(Almanaque)História de Juiz de Fora
Arte : Luiz Antonio Stephan
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Luiz Antônio Stephan
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FAZENDA RIBEIRÃO DAS NEVES
Estrada Ribeirão das Rosas, s/n. Bairro Barbosa Lage
A sede da fazenda foi erguida na sesmaria concedida pelo Governador da Capitania de Minas Gerais a Manuel Vidal Lage. Dom Pedro I, e a Imperatriz Dona Maria Amélia, em viagem a Vila Rica, pernoitaram na fazenda em janeiro de 1831. A edificação, remanescente da abertura do Caminho Novo, foi construída na década de 1770, em estrutura autônoma de madeira e com vedação de pau-a-pique.
O sobrado desenvolve-se ao longo de extensa área horizontal, sendo a parte inferior correspondente ao porão e à área de serviço, e, a superior, à residência, com quartos, salas e capela com acesso direto feito por escadaria protegida por estreito alpendre. Atualmente é propriedade do Exército Brasileiro, que a utiliza como campo de instrução.
FAZENDA TAPERA
Bairro Santa Terezinha - Tapera
Rua Alencar Tristão – antiga Rua do Jalão, 360
Com a abertura do Caminho Novo do Paraibuna foi construído o prédio que foi residência do "Alcaide-mor do Fisco e do mays", onde funcionou a primeira repartição pública da região, local de depósito do ouro da Província, também conhecida como Fazenda da Tapera, situada na Rua Alencar Tristão nº 236. Esse imóvel foi doado, já no século XX para a Santa Casa de Misericórdia pelo Dr. Cícero Tristão e obriga a donatária a "manter e conservar sem modificar ou transformar a sede doada, cuidando dela como patrimônio histórico da cidade de Juiz de Fora e das famílias Tostes e Tristão".
A construção do prédio da Antiga Alcaidemoria de Juiz de Fora tem sua história ligada à abertura do Caminho Novo realizado por Garcia Rodrigues Paes, ligando a corte à zona mineradora.
A fazenda passou à família de Custódio da Silveira Tristão, devido ao casamento de Custódio da Silveira Tristão com Josefina, cabendo a um de seus filhos, Cícero Tristão, o direito sobre a sede da fazenda como herança, que doou-a em testamento à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, por não possuir descendentes diretos Após a morte de Cícero Tristão em 1954, a Fazenda do Alcaide-Mor passou a pertencer à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, impondo como condições para efetivação da doação que Santa Casa mantivesse a casa como a recebeu; preservando assim o patrimônio histórico de Juiz de Fora e instalar no mesmo um serviço de assistência às crianças desamparadas e aos velhos doentes. Sabendo das condições impostas no testamento de Cícero, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer - ASCOMCER inaugurou na antiga fazenda o Instituto Dr. Cícero Tristão com o objetivo de amparar velhos desprovidos de recursos, que lá funcionou por dezoito anos.[1]
Imagem[2]
[1] https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/fazenda_tapera.php
http://www.jflegis.pjf.mg.gov.br/c_norma.php?chave=0000013475
[2] Moura 2022, enviada por Ítalo Itamar Stephan
LUIZ FORTES BUSTAMANTE E SÁ É NOMEADO "JUIZ DE FORA"
FAZENDA DO JUIZ DE FORA
As terras ao entono dessa passagem foram transformadas em Sesmarias (grandes porções de terras) e cedidas pelo reino de Portugal a algumas pessoas, como forma de retribuir os serviços prestados), quatro foram cedidas a Garcia. Numa delas foi construída, mais tarde, a Fazenda do Alcaide-mor, Thomé Corrêa Vasques, seu genro.
João Oliveira, secretário do governador da capitania, também recebeu em 1710 uma área de terra, à margem direita do rio Paraibuna que a vendeu em 1713 ao Dr. Luís Fortes Bustamante e Sá, um juiz itinerante (Chamado na época de Juiz de Fora) da cidade do Rio de Janeiro. Essa propriedade passou a ser chamada por Sesmaria do Juiz de Fora e se transformou num ponto de referência, o que levou a cidade, posteriormente ser batizada com esse nome.
DEPOIMENTO
A Carta de Sesmaria de 15 de janeiro de 1710 atribuía-lhe a medida de uma légua e meia, medida que foi reduzida a 3 de agosto de 1712, para uma légua em quadra. (...) Em seguida vinha a sesmaria do Alcaide. Em 1713 João de Oliveira vendeu para Luiz Fortes Bustamante e Sá a sesmaria. Lá Bustamante fundou, na atual avenida 7 de Setembro, (nas proximidades de onde fica atualmente a Boate Sayonara), a Fazenda Velha (1713-1728), que foi desmanchada na década de 40. Bustamante ocupava o cargo de juiz de fora, maneira como ficou conhecido. Por ser uma pessoa naturalmente importante em torno de sua fazenda apareceram várias “vendas”... lojas com quatro portas onde se vende de tudo: roupa, linha, dedal, cachaça, feijão, fubá, fumo, etc. As vendas funcionavam, também, como taberna. As pessoas desses vários povoados quando iam às compras ... diziam: „nós vamos ao juiz de fora‟. Foi esta tradição oral que se impôs ao nome original da Vila de Santo Antônio do Paraibuna do Morro da Boiada. Tanto que, quando foi elevada à Vila, em 1850, aparece no texto da lei: “elevada a Vila de Santo Antônio do Paraibuna do Morro da Boiada do Juiz de Fora.
BUSTAMANTE FOI DEGREDADO
Após a última invasão francesa (1711) ele foi condenado a seis anos de degredo em Mazagão e ainda recebeu uma multa de 400 mil réis. O que ele fez? Fugiu para nossa região comprando a Sesmaria do secretário do Governador do qual não me recordo o nome.
[1] http://www.ufjf.br/clioedel/files/2009/10/COD98009.pdf
[1] Núcleo Histórico da Av. B. do Rio Branco (A. dos Passos) Nota Prévia de Pesquisa Patrícia Falco Genovez JUIZ DE FORA - MG CLIO EDIÇÕES ELETRÔNICAS 1998
Depoimento concedido pelo Padre e Professor Mestre Afonso Henrique Hargreaves Botti, em 02/07/1998, à Professora Mestre Leda Maria de Oliveira. Conforme LESSA, Jair. op. cit., p. 26 e 27, em 1719 já vemos aparecer “Juiz de Fora” como indicação locativa, em documento oficial de 1 de agosto... uma determinação do Governador Conde de Assumar, recomendando que “todos os moradores do Caminho Novo tivessem mantimentos prontos para as tropas de cavalos que vêm para estas minas, assim para os cavalos como para os soldados”. Referia-se às duas Companhias de Dragões que viriam de Portugal. Enfatizava os trechos principais: “... desde a Serra do Mar até José Severino..., desde José Severino até os Três irmãos..., dos três irmãos até o Juiz de Fora..., desde o Juiz de Fora até o Azevedo..., desde o Azevedo até a Bordado Campo (Barbacena)
. O mesmo pode ser visto no Itinerário-Geográfico do Cristão-Novo Francisco Tavares de Brito, obra rara impressa em 1732. Ver também ARQUIVO DORMEVILLY NÓBREGA. Rua Halfeld, loc. cit., p. 25. Referência à lenda de que Santo Antônio, com a construção de uma igreja nova, sempre fugia e voltava para a capela do Morro da Boiada. Ver também OMES, Lindolfo. Contos Populares. Rio de Janeiro: Melhoramentos, s/d. p. 84
Enquanto isso, no Brasil;
2 de dezembro de 1720: A Capitania de Minas Gerais é criada e desmembra-se da Capitania de São Paulo e Minas de Ouro.
12 de dezembro de 1720: A Capitania de São Paulo é criada.
1720: São criadas as Casas de Fundição, onde todo o ouro deveria ser levado para a transformação em barras. Ao receber o ouro, as Casas retiravam a parte correspondente ao imposto (quinto). Nesse mesmo ano, explode a Revolta de Vila Rica, em protesto contra a criação das Casas de Fundição.
1729: Tem início a produção de diamantes no arraial do Tijuco, atual cidade de Diamantina, em Minas Gerais.
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CAPÍTULO II
SÉCULO XVII
SÉCULO XVIII
1630
ÍNDIOS PURIS, COROADOS E COROPÓS
Eram os Goitacás, os primeiros moradores das planícies do sul do rio Paraíba, ou seja, uma etnia autônoma dos tupis e dos jês e teriam a mesma origem dos Puris, Coroados e Coropós.
Eles seriam originários da costa e por volta de 1630, teriam sido “empurrados” pela colonização dos campos da foz do Paraíba para as florestas do Estado do Rio e daí forçados, por tamoios dispersos, para o interior, através dos afluentes do Paraíba. Alcançaram o sopé da serra da Mantiqueira pelo Rio Paraibuna, Rio Pomba e demais rios dessa região.
Sua migração dos descampados do litoral para as florestas e serras do interior, alterou sua maneira de viver, seus hábitos e costumes. Se mantiverem com a caça e a pesca. Praticavam uma agricultura rudimentar, produzindo milho e mandioca. Da farinha de milho produziam uma bebida chamada eivir ou viru. Eram hábeis navegadores. Conseguiam produzir fogo (tatã) pelo atrito das pedras. Eram poligâmicos.[1]
Índios Purís
ALGUMAS PALAVRAS DA LÍNGUA FALADA PELOS ÍNDIOS DA REGIÃO:
Avô = Anta
Dente = Uché
Cabelos = Ké
Paca = Arotá
Avó = Titiñan
Braço = Lakaré
Testa = Miri
Quati = Xamutã
Pai = Xaré
Capivara = Bodaké
Nariz = Ám'’i
Peixe = Ñamaké
Mãe = Iñan
Cotia = Bókon
Lábio = Che
Macaco Barbado = Toké
Filho = Xambé
Jacutinga = Pitá
Língua = Topé
Cateto (Porco do mato = Solakon
Irmão = Xatã \
Macuco = Xipára
Onça = Ponã
Cabeça = Ngwé
Enquanto isso, no Brasil:
31 de março de 1641: Primeiro carnaval na cidade do Rio de Janeiro.
20 de março de 1662: Lei é promulgada, proibindo a escravidão dos índios.
25 de janeiro de 1663: Os Correios são criados.
1674: Bandeira de Fernão Dias Pais Leme parte em direção ao sertão de Minas Gerais.
1690 a 1695: São encontradas as primeiras jazidas de ouro no Brasil.
6 de julho de 1696: O ouro é descoberto pelo coronel Salvador Fernandes Furtado de Mendonça no Ribeirão do Carmo, atual cidade de Mariana, Minas Gerais.
1702: É criada a Intendência das Minas, tendo como função básica distribuir terras para a exploração do ouro e cobrar tributos para a Fazenda Real.[1]
[1] Citando fatos, que aconteceram no Brasil e que de alguma forma interferiram na Histeria da cidade
1709
ESTRADAS REAIS
Estrada Real era o nome de todos os caminhos na época do Brasil colônia, entre elas, destaca-se as variantes que saiam do Rio de janeiro e partiam em direção do ouro das Minas Gerais. Eram chamados de caminhos, mas não passavam de picadas abertas nas florestas, pelos índios ou colonos.
No final do século XVII, a rota preferida para chegar à região de exploração do ouro das Minas Geraes, era o Caminho Velho, que ia de Paraty à Vila Rica. Era uma longa viagem que se estendia por mais de 1.200 quilômetros que eram percorridos em mais ou menos 95 dias (quando o ouro chegava a parati, seguia de navio para o Rio de Janeiro).
CAMINHO NOVO
Carta-Régia em 1699, endereçada ao governador da capitania do Rio de Janeiro, Artur de Sá Menezes autorizou a Garcia Rodrigues Pais, filho de Fernão Dias Pais Leme (participante da Bandeira de 1674-1681) a abertura do “Caminho novo”
Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro e começou a abrir uma picada, usando recursos próprios e mão de obra escrava, em 1700 já tinha conseguido uma abertura para passagem de pedestres e prosseguiu, melhorando-a para permitir a passagem de cargas. Em determinado momento, impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos teve que solicitar a ajuda do governador D. Álvaro. Como a Coroa possuía interesses na conclusão desse caminho, que permitiria maior arrecadação de
O caminho iniciava nos fundos da baía de Guanabara e seguia mais ou menos 12 quilômetros pelo rio Iguaçu e até a vila de Xerém, dali em diante as mercadorias seguiam em cavalos ou lombo de burro pela reserva a do Tinguá, freguesia, arraial de Santana das Palmeiras. Subia a difícil e íngreme serra até Paty do Alferes, descia em direção à Paraíba do Sul onde cruzava o rio, tomava o sentido norte, atravessando a Serra das Abóboras, alcançando o Rio Paraibuna, na altura de Levy Gasparian e passava, então, na região onde se encontra a atual Juiz de Fora ao lado esquerdo do rio Paraibuna, seguindo em direção à Vila Rica. As obras terminaram em 1709.
A viagem que pelo caminho antigo levava 90 dias passou a 30 dias.
Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.
OS MARCOS DE SESMARIAS
Os registros mais antigos da cidade são os trechos ainda originais do Caminho Novo e os Marcos de Sesmarias que eram usados para demarcar as propriedades.
Por essa estrada passaram bandeirantes, índios, escravos, tropeiros, cientistas europeus, ilustradores da nossa fauna e flora, e outros artistas, inconfidentes mineiros, o Tiradentes como o guarda do caminho e propagandista do movimento de libertação, o corpo esquartejado do mártir mineiro, Pedro I em 1831, o então Barão de Caxias durante a Revolução Liberal de 1842, e tantos outros que ajudaram a escrever a história de Minas e do Brasil.
Para promover a ocupação das margens da estrada, a Coroa Portuguesa distribuiu concessões de sesmarias ao longo do caminho.
SESMARIAS eram terrenos que chegavam a ter 30 quilômetros quadrados.
Aprovada a concessão da área, o sesmeiro (proprietário do terreno), acompanhado dos agrimensores (que faziam a medição da área, e também chamados de “piloto” e “louvado”) fincavam uma pedra com quatro cruzes (uma em cada face) na margem da estrada. A partir desta pedra (também chamada de “pião de pedra” ou “MARCO DE SESMARIA”) eram feitas mais quatro medições: a sudoeste da pedra, a noroeste, a nordeste e a sudeste. Ao final de cada medição, uma outra pedra era colocada (menor que a principal e com uma cruz escavada). Assim, era formada a quadra de sesmaria.
Como consequência dessa distribuição de terras, surgiram fazendas, inúmeros ranchos para pousadas dos tropeiros e igrejas. O comércio às margens da estrada foi florescendo e, assim, povoados iam se formando ao longo do Caminho Novo, dando origem às atuais cidades de Simão Pereira, Matias Barbosa, JUIZ DE FORA, Ewbank da Câmara, Santos Dumont, Antônio Carlos, Barbacena e outras.
Há mais de vinte anos pesquisando sobre este tema percorri todo o trecho do Caminho Novo entre Simão Pereira e Antônio Carlos. Boa parte desse itinerário cheguei a fazer a pé. Nas fotos podem ser vistos dois dos quatro marcos de sesmarias que encontrei na região. Um deles (o da Francesa) foi descoberto em parceria com outros pesquisadores. Os demais encontrei em minhas andanças solitárias por esses lugares.
FAZENDA SÃO MATEUS
Situada às margens da rodovia MG 353, a 15 km do centro da cidade e próxima do Rio do Peixe, a Fazenda São Mateus foi um ícone do período cafeeiro de Juiz de Fora.
Fundada em 1709 pelo coronel Matias Barbosa da Silva, depois de passar por outros proprietários foi adquirida em 1803 por José Inácio Nogueira da Gama, que faleceu em 1839 deixando sua esposa, a Baronesa de São Mateus, à frente da administração. Em 1890. Foto /Foto 2
Foi comprada por Cândido Teixeira Tostes (Dr. Candinho), advogado, que chegou a ser o maior produtor de café de Minas Gerais e a maior fortuna do estado no final do século XIX. Ocupou a diretoria do Banco de Crédito Real de Minas Gerais, em 1897. Dr. Candinho morreu em 1927 quando seu filho, João Tostes, passou a administrar o local. Nos meados do século XX a propriedade pertencia a João Gualberto de Carvalho e sua esposa Dona Anália Campos de Carvalho. A partir de 1974 passou à família Villela que lhe deu o formato atual.
Na propriedade tem a casa-grande (construída, provavelmente, no início do século XIX), com 26 quartos, 21 banheiros, 12 salas e varanda com 45 metros; a igreja dedicada a São Mateus, erguida em 1933, que possui 200 assentos; casas de colonos, estábulo e outras instalações e no auge da produção de café, produziu 25 mil sacas por ano.
Recebeu visitas ilustres: Tiradentes passou por ali poucos dias antes de ser preso e esquartejado; O Imperador Dom Pedro II chegou em 1842, quando a Baronesa alforriou vários escravos em sua homenagem. Na década de 1920 recebeu uma missão militar francesa, chefiada pelo general Gustave Gamelin, que veio ao Brasil para modernizar o Exército.
Em 1934 recebeu o presidente Getúlio Vargas, que veio passar seu aniversário em Juiz de Fora Acompanhado de sua esposa mulher, as duas filhas e um ajudante-de-ordem, capitão Ubirajara. Vargas voltaria outras vezes à São Mateus, em 1935 e 1936, quando despachou, recebeu ministros e o governador Benedito Valadares, assinou um decreto autorizando a repatriação dos restos mortais dos inconfidentes exilados na África, foi entrevistado por João Carriço, participou de cavalgadas e caçadas a porcos-do-mato, visitou o Museu Mariano Procópio e a fábrica de estojos e espoletas de artilharia, a IMBEL.
Estradas Reais: caminho velho e caminho novo - anexo Marco de Sesmaria
Fazenda São Mateus – Foto de 19 de abril de 1934- visita da família Vargas
Esq./dir.: Lair Palleta de Resende Tostes; Getúlio Dornelles Vargas e João de Resende Tostes. Juiz de Fora, MG, 19/abr./1934. – Acervo da Fundação Getúlio Vargas- Os Tostes eram os Proprietários da Fazenda à época
Enquanto isso, no Brasil:
8 de julho de 1711: O arraial de Ouro Preto é erigido em Vila Rica.
1713
1741
1751
1756
Fazenda Ribeirão das Neves
Fazenda da Tapera
home
Enquanto isso, no Brasil
1765: Foi decretada a derrama, pela qual obrigava-se a população mineradora a completar a soma acumulada do imposto devido.
1789: Organiza-se a Conjuração Mineira, que teve como desfecho a condenação à morte de Tiradentes
15 de março de 1789: A Conjuração Mineira é denunciada por Joaquim Silvério dos Reis.
10 de maio de 1789: Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, é preso.
21 de abril de 1792: Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos líderes da Inconfidência Mineira, é enforcado acusado de trair a nação portuguesa no Rio de Janeiro.