nasceu mas morreu em 25 de julho de 1742. Sabe-se que era do reino, filho de Francisco Gomes da Silva e de Isabel Barbosa de Caldas, que foi mestre de campo nomeado pelo Capitão-General Artur de Sá e Menezes em fevereiro de 1700 e depois coronel de cavalaria. Dizem que veio como soldado à Colônia do Sacramento, de lá chegou às Minas como Ajudante. Situou-se abaixo do Furquim e ali minerou e fundou o arraial de Barra Longa que se conheceu durante anos por seu nome, como arraial de Matias Barbosa.
Em 1736 Martinho de Mendonça de Pina Proença, do Conselho Ultramarino, o descreve «interessando-se sempre nos contratos reais, abrindo caminhos e povoando sítios».
Tinha enorme fortuna ao morrer - deixou ouro em pó, ouro lavrado, prata lavrada, uma grande fazenda na barra dos Gualachos, um sítio e outro no rio Gualacho, terras minerais em Guarapiranga, quatro outros sítios na Picada de Goiás, duas sesmarias, casas no Rio de Janeiro, outras duas em Vila Rica, em uma só fazenda tinha 200 escravos!
Em seu testamento, determinou a celebração de 5.200 missas por sua alma.
Com a morte de Mathias Barboza da Silva, sua sesmaria foi vendida ao Coronel Manuel do Valle Amado, em meados do século XVIII, na Fazenda de Nossa Senhora da Conceição do Registro do Caminho Novo foi erigido o Registro de Matias Barbosa, sendo o mais complexo e exigente, isto é, uma verdadeira alfândega, que controlava a passagem dos tropeiros, forasteiros e outras pessoas, além da circulação de mercadorias e o pagamento dos diversos impostos à Coroa Portuguesa.
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Matheus Herculano Monteiro da Silva
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889
Maurício Delgado, Maurício Henrique Pinto de Oliveira Delgado
Vereador 2021 a 2024
Nasceu em 10 de junho de 1975 no lugarejo de Jacutinga, parte do distrito juiz-forano de Torreões, e mudou-se para Juiz de Fora ainda criança. Cresceu no bairro Grajaú e hoje reside com a família no São Mateus. Maurício é casado há 25 anos, pai da Luísa e da Laís, e é empresário no ramo de alimentação há 27 anos.
Sobrinho do ex-prefeito Tarcísio Delgado e primo do atual deputado federal Júlio Delgado, o vereador iniciou sua trajetória política há oito anos quando buscou se eleger pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), tendo recebido 2.651 votos, ficando como primeiro suplente do partido. Ele destaca que mesmo com expressiva votação não aceitou exercer cargo político na época e agora entra para a vida pública por meio do voto.
É praticante de corrida e pedalada, tendo já participado de maratonas, além de organizar torneios e campeonatos de várzea, trazendo o futebol amador para as comunidades locais.
Informações do site do vereador na Câmara
Mauricio Lima Correia
É um Marceneiro aposentado bem conhecido em Juiz de Fora como em todo território nacional com trabalhos feitos até no Exterior e um apaixonado por fotografias, principalmente da Juiz de Fora do passado.
Começou seu acervo de fotos antigas em 11 de maio de 1998, primeiro com fotos da família, depois do bairro onde mora, Nova Era, Zona Norte e, enfim, alcançando toda a cidade.
Em 2017 ultrapassou a barreira de 15.000 em seu blog e mais de 50.000 registros em seu arquivo.
Mauro Caldeira de Miranda Ribeiro
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959
Mauro Roquette Pinto
Conselheiro Municipal de 1919 a 1926
Mello Casal, Sargento, Carlos Alberto de Mello,
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020
Nasceu em Juiz de fora em 19 de janeiro de 1973. O nome com que passou a ser conhecido surgiu durante a infância, ao chamar por Carlos Alberto com rapidez, sua mãe acabava pronunciando Casal, apelido que se manteve ao longo dos anos. Sargento Mello Casal participa do movimento por melhorias para os militares desde 1997. Como na época ocupava este posto na estrutura hierárquica da PM, até hoje é identificado como sargento, mesmo sendo aposentado e graduado como subtenente. Enquanto diretor Jurídico do Centro Social dos Cabos e Soldados da corporação, conta com dois advogados para defender causas da categoria.
Informações do site do vereador na Câmara
Mello Reis, Francisco Antônio de Mello Reis
Av. Melo Reis Bairro Aeroporto
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1973 e Prefeito de 31/01/1977 a 31/01/1983
É quase unanimidade em ser considerado o melhor prefeito da cidade.
Nasceu em 05/1937 e faleceu em 24 /11/2010. Professor, diplomado em Filosofia e Letras; bancário, líder estudantil; jornalista e político. Participou de 1 legislatura na Câmara de Vereadores, nº 29, de 16/01/1968 a 17/01/1972.
Casado com Vera de Mello Reis.
Criou o jornal "A Mantiqueira” e fundou a Rádio Nova Cidade.
Mello é unanimidade ao ser considerado um dos melhores prefeitos de Juiz de Fora, em sua administração foram realizadas diversas obras e importantes intervenções como: A instalação da Siderúrgica Mendes Júnior; transposição da linha férrea pela Avenida Rio Branco (Mergulhão); reordenação do transporte público (ônibus e Taxi); a construção da seletiva de ônibus na avenida Rio Branco; a incorporação da Companhia Mineira de Eletricidade pela CEMIG; a construção do acesso da cidade à nova BR-040; a criação do Instituto de Pesquisa e Planejamento (IPPLAN); a construção da seletiva de ônibus na avenida Rio Branco, a construção do Distrito Industrial, os acessos a cidade Alta; o início das obras do terminal rodoviário Miguel Mansur e do estádio municipal, que foi transferido de local na administração seguinte.
Posteriormente foi deputado federal constituinte (1987 a 1991) e secretário de Estado de Indústria e Comércio de Minas Gerais (1991 a 1994); Diretor da CAMIG - Cooperativa Agrícola do Estado de Minas Gerais, da Aço minas, da METALMIG e do INDI- Instituto de Desenvolvimento Industrial de Minas Gerais. Diretor do Museu Mariano Procópio de 2005 a 2008.
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Menelick de Carvalho
Praça Menelick de Carvalho no Bairro Santa Helena, com seu busto inaugurado em 1957.
Prefeito nomeado de 1933 a 1936
Nasceu em São Paulo de Muriaé, MG, 1897 e faleceu em Juiz de Fora em 1949, Advogado, Delegado Geral de Polícia em Juiz de Fora, em 1925. Diretor da Secretaria do Interior do Estado. Diretor da Cia. Mineira de Eletricidade. Fez parte do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio. Inaugurou a represa Dr. João Penido.
Mexicana Pastelaria
José Vitor Furtado, Artista
Foi com um tabuleiro que José Vitor Furtado iniciou as vendas de pastéis.
Tudo nasceu quando José Vitor Furtado trabalhava na Companhia Têxtil Ferreira Guimarães e vendia pastéis depois do expediente para ajudar no orçamento familiar. Nessa época morava em Barbacena, ainda na década de 60, vendia em feiras, escolas e eventos. Eram 100 pastéis em um tabuleiro térmico, 20 de cada tipo. Ele tinha criado uma massa diferente e várias novidades para a época, onde normalmente só existiam os pastéis de carne ou queijo. Ele colocou uns recheios diferentes, frango, napolitano, frango com queijo, queijo com banana e isso fazia muito sucesso! Ele saía da fábrica e chegava a vender vários tabuleiros, tudo com a ajuda da nossa mãe, Neide Delage Furtado. Colocava um sombreiro, que temos guardado até hoje, além de um bigode postiço, e saía falando com um sotaque castelhano: “Pastel grande, bonito e gostoso. É máximo asseio e cheinho por dentro”. As pessoas começaram a chamá-lo de Mexicano.
Foram 10 anos em Barbacena e já são mais de 40 anos em Juiz de Fora.
Quando o negócio começou a melhorar em Barbacena, ele largou o emprego na fábrica, já que estava ganhando mais dinheiro com os pastéis. Na sequência, comprou um pequeno trailer e o negócio foi crescendo. No início ele vendia muito mais pelo jeito com que anunciava o pastel. “O importante é tratar a todos com carinho”, ele sempre dizia.
Todos querem saber o “segredo da Mexicana”: Qualidade é muito importante, depois o tempero e em terceiro lugar, nunca guardar nada para o dia seguinte. Tudo deve ser feito na hora e sempre fresquinho. Deve-se caprichar na massa. Nós fazemos um tipo de massa de pastel que é diferente. Ela é mais crocante. Não como um pastel de vitrine que acaba ficando duro. Acaba de fritar e já pode entregar ao “freguês”. Os pastéis são mesmo diferentes. A concorrência tenta imitar, mas é muito difícil. Não é à toa que a freguesia é tão fiel e grande. A coisa não é complicada. É tudo simples, sem sofisticação, mas é muito bem feito e com muita limpeza.
Tem muita história de fregueses de outras cidades, jornalistas de fora, americanos, saiu até matéria na Folha de São Paulo, chegou até a encontrar freguês em Santa Catarina. Pessoas famosas como Chico Anysio fazem parte da freguesia. Itamar também era um freguesão! Desde 2010 a Pastelaria Mexicana é administrada pelas suas filhas, Suzy, Andréa e Vânia à frente de 20 funcionários que continuam levando aos fregueses e amigos o mesmo carinho e dedicação deixados pelo saudoso “artista”.
Por suas filhas, Suzy, Andréa e Vânia
Ministrinho, Armando Toschi
Praça no Jardim Glória
Não é possível falar do carnaval e da música popular de Juiz de Fora sem citar o nome de Armando Toschi, o Ministrinho. Craque do Tupynambás, o destino de Ministrinho era mesmo o samba. Em 1928, ele criou o bloco “Quem são eles”. Poucos anos depois, fundava o bloco da Má Vontade, que acabou dando origem à Escola de Samba Turunas do Riachuelo. Nos desfiles da escola, lá estava ele, de calça branca e tocando o cavaquinho como ninguém. Funcionário da Companhia Mineira de Eletricidade, ele trabalhou durante 36 anos e, apesar da vida boêmia, não faltava nenhum dia ao trabalho. O carnaval de Juiz de Fora, naquela época, era marcado pela briga entre a Turunas e a Feliz Lembrança. O próprio Ministrinho não escondia a rivalidade entre as duas escolas, em seu depoimento, em 1979, à divisão de memória da FUNALFA.
Miguel Alves Villela
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868
Miguel Antônio Lallemond
Parque Halfeld - Em 1880, foi elaborado um projeto seguindo modelo de jardim inglês, objetivando tornar o espaço mais agradável, ficando seu desenvolvimento sob a responsabilidade do arquiteto Miguel Antônio Lallemond que nele propôs a criação de jardins, passeios e fontes e o plantio de árvores.
Miguel Giovanini
Galeria Farmacêutico Miguel Giovanini no Centro
Vereador de 1936 a 1937 e de 31/01/1951 a 31/01/1955
Miguel Timponi
Primeiro presidente da OAB-MG
Nasceu em Juiz de Fora, em 24 de julho de 1893 e faleceu em Belo Horizonte em 13 de fevereiro de 1964. Foi um advogado e um dos fundadores da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), sendo seu primeiro presidente.
Timponi era filho dos italianos Pedro Timponi e Thereza Spinelli Timponi. Casou-se aos 18 anos com Carmelinda Silva Timponi, e teve seis filhos, mas ficou viúvo quando a esposa tinha apenas 29 anos. Esse fato o aproximou da Doutrina Espírita
Formou-se em direito e especializou-se em direito criminal. Mudou-se para o Rio de janeiro em 1924, onde passou a atuar na área cível. Foi Secretário do Interior e Segurança ao tempo do prefeito do Distrito federal, Pedro Ernesto, em 1935.
Defendeu a Federação Espírita Brasileira (FEB) no Caso Humberto de Campos, em 1944, quando a esposa do escritor Humberto de Campos e família decidiram processar a federação, exigindo os direitos autorais da obra literária produzida pela mediunidade de Chico Xavier, recebida do Espírito Humberto de Campos. O caso, vencido por Timponi, transformou-se em livro, lançado pela FEB sob o título A psicografia ante os tribunais.
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Militão Honório Rodrigues
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904
Milton de Paula Araújo
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996
Milton Nascimento
Nascido em 26/10/1942, no Rio de Janeiro, veio morar com a avó no bairro Dom Bosco, em Juiz de Fora, e foi criado em Três Pontas. Atualmente (2021), mora em Juiz de Fora.
Quando celebrou 50 anos de música, em 2012, o cantor e compositor escolheu para dar início às comemorações fazer um show “em casa”, no Cineteatro Central, em Juiz de Fora, num simbólico dia 21 de abril, quando Minas e o Brasil celebram o sonho libertário de Tiradentes e dos inconfidentes. E Juiz de Fora, na ocasião, foi escolhida para essa celebração musical porque marca a vida e a trajetória de Bituca como poucas cidades deste vasto Brasil. E foi na Câmara Municipal de Juiz de Fora que o cantor e compositor teve reconhecido todo seu envolvimento com a cidade ao receber o título de Cidadão Honorário e a Medalha Nelson Silva, em 27 de novembro de 2009. Agradecido e emocionado, Milton sintetizou aquele momento: “Sou de Juiz de Fora desde que nasci”. Ao ser homenageado, Bituca foi ovacionado de pé pelos juiz-foranos e reafirmou seu legado fecundo e viu confirmada a força de sua criação: sua música abre perspectivas para além de seu tempo. Sua obra é eterna.
Além dos fortes laços familiares, desde a década de 1970, Milton coleciona amizades em Juiz de Fora. Quando o médico e músico Márcio Itaboray lançou o livro “Assuntos de Vento”, em 2001, com a presença de Bituca, foram revelados esses laços sobre a trajetória e as amizades de Milton em Juiz de Fora. Laços que ficam consolidados definitivamente. Em maio de 2009, durante um show no Cineteatro Central, Milton afirmou com todas as letras: “Juiz de Fora é onde tenho mais amigos”. E seu saudoso parceiro de sempre, Fernando Brant (09/10/1946 – 12/06/2015), também não se cansava de bradar aos quatro ventos: “Em Juiz de Fora, eu sou de dentro”.
Na Manchester mineira, Milton também emprestou seu prestígio artístico para encabeçar lutas importantes pela preservação do patrimônio cultural. Foi de Bituca o slogan “Central, a emoção de todos nós”, que marcou as manifestações de amplos setores culturais pela preservação, pelo tombamento municipal e federal e pela aquisição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) do histórico teatro no coração da cidade. Símbolo da vocação de vanguarda cultural da cidade, o Cineteatro Central corria risco e passou a ser o alvo preferencial de uma campanha por artistas plásticos, músicos, atores, diretores teatrais, escritores e jornalistas num movimento que foi vitorioso e mostrou vigor. À voz de Milton em defesa da preservação do Central, se juntaram Tom Jobim, Ney Matogrosso, João Bosco, Sueli Costa, MPB4, Affonso Romano de Sant’Anna, Carlos Bracher, Dnar Rocha, Jorge Arbach, Bibi Ferreira e Rodrigo Pederneiras do Grupo Corpo.
Durante o governo Itamar Franco, tendo à frente do Ministério da Educação (MEC), Murílio Hingel, o Central foi tombado pelo Iphan, adquirido pela UFJF e restaurado na administração municipal de Custódio Mattos. Palco de diversas apresentações antológicas de Milton, desde os tempos do grupo Som Imaginário, o Theatro Central viu ao longo de cinco décadas e meia Bituca revelar uma das músicas mais instigantes e vigorosas das Minas Gerais e ganhar o mundo com seu canto afiado e afinado com seu tempo. Mais carioca dos mineiros, Milton sempre marcou presença no Central para mostrar seus novos trabalhos musicais e sentir a reação do público juiz-forano. Aqui, Bituca sempre se sente em casa. E Juiz de Fora sempre soube e sabe muito bem retribuir todo esse carinho e generosidade.
Jorge Sanglard
Miltinho batera, Milton Ramos de Brito
Nascido em São Lourenço em 1937
O baterista Miltinho, famoso como integrante do Sexteto onze e meia do Jô Soares, veio ainda com oito meses de idade de São Lourenço para Juiz de Fora, onde iniciou sua carreira.
Tocando em bandas de baile da cidade na década de 50. Miltinho integrou a orquestra J. Guedes, o conjunto Giordano Monass, a orquestra Waldyr Barros e a Orquestra Aquarela. O músico também fazia parte do conjunto meia-noite, um dos mais famosos de Minas Gerais nessa época.
Na década de 60, Miltinho Brito segue para o Rio de Janeiro e torna-se conhecido como Miltinho "batera". O juiz-forano passa por orquestras e conjuntos, como Peter Thomas e Ed Lincoln. Mas o reconhecimento do público se dá quando Miltinho muda-se para São Paulo e insere-se no grupo de músicos do programa Sílvio Santos, na antiga TVS. Mais tarde, Miltinho trabalha ao lado de caçulinha, no programa "Clube do Bolinha", da Bandeirantes. Ainda ligado a programas de TV, o juiz-forano solidifica sua carreira no programa "Jô Onze e Meia", do SBT, formando o Quinteto Onze e Meia. Este ano, o grupo passou a se chamar "Sexteto Onze e Meia", com a entrada de mais um músico. Miltinho atua ao lado de Osmar, Bira, Derico, Tomati e Chiquinho. O sexteto lançou no mês de junho um CD com 13 músicas. A produção é de Jô Soares, que também toca bongô e trompete no álbum. Miltinho ao completar 50 anos de carreira foi homenageado pela Câmara Municipal de Juiz de Fora Com o título de cidadão honorário.
Acessa, com
Milton Romanelli
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1971
Comerciante, sócio da conhecida Casa Romanelli, armazém de secos e molhados que ficava na avenida Getúlio Vargas.
Moacir Borges de Mattos, Professor
Primeiro Reitor da UFJF
Nasceu em 5 de setembro de 1913 e faleceu em 31 de dezembro de 2007
Formou em Direito na Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro). Fez parte do Instituto de Advogados de Minas Gerais (Seção Juiz de Fora), atuou como advogado em sindicatos e empresas, era membro do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio, primeiro diretor da Faculdade de Direito da UFJF. Foi nomeado como primeiro reitor da UFJF em 1960, logo após o Congresso Nacional ter aprovado o projeto de lei concretizando a Universidade de Juiz de Fora (UJF), que seria a reunião das faculdades particulares de Direito, Medicina, Farmácia e Odontologia, Ciências Econômicas e Engenharia.
Em sua passagem pela reitoria participou da aquisição do terreno do campus, em São Pedro, a construção da reitoria, onde hoje funciona o MAMM do primeiro Restaurante Universitário, a construção do Campus foi iniciada durante o seu segundo mandato. Foi responsável, também, pela criação da linha administrativa e educacional da UFJF, que até hoje é referência na instituição. Foi membro honorário do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras.
https://www.ufjf.br/arquivodenoticias/2013/09/100-anos-moacyr/
Modesto Camillo de Campos
Conselheiro Municipal de 1877 a 1880
Moysés Bernardes, Moysés Correa Bernardes
Vereador de 31/01/1983 a 31/01/1992
Morais e Castro, José Caetano de Morais e Castro
Rua no Alto dos Passos (Moraes e Castro)
Conselheiro Municipal de 1857 a 1861 e de 1873 a 1876
Um dos fundadores da Loja maçônica Fidelidade Mineira.
Murilo Hingel, Professor, Murílio de Avellar Hingel
Nasceu no Rio de Janeiro em 5 de abril de 1933 é um professor e político.
Graduou-se em geografia e História pela Faculdade de Filosofia e Letras (FAFILE) da Universidade Federal de Juiz de Fora.
Durante o período de governo militar exerceu a função de diretor da FAFILE e lutou pela volta do regime democrático. Foi preso em 1966.
Foi professor e diretor de várias instituições de ensino superior e de 1º e 2º graus. Exerceu cargos técnicos e administrativos no município de Juiz de Fora e no estado de Minas Gerais, sempre nas administrações do amigo Itamar Franco.
Foi ministro da Educação no governo Itamar Franco, de 1 de outubro de 1992 a 1 de janeiro de 1995.
Murilo Mendes, Murilo Monteiro Mendes
Museu Murilo Mendes
Nasceu em Juiz de Fora em 13 de maio de 1901 e faleceu em Lisboa em 13 de agosto de 1975, foi um poeta e prosador brasileiro, expoente do surrealismo na literatura brasileira. É filho de Onofre Mendes, funcionário público, e Elisa Valentina Monteiro de Barros. No dia 20 de outubro de 1902, sua mãe morreu, durante o parto. Então, seu pai casou-se com Maria José Monteiro ("Minha segunda mãe, grande dama de cozinha e salão, resume a ternura brasileira. Risquei do vocabulário a palavra madrasta."
Aluno interno, estudou no Colégio Santa Rosa, em Niterói. Em 1916, após a conclusão do ensino ginasial, ingressou, na Escola de Farmácia de Juiz de Fora, a qual abandonou após um ano.
Entre 1917 e 1921, foi empregado como telegrafista, prático de farmácia, guarda-livros, funcionário de cartório, professor de francês, em um colégio de Palmira (atual Santos Dumont).
Mudou-se para o Rio de Janeiro com o irmão mais velho, trabalhou como arquivista na Diretoria do Patrimônio Nacional, subordinado ao Ministério da Fazenda. No Rio de Janeiro, Murilo Mendes conheceu Ismael Nery, que passou a ser o seu grande amigo. Entretanto, de 1924 a 1929, o poeta continuou a buscar, sem vocação, empregos vários, como o de escriturário em banco. A partir de 1920, colaborou em jornais e revistas, ao mesmo tempo em que publicava seus livros.
Em 1947, casou-se com Maria da Saudade Cortesão, filha de Jaime Cortesão, escritor e historiador português exilado no Brasil. Fixou o casal, inicialmente, o domicílio no Rio de Janeiro.
No período de 1953 a 1956, viajou pela primeira vez à Europa. Em 1953, promoveu, na Sorbonne, conferência sobre Jorge de Lima, cuja morte ocorrera há pouco. Continuou a sua missão cultural na Bélgica e na Holanda. Em 1957, mudou-se para Itália, a fim de exercer a função de professor de cultura brasileira na Universidade de Roma. Instalaram-se o poeta e sua esposa no domicílio definitivo, situado na via del Consulato.
Mendes faleceu no dia 13 de agosto de 1975, em Lisboa, local em que foi sepultado.
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784.Murilio Tergolino
Vereador de 31/01/1959 a 31/01 /1962

José Alexandre

José de Castro Barbosa

José de Castro Ferreira

José Carlos de Lery Guimarães

José Carlos de Morais Sarmento

José Carlos Fagundes

José Celso Valadares Pinto

José de Barros

José Eduardo Araújo

José Emanuel

José Inácio Nogueira da Gama

José Kodak

Dr. José Laerte

José Marcos Freesz

José Mauro Krepp

José Moreira Lanna

José Natalino- foto C R produções

Com o microfone José Oceano Soares Foto Maria do Resguardo

José Procópio Teixeira

José Procópio Teixeira Filho

José Raphael de Sousa Antunes

José Rangel

José Tarcísio

José Teotônio Ferreira Bretas

Professor Josino

Jucelio

Júlia Horta

Juliana Moraes Neves

Julinho Rossignoli

Júlio Delgado

Júlio Gasparette

Júlio Camargo

Júlio Obama Filho

Juraci de Azevedo Neves

Juraci Scheffer

Justino José de Santana, Dom

Juvenal Roriz, Dom

Kátia Franco Protetora

Kennedy

Kim Ribeiro

Lair Tostes

Lair Ribeiro

Laíz Perrut

Lafayette Andrade

Laudelino Schettino , à esquerda, com o autor desse trabalho na festa alemã do Borboleta em 1990

Laurindo Antônio Neto

Leda Nagle

Padre Leopoldo

Leo Oliveira


Lindolfo Hill, de pé discursando no CC PCB- Wikipédia
Loja Japonesa Tókio Urata


Lourival Toledo

Lucy Carvalho Ribeiro

Luís Fortes Bustamante e Sá

Luiz Barbosa Gonçalves Penna

Dr. Luiz Carlos

Luiz de Sousa Brandão

Luiz Abraão Sefair

Luiz Soranço-by-Olavo-prazeres-arquivo-TM


Mamão

Manuel Vidal Barbosa Lage

Márcia Fu

Marcio Hallack

Marco Antônio Martins Almeida

Marcos Pinto

Marcus Pestana

Marcus David

Maria Luíza Moraes

Margarida Salomão

Mario Helênio

Mario Narque de Almeida

Mariano Procópio

Marlon Siqueira

Martha Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt

Manuel Lourenço Jorge Jr
