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CAPÍTULO 2
Personalidades
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PÁGINA  4


H a J
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James L. Kennedy

H                      

Notícia
Hegel Pontes  
Nasceu em Monte Santo de Minas em 05 de dezembro de 1932 e faleceu em Juiz de Fora em 16 de novembro de 2012 Advogado, escritor e poeta. 
Seu nome está inscrito na fundação da Academia Juiz-forana de Letras, da Academia Jurídica de Letras de Juiz de Fora e do NUME (Núcleo Mineiro de Escritores). 
Uma poesia de Hegel: 
A FACE DE CRISTO 

QUANTAS FACES EU VEJO RESUMIDAS
NA FACE DO MAIOR DOS SONHADORES: 
A FACE CALMA, EM HORAS REPARTIDAS 
COM PEQUENOS E HUMILDES PESCADORES; 
A FACE DE DOÇURA, SEM RANCORES,
 
DE CRISTO ENTRE CRIANÇAS DISTRAÍDAS, 
E, DEPOIS, PERDOANDO OS PECADORES, 
TRANSFORMADOS EM ALMAS REDIMIDAS; 
A FACE DE UMA DOR IMENSA E CRÔNICA, 
PERPETUADA NO LENÇO DE VERÔNICA 
E NO PERENE SÍMBOLO DA CRUZ.
E A FACE DE UM ENCANTO JAMAIS VISTO, 
QUE SONHAMOS UM DIA VER EM CRISTO, 
NO REINO SERENÍSSIMO DA LUZ. 


Biografia
Hélio Lobo, Hélio Leite Pereira 
Nasceu em Juiz de Fora em 27 de outubro de 1883 e faleceu no Rio de Janeiro em 1 de janeiro de 1960
Filho de Fernando Lobo Leite Pereira e de Maria Barroso Lobo. Américo Lobo, Ministro do Supremo Tribunal Federal, foi seu tio.  Seu irmão Fernando Lobo, foi Ministro da Justiça. 
Formou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, em 1903 e ingressou no Itamarati.
Nesta época, começou a escrever os seus primeiros trabalhos sobre a diplomacia brasileira, utilizando-se da Biblioteca do Itamarati para suas pesquisas. Foi cônsul-geral do Brasil em Londres/Inglaterra e Nova Iorque/EUA.
Foi representante do Brasil na fracassada Conferência de Evian, em 1938, na França.
Membro da cadeira nº 13 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Sousa Bandeira, tendo sido eleito em 06 de junho de 1918 e tomado posse em 26 de novembro de 1919.
No campo literário colaborou na revista Atlântida de 1915-1920 e escreveu algumas obras, por exemplo: Sabres e togas, (1906); O Tribunal Arbitral Brasileiro-Boliviano, 1910); De Monroe a Rio Branco, (1912); Brasil, Terra cara... (1913); O Brasil e seus princípios de neutralidade, (1915); aos estudantes do Rio da Prata, (1918); Coisas diplomáticas (1918); A passo de gigan-te, (1923).   

Évian Conference». Wikipedia (em inglês). 9 de dezembro de 2019
https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lio_Lobo


Citação
Hélio Ruy de Mello  
Rua no Bairro São Mateus

Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1966

 
Notícia
Hélio Zanini 
Rua no Bairro Vina del Mar, São Pedro 
Vereador em 4 legislaturas, de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 e de 31/01/1973 a 
31/01/1988 (Presidente da Câmara 31/01/1981 a 31/01/1983) 
Integrou o movimento espírita de Juiz de Fora. E chegou a presidir a Federação Espírita de Juiz de Fora. Sua atuação foi voltada principalmente para os bairros São Pedro e Benfica. 


Crônica
Helvécio Gollner
Vinho de Laranja
Os alemães da colônia de Juiz de Fora fabricavam um vinho feito com laranjas. Porque “laran-jas? Porque não tinham maçãs ou uvas que era o que usavam em sua terra de origem.
Essa fruta cítrica era abundante e servia para a produção de vinhos. Os colonos não eram mo-destos na produção. Na época certa descascavam 30.000 laranjas, espremiam em uma prensa de madeira construída para essa finalidade e enchiam “quintos” *de madeira.
O processo era mais ou menos assim:
Utilizavam um grande tacho para produzir uma calda de açúcar (cristal resultava em vinho branco e mascavo em vinho tinto). Essa calda era misturada “meio a meio” com o suco, coado, da laranja e essa mistura era inserida nos quintos de madeira que ficavam totalmente vedados. Em um orifício na parte superior era instalado um cano de chumbo, em curva, cuja extremida-de era mergulhada em vasilhame com água, de maneira que os gases produzidos pudessem sair e o ar externo não penetrasse. A fermentação produzia borbulhas, o tempo todo, no recipiente com água e quando isso parasse de acontecer o vinho estava pronto e era engarrafado.
A Medida Quinto
Encontrei como referência o “quintal” português que corresponderia a um vasilhame que comportaria 100 quilos (litros?).

Depoimento do Senhor Helvécio Gollner


Citação
Henrique Domingues da Silva       
Conselheiro Municipal de em um mandato, 1895 a 1898  


Citação
Henrique José de Souza 
E. M. Henrique José de Souza
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1905 a 1907 


Biografia
Henrique Pongetti 
Nasceu em Juiz de Fora em 18 de janeiro de 1898 e faleceu no Rio de Janeiro em 1979, filho dos imigrantes italianos Ruggero Pongetti e Marianna Feltrini, ainda bebê mudou-se com os pais para Petrópolis, onde nasceram seus irmãos Ruggero Jr. e Rodolfo, importantes editores de livros de meados do século XX.
Em 1920 começou a carreira de jornalista, escrevendo para o jornal Tribuna de Petrópolis. Depois foi para o Rio de Janeiro, onde escreveu sua primeira peça teatral, A Noite Mil e Dois, que foi musicada por Antonio Lago, o pai de Mário Lago. 
Comediógrafo prestigiado, conhecido pelas várias obras comercialmente bem-sucedidas.
Escreveu para grandes atores como Procópio Ferreira, Manuel Pêra, Raul Roulien e Jaime Cos-ta, nas décadas de 1940 e 1950. Foi também responsável pelos roteiros dos filmes Grito da Mocidade e Favela dos Meus Amores, esse último dirigido por Humberto Mauro.
Assinou por trinta anos uma coluna com uma crônica diária no jornal O Globo, e dirigiu a re-vista Radiolândia. A pedido de Adolfo Bloch, criou a Manchete ao lado de Raimundo Maga-lhães Júnior e Pedro Bloch. Seu maior sucesso no teatro aconteceu em 1962, com o espetáculo Society em Baby
Doll, estrelado por Tônia Carrero. O filme teve uma adaptação cinematográ-fica em 1965, que marcou a estreia da atriz Marieta Severo.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Pongetti

Google Arts & Culture


Citação
Henrique Ribeiro Coimbra  
Rua em Belmiro Braga 
Conselheiro Municipal, por 2 mandatos 1916 a 1926 


Notícia
Hermann Mathias Görgen
Historiador e filósofo alemão, de origem judia. 

Hermann Mathias Görgen e sua esposa Dori Schindel deixaram o porto de Lisboa, em Portu-gal, em 27 de abril de 1941 no navio espanhol Cabo de Hornos, acompanhados de mais 48 pessoas sendo 30 homens, 15 mulheres e três crianças, fugitivos da guerra. O grupo era consti-tuído por judeus e perseguidos políticos de pelo menos três países (Alemanha, Checoslováquia e França) e o destino era Juiz de Fora. 
Hermann Görgen era oposicionista ao partido nazista, e se viu obrigado deixar a Alemanha e posteriormente até a Europa. 
Depois de fugir por três países (Áustria, Checoslováquia e Suíça), formou um grupo e sua es-posa Dori Schindel o de perseguidos que tentou autorização para entrada em nove países, mas sempre tinha dificuldades em viabilizar as permissões por serem judeu, até que conheceu o cônsul brasileiro na Suíça, Milton Vieira, que o ajudou a deixar de vez a Europa, mas, para isso um plano precisou ser elaborado. 
O presidente Getúlio Vargas adotava postura contrária à entrada de judeus, mas, ao mesmo tempo, tinha o objetivo de atrair novas indústrias. Elaboraram, então um plano de criar uma fábrica, aproveitando informações que tinha sobre os projetos de industrialização do governo brasileiro: A Indústrias Técnicas Ltda. (INTEC) seria operada por mão de obra qualificada estrangeira (‘não arianas’, explica a pesquisadora alemã Marlen Eck), o que seria justificativa para conseguir do governo brasileiro o visto de entrada para os perseguidos. Foi assim que ele montou uma lista com os nomes dos seus 48 “operários” 
O desembarque de Görgen e seu grupo no Rio de Janeiro ocorreu depois de 14 dias de viagem, em 11 de maio de 1941, em um ambiente de grande tensão e medo, uma vez que o governo brasileiro havia adotado postura hostil em relação à entrada de exilados judeus – o então presi-dente Getúlio Vargas estava alinhado aos governos fascistas. A chegada do navio Cabo de Hornos no porto fluminense não era garantia de que a entrada seria autorizada. Muitas vezes, passageiros eram mandados de volta para sua terra natal ou tinham que tentar uma liberação para entrar em outros países da América do Sul. A lista de Görgen funcionou como visto de entrada, já que eles tinham garantia de emprego em Juiz de Fora. 
Liberados no Rio de Janeiro, os 48 exilados de Görgen seguiram para Juiz de Fora, onde reto-maram a sua vida trabalhando na nova terra. No grupo havia engenheiros, intelectuais e pro-fessores, alguns permaneceram por poucos meses na manufatura e se mudaram para outras cidades, com o tempo, passado o susto e a angústia para encontrar um lugar para recebê-los de forma segura, buscaram os próprios caminhos, “Alguns foram para o Rio de Janeiro, outros para São Paulo ou para o Sul”, segundo Marlen Eckl. Foto 
A INTEC começou a funcionar no final de 1941, trabalhando com uma diversidade de produ-tos: vasos sanitários, ornamentos de ferro batido e chapas, mas a falta de qualificação dos fun-cionários para uma produção industrial ficou clara e o grupo foi se desintegrando logo no pri-meiro ano. 
Hermman atuou como diretor, mas ele era um filósofo, sem técnica ou experiência em servi-ços manuais, a empresa funcionou Entre 1941 e 1964 com grandes dificuldades caminhando para o insucesso. 
Após o encerramento da empresa, o Professor Hermman, na solidão e no ostracismo, morou num sítio, no Borboleta, onde cuidou de horta e pomar com metodologia científica e fornecia aos mercados da cidade. 
Foi um dos criadores da Faculdade de Ciências Econômicas da UFJF e seu professor por mui-tos anos. 
Mais tarde foi levado de volta para a Alemanha por Johannes Hoffmann e convidado por Adenauer para assumir um ministério, e assumiu da Rádio e TV do Sarre sendo posteriormente eleito Deputado Federal. Foi presidente da comissão parlamentar alemã para a América Latina e nunca se afastou do Brasil. Foi sepultado em 9 de maio de 1994 em Bonn, na Alemanha e em sua lápide está escrito “Aqui jaz um amigo do Brasil” Foi um eterno agradecido ao pais e à cidade que o acolheu como fugitivo da guerra. 
Sua esposa Dori Schindel parceira fiel na fuga e na vida longe da terra natal, braço direito de Hermann Görgen na sua empreitada, nascida em Munique, em 1915, foi uma judia teve que deixar a Alemanha por duas vezes em quatro anos por causa de perseguições nazis-tas. Na primeira vez, em 1938, ela se mudou para a Suíça, onde cursou ciências químicas e matemática. Depois, em 1940, já durante a Segunda Guerra Mundial, foi para a Áustria, onde conheceu o professor Görgen. As dificuldades impostas às pessoas consideradas “não arianas” nos países dominados pela Alemanha fizeram com que ela tivesse que deixar a Europa. Em busca de uma nova rota de fuga, ela ajudou na elaboração do plano de Görgen para a viagem ao Brasil.
Em 16 de novembro 2015, aos 99 anos, ela declarou que ainda guardava com carinho as lem-branças da sua passagem pelo interior mineiro. “Ficamos muito felizes por ter escapado com vida e gratos ao Brasil, país que nos recebeu e permitiu que pudéssemos trabalhar”, afirmou Dori, que assumiu a função de assistente de Görgen que Dori e os outros refugiados viviam até o final da guerra, ela se recorda de momentos felizes na vida em Juiz de Fora. A Ex -refugiada ressalta as amizades feitas durante o período. “Uma delas começou em 1941. Todos os dias passava em frente de nossa casa uma menina pequena e muito curiosa a caminho da escola. Tinha 12 anos e era filha de um general que morava algumas casas acima da nossa. Ela apare-ceu um dia e disse que queria aprender a língua alemã. O professor ficou impressionado com o pedido resoluto e não conseguiu recusá-lo. Mais tarde, a menina seria professora titular de lín-gua e literatura alemãs na Universidade Federal Fluminense”, contou a viúva. 
Após o fim da Segunda Guerra, Dori continuou como principal parceira de Görgen na missão de ampliar os laços entre a Alemanha e o Brasil, “como forma de gratidão”. Eles criaram, em 1960, a Sociedade Brasil-Alemanha (DBG, da sigla alemã), que mantém contatos entre institui-ções e empresas dos dois países até hoje. Foto  
Um dos atuais diretores da entidade no Rio de Janeiro, Ulrich Spohn, ressalta a paixão e em-penho de Hermann e Dori para a ligação das duas nações. “Görgen dedicou grande parte de sua vida para fortalecer esses laços. Foi uma pessoa que ao longo da vida conseguiu fazer mui-tos contatos importantes e que tinha um lado social muito impressionante, com uma paixão enorme pelo Brasil. A obra que eles deixaram permanece até hoje”, diz Spohn, que chegou ao Brasil na década de 1970. (MF)   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A maior representatividade da movimentação judaica em Minas Gerais ocorrera exatamente em Juiz de Fora no final do século XIX. 
Figuras importantes como David Moretzsohn (capitalista), Salomão Levy (joalheiro) e Jacob Abraham (comerciante), foram uma das mais influentes personalidades da época e seus ofí-cios ligavam Juiz de Fora a um circuito de importantes cidades como Rio de Janeiro, Paris e Copenhagen.
Famílias de origem judaica como, Lowenstein, Kaufman, Kebert e Pasternak foram aos pou-cos se misturando com outras famílias juiz-foranas a partir de casamentos mistos no decorrer do século XX.
Entre 1876 e 1980, seus principais ofícios eram desde a venda de porta em porta "Clientel-chik", ou as lojas de conveniência nas partes baixas da Rua Halfeld, Rua Marechal Deodoro e Rua Direita (atual Avenida Rio Branco), onde junto dos seus primos e vizinhos sírios, libane-ses e portugueses, abasteciam o comercio local.

Os judeus também tiveram lojas conhecidas na cidade como Magazine Hollyday, Casa Felix, Casa Wally e Moda Elizabeth.
Como não haviam cemitérios ou sítios judaicos nas necrópoles da cidade, alguns judeus foram enterrados em antigas alas acatólicas do cemitério municipal de Juiz de Fora ou alas do cemité-rio da  Glória, entretanto algumas famílias transportaram seus entes para cemitérios judaicos no Rio de Janeiro.
A extensa lista de algumas famílias judaicas em Juiz de Fora além doas citadas acima incluem:
Kebert, Lion, Nahon, Cohen, Bacha, Westermann, Goldberg, Grinberg, Chojniak, Rotter, Zemel, Hajdewurcel, Sinivskovski, Salém, Simon, Steinberg, Don, Bloch, Haas, Weill, Gold-gewich, 
Schwarcz, Brenner, Benchimol, Faragó e Gefter com destaque para o casal Leopoldine e Max Gefter, ele um dos fundadores da Orquestra Filarmônica de Juiz de Fora. 


Otto Washington Londres publicado no grupo "História Juiz de Fora" no Face Book"

Biografia
Hermenegildo Villaça, Hermenegildo Rodrigues Villaça  
Praça no Centro da cidade, Escola Estadual no Bairro Grama 
Nasceu na Vila do Rio do Peixe, MG, 1860, faleceu em Juiz de Fora em 1936, filho de Antô
nio Rodrigues Pereira e Joana Ferreira Villaça. Casado com Olívia Ribeiro de Oliveira Villa-ça. Médico cirurgião. 
Pioneiro da cirurgia no Estado de Minas Gerais. Grande benfeitor da Santa Casa de Misericór-dia, até sua morte. Fundador e primeiro diretor da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora. Ca-feicultor e pecuarista de bovinos apurados da raça Schwitz, na Cachoeirinha, no distrito da cidade. Fundador da Companhia de Laticínios de Juiz de Fora.  

acadmedmg.org.br

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Biografia
Hildebrando Bisaglia
Participou da 62 ª conferência da Organização Internacional do Trabalho, em Genebra na Suíça
Vereador em uma legislatura, de 1947 a 1950, PTB
Nasceu em 11 de novembro de 1913 e faleceu em 13 de abril de 1987. 
Graduou-se como Bacharel em Direito pela faculdade de Direito em Niterói. 
Foi Professor de Direito do Trabalho da Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalhou como Consultor Jurídico de diversos Sindicatos. Em 1956, atuou como Diretor-Geral do Departa-mento Nacional do Trabalho do Ministério do Trabalho Indústria e Comercio. Tomou posse como Ministro no Tribunal Superior do Trabalho no dia 05 de dezembro de 1956. Em 1963, integrou a Comissão designada para planejar a construção da sede do TST na nova Capital Federal.
Participou da 62 ª conferência da Organização Internacional do Trabalho, em Genebra na Suí-ça. 
Entre suas condecorações estão: a Ordem do Mérito do Trabalho (Grão-Mestre); Ordem do Mérito Jurídico Militar (Alta Distinção); Ordem do Mérito Judiciário (Grã-Cruz); Ordem do Mérito do Rio Branco; Ordem do Mérito do Distrito Federal. O Ministro foi nomeado Vice-Presidente do TST, no período de 1964 a 1965 (anuênio) e depois reconduzido ao cargo, para o período de 1965 a 1966. Foi Presidente do TST no período de 1966 a 1968 e reconduzido para o mandato de 1971 a 1972. Corregedor Geral da Justiça do Trabalho, no período de 1972 a 1974. Aposentou-se em 1981 no TST.   

http://www.tst.jus.br/galeria-dos-ex-dirigentes1/-/asset_publisher/4Vjq/content/07-hildebrando-bisaglia inclusive foto


Biografia
Hésio Cordeiro, Dr., Hésio de Albuquerque Cordeiro 
Pioneiro na criação do SUS
Nascido em Juiz de Fora em 21 de maio de 1942 e falecido no Rio de Janeiro, 8 de novembro de 2020. 
Mudou-se ainda na infância para a capital do Rio de Janeiro, onde cursou o Colégio Militar. Graduou-se em Medicina pela Universidade do Estado da Guanabara, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em 1965. 
No início da década de 1970, foi para a Universidade do Kentucky nos Estados Unidos, onde se especializou em Medicina Preventiva, na época "Ciências da Conduta" 
Em 1971, participou da fundação do Instituto de Medicina Social (IMS) da Uerj, onde conclui o mestrado, em 1978. O doutorado realizou na Universidade de São Paulo, em 1981.
Foi presidente do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS/MPAS), de 1985 a 1988, e reitor da Uerj, de 1992 a 1995. 
Dirigiu o curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá, entre os anos 2002 e 2006, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de 2007 a 2010, e foi intitulado Doutor Ho-noris Causa pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em 2015. Atuou ativamente no movimen-to pela reforma sanitária no Brasil, participou da idealização das bases estruturantes do Sistema Único de Saúde (SUS) e foi defensor do Programa Saúde da Família.   

Ibañez, Nelson (13 de março de 2014). «Medicina Social e Saúde Coletiva: Nelson Ibañez entrevista Hésio Cordeiro». Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Consultado em 31 de agosto de 2021
«Nota de pesar: Hesio Cordeiro, ex-reitor da Uerj e um dos idealizadores do Sistema Único de Saúde (SUS). Diretoria de Comunicação da UERJ. 8 de novembro de 2020. Consultado em 31 de agosto de 2021
 
Cordeiro, Hésio (2004). «O Instituto de Medicina Social e a Luta pela Reforma Sanitária: Contribuição à História do SUS» (PDF). Physis. 14 (2): 343-362. Consultado em 31 de agosto de 2021
u
erj.br/reitores/professor-hesio-de-albuquerque-cordeiro/

Notícia
Hosni 
Na história da comunidade islâmica juiz-forana já passam muitos sheikhs (pastores) vindo de vários países, e até houve um brasileiro, mas o atual sheikh (2020) é Hosni e veio do Egito para pregar os ensinamentos da religião no Brasil.  
O Islam chegou na cidade através dos emigrantes libaneses, e de alguns africanos que vieram aqui estudar, por volta de 1998. Os seguidores dessa religião se unem para a oração da sexta-feira (que é dia sagrado para os muçulmanos) e demais orações em congregação. O primeiro local das reuniões foi num estacionamento na rua Padre Café.  
Com a reversão de brasileiros à religião foi estabelecida uma comunidade maior e mais sóli-da, e foi criado uma muçalla (sala de oração) passamos por diversos lugares até chegar à atual Mesquita na Av. dos Andradas, 340, Largo do São Roque em uma galeria que vai ao mergulhão (2021).   

Informações de Mohammed Abdulrahman


Notícia
Howyan, Monsieur 
Na última década do século XIX, esse libanês, elaborou um projeto revolucionário de água e esgoto para a cidade, antes de se mudar para Paris. 
Retificação do Rio Paraibuna:
Depois de 1940, a cidade entrou no programa de defesa contra enchentes e recuperações de vales, do governo federal. Na década de 50 o presidente Getúlio Vargas liberou verbas e o Departamento Nacional de Obra e Saneamento modificou o curso do rio no perímetro urba-no, fazendo dragagem, desmonte de rochas, escavações, aterros, proteção das margens, re-construção e alargamento de pontes, desvio da rodovia União Indústria e desapropriações. Na altura do bairro Poço Rico abriu um canal que levou o nome de Howyan, em homena-gem ao engenheiro que o projetou. 
Essas intervenções visaram o aumento da declividade do rio na zona urbana, expandindo sua capacidade de vazão de 120 m³ para 340 m³ por segundo o que resolveu o problema das enchentes de forma definitiva.


Biografia
Hudson, Hudson Rodrigues dos Santos 
Nasceu em Juiz de Fora, 30 de janeiro de 1988.
Iniciou sua carreira no futebol em 2007 no Santos onde foi campeão Paulista Sub-20. Em 2009, disputou o Campeonato Pernambucano pelo Santa Cruz e no segundo semestre do mes-mo ano disputou a Copa Paulista pelo Ituano.
Em 2010, foi para o Red Bull Brasil onde conquistou o Campeonato Paulista Série A 3 e foi vice-campeão da Copa Paulista 2010. Teve uma passagem pelo o Brasiliense, onde chamou a atenção do Botafogo-SP que o contratou no início de 2014, com contrato válido até o final do Campeonato Paulista do mesmo ano. Foi eleito o melhor volante do Paulistão.
Estreou pelo Tricolor Paulista no dia 27 de abril no empate de 1-1 contra o Cruzeiro, partida válida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Fez seu primeiro gol com a camisa tri-color três dias depois, na vitória por 4-2 contra a equipe equatoriana Emelec pelas quartas-de-final da Copa Sul-Americana de 2014. Em 2016, foi o jogador com o maior número de desar-mes na Libertadores.
Em 22 de dezembro, acertou empréstimo por um ano com o Cruzeiro
Em 10 de janeiro de 2020, foi anunciado como novo jogador do Fluminense por empréstimo até o final da temporada. Foto  
LANCE! 04/05/2021: O volante Hudson desfalcará o Fluminense por alguns meses. Na última segunda-feira, ele teve confirmada uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito, sofrida na semifinal do Campeonato Carioca, contra a Portuguesa. Com isso, o jogador preci-sará passar por uma cirurgia e já está sendo acompanhado pelo departamento médico do Tricol
or. 

ogol.com.br/foto.php

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hudson_Rodrigues_dos_Santos

 I                                                                                                                                                  Notícia
Ignácio Ernesto Nogueira da Gama Major  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1873 a 1876  
Nascido em Juiz de Fora, MG e, falecido nessa mesma cidade em 17 dez 1919, filho de Ernes-to Nogueira Velasco da Gama e de Ludovina, casado com Dona Joana Josephina de Miran-da, 
Escrivão dos Órfãos do 1º Ofício da Administração Judiciária em 1915, Juiz de Fora. 
Era maçom

Genealogia da Família Villas Bôas
Almanak Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940 Ano 1915\Edição B00071


Notícia
Índios Puris, Coroados e Coropós
Eram os Goitacás, os primeiros moradores das planícies do sul do rio Paraíba, ou seja, uma etnia autônoma dos tupis e dos jês e teriam a mesma origem dos Puris, Coroados e Coropós.
Eles seriam originários da costa e por volta de 1630, teriam sido “empurrados” pela coloniza-ção dos campos da foz do Paraíba para as florestas do Estado do Rio e daí forçados, por ta-moios dispersos, para o interior, através dos afluentes do Paraíba. Alcançaram o sopé da serra da Mantiqueira pelo Rio Paraibuna, Rio Pomba e demais rios dessa região.
Sua migração dos descampados do litoral para as florestas e serras do interior, alterou sua ma-neira de viver, seus hábitos e costumes. Se mantiverem com a caça e a pesca. Praticavam uma agricultura rudimentar, produzindo milho e mandioca. Da farinha de milho produziam uma bebida chamada eivir ou viru. Eram hábeis navegadores. Conseguiam produzir fogo (tatã) pelo atrito das pedras. Eram poligâmicos.


Algumas Palavras da Língua Falada Pelos Índios da Região:
Avô = Anta    Avó = Titiñan
Pai = Xaré     Mãe = Iñan 
Filho = Xambé     Irmão = Xatã \
Cabeça = Ngwé    Cabelos = Ké
Testa = Miri    Nariz = Ám'’i
Lábio = Che    Língua = Topé
Braço = Lakaré    Capivara = Bodaké
Cotia = Bókon    Jacutinga = Pitá
Macuco = Xipára    Onça = Ponã
Paca = Arotá    Quati = Xamutã
Peixe = Ñamaké    Macaco Barbado = Toké
Cateto (Porco Do Mato) = Solakon    

 

https://geocostan.webnode.com.br/historia/historia/indios-que-habitavam-nossa-regi%C3%A3o/

 

Notícia
Inês Galvão
Nasceu em Juiz de Fora em 10 de junho de 1959
Em 1997, após seu marido Gaúcho aposentar-se do futebol, decidiu mudar-se com ele para Cuiabá e abandonar a carreira de atriz para poder engravidar, já que passava dos 40 anos, e tiveram 3 filhos. Fez apenas uma participação na telenovela Uga Uga em 2000 e desde então passou a trabalhar como empresária na capital mato-grossense. Ficaram 14 anos na cidade. O casal voltou ao Rio quando o marido adoeceu, com câncer na próstata. Ele veio a falecer em 2016.
Papeis desempenhados na TV:  de 1978 a 1980 no programa Planeta dos Homens, vários Personagens; de 1981 a 1982 no programa Viva o Gordo; em 1984 no programa Meu Destino É Pecar, Alice Santa Rita e Rabo de Saia, Veridiana; em 1986 em     Roda de Fogo, Bel; em 1988 no programa Bebê a Bordo, Sônia (Soninha); em 1992 em Perigosas Peruas, Joaninha; em 1994 em Quatro por Quatro, Marta Rocha; em 1996 em Vira-Lata, Marilyn Efigênia; Passados 18 anos depois da última participação numa novela Inês Galvão voltou aos estúdios, a convite da Record, em 2019. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%AAs_Galv%C3%A3o
kogut.oglobo.globo.com/notícias-da-tv


Biografia 
Ione de Medeiros 
Nasceu em Juiz de Fora em 1942
Mudou-se para Belo Horizonte em 1967 e tornou-se professora da Fundação de Educação Artística, em 1973 onde permaneceu até 1983. 
De 1984 a 1998 foi professora de música no Centro Pedagógico da UFMG e coordenou os Festivais de Inverno da UFMG (Infantil, de 1989 a 1992; e Jovem, de 1994 a 1998). A partir de 1983 deu início à sua pesquisa multimeios como diretora e encenadora à frente do Grupo Oficcina Multimédia. 
Ao lado do compositor e bandoneonista Rufo Herrera, fundou o Grupo Oficcina Multimédia em 1977, no IX Festival de Inverno da UFMG.
É considerada uma das diretoras teatrais em atividade mais influentes na cidade e no país. Em 2007 escreveu o livro "Grupo Oficcina Multimédia", no qual relata seus 30 anos de experiên-cia à frente do GOM.
Recebeu diversos prêmios, entre eles o “Bonsucesso” pela direção do espetáculo “Zaac & Ze-noel”, em 1994, o Prêmio Golden Minas pelo GOM, eleito o melhor grupo das artes cênicas de MG e em 1998 o “Gentileza Urbana”, pela coordenação do espetáculo “Zum Zum Zum lá no Meio do Mar” à frente do Movimento Teatro de Grupo.
Em 11 de abril de 2008 recebeu da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, a Meda-lha da Inconfidência pela sua contribuição ao prestígio e à projeção da cultura mineira.
Em 2009 recebeu a Homenagem Especial – Área de Teatro – do prêmio Sesc/Sated pelo trabalho realizado com o Verão Arte Contemporânea, em Belo Horizonte.   

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ione_de_Medeiros
https://www.hojeemdia.com.br

 

Biografia 
Irineu Guimarães 
Escola Municipal Professor Irineu Guimarães no São Benedito, Escola Estadual Professor Irineu Guimarães em Guarará, Associação Irineu Guimarães, R. Batista de Oliveira, 1152 - Granbery, Galeria Professor Irineu Guimaraes, centro, Juiz de Fora
Vereador em uma legislatura de 1947 a 1950  
Nasceu em Guarará em 07 de abril de 1900.
Em 1916 ganhou bolsa de estudo no Granbery. Foi membro ativo das Igrejas Metodistas Cen-trais de Juiz de Fora, Belo Horizonte e Piracicaba
. No Granbery foi aluno.  E em 1923, Irineu assumiu a cadeira de professor de inglês; depois chegou diretor do departamento primário e da Escola de Comércio; docente de português. Fundou a Tropa de Escoteiros do Granbery, uma escola de civismo (1927), e em 1931, foi diretor de disciplina.
Foi comunista militante. Em 1945 foi preso com mais cinco companheiros, e no ano seguinte, no final do governo de Eurico Gaspar Dutra, ele acabou tendo seus direitos políticos cassados. Em 1952 participou do Congresso da Paz, em Viena e também visitou a Rússia. De volta ao Brasil, tão logo desembarcou no porto do Rio de Janeiro, Irineu foi preso pela Polícia Federal e fichado pela Delegacia Especializada de Ordem Pública (1952). 
Em 1958, já de volta ao Granbery como docente, foi demitido sumariamente pelo reitor Har-rell, que teria sido nomeado justamente para essa atitude. Finalmente, em 1973, Irineu fundou o Instituto Dona Selva, em Guarará, para acolher menores abandonados, obra social que fun
cionou até pouco tempo.  

O METODISTA – UNIMEP www.unimep.br 

http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/10mostra/7/246.pdf

Biografia
Isauro Calais, Isauro José de Calais Filho  
Prefeito interino do município em janeiro de 2004
Vereador por 5 legislaturas consecutivas de 01/01/1997 a 31/12/2016 (Presidente da Câmara 01/01/2001 a 31/01/2004) 
Nasceu em Miraí e em 7 de maio de 1961 veio para Juiz de Fora, em 1981 foi taxista estudou e formou-se advogado pelo Instituto Vianna Júnior.  Ingressou na Defensoria Pública do Esta-do de Minas Gerais. Casado com a advogada Norma Affonso e pai de três filhos (Lucas, Ber-nardo e Júlia).
Foi diretor do Procon de 1993 a 1996. Atuou ainda, de forma inédita, como prefeito interino do município em janeiro de 2004.
Depois foi eleito à ALMG com 51.569 votos onde foi membro da Comissão de Constituição e Justiça e da Comissão de Agricultura.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Isauro_Calais


Notícia
Ítalo Pascoal Luiz, professor  
Ítalo Paschoal Luiz, nasceu em Juiz de Fora em 15 de fevereiro de 1927 e faleceu em 15 de janeiro de 2021. 
Último professor do Clube Ginástico de Juiz de Fora, instituição fundada em 8 de abril de 1909, cujo objetivo era reunir a comunidade alemã e oferecer lições de ginástica. Ítalo Luiz atuou no Clube Ginástico como aluno e professor entre os anos de 1947 e 1979, e foi profes-sor de Educação Física em várias escolas, preparador físico de clubes de futebol e ainda for-mou um grupo de ginástica acrobática que correu várias cidades.  

Http://cev.org.br/biblioteca/italo-paschoal-luiz-uma-vida-dedicada-ginastica-em-juiz-de-fora/ brasileiras durante a década de 1960. eTurnerschaft - Clube Ginástico de Juiz de Fora, Jakeline Duque de Moraes Lisboa, foto inclusive 


Biografia
Itamar Franco, Itamar Augusto Cautiero Franco 
Avenida ligando vários bairros, Museu Memorial   
Vice-Presidente da República de 1990 a 1992,
PRESIDENTE DA REPÚBLICA A PARTIR DE 29 DE DEZEMBRO de 1992 
Governador do estado de Minas Gerais de 1999 a 2003.

Nasceu em alto-mar em uma embarcação voltando da Bahia para sua terra natal em 28 de ju-nho de 1930 tendo sido registrado em Salvador, porém, seu registro de batismo indica 1931 como o ano de seu nascimento em Juiz de Fora, faleceu em São Paulo em 22 de julho de 2011- Foi sepultado em Juiz de Fora onde considerava sua terra natal.
Filho de Itália Cautiero Franco, que tem uma rua em sua homenagem no Chalés do Imperador, e de Augusto César Stiebler Franco, que tem um Viaduto no Centro da cidade que leva seu nome
Bacharelou-se em engenharia civil na Escola de Engenharia de Juiz de Fora da Universidade Federal de Juiz de Fora em 1955. Ingressou na carreira política em 1958 no PTB. Filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sendo prefeito de Juiz de Fora de 1967 a 1971 e reeleito em 1972, quando dois anos depois, renunciou ao cargo para candidatar-se, com su-cesso, ao Senado Federal por Minas Gerais, em 1975. No início da década de 1980, com o pluripartidarismo, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o su-cessor do MDB. Em 1982, é eleito senador novamente, estando defendendo sempre as cam-panhas das Diretas já, e votando no candidato oposicionista Tancredo Neves para presidente na eleição presidencial brasileira de 1985. Migrou para o Partido Liberal (PL) em 1986, ano em que concorreu ao governo de Minas Gerais, mas foi derrotado, voltando ao Senado em 1987 pela terceira vez. 
Em 1988, uniu-se ao governador alagoano Fernando Collor de Mello para lançar uma candi-datura à Presidência e Vice-presidência do Brasil, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN). 
Itamar, como Vice-presidente, divergia em diversos aspectos da política econômico-financeiro adotada por Collor, vindo a retirar-se do PRN e voltando ao PMDB em 1992. 
A partir do impeachment do presidente, assumiu o papel de chefe de Estado e chefe de go-verno em dois de outubro de 1992 e a Presidência da República em 29 de dezembro de 1992. Em seu governo foi realizado um plebiscito sobre a forma de governo do Brasil, que deveria ter sido feita há 104 anos; o resultado foi a permanência da república presidencialista no Bra-sil. Durante sua incumbência, foi idealizado o Plano Real, elaborado pelo Ministério da Fa
zenda, que gerou estabilidade econômica ao país, o que não ocorria há muitos anos.   


- Quando presidente Itamar vinha a Juiz de Fora sempre quebrava o protocolo da segurança querendo descer a Rua Halfeld sozinho, para tomas café com amigos e eleitores, sempre dan-do muito trabalho aos seus seguranças.
-Em um dia de carnaval à tardinha, esse autor acompanhado de sua esposa Maria Cecilia e filhos, sai para dar uma volta a pé na Rio Branco, no espaço onde as escolas de samba se pre-paravam para o desfile, ou seja, da Espirito Santo em direção ao alto dos Passos. Quando che-gamos em frente à Oscar Vidal (onde Itamar morava), lá estava o presidente apoiado nas gra-des, sozinho, observando o movimento, paramos com ele, “batemos um papo”, felizes, de uns dez minutos (minha esposa trabalhou no gabinete dele quando prefeito) até que chegou aquele “monte” de seguranças correndo e o cercaram, deixando ele visivelmente chateado por ter perdido a liberdade. Nos despedimos e ele voltou para seu apartamento.  


“O poder é fugaz, 30 minutos depois de sair do planalto eu já sabia quais eram meus ver-dadeiros amigos” Itamar Franco.

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Itamar_Franco, inclusive foto

Nota do autor


Citação
Ivam de Castro  
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988 

Vice-prefeito de 01/01/1993 A 31/12/1996 


Biografia                      
Ivan Barbosa, Ivan Vidal Barbosa de Castro 
Vereador de em 2 legislaturas, de 31/01/1977 a 31/01/1983, MDB 
Nascido em Juiz de Fora em 15 de novembro de 1948 e falecido em 21 de outubro de 2011. Filho de José Barbosa de Castro e de Maria Luíza Vidal Leite Ribeiro 
Barbosa de Castro. Estudou no Instituto Santos Anjos e no Instituto Granbery (ginasial e clás-sico, graduou-se em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora. 
Trabalhou no escritório de advocacia de seu pai, também advogado e posteriormente foi se aprimorar na língua inglesa na Europa, em 1974, entrou no curso de História na UFJF. 
Militou na defesa da democracia e da liberdade de expressão nos movimentos estudantil e político da cidade. Foi presidente do Diretório Central dos Estudantes, onde desenvolveu a reorganização dos diretórios acadêmicos, a promoção de jogos universitários, a realização de eventos musicais e a aquisição de uma gráfica pelo DCE de onde surgir uma rica geração de poetas e prosadores, que se revelavam nos folhetos, jornais e revistas, como Abre Alas, Bar Brazil e D’Lira. 
Suas ações no movimento estudantil e a visível liderança política, fizeram de Ivan o candi-dato a vereador mais votado na eleição em que teve como mote a expressão: “Vote contra o governo! ”. Casado com Maria do Carmo da Motta Sales com dois filhos: Tiago e Pedro.  

https://www.facebook.com/233518553520518/posts/417266828479022/ Wanderlei Tomas, inclusive foto

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J                        

Notícia 
Jair Bolsonaro, Jair Messias Bolsonaro 
Foi na Esquina dos Aflitos (Rua Batista de Oliveira com Rua Halfeld) que em 06 de setembro de 2018 o candidato à presidência da república Jair Bolsonaro sofreu um atentado, sendo apu-nhalado em plena luz do dia (15,30 horas) por Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos. O candi-dato teve lesões nos intestinos delgado e grosso e passou por uma cirurgia na Santa Casa de Juiz de Fora, que durou cerca de 2 horas e terminou por volta das 19:40 horas da Noite. No dia seguinte Bolsonaro foi transferido para o Hospital das Clinicas em São Paulo. Não faltaram elogios a competência da Santa Casa e nem muito agradecimentos do então presidenciável. 

g1. Globo.com-foto

 
Notícia 
Jacob Pinheiro Goldberg 
Nascido em Juiz de Fora em 1933, é um intelectual, acadêmico, psicólogo, advogado, assisten-te social e escritor. É doutor em psicologia pela Universidade Mackenzie, graduado em Psico-logia pela Universidade Católica de Santos, em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Direito pela Universidade Federal Fluminense. 
Tem nacionalidade brasileira e polonesa por decisão do presidente daquele país, por serviços prestados àquela cultura eslava. 
É autor de mais de dois mil trabalhos entre livros, ensaios, crônicas, palestras publicadas no Brasil e no Exterior, além de ter artigos em jornais e revistas e ser fonte frequente de entrevis
-tas em rádio, televisão e internet.  

Frases do Dr. Jacob Pinheiro Goldberg
“O indivíduo sai dele mesmo supera todas as suas limitações e quanto maior o número de obs-táculos, mas excitado e mais motivado ele fica”.
“Todas as vezes que o indivíduo é machucado uma das respostas é o ódio uma repercussão espontânea e instantânea natural que mais cedo ou mais tarde o indivíduo deve superar”.
“A reconquista de um amor perdido, traído, machucado é uma das tarefas mais complexas e sofisticadas do espírito humano. Mas também esse resgate pode ser extraordinário, a reconcili-ação, o reencontro, é um instante de maturidade, de amadurecimento, e vai fertilizar a pessoa para o convívio humano”. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacob_Pinheiro_Goldberg inclusive foto

Citação
Jair do Nascimento 
Rua no Bairro Aeroporto 
Vereador por 4 legislaturas, de 31/01/1963 a 1966, de 31/01/1971 a 1982 (Presidente da Câ-mara 31/01/1979 a 31/01/1980) 


Notícia 
Jair Reihn 
Praça Vereador Jair Reihn no Marumbi 
Vereador por um mandato de 31/01/1963 a 31/01/ 1966 

 

A Câmara irá fazer quarta-feira (10/ 12/2014) à noite uma sessão solene para restituir de forma simbólica o mandato de quatro vereadores cassados pelos militares em 1964. Assim, os diplo-mas de Francisco Afonso Pinheiro, Jair Reihn, Nery de Mendonça e Peralva de Miranda Del-gado, todos à época no PTB, serão entregues a familiares “in memoriam”. O reconhecimento acontece no Dia Internacional dos Direitos Humanos, e 50 anos após a perda dos direitos políticos dos parlamentares. A resolução é de autoria da Comissão Parlamentar Especial Memória, Verdade e Justiça e da Mesa Diretora, reconhece o episódio como ato antidemocrático e injusto, além de repudiá-lo.  

https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/09-12-2014/camara-de-jf-restitui-nesta-quarta-feira-mandato-de-cassados-em-1964.html#goog_rewarded
Citação
Jair Toledo Lima  
Vereador em um mandato, de 31/01/1959 a 31/01 /1962 


Notícia
Jairo 
Faleceu em 1964. Era funcionário da Ind. Gráfica Dias Cardoso e professor de dança em sua escola própria que funcionava em uma sala em cima do Posto 7 Anões, na Av. Barão do Rio Branco. 
O primeiro homem a sair vestido de mulher nos carnavais de Juiz de Fora, era uma das mais famosas baianas da Escola de Samba Turunas do Riachuelo, 
Era um homem fantástico! Desfilava na minha escola do coração, os Turunas do Riachuelo Saudade eterna. 
Paulo Cesar Teixeira comentou: A Baiana é o Jairo. Jairo o teu nome é imortal. Década de 1950. 
Letra da Música feita em sua Homenagem: 
Jairo, o seu nome é imortal
Jairo, tradição de nossos Carnavais,
Morreu, Deixando Saudades, 
Tristeza em cada canto da Cidade, 
Seu sorriso, sua ginga, sua voz 
Serão sempre recordações para nós
Seu sorriso, sua ginga, sua voz 
Serão sempre recordações para nós


Notícia
James L. Kennedy 
Com a missão de implantar o metodismo em Minas Gerais, James L. Kennedy partiu com sua família para a cidade de Juiz de Fora, substituindo John James Ransom. Aqui chegando, o missionário Kennedy foi recebido pelos irmãos Samuel Elliot, Hermann Gartner e Ludgero de Miranda, precursores deste trabalho. Ransom os enviou para a sondagem e preparação do ambiente que seria alvo da missão metodista. Portanto, antes da chegada do rev. Kennedy em Juiz de Fora, a cidade foi alvo de uma das propagandas evangélicas mais divulgadas que o povo mineiro já tinha visto. James L. Kennedy logo tratou de iniciar o seu trabalho no novo campo missionário. Assim, o missionário alugou a casa na Rua Santo Antônio, n° 10, onde estabeleceu a sua residência e, na sua espaçosa sala de jantar, a casa de culto.   

Gercymar Wellington Lima e Silva Colaboração de Humberto Ferreira

http://catedralmetodista.org.br/galeria-de-expastores


Notícia
Jamil Altaf, Doutor 
Rua no Vale do Ipê 

Vereador por duas legislaturas de 1947 a 31/01/1955, Médico.


Notícia
Jeremias Garcia, Coronel 
Praça em Benfica 
Conselheiro Municipal por dois mandatos, de 1898 a 1900 e de 1911 a 1918. 
Fazendeiro e político 

JOÃO


Citação
João Alves Vieira 
Vereador por uma legislatura, de 01/01/2001 a 31/01/2004 

 

Notícia 

João Batista de Souza Roussin, Padre  
R. Cônego Roussin, no Bairro Industrial.
Conselheiro Municipal, em 2 mandatos, de 1881 a 1886 
Dirigia a Associação das Damas de Caridade, e Juiz de Fora
Industrial de Juiz de Fora.

 

Citação
João Baptista de Oliveira  
Rua no Bairro Caiçaras
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1911 a 1915 

 

Biografia
João Beraldo, Dr. João Tavares Correa Beraldo    
Galeria no centro da cidade

PRM, PP
Nasceu em Silvanópolis, Minas Gerais em 20 de fevereiro de 1891 e faleceu em 18 de março de 1960 em juiz de Fora. Era filho do Sr. Jonas Corrêa Beraldo e de D. Maria Tavares Be-raldo.
Fez o curso secundário nos ginásios de Pouso Alegre e Itajubá, matriculando-se depois, na Faculdade de Belo Horizonte, onde iniciou os estudos jurídicos. Transferiu-se para a Faculda-de de Direito do Rio e bacharelou-se em 1916.
Foi advogado, vereador em Pouso Alegre, deputado estadual e federal, Secretário do Interior e Interventor. Governador de Minas Gerais Minas Gerais no período de 3 de fevereiro de 1946 até 12 de agosto de 1946. Atuou como jornalista por vários anos.
Presidente do Banco de Crédito Real de Minas Gerais, de 1941 a 1960
Os funerais do Dr. João Beraldo, realizaram-se ás 17 horas de ontem em Juiz de Fora com   grande acompanhamento, notando-se a presença dos Srs. Senador Benedito Valadares, Dr. Tancredo Neves, 
Secretário das Finanças; Dr. Celso Machado, Secretário de Segurança; Dr. João Quadros, Pre-sidente do Banco Mineiro da Produção; Dr. Joel de Paiva Cortes, Presidente do Banco de Cré-dito Real; Dr. Olavo Costa, Prefeito de Juiz de Fora; Presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora; Vereadores à Câmara Municipal, diretores e Funcionários do Banco de Crédito Real, deputados federais e estaduais, Dr. Astolfo Dutra Nicácio, Chefe do Gabinete e Dr. Américo Cirilo, do Gabinete do Secretário das Finanças, representando os antigos auxiliares do Interventor João Beraldo.


Os funerais foram dos mais concorridos em Juiz de Fora, notando-se a presença de pessoas de todas as classes e inúmeras coroas com sentidas inscrições.
No enterro, falou, entre vários outros oradores, o Dr. Tancredo Neves, que em nome do Go-verno do Estado traduziu o profundo pesar que se abateu sobre toda Minas Gerais com a dolorosa notí-cia do desaparecimento de um de seus mais ilustres filhos. Foi ponto facultativo nas reparti
ções públicas estaduais. 


http://www.oocities.org/br/mcaberaldo/imagens/personalidades/jberaldo2.jpg (inclusive foto)

Notícia 
João Bento Nogueira  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1864 a 1868. 
Deputado pela Assembleia de Minas Gerais representando a freguesia de Chapéu D’uvas, 

Almanak Administrativo, Civil e Industrial (RJ) - 1864 a 1874 http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=393428&pagfis=1672&url=http://memoria.bn.br/docreader

Biografia
João Bosco Penido Burnier, Padre
Bairro Dom Bosco
Nasceu em Juiz de Fora, no dia 12 de junho de 1917, morreu no dia 11 de outubro de 1976. Filho de Henrique Burnier e Maria Cândida Penido. 
Aos 11 anos de idade, em 1928, foi para um seminário em Paquetá, no Rio de Janeiro, poste-riormente para o Rio Comprido e a seguir para o Seminário Maior, em Roma, onde concluiu realizou um mestrado em Filosofia e Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, anos mais tarde, em 1946, foi ordenado sacerdote e complementou sua formação na Espanha. 
Retornou ao Brasil em 1954, após ser nomeado assistente da Companhia de Jesus na América Latina e vice provincial da região de Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo. Também participou da fundação do Colégio dos Jesuítas, em Juiz de Fora e respondeu pelos cargos de mestre de noviços e diretor espiritual dos juniores.
Vários anos de sua vida madura foram dedicados à Missão de Diamantino, Mato Grosso, ser-vindo junto aos índios beiço de pau e bacairis, quando participou da coordenação regional do Conselho Indigenista Missionário CIMI. Um de seus trabalhos mais notáveis foi na Missão Anchieta, segundo o padre Egon Heck, coordenador dessa entidade.
Dois de seus oito irmãos também se dedicaram à vida religiosa: Frei Martinho do dominicano e o monsenhor Vicente Burnier, o primeiro sacerdote surdo do Brasil, que ficou conhecido co-mo um dos padres mais atuantes da Pastoral dos Surdos. 
Burnier foi morto no dia 11 de outubro de 1976 por policiais em Ribeirão Cascalheira (na épo-ca chamada de Ribeirão Bonito), no Mato Grosso, ele visitava a cadeia junto com outros pa-dres e o bispo Dom Pedro Casaldáliga, com o objetivo de interceder por pessoas que, após terem sido presas sem mandado judicial ou flagrante delito estavam sendo torturadas: Margarid Barbosa da Silva, Yolanda Elisa de Santos, Santana Rodrigues de oliveira Santos e José pereira Andrade.
A cerimônia de despedida do padre foi acompanhada por mais de duas mil pessoas, juntamen-te com uma caravana de 45 carros. No mesmo dia do assassinato, a população de Ribeirão destruiu e incendiou a delegacia.
O Governo Federal admitiu em 2009, através do trabalho da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, CEMDP, que o assassinato do Padre Burnier foi provocado pelo re-gime militar. O reconhecimento oficial da culpa do Estado na morte abriu caminho para a in-denização dos familiares de Burnier.  

 https://malthus.com.br/tortura/direito_a_memoria_e_a_verdade_comissao_especial_sobre_mortos_e_desaparecidos_politicos_sedh_2007.pdf                 

Notícia 
João Carlos Arantes, Dr.  
Vereador por 2 legislaturas, de 31/01/1973 a 31/01/1977 e Vice-Prefeito de 31/01/1983 a 31/01/1988.  Médico Ginecologista 

 

Citação
João Cesário Monteiro da Silva  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1895 a 1900 e Presidente do conselho e Agente Municipal de 1901 a 1904.


Citação
João D`Ávilla  
Conselheiro Municipal por 2 mandatos de 1887 a 1889 e de 1898 a 1900. 


Biografia
João de Deus, João Batista de Oliveira  
Rua no Bairro Caiçaras  
Vereador de 1989 a 2005 (Presidente da Câmara 95/96) 
Nasceu em 1953 em Laranjal, MG e faleceu em 19 de maio de 2010 em Juiz de Fora.
Foi líder da bancada do PMDB por diversas vezes, além de ser membro fundador do partido. 
Ao longo de sua vida pública, se destacou pela luta na defesa dos interesses das classes menos favorecidas, desenvolvendo ações concretas em projetos sociais visando sempre amenizar o impacto direto da crise econômica que assola o país. O vereador tinha seu reduto nos bairros Linhares, Bom jardim e região.  

https://www.acessa.com/cidade/arquivo/noticias/2010/05/19-joaodedeus/


Notícia               
João do Joaninho, João Evangelista de Almeid

Vereador em 3 legislaturas, de 01/01/2005 a 17/07/2015, DEM – Democratas 
Nascido em 9 de março de 1965 em Juiz de Fora. Em 17 de junho de 2015 renunciou ao ter-ceiro mandato por motivos adversos (3º)  


Notícia                  
João Emílio Ferreira da Silva, Padre 
Rua no Alto dos Passos, Instituto Padre João Emílio
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1895 a 1898       
Em 1896, fundava, em Juiz de Fora, um asilo para atender idosos, mendigos e desamparados, a fim de proporcionar-lhes abrigo e sustento. Afetado por grave enfermidade, o sacerdote não conseguiu dar continuidade à obra e acabou doando o estabelecimento, em 1901, por escritura pública, a Dom Silvério Gomes Pimenta, então bispo de Mariana, diocese à qual pertencia Juiz de Fora.

 https://www.localprayers.com › Brasil › Juiz de Fora, MG


Notícia 
João Evangelista de Assis, Dr.  
EM Joao Evangelista de Assis No bairro Barreira do Triunfo
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1916 a 1918 Era médico em Benfica.


Citação
João Evangelista do Valle  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1911 a 1915 e de 1919 a 1926 


Notícia 
João Felício Dr., João Felício Fernandes Júnior
Hospital Dr. João Felício                  
Vereador em uma legislatura, de 1947 a 1950 (Presidente da Câmara 1947 a 1950), 
Médico, Fundador do Hospital que leva seu nome. 


Citação
João Fernandes de Souza Dr.  
Rua no Bairro Eldorado
Vereador em duas legislaturas, de 31/01/1951 a 1958


Citação
João Ferreira de Castro, padre 
Conselheiro Municipal em uma legislatura, de 1898 a 1900 


Notícia         
João Franca de Carvalho 
Nascido em Simão Dias, Sergipe no ano de 1881, foi um reconhecido urologista atuante em Juiz de Fora nas décadas de 20 e 30, até seu falecimento, em 1937. Foi um dos fundadores do Partido Democrático na cidade, em 1927. Mesmo afastado há anos de seu Estado natal, foi homenageado pela Sociedade Médica de Sergipe, que deu a seu auditório principal o nome do médico. 

Notícia               
João Franco, Tenente Coronel 
Capela de Santa Terezinha, está localizada no bairro de mesmo nome e foi construída em 1927, à mando do Tenente Coronel João Franco, na época o responsável pelo comando do Segundo Batalhão de Polícia Militar, no alto do morro que era conhecido como Morro do Cruzeiro dos Militares, hoje, Rua Coronel Miranda. 
Inicialmente construída para atender às necessidades religiosas dos militares e suas famílias, aos poucos a população local passou também a participar das celebrações.  

https://arquidiocesejuizdefora.org.br/policia-militar-cede-uso-da-capela-santa-teresinha-a-arquidiocese-de-juiz-defora/


Notícia 
João Gomes Loureiro  
Conselheiro Municipal de 1865 a 1868 
Foi secretário do Conselho


Biografia
João Luís Alves 
Nasceu em Juiz de Fora em 23 de maio de 1870 e faleceu em Paris, França em 15 de novem-bro de 1925. Filho do Dr. João Luís Alves e de Antonina Barbosa Alves e neto de Luís Antô-nio Barbosa, ministro da Justiça do Império. 
Foi para o Rio de Janeiro com onze anos de idade, onde completou os seus estudos preparató-rios. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1885, concluindo o curso em 1889.
Regressou a Minas Gerais, onde foi nomeado promotor público e curador de órfãos da comar-ca de Rio Verde e posteriormente, foi juiz municipal e de órfãos de Campanha e de Alfenas e professor. 
Prefeito de Campanha de 1898 a 1900, deputado estadual e, em 1903, deputado federal. Em 1908 foi eleito senador pelo Espírito Santo e reeleito no ano seguinte, ficando no cargo até 1918.
Ministro da Justiça e Negócios Interiores no governo Artur Bernardes. Em 1924 foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. Por problemas de saúde afastou-se de suas funções no STF e buscou tratamento em Paris, onde faleceu.                                                                 
Foi membro do Instituto dos Advogados do Brasil e do Instituto Histórico e Geográfico Brasi-leiro. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 20 de setembro de 1923, para a cadei-ra 11.  Obras literárias: O estado de guerra e o estado de sítio (1907);
Código Civil da República dos Estados Unidos do Brasil, anotado, 2 vols. (1923);
Trabalhos parlamentares (1923). 

http://www.biblio.com.br/defaultz.asp?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/JoaoLuisAlves/JoaoLuisAlves.htm


Notícia 
João Luiz Alves Valladão, Dr. 
Rua no Bairro nova Gramado, Grama
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1955 a 31/01/ 1958


Data e local de produção
Ano: 1939
País: BR
Cidade: Juiz de Fora
Estado: MG
Sinopse
"Carriço Filme - Juiz de Fora apresenta Cine Jornal 74"
"O mais antigo estabelecimento bancário do Estado. O Banco de Crédito Real de Minas Gerais, com sede em Juiz de Fora, comemorou festivamente o 50°. Aniversário de sua fundação". Fachada do prédio do banco.
"Por esse motivo, houve missa em ação de graças pela manhã e um almoço de confrater-nização de que participaram funcionários e convidados, oferecido pelos diretores, Drs. Sandoval Soares de Azevedo, F. S. Batista de Oliveira e José Procópio Teixeira Filho". Os diretores saindo de
 uma igreja; interior, almoço. "As autoridades policiais de Juiz de Fora foram alvo de ho-menagens: o Dr. João Luís Alves Valladão pela passagem do 7º. aniversário das suas atividades na Delegacia de Ordem Política e Social ... 

http://bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=FILMOGRAFIA&lang=P&nextAction=search&exprSearch=ID=004406&format=detailed.pft


Biografia                                                                                                                                          João Luís Espeschit, padre 
Nasceu em Juiz de Fora em 24 de junho de 1876 e faleceu em Pedro Leopoldo em 27 de no-vembro de 1950) 
Filho de Georg Espenshied (Espeschit no Brasil) e Emma Elisa Hagen (Amélia Elisa Espes-chit no Brasil). Iniciou seus estudos com o prof. Raimundo Nonato de Melo, junto com os filhos do dr. Eugênio Teixeira Leite, na fazenda deste último, na região de Juiz de Fora. Estu-dou escrituração mercantil e chegou a trabalhar em uma casa comercial em Juiz de Fora. 
Em novembro de 1895, foi a Caeté, onde conheceu Dom Silvério, então bispo de Câmaco, onde este o convidou para estudar no Seminário de Mariana, onde no fim de dezembro de 1895 ingressou. Em janeiro de 1896 iniciou seus estudos em latim e português. Em junho do mesmo ano fez os exames e logo após, começou a desfrutar de férias de três meses, onde só ficou somente 13 dias, voltando ao seminário e continuando seus estudos. Em outubro, inici-ou-se o ano letivo do seminário, onde requereu a entrada do quarto ano de latim e conseguiu.
Em junho de 1897, fez os exames finais, terminando deste modo, em um ano e cinco meses, um curso, que na época, era normal fazê-lo em quatro anos. Destacou-se junto com o padre Jesuíno Soares da Cunha, no curso de filosofia, por serem os únicos a defenderem tese. Suas notas foram publicadas no Boletim de Mariana e o periódico de “Minas Gerais”. Neste período de estudo, no seminário, exerceu vários cargos de confiança, como regente dos Médios e dos Grandes, professor, diretor da orquestra e da banda de música do seminário e também diretor da música do Salão dos Grandes. Formou-se em Engenharia Civil, em 1 de junho de 1917 e bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas em 12 de março de 1918, na cidade do Rio de Janeiro.
Em 24 de junho de 1902, recebeu o subdiaconato, a primeira ordem sacra, onde no dia 29 do mesmo mês e ano recebeu o diaconato. Em julho de 1903, foi ordenado sacerdote e logo no-meado coadjutor de Perdões e simultaneamente vigário de Cana Verde. Em Cana Verde fun-dou o colégio Florescentíssimo. Foi professor e diretor do Colégio Sagrado Coração de Jesus, e professor da Escola Normal, de Oliveira. 
Foi durante 10 anos, secretário de Dom Silvério, arcebispo de Mariana. Neste período fundou o jornal D. Silvério, onde foi impresso na máquina rotativa do estado de Minas Gerais. Quando vigário em Sete Lagoas, fundou o jornal "A Pátria Mineira" e depois foi transferido para a ci-dade do Rio de Janeiro, mudando o nome para A Pátria Brasileira, onde deixou a cargo de Dr. Felício dos Santos, cujo nome foi mudado para União. Escreveu artigos para o “Jornal do Comércio” do Rio de Janeiro, “Jornal do Comércio” de Juiz de Fora, “Diário de Minas” de Belo Horizonte, na “Gazeta de Minas” de Oliveira, no “Entre Rios” de Entre Rios (Rio de Janeiro).
Em 23 de maio de 1918, recebe a nomeação de membro honorário do Instituto Agrícola Bras-leiro e também membro honorário do Instituto Técnico Industrial do Rio de Janeiro. Foi correspondente e consultor técnico da revista “A Engenharia”, onde se destaca o trabalho publi
cado sobre a regulação automática e instantânea das rodas hidráulicas denominadas “rodas de cima”.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Lu%C3%ADs_Espeschit


Notícia 
João Lustosa 
Em 1903, foi construído o jardim na frente do hospital (Santa Casa), com planta fornecida pelo engenheiro João Lustosa. 


Notícia
João Marcelino Ferreira da Silva, Tenente 
Rua Santo Antônio, 110 - Centro - O imóvel situado nesse local foi construído para alojar a sede do Tiro de Guerra 17, fundado em 1908 pelo tenente João Marcelino Ferreira da Silva, que se aposentara como general de reserva. No frontispício do prédio vê-se gravado em alto relevo as Armas da República e data de sua fundação. 

 

Citação
João Moreira de Britto  
Vereador em um mandato, de 1936 a 1937 

 

Notícia  
João Oliveira 
Secretário do governador da capitania, também recebeu em 1710 uma área de terra (Sesmaria”, à margem direita do Rio Paraibuna que vendeu em 1713 ao Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, o Juiz de Fora. 

 

Biografia 
João Paulo Barbosa Lima  
Conselheiro Municipal em um mandato de 1895 a 1898  
Nasceu em 27 de junho de 1865, Sobral – CE e faleceu em 13 de setembro de 1955. Foi casado com Maria Junqueira de Barros Barbosa Lima.
Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito de São Paulo em 1886.
Durante quatro anos foi Promotor e Juiz-Substituto da comarca de Aiuruoca, no Estado de Minas Gerais. Transferindo sua residência para a capital da República, foi nomeado Juiz da Saúde Pública e Higiene; Auxiliar de Auditor interino em 17 de novembro de 1902; Auditor de Guerra interino em fevereiro de 1907; Auditor de Guerra em 13 de dezembro de 1910. Exer-ceu este cargo por espaço de 20 anos. Militou na Imprensa sendo redator e proprietário do jor-nal “O Correio de Livramento”. Atividades no STM - Nomeado para o cargo de Ministro do Supremo Tribunal Militar, atual Superior Tribunal Militar em 03 de novembro de 1930. Tomou posse em 10 do mesmo mês e ano. 
Seu Filho Pitágoras, nasceu em Juiz de Fora em setembro de 1893. Foi nomeado pelo então governador Benedito Valadares como o primeiro prefeito da cidade de Liberdade.

https://dspace.stm.jus.br/handle/123456789/50712


Citação
João Pedro Ribeiro Mendes  
Conselheiro Municipal de 1884 a 1886 


Biografia
João Penido, Dr., João Nogueira Penido 
Praça Dr. João Penido, Praça da estação; Represa Dr. João Penido; Hospital da FHEMIG no Grama; Fundação Dr. João Penido (Sociedade de Medicina e Cirurgia)
Conselheiro Municipal, em 5 mandatos, de 1857 a 1864, de 1868 a 1872 e de 1877 a 1884. Foi Prefeito, 
Nasceu em 30 de maio de 1822, na Vila de São José de Paraopeba, na Comarca de Bonfim, na Província de Minas Gerais, hoje um distrito no município de Brumadinho, em Minas Gerais. Faleceu em 1901, em Juiz de Fora.
Foi, aos 19 anos, estudar no Colégio de Congonhas do Campo, dos padres Lazaristas, neste educandário exercia a atividade de enfermagem, acrescida do ensino de latim e francês. De 1841 a 1845, fez os preparatórios para o acesso à faculdade de Medicina. 
Aos 23 anos, viajou para a Corte, no Rio de Janeiro, onde prestou os exames e se matriculou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.     
Fez o curso médico com dificuldades para se manter, recebendo uma mesada de 30$000 (trin-ta mil reis) do seu irmão mais velho, como empréstimo, e dando aulas de latim, francês em colégios.  
Devido a uma crise financeira, o irmão não pode mais continuar a dar-lhe a mesada. No fim do 3º ano de estudo, volta a Minas Gerais, convidado por dois colegas, para passar alguns dias na fazenda do pai deles. Este reconheceu o valor e o caráter do amigo dos seus filhos, propôs-lhe fornecer a mesada que o irmão não podia dar, até o término do curso. João aceitou, com a condição de pagar tudo, inclusive os juros, depois de formado, o que cumpriu na íntegra. 
Em 1850, no 5º ano de medicina, na primeira epidemia de febre amarela, entrou para o Laza-reto, sendo encarregado pelos seus mestres de praticar as necropsias dos “amarelentos”, ocasi-ão em que prepara o material de exame anatomopatológico da febre amarela.  
Na solenidade de formatura rejeitou o beija-mão imperial. O Diretor da Faculdade observou a recusa, advertiu-lhe, e o formando fez apenas uma reverência respeitosa. A Congregação quis puni-lo com a não expedição do diploma, mas a magnanimidade do Imperador Pedro II impe-diu que se consumasse a punição. 
Decidido a voltar para Minas Gerais, dirigiu-se a Barbacena, passou por Simão Pereira, antiga São Pedro de Alcântara, depois Jaguari, hoje Camanducaia. Finalmente se fixou em Juiz de Fora, a partir de 1853, onde clinicou por 44 anos, atendendo à clientela de todos os cantos da Província de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. 
Distinguiu-se por alguns atos incomuns: leu integralmente os 40 volumes da “Enciclopédia do Mérito Prático”, sabia de cor páginas da “Clínica Cirúrgica de Paget”, memorizou quase todo o Formulário Magistral de Bouchardat e assinou desde a sua formatura o “Boletim de terapêutica”. 
Tinha conhecimentos de terapêutica indígena e empregava terapias médicas não convencionais e até inéditas. Praticou arriscadas e delicadas cirurgias, tais como ligadura em um aneurisma falso da poplítea, a operação de Chopart, de hérnia estrangulada, de ablação das mamas, de castrações, de trepanações e de cataratas. Chamado para dar atendimento médico a um escra-vo, maltrapilho e deitado num assoalho, indignado, recusou atendê-lo naquelas condições. Exigiu que trouxessem colchão, travesseiro, cobertas e demais confortos indispensáveis ao restabelecimento do paciente. 
Juntamente com colegas fundou a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora, da qual foi eleito primeiro Presidente. Mandou editar boletins das sessões, criou medalhas e prêmios para conferir aos merecedores. 
Foi nomeado 2º substituto do Juiz Municipal, por duas vezes, tendo presidido algumas sessões do Júri. 
Durante a Guerra do Paraguai, apesar de republicano, prestou relevantes serviços à Nação de tal forma, que o Governo Imperial em 1869 o agraciou com o Hábito de Cristo, honra que também declinou. 
Nomeado pelo Governo Imperial, vice-Presidente na Província de Minas Gerais, recusou pelo mesmo motivo, o de convicção.   Foto  
A Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora foi fundada em 20 de outubro de 1889, sendo uma das primeiras entidades médicas do tipo no País. A solenidade de instalação foi realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Juiz de Fora, onde também foi empossada a primeira diretoria composta pelo Dr. João Nogueira Penido (presidente), Dr. Romualdo César Monteiro de Miranda Ribeiro (vice-presidente), Dr. Eduardo de Menezes (1º secretário), Dr. José Cesário Monteiro (2º secretário) e o farmacêutico Joaquim Almeida Queiroz (tesoure-ro).

Christobaldo Motta de Almeida

acadmedmg.org.br


Biografia
João Penido Filho, Dr. João Nogueira Penido Filho   
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1895 a 1898.  
Prefeito de Juiz de Fora. 
Natural de Juiz de Fora, nascido em 28 de janeiro de 1862 e falecido em 22 de junho de 1945. Filho do médico João Nogueira Penido e Maria Cândida Lima Duarte Penido. Casado com Maria Carolina de Assis Penido. Médico, Cafeicultor, Investidor imobiliário, financeiro e aci-onário. Deputado Federal em várias legislaturas. Presidente da Sociedade de Medicina e Cirur-gia de Juiz de Fora e seu benfeitor, oferecendo-lhe a sua sede em 1940. Irmão benemérito da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, à qual legou quase toda sua imensa fortuna. No salão nobre da instituição estão seu busto e o de sua esposa. 
Presidente e fundador do Jockey Club de Juiz de Fora. Aficionado do tiro ao voo e da caça. Pioneiro na criação dos mais afamados cães de raça Pointer no Brasil. O casal está sepultado na capela Senhor dos Passos.   

tp://www.ufjf.br/clioedel/files/2009/10/COD98009.pdf 

foto Pinterest


Notícia
João Ribeiro Mendes  
Conselheiro Municipal, em 2 mandatos, de 1877 a 1880 e de 1884 a 1886                               

Igreja de São Sebastião, foi inaugurada no mesmo dia do Palácio Barbosa Lima, 20 de março de 1878. Foi construída por iniciativa de João Ribeiro Mendes, num terreno cedido por Henrique Halfeld, medindo, 50 palmos. 


Citação
João Rodrigues do Valle  
Vereador em um mandato, de 31/01/1959 a 31/01 /1962 


Notícia
João Teodósio Araújo, Joaninho, Associação dos Cegos 
Em Juiz de Fora Cego não pede esmola
O deficiente visual, Luiz de Freitas e sua esposa, residentes no Rio de Janeiro, vieram a Juiz de Fora para fundar uma instituição para dar assistência ao cego idoso e carente. Aqui o casal en-controu pessoas determinadas a ajudar e surgiu a Associação dos Cegos.  No começo funcio-nou em uma casa alugada na Rua Padre Café e em 5 de outubro de 1939 foi eleita a primeira diretoria da instituição. 
Até 1955, a associação era dirigida por irmãs de caridade da Conferência São Vicente de Pau-lo, mas, a partir desse ano o Lions Clube Juiz de Fora - Centro assumiu a entidade por inter-médio de João Teodósio Araújo, que veio a ser Presidente da Diretoria Executiva da associa-ção por 18 biênios.
Durante esses anos, foi lançado o slogan que a entidade se orgulha de proclamar: "Em Juiz de Fora cego não pede esmola". A instituição mudou para sua sede própria na Av. dos Andradas e, ao longo dos anos, ampliou suas instalações para dois prédios anexos que abrigam um centro de prevenção, uma clínica oftalmológica, um centro cirúrgico, uma academia de ginástica, além do internato e dos setores onde são desenvolvidos os trabalhos com o portador de deficiência visual. Em 1991 a entidade foi transformada na Fundação João Teodósio Araújo. 

https://www.acessa.com/direitoshumanos/arquivo/colabore/2003/11/04-acegos/index.html


Biografia
João Villaça, Dr., João Ribeiro Villaça                                                                                   Rua no Poço Rico  
Nasceu em 1895 e faleceu em 1973, filho do médico Hermenegildo Rodrigues Villaça e Olí-via Ribeiro de Oliveira Villaça. Casado com Irene Burnier de Assis Villaça. 
Presidente do Conselho de Amigos do Museu Mariano Procópio. Médico Cirurgião. Chefe do Serviço Médico da Santa Casa de Misericórdia por mais de trinta anos, à qual dedicou toda sua vida profissional. 
Professor jubilado na Universidade Federal de Juiz de Fora. Um dos fundadores da Faculdade de Medicina e Diretor Presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia. Portador da ordem do Mérito Médico do Brasil e da Grande Medalha da Ordem da Inconfidência Mineira. Um dos fundadores da Faculdade de Filosofia e Letras, da Academia Nacional de Medicina e do Colé-gio Brasileiro de Cirurgiões.  

CONJUNTO HISTÓRICO E ARQUITETÔNICO DA ... - UFJFwww.ufjf.br › clioedel › files › 2009/10 › COD98009 inclusive foto 


Biografia
João Wagner Antoniol, João Wagner de Siqueira Antoniol  
Vereador em primeiro mandato, em 2021 a 2024(PSC) 
Nasceu em Visconde do Rio Branco em 24/06/1973, cresceu na zona rural de Guiricema e mudou-se ainda jovem para Juiz de Fora. É militar reformado.  
Trabalhou como guarda-mirim, servente de pedreiro, foi militar do Exército Brasileiro por 20 anos e reformado por questões de saúde em 2011 na patente de segundo sargento. João Wag-ner é o primeiro militar do Exército a ocupar uma cadeira na Câmara de Vereadores. Desde 2011 dedica-se a atividades filantrópicas, contribuindo com instituições como GEDAE e Insti-tuto Jesus, em trabalho voltado a atender famílias em situação de vulnerabilidade. Em sua tra-jetória política trabalhou como diretor do ‘Saúde Servidor’ e foi presidente da Associação de Moradores do bairro de Lourdes por dois mandatos.  
Defende o fortalecimento de parcerias público-privadas, além do fomento ao empreendedo-rismo local, de modo a atrair novas indústrias e empresas de tecnologia, com o objetivo de gerar empregos e oferecer aos jovens a opção de permanecer na cidade. O vereador também considera importante a atualização do Código de Posturas, instrumento que regula a utilização do espaço urbano pelos cidadãos, como atividades profissionais ao ar livre, plantio de árvores, realização de eventos, entre outros.  

Informações do site quando vereador, inclusive foto
Notícia
Joãozinho da Percussão, João Baptista Pereira
Participou em shows pelos Estados Unidos, México, Paris, Canadá, Itália, Emirados Ára-bes, França – por duas vezes no Montreux Jazz Festival e Inglaterra
Nascido em Juiz de Fora, no dia 24 de junho de 1939, cresceu no bairro São Mateus
Com apenas 5 anos de idade, começou a tocar bateria sob o olhar admirado do tio. “Havia uma banda de música na Igreja São Mateus e o meu tio era um dos integrantes, ele atuava em bailes e ensaiava na minha casa. Isso despertou em mim o gosto pela música” ele conta. 
Começou a trabalhar com música muito cedo tocando em conjuntos de baile em Juiz de Fora e, na década de 70, em Belo Horizonte, no grupo de Célio Bolona. 
Trabalhou com Benito de Paula, A Cor do Som, Tim Maia, Joyce, Paulinho Boca de Cantor, Carlinhos Vergueiro, entre outros, além de artistas Juiz-foranos consagrados: Isabela ladeira, Rosana Brito, Luizinho Lopes, Márcio Hallack, Mauro Continentino, Messias Lott, Tânia Bica-lho, Miriam Tostes, Ana Terra, Cristiane Visentim, Marcela Lobo, Marília Galvão, Fernando Barreto, Américo Scarpelli, Arnoldo Boson, Knorr, Mário Nalon, Janaína e Zuza.
Joãozinho participou em shows pelos Estados Unidos, México, Paris, Canadá, Itália, Emirados Árabes, França – por duas vezes no Montreux Jazz Festival – e Inglaterra, além de outros paí-ses da América do Sul.  Apresentou-se com Jorge Benjor (no Olympia, em Paris, e no Festi-val Internacional de Jazz de Montreux) e Chico Buarque (no Le Zenith, em Paris), além de Pepeu Gomes e Baby Consuelo (no Festival Internacional de Jazz de Montreux).
Quando acompanhou o Coro Mater Verbi em uma turnê pela Europa, em setembro de 2001, impressionou no Aeroporto de Frankfurt e arrancou aplausos emocionados ao entoar “Aquare-la do Brasil” junto com os Meninos Cantores da Academia.
Em 2002, participou da gravação do "Acústico Jorge Benjor" (CD, DVD e especial de televisão da MTV) e dos shows realizados pelo compositor e cantor em São Paulo, no Via Funchal, e no Rio de Janeiro, no ATL Hall.  
Em seu primeiro CD como artista solista, "Ritmo do tempo", registrou as canções "De volta ao samba" (Chico Buarque), "Loqüela" (Luizinho Lopes e Fernando Barreto), "Samba do tempo" (Nany Neto e Ana Terra), "Aqui, ó" (Toninho Horta e Fernando Brant) e "Teimosia" (Carlinhos Vergueiro). O disco contou com a participação de Carlos Augusto Barata Boechat (produção musical e bateria), Afrânio J. Magalhães (trompete), Serginho do Trombone, Marcio Hallack (piano) e Hélio Quirino (contrabaixo, violão, guitarra e alguns arranjos). 

https://www.facebook.com/joaozinhodapercussao/

 https://dicionariompb.com.br/joaozinho-da-percussão


JOAQUIM
Citação
Joaquim Antônio Monteiro da Silva  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1901 a 1904


Notícia
Joaquim Calixto Rodrigues  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1881 a 1884 
Professor de escola Municipal. 

 Almanak Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940


Citação
Joaquim Cândido Guimarães 
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1857 a 1861 


Notícia
Joaquim Canuto de Figueiredo  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1898 a 1904                                                         
Advogado, Provedor da Irmandade do Santíssimo de Além Paraíba MG em 1888 

http://alemparaibahistoria.blogspot.com/2012/11/


Notícia
Joaquim de Almeida Povoas, Dr.  
Conselheiro Municipal de 1873 a 1880 
Advogado


Citação
Joaquim Domingos de Paiva  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Citação
Joaquim Eloy dos Santos Andrada  
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889, 1895 a 1898 e de 1905 a 1907 


Citação
Joaquim Eugênio Lobato Guimarães  
Conselheiro Municipal de 1911 a 1915 


Notícia
Joaquim Fabiano Nogueira Alves                                
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900                                                                      
Juiz Municipal da cidade. 


Citação
Joaquim Felício Ribeiro Filho 
Praça em Paula Lima 
Vereador de 1947 a 1950 


Citação
Joaquim Fernandes de Miranda                                                         
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876 e de 1881 a 1884 


Citação
Joaquim Furtado de Mendonça  
Conselheiro Municipal de 1853 a 1857 


Citação
Joaquim Ildefonso Monteiro de Barros  
Conselheiro Municipal de 1887 a 1889 


Crônica
Joaquim Malta 
É uma personagem da minha história que não posso deixar de dizer algumas palavras. Sr. Joa-quim era um anjo, tinha uma grande protuberância nas costas que alguém chamaria de corcun-da, mas, eu o conhecendo bem, posso dizer que seriam asas embutidas. Era um homem puro e bondoso, meu colaborador, companheiro de muitas viagens que fiz por essas Minas Gerais e por esse sul do Brasil onde eu negociava porcos e ele sempre contando seus causos e suas ex-periências de vida. 
Couve só pode comer rasgada, pois com aço da faca ela vira veneno, quando for viajar leve um tanto de pó de mercúrio e jogue na cama onde vai dormir para matar os micróbios. Quando ele ia buscar os porcos que eu comprava ele levava “sal de grabo”, chegava cedo na pocilga e jogava para os porcos que comiam aquilo e dava uma disenteria e à tarde, na hora de pesar estavam todos de barriga vazia, e não morriam na viagem e aí por diante.    
Veja um de seus causos:   
“Acidente de Avião”  
Dizia Sr. Joaquim ter sido vítima de um acidente de avião descrevendo-o assim: Certa feita estava ele conduzindo uma tropa de burros lá para o lado de Ubá quando ficou sabendo da existência, perto de onde estava, de um “Campo de Aviação” e que naquele dia tinha um avião pousado. Como ele não conhecia essa coisa ele deixou os burros atrelados no pasto de um amigo e seguiu só com sua montaria até o campo. Nem bem se aproximava, mas já bem perto, o aeroplano foi ligado e fez um enorme barulho, assustando sua montaria que partiu descon-trolada em disparada com Joaquim em sua sela, sorte dele que não deu uns 300 metros apare-ceu uma vala e ele com dificuldade conduziu o animal que a adentrou quando ele abrindo as pernas ficou sobre ela e o burro seguiu sozinho, saindo nosso tropeiro sem nenhum ferimento, o burro parou cansado bem mais adiante. Esse foi o “acidente de avião” do Sr. Joaquim. 
Até seu falecimento não deixou de ser um acontecimento inusitado, triste e lamentável: 
Eu tinha um fornecedor, Paulo Roberto da Silva que todas as semanas trazia suínos de Pouso Alto, Sul de Minas Gerais, em uma camionete, ele saia na madrugada e chegava por volta das 7,00 horas, 8,00 hs da manhã, quando eu ia recebê-lo na balança da Paraibuna de Papeis no Distrito Industrial em Benfica. 
Paulo Roberto me telefonava uma hora antes quando eu já estava na loja da Batista de oli-veira para que eu fosse me dirigindo para a balança, o que eu fazia criteriosamente.  Naque-le dia, por algum motivo qualquer eu estava muito atarefado e chamei meu homem de con-fiança, Sr. Joaquim, para ir no meu lugar. Dei dinheiro para ele ir de taxi. 
Infelizmente Joaquim não me atendeu, ele sendo das antigas, muito econômico, foi de ôni-bus até Benfica, acredito eu que com a intenção de achar um taxi lá e seguir até a balança, que fica a uns 2 quilômetros, o que não conseguiu e ele foi a pé, provavelmente acelerado, nesse momento, imagino, preocupado de estar atrasado. Chegou no caminhão, pesaram o caminhão cheio como é de costume para depois descarregar no matadouro em Nova Era e voltar para pesar novamente vazio, antes de chegar para descarregar Paulo Roberto notou ele desfalecido, levou para o posto de saúde de Benfica onde ele chegou morto, na boleia da camionete.  Quando meu fornecedor ligou, larguei tudo e saí em disparada, mas lá che-gando nada pude fazer senão tomar as providências legais e comunicar a sua família, foi uma grande perda, como um segundo pai. Ele tinha pouco mais de 70 anos.


Citação
Joaquim José Alvares dos Santos Silva 
Conselheiro Municipal de 1883 a 1876 


Biografia
Joaquim Nogueira Jaguaribe  
Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1887 a 1888 e Conselheiro Municipal de 1898 a 1900 
Nasceu a 11 de maio de 1850 em Fortaleza, faleceu em 04 de setembro de 1913 em Juiz de Fora, MG, filho do Senador Domingos José Nogueira Jaguaribe, Visconde de Uberaba e Clodes Alexandrina Santiago de Alencar Jaguaribe. 
Engenheiro, agrimensor prático, trabalhou em 1872 na Est. de Ferro D. Pedro II. 
Casou-se em 1874 em Juiz de Fora, MG, com Maria Luiza Pinto Coelho da Cunha (Inhá Luiza), viúva de Henrique Guilherme Fernando Halfeld
Em 1876 trabalhou na Est. de Ferro de Porto Alegre a Uruguayana, e em 1878 na Estrada de Ferro Piau a Rio Novo, Juiz de Fora. 
Em 1882 fez se subempreiteiro de obras da Est. de Ferro D. Pedro II, em 1888 ajudante do “Inspector de immigração e colonisação” em Minas Gerais e em 1889 engenheiro fiscal da Est. de Ferro Conde d'Eu na Parahyba.  Foi escolhido presidente da câmara em sessão do dia 7 de janeiro de 1887, com cinco votos dos nove possíveis.  
Proclamada a república, dedicou-se à cafeicultura na fazenda “Bom Jesus”, em Belmiro Braga.
Em 1902 na direção do serviço de creosotagem de madeiras brancas na Est. de Ferro Central do Brasil; em 1903 passou-se para a Repartição Geral dos Telégrafos a fim de construir a linha de S. Benedicto a Campo Grande no Ceará, conservando-se aqui até 1905 como en-carregado da 2ª secção de conservação dessa linha. 
Removido em 1905 para o Distrito de Minas Sul, tomou conta da lª Secção, e em abril de 1906 foi designado para construir a linha de Guanhães a Theophilo Ottoni, Distrito de Minas Norte, tarefa de grande trabalho através de vasta zona de matas virgens inculta e deserta.  

PROCÓPIO FILHO (1979, p.175); Arquivo da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, Livro de Atas da Câmara Municipal de Juiz de Fora. 

Portal da história do Ceará

https://www.parentesco.com.br/index.php?apg=arvore&idp=33558&ver=por&ori=&c_palavra=


Citação
Joaquim Pedro Teixeira de Carvalho  
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856, 1857 a 1868

  
Citação
Joaquim Ribeiro da Silva Braga  
Conselheiro Municipal de 1908 a 1911. 


Biografia
Joaquim Ribeiro de Oliveira, Dr., “Doutor Joaquim"
Rua no Bairro São Damião, Benfica
Filho de Aprígio Ribeiro de Oliveira e Elisa Maria Ribeiro de Oliveira (Marita), nasceu em Juiz de Fora, a 30 de dezembro de 1894. Engenheiro pela Escola de Minas de Ouro Preto. Professor, "a quem Juiz de Fora credita o pioneirismo de seu Ensino Superior e de várias entidades culturais “inclusive o Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino, local para o aprimoramento da educação e da cultura cristã.   
Fundou a Faculdade de Filosofia e Letras de Juiz de Fora, a FAFILE, em 1948.

 

Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino 
“Joaquim começa, em 1947, a conceber a ideia da criação em Juiz de Fora de um instituto católico, inicialmente voltado para o ensino de ciências exatas e matemática pura com o objetivo de antecipar cem anos do progresso da intelectualidade local”, mas, foi somente em 18 de dezembro de 1961 que criou, de fato, o Instituto Cultural Santo Tomás de Aquino. Seu objetivo era congregar cientistas e intelectuais para o aprimoramento da cultura superior cristã
Tinha o Instituto, entre outros, o propósito de incentivar viagens culturais, de estudos e aper-feiçoamento para professores e alunos da FAFILE, tanto no Brasil quanto no exterior, numa espécie de extensão da formação acadêmica regular. ‘A intenção estava clara: preservar os valores fundamentais que dão razão de ser à vida humana, evitando a ciência agnóstica, tantas vezes mais desastrosa que a própria escassez de conhecimentos. ’
“A fundação do Instituto se deu com recursos financeiros seus e de Marita, sua esposa, provenientes de ações da Siderúrgica Belgo Mineira e mais tarde da Cia Mineira de Eletrici-dade. Em meados da década de 1960 as ações dessa empresa tiveram uma grande valoriza-ção e, graças à dotação orçamentária feita pelo casal, o Instituto Santo Tomás de Aquino tornou-se um dos seus mais importantes acionistas, viabilizando maiores progressos institu-cionais. ”
Desde a época de sua criação seus sócios se reúnem semanalmente para conferências, cur-sos e seminários, entre outras atividades culturais. Sua atuação na área de preservação da memória se constata pelo bem organizado arquivo, um pequeno, mas expressivo museu de mineralogia, doado por 
Joaquim, uma biblioteca especializada, composta por mais de cinco mil títulos, que estão disponíveis à comunidade acadêmica de Juiz de Fora. Além disto, tem o propósito estatutá-rio de conceder auxílios e incentivos para viagens de estudos e pesquisas. ” 

https://www.pjf.mg.gov.br/secretarias/sg/premios/1974.php

https://baukurs.com.br/lancamento-do-livro-fe-e-razao-de-graca-salgado/

https://www.icsta.org.br/sobre/história/


Citação
Joaquim Simeão de Faria, Dr. 1 
Rua no Bairro Santa Cruz 
Conselheiro Municipal de 1919 a 1926 


Notícia
Joaquim Simeão de Faria 2  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 
Filho do Conselheiro Municipal homônimo. Procurador da Justiça Militar durante o período da revolução militar deflagrada em 1964 atuou junto a auditoria militar de Juiz de Fora.  


Citação
Joaquim Vicente Guedes 
Rua no Bairro Graminha 
Vereador de 1947 a 31/01/1955 e de 31/01/1959 a 31/01 /1962 (Presidente da Câmara a 31/01/1952 a 30/01/1953), PR 

 

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Borisov Steiberg, estudante do Granbery servindo no Tiro de Guerra de Juiz de Fora. 

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Hegel Pontes

Hélio Lobo

Hélio Zanini

Henrique Pongeti

Hermann Görgen

Dori Schindlel

Hemenegildo Vilaça

HidelbrandoBiságlia

Hélio Zanini

Hudson

Indios Purís

Inês Galvão

Ione de Medeiros

Irineu Guimarães

Isauro Calais

Professor Ìtalo

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Presidente Itamar Franco

Ivan Barbosa

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Atentado a Jair Bolsonaro

João Carlos Arantes

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Jairo

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João Beraldo

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João Bosco

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João  de Deus

João  do Joaninho

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João  Luiz Alves

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João  Luiz Espeschit

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João  Paulo Barbosa Lima

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João  Penido

João  Penido Filho

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Joaninho

João Vilaça

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Antoniol

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Joãozinho da Percussão.

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D.Marita e Dr. Joaquim


Citação
Jorge Afonso Pinheiro  
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1977 


Citação
Jorge Moreira da Cunha  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1898 a 1900  


JOSÉ
Citação
José Aires do Nascimento  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1881 a 1884 

Notícia
José Alexandre, José Alexandre dos Santos 
CRAS Sudeste Olavo Costa 
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1983 
Um dos primeiros vereadores afrodescendentes de Juiz de Fora, Natural de Juiz de Fora e nas
cido no Bairro Monte Castelo, fez parte da banda de música do bairro e sempre mostrou inte-resse e participação acerca das discussões políticas da comunidade. Sua atuação parlamentar foi pautada por ações voltadas para as áreas social e educacional. Também exerceu a função de defensor público.     

 
Citação
José Antônio Monteiro da Silva  
Conselheiro Municipal de em um mandato, 1916 a 1918 


Notícia
José Barbalho Uchoa Cavalcanti, engenheiro
Em 1881 foi contratado para fazer uma planta cadastral e topográfica detalhada da cidade. Com base no levantamento feito por Paulino Oliveira, a partir da planta elaborada por Uchoa Cavalcante, é possível identificar as seguintes ruas no perímetro central da cidade na década de 1880:


(...) havia então na cidade, figurando na planta, 613 casas, assim distribuídas: rua Direita – do Largo do Riachuelo ao Lamaçal, 155 casas; rua do Imperador, do Largo do Riachuelo a cadeia, 30; rua de São Sebastião, 2; rua da Liberdade, - da rua de Santo Antonio a estrada de Ferro, 15; rua da Imperatriz – da rua de são Antonio a estrada de Ferro , 58; rua Halfeld da rua direita a estrada de Ferro, 73; rua de Santa Rita – da rua Direita a rua do Imperador, 32; rua do Espírito Santo – da rua Direita para a rua do Imperador, 27; rua do Comércio, 26; rua Conde d'Eu – da rua do Comércio para a estrada de Ferro, 19; rua de são Matheus, 37; rua de Santo Antonio – da rua de São Sebastião a matriz, 10; morro de Santo Antonio, 16; Bota’nágua, 57; morro da Gratidão, “Declara ter deixado de enumerar as casas da Rua do Capim (atual Rua Moraes e Castro) e as casas de capim, do morro de Santo Antonio”    faltando ainda na lista a Rua do Sapo, que era a rua dos prostíbulos da época. 

(OLIVEIRA, 1966, p. 118
Pedro Nava, em seu livro “Baú de Ossos”, http://www.encontro2012.mg.anpuh.org/resources/anais/24/1340747205_ARQUIVO_ABatalhaSimbolicacidadedoParahybuna1888-FabioAugustoMachadoSoaresdeOliveira.pdf


Biografia        
José de Castro Ferreira                                                             
Rua no Bairro Terras Altas 
Primeiro Advogado-Geral da União
Nasceu em Carmo do Rio Claro (MG) no dia 17 de julho de 1934 e faleceu em Belo Horizon-te, 7 de outubro de 2005 filho de Geraldo Ferreira e de Odete Maria de Castro Ferreira. Ca-sou-se com a advogada Ana Amélia Mena Barreto de Castro e teve 8 filhos

Estudou no Ginásio Municipal Cônego Leopoldo, em sua cidade natal e no colégio dos jesuítas em Nova Friburgo (RJ), tendo concluído o curso de humanidades no Colégio Afonso Arinos, em Belo Horizonte. Iniciou o curso superior na Faculdade de Direito de Juiz de Fora (MG), concluindo-o na atual Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1959. 
Em Juiz de Fora, foi funcionário do Departamento dos Correios e Telégrafo, montou sua pri-meira banca de advocacia e iniciou-se na carreira política. Em 1963, foi nomeado pelo gover-nador de Minas Gerais, José de Magalhães Pinto, diretor administrativo da CAMIG.     Após o movimento político-militar de 31 de março de 1964, que afastou do poder o presidente João Goulart e a instauração do bipartidarismo, filiou-se ao MDB.  
Indispondo-se com o novo regime devido ao apoio dado às reformas de base defendidas pelo governo Goulart, foi indiciado em cinco inquéritos policiais-militares e absolvido em todos eles. Em abril de 1969, contudo, acabou tendo seus direitos políticos suspensos por dez anos. A partir de então, José de Castro exerceu exclusivamente a advocacia em Juiz de Fora e no Rio de Janeiro, tendo também lecionado direito constitucional e processual civil na Faculdade Via-na Júnior. Após a assinatura da lei da anistia, em agosto de 1979, pelo presidente da Repúbli-ca, general João Batista Figueiredo, recuperou seus direitos políticos. 
José de Castro foi o tesoureiro das campanhas eleitorais de Itamar Franco.  
Após breve passagem pelo PTB, onde chegou a ocupar a secretária-geral, José Ferreira de Cas-tro ocupou a presidência da seção mineira do PRN.  
Quando Collor renunciou ao mandato em 29 de dezembro e sendo efetivado na presidência da República o vice Itamar Franco, José de Castro assumiu, o cargo de consultor-geral da Repú
blica. 
Dias após ser empossado, afirmou considerar a Constituição “bonita, democrática e liberal”, mas “prolixa e complexa”, e até “inconstitucional” em alguns artigos. Na ocasião, declarou também ter a intenção de uniformizar a jurisprudência para todos os órgãos do governo. Para ele, era fundamental recompor a máquina administrativa do governo, restabelecer os mecanis-mos de controle interno, para combater a corrupção e alterar a ênfase da política econômica, destacando o combate a recessão. Quanto às privatizações promovidas pelo governo Collor, garantiu que o governo interromperia o programa, podendo até mesmo ampliá-lo, com peque-nas modificações. 
Uma de suas primeiras missões foi analisar os pedidos feitos pelo ex-presidente Fernando Collor, que se considerava no direito de utilizar helicópteros, carros, motocicletas e passagens aé-reas da presidência da República. Considerado um dos nomes mais influentes junto a Itamar Franco não só no terreno jurídico como também no político, Castro Ferreira era um dos inte-grantes da “República do Pão de Queijo”, como era chamado o grupo de mineiros mais próxi-mos ao presidente. 
Em fevereiro de 1993, tornou-se Primeiro Advogado-Geral da União, cargo criado por Itamar Franco em dezembro de 1992 em substituição ao de consultor geral da República.  
Em abril, José de Castro solicitou ao presidente sua demissão, sendo substituído na Advocacia Geral da União por Geraldo Quintão. Em seguida, assumiu a presidência da Telecomunicações do Rio de Janeiro S/A (Telerj). Em junho deste ano passou a integrar a equipe de coordenação da vitoriosa campanha presidencial do candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) Fernando Henrique Cardoso no pleito de outubro, como representante do presidente Itamar Franco. 
Depois de sua saída da Telerj, José de Castro passou a dedicar-se à advocacia em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. 
Em abril de 1999, por determinação do governador de Minas Gerais, Itamar Franco, assumiu a presidência da Comissão Especial de Estudos Avançados, Constitucionais e Legais, constituída por 11 juristas mineiros e encarregada de analisar o processo de privatização do sistema hidroelétrico e sua vinculação aos recursos hídricos. O parecer da comissão deu base jurídica ao governo min
eiro para obstar o projeto do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso de privatização de Furnas, empresa estatal de eletricidade cujo parque gerador encontra-se em grande parte em território de Minas Gerais. 

Marcelo Costa/Sergio Lamarão


Notícia
José Calmon Nogueira Valle da Gama  
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868.                                                            
Nascido em 22 julho de 1839 no Rio de Janeiro, Filho de Nicolau Antônio Nogueira Valle da Gama, visconde Nogueira da Gama e Maria Francisca Calmon, viscondessa de São Mateus, Marido de Rosa Mônica Carneiro Nogueira da Gama

Notícia
José Capistrano Barbosa de Alkmin   
Fez o discurso em homenagem ao Imperador D. Pedro II no dia 24 de junho de 1861             
Conselheiro Municipal de 1857 a 1864 e de 1881 a 1886 e Presidente do Conselho e Agente do Executivo de 1861 a 1864. 
Casou-se com D. Policena Maria Cândido Barbosa, de Ouro Preto, em 1845.
Sua filha, Maria Querubina Barbosa Halfeld se casou com Antônio Amálio Halfeld. 
Advogado, Trabalhou em Mariana, depois transferiu-se para a Vila de Rio Preto e finalmente para Juiz de Fora. Promotor de justiça em 1856. Cafeicultor da ‘vale Formoso’, em Belmiro Braga.
Trabalhou no combate ao Cólera; assinou o projeto de lei que propunha o calçamento da Rua Principal pelo sistema de Mac Adam; foi integrante da comissão das comemorações da eman-cipação do município que aconteceu em 7 de setembro de 1856; como presidente do Conselho fez o discurso em homenagem ao Imperador D. Pedro II no dia 24 de junho de 1861.  O Imperador Pedro II, em seu diário em 1861, dizia que o presidente da Câmara Municipal não gozava de “muito conceito”, porque havia ouvido dizer que este era um “rabula e hábil cabalista”  

Engenheiro Henrique Halfeld, sua vida sua obra, sua descendência, Wilson de Lima Bastos
(BEGIAGA, 1999, paginação irregular) https://www2.ufjf.br/ppghistoria//files/2014/01/DISSERTA%c3%87%c3%83O-FABIO-AUGUSTO-MACHADO-SOARES-DE-OLIVEIRA.pdfhttps://www2.ufjf.br/ppghistoria//files/2014/01/DISSERTA%c3%87%c3%83O-FABIO-AUGUSTO-MACHADO-SOARES-DE-OLIVEIRA.pdf


Citação
José Carlos Duarte  
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1895 a 1898  


Biografia  
José Carlos Fagundes, José Carlos Raposo Fagundes Netto  
Nasceu em Juiz de Fora em 28 de abril de 1945 e faleceu, também em Juiz de Fora, em 15 de julho de 2019. Filho de Francisco Fagundes Netto e Elza Raposo Fagundes Netto. Bancário, servidor público
Em 1970 foi nomeado assessor parlamentar da Câmara dos Deputados 
Em 1975 foi assessor da Secretaria de Indústria e Comércio de Minas Gerais na gestão de seu tio, Fagundes Netto.
Em 1976 assumiu o cargo de diretor de Relações Públicas da prefeitura de Juiz de Fora. 
Eleito suplente de deputado federal pela ARENA em 1978, foi convocado após a nomeação de parlamentares para o secretariado do governador Francelino Pereira, sendo efetivado poste-riormente com a escolha de Nogueira de Rezende para o Tribunal de Contas da União em 1981.       
Reeleito pelo PDS em 1982, ingressou no PFL não sendo, porém, reeleito em 1986. Nomeado supervisor da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais em junho de 1991 pelo governador Hélio Garcia, permaneceu no cargo até fevereiro de 1999. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Fagundes


Citação
José Carlos Ferreira Pinto  
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872 


Citação
José Carlos Gal de Castro  
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1996  


Notícia
José Celso Valadares Pinto 
Prefeito nomeado 1943 a 1945 
Médico, foi prefeito, também de São Lourenço
A explosão da Oficina 4 na FEEA, considera uma das maiores tragédias da cidade, aconteceu em seu governo. 

FOTO pjf.mg.gov.br


Notícia
José Cesário Monteiro da Silva, Dr.   
Conselheiro Municipal de 1893 a 1895 e de 1898 a 1907      
Médico, Mudou-se para Ribeirão Preto. 


Notícia     
José C
orrêa e Castro  
Conselheiro Municipal de 1873 a 1876 
Nomeado juiz do 3º distrito de Juiz de Fora, segundo o Diário de Minas Ano 1875\Edição 00505.


Citação       
José Damasceno da Silva  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959


Citação
José de Cerqueira Coelho  
Conselheiro Municipal de 1892 a 1898 

 

Citação
José de Sant’Anna Velloso 
Conselheiro Municipal de 1927 a 1930


Notícia 
José de Souza e Silva Roussin, Cônego  
Conselheiro Municipal de 1865 a 1876 
Rua no Bairro Industrial
Tinha um “Colégio particular de preparatórios” segundo o Almanak Administrativo, Civil e Industrial Ano 1864\Edição 00001.

 http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=393428&pagfis=333&url=http://memoria.bn.br/docreader#


Notícia                         
José Emanuel, José Emanuel Esteves de Oliveira 
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/2016, PSC 
Nascido em Juiz de Fora em 3 de fevereiro de 1955, eletricista. 

especiais.gazetadopovo com.br/eleições/2016


Citação                            
José Felipe da Silva  
Rua no Bairro Santa Cruz, Sala de Vereadores “Vereador José Felipe da Silva” na Câmara.
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992 


Citação 
José Fernandez de Miranda  
Conselheiro Municipal de 1857 a 1864 


Citação
José Fonseca Soares  
Rua no Bairro Aeroporto.

Vereador de 1947 a 1950  
 

Citação
José Gasparete 
Rua no Vale do Ipê 
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1977 

 

Notícia 
José Gavioli  
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955 
Na Câmara Municipal a prestação de contas do prefeito Olavo Costa: O sr. José Gavioli, vere-ador do rol dos 8 que votaram a favor, na segunda discussão da prestação de contas disse que poderia votar contra. Contudo, solicitado a prestar esclarecimentos, falando à FOLHA MINEIRA, disse que "isto eram outros 500”. ¦E votou a favor pela segunda vez .

FOLHA MINEIRA Direção de ALMIR DE OLIVEIRA, Juiz de Fora, 25 de janeiro de 1955


Citação 
José Geraldo Capute  
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1959  


Citação
José Geraldo de Oliveira  
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1988 


Biografia
José Joaquim Monteiro de Andrade  
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907.       
Nasceu em Juiz de Fora (MG) no dia 19 de março de 1872 e faleceu em Belo Horizonte, no dia 19 de novembro de 1945.
Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Advogado no foro de Juiz de Fora, presi-diu em 1926 o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, a convite do presidente estadual An-tônio Carlos Ribeiro de Andrada. 
Com a vitória da revolução de outubro de 1930, assumiu no dia 24 desse mesmo mês a presi-dência do Banco do Brasil, substituindo Manuel Guilherme da Silveira Filho. Permaneceu no cargo, porém, apenas até o dia 4 de novembro seguinte, quando, empossado o Governo Provi-sório de Getúlio Vargas, foi designado para titular do órgão Augusto Mário Caldeira Brant. 
Radicado no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, passou a dedicar-se à administração dos negócios industriais de sua família.  

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/andrade-jose-joaquim-monteiro-de


Notícia
José Laerte da Silva Barbosa, Dr. José Laerte  
Vereador de 01/01/2009 a 31/12/2016 
Nascido em 4 de novembro de 1956 em Argirita, MG, Médico e funcionário público da FHE-MIG, ocupou os cargos de gerente regional de saúde do Estado de Minas Gerais e secretário de saúde do município. Como secretário municipal de janeiro de 2013 a março de 2015, ele fez de Juiz de Fora referência nacional em saúde mental, substituindo os hospitais psiquiátricos por uma rede de serviços de saúde mental e transferindo os pacientes cronicamente internados para residências terapêuticas.  

https://especiais.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2016/juiz-de-fora-mg/vereador/dr-jose-laerte-45000/ inclusive foto                              
Biografia
José Luiz Majella Delgado, Dom 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de outubro de 1953) 
Aos dois anos mudou-se com a família para a cidade de Volta Redonda. Fez o ensino funda-mental em Volta Redonda e Aparecida, onde fez também o ensino médio no Seminário Reden-torista Santo Afonso.
Na faculdade Salesiana de Filosofia, em Lorena, fez licenciatura em Estudos Sociais e em Filosofia. Em 1977 fez sua profissão religiosa e iniciou, no mesmo ano, o cursou de Teologia no Instituto Teológico São Paulo (ITESP), concluído em 1980. 
No dia 14 de março de 1981, foi ordenado sacerdote, em Volta Redonda e, dez anos depois, fez especialização em teologia litúrgica na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo. No ano 2000, foi para Roma onde estudou Espiritualidade Redento
rista na Academia Alfonsiana.
Como padre dedicou grande parte de seu ministério ao magistério. Foi professor no Seminário Redentorista de Aparecida; no Centro de Evangelização Missionária, em São Paulo. Foi também superior e diretor dos Seminários Redentoristas em Sacramento e em Aparecida; foi secre-tário da Organização dos Seminários e Institutos do Brasil (OSIB) no Regional Leste 2 da CNBB; secretário da Associação dos Liturgistas do Brasil; prefeito do Santuário Nacional de Aparecida; vigário paroquial em Sacramento e na Basílica de Aparecida; secretário executivo local para a Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e Caribenho, em Apa-recida, no ano de 2007, tornando-se, em seguida, subsecretário adjunto geral da CNBB, em Brasília.
No dia 16 de dezembro de 2009, o Papa Bento XVI nomeou-o como Bispo da Diocese de Ja-taí. Exerceu o cargo de presidente do regional centro-oeste da CNBB.
No dia 28 de maio de 2014, o Papa Francisco o nomeou Arcebispo da Arquidiocese de Pouso Alegre.

https://oparaisodejose.blogspot.com/2015/10/dom-jose-luiz-majella-delgado-cssr.html


Notícia
José Marcos Freesz  

Escola Municipal Vereador Marcos Freesz
Vereador de 31/01/1973 a 31/01/1977 
Atuante na vida política de Juiz de Fora, José Marcos Freesz foi vereador da Câmara Muni-cipal de Juiz de Fora, tendo se distinguido pelos empreendimentos sociais realizados nos vários bairros da cidade, especialmente nos bairros Santa Terezinha e Eldorado. Natural de Juiz de Fora, faleceu muito jovem em pleno exercício de suas funções, quando o seu carro foi atingido por um trem numa passagem de nível na entrada do Distrito Industrial.  

Escola Municipal Vereador Marcos Freesz: 2010ejamarcosfreesz.blogspot.com ​


Citação 
José Moreira da Rocha  
Conselheiro Municipal de 1864 a 1868 


Notícia     
José Ma
ria de Oliveira Bulhões                                                
Foram contratados pelo Mariano Procópio para o projeto da União Industria: O Capitão José Maria de Oliveira Bulhões, assistido por José Koeller e seu filho, além de dois engenheiros franceses: Flageollot e Vigouroux

 

Notícia
José Maria y Villaronga 
Considerado por alguns historiadores como o primeiro pintor que surgiu na cidade, no final do século passado, ele teria sido o responsável pela fachada e pela decoração da capela Senhor dos Passos. Além disso, o artista teria realizado a cenografia dos bastidores do Teatro Misericórdia e a pintura do Palacete Vale Amado. 
Natural de Barcelona, na Espanha, deixou seu país por questões políticas, refugiando-se na Holanda, de onde saiu em direção ao Brasil. Apesar de ter se casado em Valença, estado do Rio de Janeiro, e de ter tido dois filhos, deixou a família nessa cidade e iniciou uma verdadeira peregrinação pelo Vale do Paraíba. Infelizmente, das três obras que produziu em Juiz de Fora, nada restou para ser apreciado. A estadia dele na cidade é calculada em 1860.
https://www.acessa.com/arquivo/jf150anos/


Notícia
José Marianno Pinto Monteiro, Major  
Conselheiro Municipal de 1905 a 1907 
Foi casado com Carolina Duarte Monteiro, pai do Senador Bernardo Pinto Monteiro.

 

Citação
José Moreira Lanna       
Vereador de 31/01/1959 a 31/01/ 1962. Advogado


Biografia
José Paulo Netto
Nasceu em 29 de novembro de 1947 em Juiz de Fora no bairro Vitorino Braga 
Graduado em Serviço Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora, doutorado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Doutor honoris causa pela Univer-sidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires.
Professor universitário a partir de 1972 na escola de Serviço Social da UFJF e ministrava aulas em cursinho e em escolas por causa de sua formação em Letras.
Em 1975 teve que sair do Brasil, onde neste período trabalhou como docente no Instituto de Serviço Social de Lisboa e no Instituto Superior de Economia de Lisboa. Ao retornar para o Brasil em 1979, vinculou-se à PUC-SP onde deu aulas na graduação e pós-graduação do curso de Serviço Social,
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1987, onde passou a dar aulas como professor convidado da UFRJ e posteriormente se tornou professor titular em 1992.
Netto traduziu obras de Marx, Engels e de autores marxistas, além de preparar antologias de Marx-Engels e Lukács, consagrou-se por sua contribuição para a difusão da tradição marxista no Brasil. 
Entrou para o Partido Comunista Brasileiro (PCB) em 1963, onde permaneceu até janeiro de 1992 antes da cisão que levaria à fundação do PPS. Com a reorganização do partido após o X Congresso, continuou colaborando em diversas atividades sobretudo de formulação política, muito embora tenha se afastado formalmente. No dia 4 de dezembro de 2009, Netto oficiali-zou sua volta ao PCB.
Algumas de suas obras: O que todo cidadão precisa saber sobre comunismo (1987), O que é marxismo (1989), Democracia e transição socialista: escritos de teoria e política (1990), Dita-dura e Serviço Social: Uma análise do Serviço Social no Brasil pós 64 (1990), Capitalismo monopolista e Serviço Social (1992); Marxismo impenitente: contribuição à história das ideias marxistas (2004); Economia política: uma introdução crítica (2008); Nelson Werneck Sodré: o general da história e da cultura (2011); A crise do socialismo e ofensiva neoliberal (2012); Pequena história da ditadura brasileira (1964-1985) (2014); Curso livre Marx-Engels: A cria-ção destruidora, volume 1 (2015). 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Paulo_Netto
Foto: https://medium.com/


Citação
José Pedro de Mello  
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898, 1905 a 1907 e de 1911 a 1915 


Citação  
José Pereira Júnior  
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 


Biografia
José Procópio Teixeira 
Rua no Bom Pastor 
Conselheiro Municipal de 1895 a 1904 /1927 a 1930, Presidente do Conselho e Agente do Executivo 1916 a 1926.   
Nasceu em Vicente Ferrer, Minas Gerais, em 19 de agosto de 1864 e faleceu em 31 de mar-ço de 1951 em Juiz de Fora. Era filho de Antônio Torquato, Barão do Ribeirão Vermelho e Urbana Amélia de Andrade Teixeira. Foi casado com Maria Helena de Andrade Teixeira.
Teixeira foi para o Rio de Janeiro para estudar medicina, foi interno da Santa Casa de S. Se-bastião e completou sua graduação em 1888. Já formando em medicina, foi morar no distrito de Sarandy, onde exerceu a profissão. Depois fixou residência em Juiz de Fora. Tendo sido também lavrador, industrial e capitalista
Suas ações como administrador da cidade foram, principalmente, a criação de um novo siste-ma de abastecimento de água, manancial do Yung (salvando a cidade de uma epidemia de tifo), a desobstrução das galerias de esgoto e a retificação de trechos do rio Paraibuna. 
Também se preocupava com justiça social, à mobilidade e ao embelezamento da cidade. “Tei
xeira é importante tanto para a história urbana de Juiz de Fora, como do Brasil, pois se envol-veu em questões no que tange ao planejamento urbano em um momento que a cidade era cogitada a ser capital do estado devido sua importância política e econômica e por estar próxima a então capital federal Rio de Janeiro”. 
Foi ele quem construiu o edifício da Prefeitura, onde hoje é a FUNALFA.  Fundou também o Abrigo Santa Helena e a Policlínica de Juiz de Fora. 
À sua época, foi ele o responsável pela obra de captação do manancial do Yung, salvando a cidade de uma epidemia de tifo.

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Notícia
José Rangel 
Diretor do primeiro Grupo Escolar

Um dos grupos escolares sediado no Palacete Santa Mafalda\ Grupos Centrais   
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904 
Em 1894 foi criada a Escola Normal de Juiz de Fora, funcionando no prédio que serviu ao antigo mercado da cidade. Posteriormente, foi transferida para o palacete Santa Mafalda, onde lecionaram os acadêmicos José Paixão e José Rangel. [...] em 04 de fevereiro de 1907, pelo Decreto nº 1886, ocorreu a instalação do Primeiro Grupo Escolar, sob a direção de José Ran-gel, cujo total de matrículas foi de 470 alunos. O segundo Grupo ficava sob a administração do mesmo diretor. Ambos funcionavam no mesmo prédio, que após ter sido oferecido ao Impe-rador Pedro II que ao recusá-lo aconselhou destiná-lo para o abrigo de doentes ou para uma escola. No ano de 1915, o Primeiro Grupo Escolar recebeu a denominação de Grupo José Rangel.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Palacete_Santa_Mafalda


Citação
José Reis de Oliveira, Pastor  
Rua no São Pedro
Vereador de 01/01/1989 a 31/12/1992 

 

Citação
José Ribeiro Mendes  
Conselheiro Municipal de 1868 a 1872 

 
Citação 
José Ribeiro de Rezende 

Conselheiro Municipal de 1857 a 1861 


Citação     
José Rodrigues Bastos Coelho  
Vereador de 1936 a 1937 


Citação      
José Soares 
Rua no Bairro Ipiranga 
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 


Notícia
José Tarcísio, Dr., José Tarcísio Furtado 
Vereador de 01/01/1993 a 31/12/1996 e de 01/01/2009 a 31/12/2012, PTC 
Nascido em 21 de junho de 1940 em Minduri, MG, Médico. 

Foto Tribuna de Minas


Citação 
José Tavares Machado  
Vereador de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 


Citação
José Teixeira Malta, Capitão  
Conselheiro Municipal de 1898 a 1900 


Citação     
Josemar da Silva  
Vereador de 01/01/1997 A 31/12/2000 


Notícia
Josué Antônio de Queiroz, Tenente 
Rua em Santa Terezinha 
Conselheiro Municipal de 1853 a 1856 1857 a 1861 É citado como Professor e Tenente Ci-rurgião.


Citação     
Josué Leite Ribeiro  
Conselheiro Municipal de 1905 a 1911


Citação    
Jovelino Barbosa  
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898  


Notícia
Jucelio, Jucelio Aparecido José Maria  
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2016 
Nascido em 13 de agosto de 1966 em Boa Família, MG, professor de ensino médio. Divulga-dor da doutrina espírita. 

diariodorio.com


Notícia
Juscelino Kubitschek de Oliveira 
Av. na Zona Norte 
A Universidade Federal de Juiz de Fora foi fundada em 1960, por ato do então Presidente Juscelino Kubitschek, a fim de tornar-se num polo acadêmico e cultural de uma ampla região no Sudeste do Estado de Minas Gerais que tem como centro a cidade de Juiz de Fora, a Uni-versidade Federal de Juiz de fora é atualmente uma das mais importantes do país. 


Biografia
Justino Dom, João Justino de Medeiros Silva, Dom 
Nasceu em Juiz de Fora em 22 de dezembro de 1966
Filho de Justino Emílio de Medeiros Silva e de Maria de Lourdes de Medeiros Silva.
Estudou filosofia e teologia no Seminário Santo Antonio e graduou-se em Ciências Sociais na UFJF. É mestre e doutor em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma.
Foi ordenado padre em 13 de novembro de 1992.
Foi vice-reitor do Seminário Arquidiocesano de Santo Antônio e professor e coordenador do curso de Teologia do CES
Em 21 de dezembro de 2011 foi nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo-auxiliar da Ar-quidiocese de Belo Horizonte. Foi ordenado bispo em 11 de fevereiro de 2012, por Dom Walmor Oliveira de Azevedo, na Catedral Santo Antônio, em sua cidade natal.
Em 22 de fevereiro de 2017, foi nomeado pelo Papa Francisco, como arcebispo coadjutor de Montes Claros, tornando-se arcebispo metropolitano em 21 de novembro de 2018.
No dia 8 de maio de 2019 foi reeleito para o cargo de presidente da Comissão Episcopal Pas
toral para a Cultura e Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, período a concluir-se em 2023.   

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Justino_de_Medeiros_Silva

Tribuna de Minas, Painel de 26 de abril de 2023.


Notícia
Júlia Horta, Júlia do Vale Horta 
Nascida em Juiz de Fora em 31 de março de 1994, é uma jornalista, comunicadora, palestran-te e modelo, conhecida por ter vencido, em 2019, o mais tradicional concurso de beleza do país, o Miss Brasil. Sua vitória aconteceu no dia 9 de março na “São Paulo Expo” frente a um público de 15 mil pessoas, Júlia tornou-se a nona candidata do estado de Minas Gerais a ostentar a faixa nacional.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlia_Horta

Foto seu Face book


Notícia
Juliana Moraes Neves       
Nascida e criada em Juiz de Fora é engenheira civil, formada pela Universidade Federal de Juiz de Fora e na faculdade já fazia vários estágios na área de geotécnica e obras civis. De-pois de formada, ela recebeu oferta para trabalhar na construção da usina hidroelétrica de Jirau, no interior de Rondônia. Foi engenheira de campo e fiscal das estruturas de concreto por um ano, entre os mais de 20 mil trabalhadores. “Com o passar dos meses, fui me interes-sando muito pelo material concreto. Sua composição, comportamento e características. Foi então que decidi juntar dinheiro, me mudar para os Estados Unidos, aprender inglês e fazer um mestrado para realizar pesquisas na área de cimento e concreto”. 
Depois foi seguir a carreira acadêmica na Penn State University, universidade pública locali-zada na Pensilvânia. Ao concluir o mestrado, Juliana recebeu um convite para cursar o PhD, título para quem termina um doutorado. Além disso, a engenheira foi chamada para ser assis-tente de pesquisa na NASA, dando início, em 2016, ao seu atual projeto sobre o processo de solidificação do cimento em micro gravidade. 
Não trabalho para a NASA, e sim para a Penn State University. Mas eu lido diariamente com cientistas e funcionários da agência espacial, uma vez que eu sou responsável por conduzir a parte experimental do projeto. Inclusive, parte dos meus experimentos e análises de amostras será executada por mim no Marshall Space Flight Center, o centro de pesquisa da NASA em Huntsville, Alabama”, complementa a juiz-forana.    

www.ombrelo.com.br inclusive foto 
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Notícia
Julinho Rossignoli, Júlio César Rossignoli Barros 
Vereador em uma legislatura, 2021 a 2024 
Nasceu em 1º de setembro de 1972 em Juiz de Fora, trabalhou por 30 anos como policial militar do Estado de Minas Gerais e há 12 atua em um projeto social voltado à população que precisa de atendimento à saúde. Filho da ex-vereadora Ana Rossignoli (Ana do Padre Frede-rico)  

Informações do site do vereador na Câmara, inclusive foto


Notícia
Júlio Cesar Pinto Coelho  
Conselheiro Municipal de 1895 a 1898  
Foi venerável da loja maçônica Fidelidade Mineira 1891/1893) 


Biografia
Júlio Obama, Júlio Francisco de Oliveira Filho  
Vereador de 01/01/2017 a 31/12/2020, PHS 
Nasceu em Juiz de Fora em 1988, Pedagogo, graduado pela Faculdade Metodista Granbery. Evangélico, nascido e criado na Catedral das Assembleias de Deus da cidade.  
Iniciou sua trajetória política no movimento estudantil: Presidiu grêmios estudantis nas esco-las estaduais Maria Elba Braga, Instituto Estadual de Educação e Sebastião Patrus de Sousa. 
Na faculdade, foi representante discente no CONSU (Conselho Superior), no CEPE (Conse-lho de Extensão e Pesquisa) e na CPA (Comissão Própria de Avaliação). 
Após a 1ª Conferência de Políticas Públicas de Juventude, em 2008, foi eleito um dos repre-sentantes da juventude da cidade na segunda e terceira etapas dos debates em Belo Horizonte e Brasília. Em 2011, coordenou a Comissão Organizadora 2ª CPPJ-Regional, em Juiz de Fora, e depois foi a Araxá (MG), onde representou o governo nas discussões sobre o tema.  
Em 2009, foi convidado pela gestão do prefeito Custódio Mattos, para ser um dos educado-res do Programa Estruturador Poupança Jovem, do Governo de Minas, de combate à evasão escolar. O Programa foi municipalizado e administrado pela Secretaria de Assistência Soci-al/AMAC, que desenvolveu um trabalho de complementação da educação integral de mais de 600 alunos do Ensino Médio das escolas estaduais entre os bairros Santa Terezinha e Filguei-ras. 
Como assessor da Secretaria coordenou, em 2011, a Comissão que articulou a refundação do Conselho Municipal de Políticas Públicas para a Juventude. Foi membro do Conselho Muni
cipal da Juventude, de 2012 a 2014, representando a sociedade civil, através do Departamen-to de Articulação da Juventude Comunitária da União Juiz-forana de Associações Comunitá-rias de Bairros e Distritos (UNIJUF). 
Exerce a presidência da Associação do Bairro Bandeirantes desde 2013, durante esse perío-do, amigos da localidade passaram a chamá-lo de Obama Jr.
Após passar pela Prefeitura, Júlio Obama Jr. foi trabalhar na gestão de contratos da Santa Casa. Posteriormente foi trabalhar com o vereador Noraldino Jr. na Câmara Municipal. Em 2014, com a eleição do político para deputado estadual, também foi assessorá-lo na Assem-bleia Legislativa de Minas Gerais, onde ficou até junho de 2016.  

Informações do site quando vereador na Câmara, inclusive foto


Notícia
Juquita (José Miranda Ribeiro), Djalma de Carvalho, B.O. (Olber de Oliveira)
Criaram no carnaval de 1949 o samba “A! Se eu fosse feliz”
A música surgiu em novembro de 1948 para fazer parte dos sambas para Carnaval do ano seguinte da Feliz Lembrança. Naquele tempo não havia samba-enredo. As escolas desfila-vam cantando os sambas compostos por membros da escola, selecionados pela diretoria. O desfile era na Rua Halfeld. Em frente ao Cinema Glória (próximo ao Cine Palace - grifo meu) ficava armado o palanque e os cantores se instalavam ali para cantar as músicas, enquanto a escola ia passando. Chegou a vez do "Ai se eu fosse feliz", logo o povo se em-polgou." 
"Ai Se Eu Fosse Feliz" tem uma história bem longa. Além dos autores que tem seu nome na gravação, autoria, ele tem outros elementos. Quando me apareceu a letra, foi no café Glória, lá perto da Estação, às 8 horas da noite, e quem tinha começado o samba eram: B.O., o Juquita, o Francisco Silva (Sarrafo) e o Bilico. Me deram a primeira parte. Eu tinha que fazer uma viagem à negócios, fui lá pra São Mateus pegar a condução e fiquei em frente da Igreja. Ouvi o órgão executando a missa. Com o fluido daquela melodia, saiu a segunda parte do "Ai Se Eu Fosse Feliz". Fiz alguns consertos, cortei alguma coisa da pri-meira parte. No dia seguinte tinha ensaio da Escola, e eu tinha que ensaiar o pessoal. Cha-mei uns elementos pra me ajudarem no samba e não foi preciso mais nada." 
Música
Ai se eu fosse feliz... 
Pra poder sorrir e cantar. Beber
E aquela mulher amar 
O destino não quis 
Tenho que me conformar     
A vida é tão boa 
Pra quem tem o seu amor 
Sou a tristeza em pessoa 
Vou chorando a minha dor ôôôô, ôôôô, ôôôô
Perguntei ao onipotente "Meu Deus, que mal eu fiz"
Vejo tanta felicidade
E eu não sou feliz 
Ai se eu fosse feliz...
No dia em que foi cantada, no Carnaval de 1949, um fato curioso acontece o que leva os autores a realizarem mais uma modificação na letra. Porém, dessa vez, involuntariamente. 
O cantor deu início a segunda parte e no quinto verso ele titubeou: "...sou a tristeza em pessoa / eu vou chorando a minha dor..." Foi aí que ele esqueceu a letra, e até achar o pa-pel manuscrito, deu um branco, mas o povo emendou preenchendo o  espaço: ôôôô, ôôôô, ôôôô, e o refrão ficou antes de seguir em frente "Perguntei ao onipotente..." 


Feliz Lembrança Grêmio Recreativo e Escola de Samba Feliz Lembrança (GRES Feliz Lembrança)
Fundada em 9 de fevereiro de 1939. “A Feliz Lembrança surgiu de uma imperiosa neces-sidade de competição”.  
Geraldo Oliveira, conhecido como Geraldo Abissínio, do Rio de Janeiro, mudou-se para em Juiz de Fora e trouxe consigo influências carnavalescas daquela cidade. Reuniu, um grupo de rapazes que residia na Avenida Sete de Setembro, para formar um bloco.
[...] “Desfilamos uma ou duas vezes de "sujo", como dizia naquela época; era um grupo de alegres rapazes com surdas, tamborins, pandeiros, violões e cavaquinhos. Depois então, Geraldo, conversando comigo, disse que iria formar uma Escola de Samba, pedindo minha ajuda e de outros colegas.  
A Escola recebeu o nome Feliz Lembrança porque Bananinha sugeriu que o símbolo da escola fosse um pandeiro, em menção ao instrumento que Geraldo tocava, e o mesmo di
zer ao amigo que ele teve uma "feliz lembrança" com a ideia 
Seus criadores foram: então, Geraldo, Bananinha, Otacílio de Oliveira Alves, Candinho, Sipião,
Sebastião Feliz, Nelson Spada, Aliatar, Rafael Salimeira, Bertioga, Pedro Sabão, Bininho e
Caputo Serrano. As cores - azul, vermelho e branco - foram escolhidas baseada nas exis-tentes em uma tinturaria que Geraldo trabalhava.
Seu reconhecimento como Escola de Samba surgiu através da família Carvalho, que tomou responsabilidade pela agremiação. E assim, em 9 de fevereiro de 1939, surge a Escola de Samba de Juiz de Fora, a Feliz Lembrança. 
Campeã em Juiz de Fora: 1966, 1984, 1985, 1987,1990,2011 e 2014.

(BANDA DAKI EMREVISTA, 2004, 16)

(MOSTARO, FILHO E MEDEIROS, 1977, p. 76-77


Biografia
Juraci Scheffer    
Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004, de 2019 a 2020, de 2021 a 2024, presidente da Câ-mara de 2021 a 2022. 
É empresário e começou a se interessar pela política ainda jovem, envolvendo-se com even-tos esportivos, culturais e religiosos. Além da atuação na associação de moradores e em movimentos sociais, Juraci exerceu papel de liderança empresarial e comercial na região da cidade alta. Ele entende que função do vereador é ser um articulador entre os poderes Exe-cutivo, Legislativo e sociedade civil organizada. 
Exerceu as funções de Diretor Geral da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU), Diretor do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DEMLURB), 
Diretor do Sistema Nacional de Empregos (SINE), Diretor Nacional da Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social (SENESE) e foi Secretário Parlamentar da Deputada Federal Margarida Salomão (PT) durante cinco anos. 
Scheffer é natural de Juiz de Fora, nasceu em 1º de outubro de 1965, é formado em Direito pelo Instituto Vianna Junior, além de possuir especialização em Gestão Pública. 
É casado com Ana Maria Moraes, com quem tem três filhas: Alice, Ayla e Débora.   

Informações do site quando Vereador, inclusive foto


Biografia
Jurandyr Noronha, Jurandyr Passos Noronha 
O Maior Pesquisador Sobre o Cinema Nacional
Nasceu em Juiz de Fora em 1916 e faleceu no Rio de Janeiro em 10 de maio de 2015, pou-co depois de comemorar os seus 99 anos
Com pouco mais de vinte anos, ingressa como jornalista em revistas culturais, e logo se transforma em crítico de Cinema nas conceituadas Revistas Cinearte e A Scena Muda, am-bas sediadas no Rio de Janeiro e também no Jornal Diário Trabalhista.
Nos anos 1940, ingressa no Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), trabalhando ao lado do professor Edgard Roquette Pinto (o Diretor Geral) e do cineasta Humberto Mauro (que dirigia documentários de caráter educativo. 
Testemunhou também o desenvolvimento da TV Tupi, canal 6 do Rio de Janeiro, se desta-cando como um importante cinegrafista da história desta emissora, trabalhando em compa-nhia de “A Longa Luta do Cinema Brasileiro -Os Pioneiros” de 1909 a 1936 pela Editora Funarte /2002, dentro da Coleção História Visual.
No MIS carioca, concede em 1978 um histórico depoimento, onde comenta a sua riquíssima trajetória profissional ao lado de outros construtores da Cinematografia Nacional. Também cineasta, documentou a obra de sua amiga e pioneira, a cineasta Carmen Santos, num do-cumentário datado de 1969.
Em 1971, registrou comediantes brasileiros, no documentário “Cômicos e Mais Cômi-cos”, onde registra o talento humorístico de Mazzaroppi, Jararaca e Ratinho, Oscarito, Ra-fael de Carvalho, Zé Trindade, Alvarenga e Ranchinho, Grande Otelo, Costinha, Alda Gar-rido, Violeta Ferraz e tantos outros mestres da Comicidade Nacional.
Jurandyr Noronha foi cineasta, roteirista, redator e pesquisador da Cultura Brasileira, e em especial do Cinema. 

https://www.museudatv.com.br/biografia/jurandyr-noronha/


Biografia
Justino Ferreira Carneiro  
Conselheiro Municipal de 1868 a 1880 
Nasceu em 1833, no Serro e morreu em 14 de agosto de 1896, no Rio de Janeiro, Estado do Rio. 
Advogado (Juiz de Fora e RJ), Comendador, Delegado e Juiz Municipal em Juiz de Fora, Político Liberal, Deputado Provincial (1878/79), Deputado Geral e Secretário de finanças de MG (1892/94), no governo de Afonso Pena. Foi Presidente das Províncias da Paraíba (1880/82) e do Pará (1882/84).  


Notícia
Justino, Dom, Justino José de Santana  
Primeiro Bispo de Juiz de Fora quando foi instalada a Arquidiocese em 1º de fevereiro de 1924, governou a Diocese durante 33 anos, até sua morte, em 9 de junho de 1958. Ele é o único bispo diocesano cujos restos mortais estão na Ca-pela da Ressurreição da Catedral Metropolitana. 


Citação                            
Justino Morais Sarmento  

Vereador de 1947 a 1950 

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José Alexandre

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José  de Castro

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José  Carlos Fagundes

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José  Celso Valadares

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José  Emanuel

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José  Gasparete

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José  Laerte

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José Luiz Majella Delgado, Dom 

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José Marcos Frezz 

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José Moreira Lanna

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José Paulo Netto

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José Procópio Teixeira

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José Rangel

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José Tarcísio

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Jucélio

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Dom Justino

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Júlia Horta

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Juliana Moraes

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Julinho Rosignoli

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Juliio Obama

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Juraci Scheffer

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Jurandir Noronha

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Dom Justino

Dr. João Penido Filho

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João Ribeiro de Oliveira e Souza 

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João Ribeiro Villaça

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João Wagner Antoniol

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Joaquim Gonçalves Coelho

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