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CAPÍTULO 5

ALGUMS EMPREENDEDORES EM DESTAQUE
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PÁGINA 
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R                    

Notícia
Rafael Jorge, “o Rei da Noite”, Raffa’s Club 
Era uma casa noturna, misto de clube e boate que foi fundada em 1955 e encerrou suas ati-vidades em 2001. 
Funcionava no segundo da galeria Pio X, (frente para a rua Marechal Deodoro). Era a sala de visita da cidade para os viajantes que apreciavam a vida noturna e a diversão noturna de muitas gerações de Juiz-foranos. 
Rafael administrava a casa garantindo serviço com qualidade e elegância. Durante alguns períodos funcionaram anexos como a boate Karavan e o scotch Bar Del Rey. 
Pelo salão do Raffa’s dançava-se ao som, sempre com qualidade e ao vivo e passaram artistas de renome dos anos de ouro, como Ângela Maria, Maysa, Dolores Duran, Agostinho dos Santos, Ataulpho Alves, Cauby Peixoto, Grande Otelo, Marlene e outros.  


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Biografia   

Renato Dias, Renato Álvaro Cordeiro Dias  
Rua no Bom Pastor 
Nasceu em Sapucaia, então, província do Rio de Janeiro em 24 de maio de 1870 e faleceu em Juiz de Fora em 1915. Era casado com D. Deolinda Cordeiro Dias. Ainda Jovem fixou residência em Juiz de Fora e foi comerciante e industrial. Conforme registra Albino Esteves, foi proprietário de uma fábrica de ferraduras, bombons e vassouras situada na rua Halfeld nº 41 e no mesmo local, Grande refinaria de açúcar Renato Dias e diversos outros empre-endimentos comerciais.  
Foi um dos fundadores da Liga de Desportos de Juiz de Fora. Foi Presidente da Associação Comercial de 1900 a 1902.  

Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos 1996, inclusive foto


Notícia
Renato Dias Filho, Renato Cordeiro Dias Filho 
Nascido em Juiz de Fora em 1900, filho de Renato Dias e D. Deolinda Cordeiro Dias, casado com D. Celina Braga foi funcionário na Refinaria de Açúcar Renato Dias, de seu pai e mais tarde assumiu a direção da Radio Sociedade Juiz de Fora- PRB-3 e durante muitos anos foi diretor dos Diários Associados de Juiz de Fora- Diário Mercantil. Presidiu o Rotary Clube.  


Notícia
Rezato, Construtora, Wilson Rezende Franco e Vinícius Banhato 
Se conheceram há cerca de 40 anos quando ainda cursavam o ensino médio (técnico em edi-ficações), no Colégio Técnico Universitário (CTU)
Wilson (nascido em 2 de agosto de 1961) e Banhato começaram a trabalhar em pequenos projetos de regularização de imóveis, nos bairros, nos finais de semana. “Eu fazia o projeto a lápis e o Vinícius desenhava a nanquim”, posteriormente, quando formados em Engenharia Civil pela UFJF, praticavam, convivendo com grandes mestres de obras. Projetaram e executaram os edifícios Santa Filomena, no São Mateus, e Borboni e Oliveira, na Av. Sete de Se-tembro e o Alayde, na Olegário Maciel. 
“Começamos a procurar um terreno para construir. Essa busca levou um ano”, conta Wilson. Até que em outubro de 1985, aconteceu o primeiro empreendimento com a marca da Rezato: o edifício Rachel de Queiróz – uma obra de incorporação - erguido na Mamoré, 36, no São Mateus, com seis unidades. “Naquela época, o ambiente para a construção civil era bem dife-rente. Não havia a facilidade de adquirir um imóvel e a oferta também era escassa”, explica Wilson. No início da década de 1990, para ampliar as oportunidades, eles criaram outras em-presas de engenharia reunidas sob a marca do Grupo Rezato. 
O grande momento da Rezato veio 1996 quando a empresa alcançava a maturidade, o Plano Real havia recuperado a confiança dos brasileiros e a estabilidade econômica proporcionada pelo controle da inflação desenhou-se uma nova perspectiva para a construção civil. “A Rezato aproveitou esse ambiente econômico favorável. Naquele ano, vendemos 540 apartamentos na planta, gerando um capital elevado permitindo a compra de mais terrenos. Criaram, também, o financiamento em 60 meses. No ano seguinte, venderam 250 imóveis. “Neste período, já estávamos com cerca de 1200 imóveis em término de construção e em obras para começar”, acrescenta.
Em 1998, a empresa já era líder do setor na cidade. 
A Rezato já entregou 7205 unidades até maio de 2022. Foram 44 anos de trabalho até então. 


Notícia
Ricardo Fortini Filho  
Rua no Bairro Adolfo Vireque   
Vereador de 31/01/1955 a 31/01/ 1959 
Segundo o Jornal Estado de Minas do Ano 1937\Edição A00093 era Advogado e tinha seu escritório na Rua Halfeld, 440. Conta que era proprietário de uma Usina elétrica em Santos Dumont 
Dr. Ricardo era um viajante habitual e dizia que conhecia todos os cantos do mundo e, de fato, quando houve a Guerra das Malvinas foi entrevistado por órgãos da imprensa nacional, pois, era o único brasileiro que tinha, em algum dia, no passado pela Falkland Islands (Ilhas Malvinas segundo a Argentina).


Notícia
Ritz Plaza Hotel, César Bruno Coelho
Filho de Cesar Sampaio Coelho e Alzira Gomes Bruno Coelho, formado em Contabilidade e casado com Darcilia Gomes Bruno Coelho.  
É diretor-presidente dos hotéis Ritz do Brasil, com várias unidades esparramadas pelo Brasil: A matriz, Ritz Plaza Hotel, inaugurada em 1967, e o Hotel Constantino estão em de Juiz de Fora; o Ritz Plaza Hotel Leblon, 4 estrelas, fica no Rio de Janeiro; o Ritz Praia Hotel Maceió, o Ritz Plazamar Hotel, o Ritz Lagoa da Anta, o Coralli Hotel Boutique e o Ritz Suítes, ficam em Maceió. 
Cesar recebeu o título de cidadão honorário de Maceió.  


Notícia
Rocha Hotel        
Um Apart-hotel em 1938  
A primeira vez em que a terminologia “apartamentos” foi utilizada em um empreendimento em Juiz de Fora foi em 1938, no que foi anunciado pelo Diário Mercantil (1938) como “o edifício da Aliança da Bahia”, renomada seguradora brasileira. A edificação ainda foi descri-ta como “uma novidade para Juiz de Fora porque é o primeiro que se constrói destinado a pensão e apartamentos”. Tal edifício que, quando inaugurado, ficou conhecido como Rocha Hotel, se localiza na esquina da avenida Rio Branco com rua Marechal Deodoro, em frente ao parque Halfeld, à cargo da construtora Pantaleone Arcuri, e com projeto do engenheiro Francisco Pereira Neves, da Companhia Alliança da Bahia, o Rocha Hotel foi erguido com estrutura de concreto armado e possuía originalmente quatro pavimentos. No primeiro localizavam-se lojas comerciais, no segundo a intitulada pensão, com duas instala-ções sanitárias (uma para mulheres e outra para homens), já no terceiro e quarto pavimentos, encontravam-se os apartamentos. Estes apresentavam um amplo quarto de dormir, uma saleta e “um quarto de banho completo”. Havia ainda quartos comuns nos pavimentos dos aparta-mentos, de forma que fossem estrategicamente anexados a estes, em casos em que famílias maiores precisassem de espaço adicional. Uma pequena copa, de uso comum, também foi locada nos andares dos apartamentos, de forma que os moradores pudessem higienizar o que lhes fosse conveniente.  


Notícia
Rosely Bonfante e Tarcísio Picorelli Gonçalves,
É conhecida nacionalmente os seus belíssimos trabalhos de confeitaria. 
O que têm em comum o aniversário da Xuxa, os casamentos de Romário e Tande, as festas de Carmen Mayrink Veiga, Glória Mariani e a festa dos 50 anos do Maracanã? 
São exatamente os bolos confeccionados pela juiz-forana Rosely Bonfante, em seu buffet em Juiz de Fora. Rosely aprendeu a profissão desde os 16 anos, com sua tia Iracema Gonçal-ves da Silva, uma pioneira na confecção de doces e bolos para festas e casamentos.  
Trabalhando junto com seu irmão Tarcísio Picorelli Gonçalves, montaram o buffet Sabor de Festas e chegaram a ter dois restaurantes sob suas responsabilidades. 
O buffet realizava grandes festas, como as organizadas para a inauguração da Siderúrgica Mendes Júnior, White Martins e Usina de Sobradinho, além de ser responsável pelas primei-ras feijoadas realizadas anualmente pelo colunista César Romero, a partir de 1992. Em 1993, Rosely foi a Londres onde participou de um curso sobre técnica de cobertura de bolos, que agora pretende industrializar e comercializar no Brasil e países da América do Sul. Em todos os lugares nos quais comparece, trabalhou por toda a vida 
Tarcísio e Rosely destacam também o incentivo que receberam dos pais, Irene e Gabriel Gonçalves da Silva, o Bié, radialista, desportista e político de importante participação na vida de nossa cidade (dados da década de 1990). Em 2020 Rosely já se aposentou, mas, Tarcísio continua com o Buffet Palácio das Festas, em plena atividade, apoiado por sua família, administrado, principalmente por seu filho Rafael Schroder.   
Tarcísio e família atualmente, 2023, também, administram o Haras Mirim, um com-plexo turístico nas Proximidades de Matias Barbosa, com restaurante com variado cardápio de comida mineira, massas e buffet de saladas; uma “Fazendinha” espaço para crianças com mais de 30 espécies de animais; passeios a cavalo ou charrete e muitas outras atrações que o tornam um lugar muito agradável para visitar nos fins de semana.


Biografia 
Rubens Vasconcellos, Rubens Serqueiros de Vasconcellos  
Vereador de 31/01/1971 a 31/01/1977 
Nasceu em Sapucaia, 20 de fevereiro de 1932, filho de Nestor Vasconcellos e de Dona Herminda Serqueiros Vasconcelos. Casou com Dona Flora de Oliveira Vasconcellos. 
Comerciante do ramo de autopeças e retífica de motores foi diretor da empresa Vasconcelos Autopeças na Rua Batista de Oliveira. Foi conselheiro da Siderúrgica Mendes Júnior.
Foi presidente da Associação Comercial de Juiz de Fora no Período 1982 a 1983. Também dirigiu o Clube de Tênis D. Pedro II. 
Em 1979, foi homenageado com o Título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora


S

Biografia 
Saint Clair de Carvalho, Engenheiro, Saint Clair José de Miranda Carvalho 
Entrevista com Denise Tostes de Carvalho Cruz, neta de Saint Clair de Carvalho
Rua no Centro da cidade- Saint Clair de Carvalho

Foi um visionário
Nasceu em 23 de agosto de 1869 na Fazenda da Estiva de seu avô Francisco José Miran
dão em Chapéu d'Uvas e faleceu em Juiz de Fora em 6 de março de 1948. 
Filho de Dâmaso José Barroso de Carvalho e Adelaide Augusta de Miranda Carvalho. Casou-se em 1894 com Antônia de Rezende Tostes
Engenheiro formado na Faculdade do Rio de Janeiro foi da turma da Republica foi premiado cerca de 20 vezes e, entre esses lauréis, estava uma viagem para a Europa onde ficou mais de ano, na volta foi trabalhar na Prefeitura do Rio com Araão Reis.
Mudou para Juiz de Fora e foi “abrir” a Fazenda Santo Antônio.
Em 1907 foi à Europa para adquirir uma fábrica de cimento que instalou em Juiz de Fora, na rua Benjamin Constant, atravessando a linha do trem e tinha uma plataforma para embarque ferroviário, foi a primeira (e única) da cidade. 
Era um cientista nato, escreveu livros sobre engenharia, química e, agricultura.
Comprou as terras onde está localizado o morro do Cristo e doou-as para as obras assisten-ciais do Pão de Santo Antônio. Fez um projeto para um ascensor para o Morro do Cristo, e chegou a fazer um corte no morro. A campanha contra foi muito grande e a Cia. Mineira de Eletricidade recusou dar a energia elétrica para mover os carrinhos, mesmo com muita insis-tência. 
“Espalharam que meu avô deixou de lado o ascensor porque a filha dele morreu, mas, não é verdade: ela morreu em 1909 e eu tinha um caderno de 1912 da minha avó com recortes de jornal. Uma mentira pregada bem na hora, vira verdade”.
1916 e 1917 a cidade precisava de mais energia elétrica para se desenvolver e Saint Clair foi um dos baluartes da campanha de aumentar essa geração de recursos energéticos.
“No Piau tinha uma cachoeira Maria Angélica que atenderia (com energia elétrica) uma (pre-tendida) Cidade Industrial e apesar de todos os esforços, campanha nos jornais, etc. a con-cessionária Cia. Mineira de Eletricidade negou e depois eu não sei. Essa Cachoeira era a mesma do Ricardo Fortini. O Dr. Nello Crocchi era da Carbureto lá de Santos Dumont e com Dr. Benedito Dutra, Dr. Mario Paretto fizeram uma sociedade e compraram a cachoeira. Lembro muito do Dr. Crocchi (não sei se a grafia está certa) conversando com meu avô. O Itamar (Franco) foi lá em casa um dia dizer para minha mãe que o projeto estava perfeito, não mudava nada.
Meu avô sempre era chamado para dar aulas na Escola de Engenharia o que era um prazer enorme para ele. Continuou tocando sua fábrica até morrer”.  


Notícia 
Santa Cruz Shopping       
Foi criado onde anteriormente funcionava a Fábrica de Tecidos Santa Cruz. Inaugurado em 15 de julho de 1991 e tem 360 lojas, duas praças de alimentação e dois cinemas, mantendo uma presença média diária de 15.000 pessoas (dados de 2012).
Foi construído pela empresa Aguiar, Ganimi e Vilela Engenharia e Construções, uma empresa autóctone dos sócios Alber Ganimi, Paulo Aguiar e José Dirceu Vilella.
Sua estrutura administrativa é condomínio de lojas. Há uma predominância do ramo de ves-tuário. É um shopping mais popular e de pequenas e médias empresas locais.
Tem sua localização na Rua Jarbas de Lery Santos (Largo do Riachuelo com amplas fachadas, também na rua São Sebastião e Benjamim Constant. A entrada para o estacionamento fica na Rua Francisco Maia.


Biografia 
Sebastião Mostaro Corni  
Vereador de 31/01/1977 a 31/01/1983 e de 01/01/1993 a 31/12/1996 
Nasceu em 1930 em São José das Três Ilhas e faleceu dia 19 de janeiro de 2014 em Juiz de Fora. Era casado com D. Maria José Franklin Corni.
Construiu sua vida em Juiz de Fora e tinha seu reduto eleitoral em Linhares, bairro no qual sempre morou e manteve uma farmácia por aproximadamente 40 anos.
Corni chegou à Câmara Municipal por quatro vezes durante o bipartidarismo, como primeiro suplente da ARENA, foi convocado para assumir temporariamente em função de licença solicitada pelo vereador Francisco de Paula Fonseca em setembro de 1977, outubro de 78 e maio de 79. Também substitui o vereador João Carlos Campos, em licença tirada em setembro de 78. Conquistou definitivamente uma cadeira na Câmara na Legislatura 1993-1996 pelo PFL.  

Biografia

Sérgio Rodrigues, Sérgio Couto Rodrigues  

Vice-Prefeito de 01/01/2013 a 31/12/2016

Nascido em 27 de julho de 1958 em Juiz de Fora, formou-se em Jornalismo na Faculdade Presidente Salgado Filho, a UNIPAC e em Direito pela Faculdade Vianna Junior.

É Jornalista e Redator. Começou sua carreira profissional em 1976 como locutor da Rádio Industrial de Juiz de Fora. A partir de 1981 passou a atuar também em televisão. De 1987 a 2012 foi âncora e editor do MGTV da TV Globo de Juiz de Fora.

Atualmente, 2021, é Diretor na empresa Sociedade Mineira de Comunicação, Rádio Cultura de Santos Dumont, operando em AM 1580 kHz com programação voltada para a cidade de Santos Dumont e região. A programação é local e eclética, com jornalismo, prestação de serviços, utilidade pública, esportes, cultura e assuntos da região e comandada por comunicadores da cidade.

Crônica                            

Sergio Tavares, o Tropeiro  

Sergio Tavares era um tropeiro e naquela época eram eles que faziam os transportes de mercadorias.

Seu “ponto” era em frente à igreja da Glória, no morro da Gratidão (Hoje Avenida dos Andradas).

Não existia o Bairro Santa Catarina nem o Jardim glória e os animais da tropa de Sergio Tavares e de outros tropeiros, certamente ficavam em cercados próximos aguardando o dono precisar deles, para executar serviços.

Certo dia Sergio Tavares chega para os colegas e diz: Vou ficar rico, descobri uma maneira de ganhar muito dinheiro. Seus colegas, abismados, logo perguntaram, como? No que ele respondeu, aguardem.

Passaram-se muitos dias e chega Sérgio triste e acabrunhado. Seus amigos perguntaram o que tinha acontecido. Sergio muito sentido respondeu: Minha experiência não deu certo, fiquei muito decepcionado. Logo em coro todos perguntou qual era essa experiência tão importante, no que Sérgio respondeu: Deixei de alimentar um cavalo por algum tempo, para economizar comida e não é que, quando ele estava quase acostumando, morreu.

História contada por Arlindo Stephan pai do autor

Notícia

Silvio dos remédios, Sílvio de Souza Ravaiani 

Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2008, PTB, PSL. Nascido em Juiz de Fora em 11 de março de 1953, comerciante do ramo de farmácia em Benfica.

Notícia

Sindicato do Comércio de Juiz de Fora- Sindicomércio- J. F.

Desde 07/07/1953 essa entidade tem como missão o estudo, coordenação, proteção e representação legal do segmento patronal do comércio.

São suas prerrogativas: Representar os interesses de sua categoria econômica perante as autoridades administrativas e judiciárias; celebrar contratos coletivos de trabalho com os representantes dos empregados, promovendo a conciliação e colaborar com os órgãos públicos como órgão técnico e consultivo na busca de soluções dos problemas da categoria.

Ao Sindicomércio cabe celebrar as convenções coletivas que determinam os horários de funcionamento e os dias trabalhados estendido que precedem datas espaciais do comércio.

Recebe uma contribuição sindical compulsiva de todas as empresas da categoria em sua base territorial e está atrelado a leis que limitam suas atividades às suas especificações.

O sindicato começou suas atividades como representante do comércio varejista e ampliou para toda atividade comercial em 2009. Sua base territorial é o município de Juiz de Fora.

 

Notícia

Sindicato dos Empregados no Comércio de Juiz de Fora

Foi em meio a um contexto histórico em que não existiam leis trabalhistas e previdenciárias, que um grupo numeroso de comerciários fundou no dia 17 de abril de 1904, a Associação dos Empregados no Comércio de Juiz de Fora (AEC), entidade que já nasceu defendendo uma importante reivindicação social: o fechamento dos estabelecimentos comerciais locais aos domingos. A AEC enviou um abaixo-assinado e um requerimento à Câmara Municipal, que redundou na Resolução nº 511 de 18 de fevereiro de 1908, que “proíbe a abertura de portas das casas comerciais aos domingos”.

 Seu primeiro presidente foi Alfredo de Sousa Bastos.

A AEC inicia seu processo de consolidação, em 1916, quando compra um terreno na rua Barão de São João Nepomuceno, obtém seu registro cartorial em 1919 e conquista novas resoluções; limitando a jornada de trabalhado dos comerciários. Neste mesmo período, os comerciários obtiveram outras duas importantes conquistas: o fechamento das casas comerciais às 12 :00 horas nos dias de feriados nacionais e as restrições fiscais ao funcionamento das mesmas, de segunda a sábado, após às 19 :00 horas. Nas greves, a primeira realizada em janeiro de 1920, que resultou na conquista da jornada de trabalhado de 08 horas diárias, o apoio da AEC foi decisivo: atuou como mediadora entre grevistas e o patronato local.

A partir do início da década de 1920, a Associação passou a congregar não apenas os trabalhadores dos diversos estabelecimentos comerciais, lojas, cinemas, armazéns, farmácias, bares, hotéis, açougues, padarias e etc. como também os funcionários dos bancos e escritórios contábeis da cidade. Em janeiro de 1927, estava instalada no sobrado de nº 2261 da Avenida Barão do Rio Branco e empenhou-se mais uma vez na campanha para reduzir a jornada de trabalhado dos comerciários juiz-foranos. A construção e inauguração do Prédio e ampliação dos serviços prestados a seus associados efetivou-se durante as décadas de 1910 e 1920. Teve na beneficência e na assistência (médica, farmacêutica e odontológica) e nas atividades culturais e recreativas (biblioteca, aulas noturnas, bailes e concurso de beleza) suas principais atividades regulares. Neste sentido, a construção e inauguração de sua sede social, obra realizada pela gestão 1928/1929, presidida por João Dario Pereira de Alencar, permitiu a AEC tanto ampliar os importantes serviços que prestava a seus associados, quanto aumentar sua influência no cenário político e social da cidade.

Com a criação do Ministério do Trabalho, no final de 1930, a decretação de uma lei de sindicalização, em 1931, e de um significativo conjunto de leis trabalhistas no ano seguinte, os dirigentes da AEC optaram por registrá-la junto aquele órgão estatal, vendo, em tal medida, a possibilidade de aumentar o quadro de associados e reforçar a influência da entidade junto aos órgãos públicos e demais setores sociais da cidade. Foi o que de fato ocorreu, sobretudo a partir da eleição de seu presidente, Alberto Surek, para deputado classista à Assembleia Constituinte de 1934.

O atual presidente é 

Silas Batista (2024)

O papel que desempenha o Sindicato dos Empregados no Comércio como elemento agregador é de grande importância, já que vivemos um momento em que o mundo assiste à desagregação das nações, das famílias e do próprio indivíduo, pelo total desrespeito aos valores de cada povo, de cada grupo, de cada pessoa. É importante que o trabalho do Sindicato seja trazido ao conhecimento de toda a sua categoria e da sociedade, para que todos tenham conhecimento da seriedade e competência que vem norteando seu trabalho ao longo dos anos, sempre no sentindo da inclusão do trabalhador do comércio no mercado de trabalho, lutando para trazer a ele dignidade necessária para a realização profissional.

Em 2021 a diretoria é composta por: Presidente Silas Batista da Silva; Vice-presidente Wagner França; 1º Secretário Mario Bruck Filho; 2º Secretário Wilson Maciel Ferreira; 1º Tesoureiro Moyses da Silva Honorato; Diretor Social Maria Aparecida Rodrigues C. Cunha. 

Nota do autor

Notícia

Souzas Antunes & Cia. Serafim José Antunes

Esta importante casa de Juiz de Fora foi fundada em 1880, pelo sr. Serafim José Antunes, tomando a presente denominação no ano de 1909. O seu negócio era o de vendas, por conta própria e por atacado e a varejo, de fazendas, ferragens, louças, molhados, mantimentos, vinhos, espíritos, cereais e papel; mas negociava também como casa comissária e consignatária. Era intermediária da Companhia Cedro e Cachoeira.

Seus sócios foram: Constantino Marques de Souza o sócio mais antigo, e seu irmão José Raphael de Souza Antunes sendo comanditário o sr. Serafim José Antunes.

A firma fez grande comércio no interior do estado de Minas Gerais, onde tinha dois viajantes. O seu movimento anual era, em média, a Rs. 700:000$000. Tinha 18 empregados.

O Sócio:

Biografia

Constantino Marques de Sousa  

Presidente da Associação Comercial

Nascido em Curvelo em 1862, filho de Antônio Vicente de Sousa e D. Amélia Vianna de Sousa.  Iniciou sua carreira comerciando cafés verdes no Rio de Janeiro na casa de Gontijo Mascarenhas & Cia., onde permaneceu 8 anos.  Esteve depois em Henrique Galvão, próximo a Divinópolis, Oeste de Minas, estabelecido por conta própria, vindo posteriormente para Juiz de fora em 1908 onde se estabeleceu com seu companheiro de atividade comercial o português Serafim Antunes e seu Irmão Antônio Vicente com a sociedade comercial denominada Serafim Antunes.

Quando seu irmão José Rafael de Souza chegou a Juiz de Fora a empresa passou a se denominar Souzas Antunes & Cia.  

Constantino Marques de Sousas

Foi comanditário de várias firmas inclusive da Leopoldo Souza & Cia., de Ubá, usina de beneficiar café e armazém de cereais etc. tinha imóveis em Juiz de Fora.

Foi presidente da Associação Comercial de 1915 a 1923 e em seu mandato foi construído o prédio de sua sede. Também em seu mandato a Associação recebeu a ilustre visita de Rui Barbosa quando a obra estava terminando.  Era casado com D. Archanja Contijo Xavier Coelho.

Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos 1996, inclusive foto

 https://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g40d.htm

Seu sócio

Biografia

José Raphael de Sousa Antunes

Rua no Bairro de Lourdes 

Conselheiro Municipal até 1933, vice-prefeito de Pedro Marques de Almeida.

Nasceu em Curvelo, MG em 24 de outubro de 1878, filho de Antonio Vicente de Sousa e D. Amélia Vianna de Sousa. Seus estudos primários aconteceram com suas irmãs mais velhas e, bem novo, se dedicou ao comércio por conta própria na região da Paraopeba e Pirapora e outros municípios às margens do rio São Francisco. Tendo adoecido com febre palustre veio para Juiz de Fora onde já se encontravam seus irmãos Antônio Vicente e Constantino da firma Sousas, Antunes & Cia. situada na rua Marechal Deodoro e posteriormente na rua Halfeld esquina com Paulo de Frontin. Ficou tão ligado ao sócio Serafim Antunes que adotou seu sobrenome*.

Tornou-se atacadista de alto prestigio; pecuarista, dono da Fazenda Manchester em Belmiro Braga; um dos fundadores do Sport Clube Juiz de Fora e do Tupi Futebol Clube.

Presidente da Associação Comercial de 1934 a 1935. 

Foi casado com D. Iracema Salles de Sousa e residiu no palacete da Rua Espirito Santo Conhecido como Villa Iracema imóvel em estilo Arts Nouveau registrado no livro de tombos do município.

Livro do centenário da Associação Comercial por Wilson de Lima Bastos 1996, inclusive foto  

 

Trocando de nome

Interessante essa questão de adoção de nome de outra pessoa que se usava antigamente, pois, registravam no cartório, tudo direito.

Nesse caso, quando José Raphael de Sousa adotou o sobrenome Antunes (seu sócio na casa comercial), seu filho Jose Raphael de Sousa Filho, (Dr. José Raphael) já tinha nascido e manteve o nome, mas seu neto se chamou José Raphael de Sousa Antunes Neto (Dr.).

Nota do autor

Biografia

Stehling, Luiz, Luiz José Stehling

Nascido em 6 de março de 1897, na Rua da Glória, e faleceu em 1987.

Filho de Eduardo José Stehling e de Maria Hess. Casou, se com Maria Nable.

Era eletricista e foi comerciante, sócio da Stehling, Monteiro & Cia., Casa Edson, no ramo de material elétrico, rádios refrigeradores e representações, que funcionava na galeria Pio X e depois na Av. Barão do Rio Branco Loja no Clube Juiz de Fora.

Foi no escritório de sua empresa que foi fundada a Radio Sociedade de Juiz de Fora, pioneira em Minas.

Como carnavalesco era conhecido como “Lambari” que formava dupla com Noronha e faziam sucesso no carnaval de rua de Juiz de Fora.

Sócio fundador do Instituto Histórico Geográfico de Juiz de Fora, participou do I colóquio de estudos Teuto-Brasileiros em Porto Alegre em 1963.

Foi o primeiro historiador da colonização alemã em Juiz de Fora, autor do livro: “A Companhia União Indústria e os Alemães” impresso com o apoio do Prefeito Mello Reis através da FUNALFA em 1979.

Foi dele a iniciativa de edificar o Marco do Centenário da chegada dos alemães em Juiz de Fora, que ficou por muitos anos na praça Agassis e depois foi transferido para o trevo à entrada do bairro Borboleta.

Lutou na primeira mundial pelo exército Brasileiro, e, incoerentemente, foi preso na segunda guerra pelo “crime “ de sua descendência.

Trecho do seu livro

“Com a extinção da Colônia Pedro II, a 30 de junho de 1885, muitos dos ex-colonos vieram a se estabelecer no centro da cidade ou nos subúrbios de Juiz de Fora, dedicando-se principalmente à indústria artesanal. Aos poucos, foram surgindo as fábricas de cerveja, de pregos, de bordados suíços, de caramelos, fundição de ferro e bronze, oficinas mecânicas, malharias, curtumes, tipografias etc. que transformaram Juiz de Fora no único centro industrial de Minas durante a República Velha”[10].

Participação do Brasil na primeira guerra.

Em 3 de abril de 1917 um navio brasileiro foi a pique no Canal da Mancha provocando o rompimento das relações diplomáticas com o Império Alemão.

O presidente Venceslau Brás assinou a declaração de guerra contra a Tríplice Aliança no dia 26 de outubro de 1917, depois que outros navios brasileiros foram torpedeados na costa do Mar Mediterrâneo 

Com a formalização da declaração de guerra, a primeira medida que o Governo brasileiro tomou foi de conter eventual levante dos imigrantes alemães e seus descendentes no Brasil. Em 16 de novembro, foi votada uma lei no Congresso: “aos alemães estabelecidos no país qualquer comércio e qualquer relação financeira com o exterior, põe termo aos contratos públicos que envolvam fornecedores alemães e proíbe aos alemães a obtenção de concessões de terra. Os bancos e as companhias de seguro alemães são submetidos a uma fiscalização excepcional”.

Foi modesta a participação do Brasil nessa guerra, mesmo porque não tinha meios, mas alguns brasileiros, serviram dando apoio e no serviço de enfermagem.

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1317354888339025&type=3

Roberto Dilly

(STERLING, apud MONTEIRO, 1982. p. 24).

COMPAGNON, Olivier. O adeus à Europa: a América Latina e a Grande Guerra. Trad. Carlos Nougué. Rio de Janeiro: Rocco, 2014. p. 146.

Supermercado Pais e Filhos

José Ribeiro Fernandes, Zé Ribeiro.

Nasceu em 23 de maio de 1937, em Oliveira Fortes e faleceu em 1° de novembro de 2002. Filho de Olívio Ribeiro Fernandes e de Odete de Lima Fernandes. Tinha 15 irmãos. Casado com Neida Fernandes e tiveram quatro filhos.

Trabalhou 20 anos na Cooperativa de Leite Benfica e depois abriu um armarinho, em 1978, no mesmo bairro. Em 1981, adquiriu a Papelaria Popular (mais tarde, Papelaria Pais e Filhos). Em 1983, com um sócio, dirigiu o Armazém Dois Irmãos. Vendendo sua parte ao sócio, em 1989,

Em 1990. Fundou o “Supermercado Pais e Filhos”. Vendeu a papelaria em 2001, toda a família passou a dedicar-se exclusivamente ao supermercado.

Com matriz em Benfica, o “Pais e Filhos” tem mais unidades nos bairros Francisco Bernardino, Paineiras, Milho Branco e Borboleta. E, em breve, na Av JK, na entrada para o bairro Santa Cruz, um atacarejo.

As lojas contam com restaurante e lanchonete, uma enorme variedade no setor de hortifrúti, açougue, padaria com produção própria, espaço Sushi, dentre outros atrativos.

Uma grande empregadora, a rede “Pais e Filhos” conta com mais de 400 colaboradores.

Wilma, Vânia, Marco Antônio e Vanessa, seus filhos continuam à frente do negócio que, é ligado à rede Supermais

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1317354888339025&type=3

Notícia

Suprema, Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora

Iniciou as atividades, em 2002 tendo como missão “Oferecer ensino de excelência para formar profissionais competentes na área da Saúde” sua mantenedora é a Sociedade Universitária para o Ensino Médico Assistencial Ltda.

Quando, em sua fundação, percorridos os trâmites legais, já contava com um planejamento estratégico que vislumbrava o vertiginoso crescimento da Instituição, desenvolvimento tal que a permitiu implantar convênio com a Maternidade Therezinha de Jesus para funcionar como seu hospital de ensino avançado.

A faculdade oferece no campus de Juiz de Fora as graduações em medicina, odontologia, enfermagem, farmácia e fisioterapia.  No Campus de três Rios, Medicina.

 A faculdade tem abrangência de ações na área de ensino e na de pesquisa, devido à consolidação de seus cursos de pós-graduação lato sensu relacionados às diversas áreas do saber das ciências da saúde, além de cursos de extensão de curta e média duração.

São sócios da mantenedora da SUPREMA;

Dr. Ângelo, Ângelo Marciano Lopes:

 Médico formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1978) - UFJF. Especialista em Medicina do Trabalho. Atualmente (2021) é superintendente do Instituto de Clínica e Cirúrgica de Juiz de Fora Ltda.; médico do trabalho da MRS Logística S/A., diretor financeiro da SUPREMA e do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus e Vice-Presidente do SINEPE - Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais. Atua também como professor da SUPREMA e diretor presidente da Prontomédico desde 1984.

Dr. Djalma Rabelo Ricardo:

Possui graduação em Educação Física e Desporto pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1988; doutorado em Educação Física com ênfase em Fisiologia Cardiorrespiratória (UGF) e Pós-Doutorado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP - Conceito CAPES 7). Tem experiência na área de Fisiologia Cardiorrespiratória e Neuromuscular, atuando principalmente nos seguintes temas: mecanismos fisiológicos e implicações clínicas da resposta da frequência cardíaca ao exercício e Medicina Baseada em Evidências.

 É professor convidado de pós-graduação em diversas Universidades e Faculdades brasileiras. Foi vencedor do Prêmio Saúde e Esporte (2013) promovido pela Editora Abril.

Atualmente (2021) é professor nos cursos de graduação e pós-graduação em Medicina, Odontologia, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia da FCMS/JF. É mantenedor e Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão da SUPREMA. É editor chefe da Brazilian Journal of Medical Science and Health (Braz J Med Sci Health). É Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da FCMS/JF. Coordenador do Centro de pesquisa clínica do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus (CEPEC). Lidera o Grupo de Pesquisa da SUPREMA.

Dr. Iomar Pinheiro Cangussu:

Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF 1977. Especialista em Gestão de Organizações Hospitalares e Sistema de Saúde, pela Fundação Getúlio Vargas, 2002; Especialista em Cirurgia Geral pela Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.

Atualmente (2021) é Diretor Administrativo/Logística da SUPREMA; Diretor de Serviços Médicos do Hospital Monte Sinai e do Hospital Maternidade Therezinha de Jesus. Médico Especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo, premiado por dois anos consecutivos, 2008 e 2009, pela Revista Saúde Análise, onde ocorre a indicação de profissionais renomados na área de saúde pela própria área médica. Também atua como professor no curso de Medicina da SUPREMA]

Dr. Jorge Montessi

Formado em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF, 1978 com atuação na área de concentração de Cirurgia Torácica; Doutor em Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, 2000; Mestre em Pneumologia e Tisiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 1991; Especialista em Cirurgia Torácica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, 1980; Especialista em Cirurgia Torácica pela Associação Médica Brasileira. Professor aposentado do curso de Medicina e ex coordenador da Residência Médica em Cirurgia Torácica da Universidade Federal de Juiz de Fora.

 É Diretor adjunto, e Diretor do Centro de Estudos do Hospital e Maternidade Monte Sinai, desde 1998. Diretor Geral da SUPREMA.[16]

Dr. José Mariano Soares de Moraes: Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora. É Doutor em Anestesiologia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP. Especialização em Anestesiologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Título Superior em Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Pós-Graduação - Especialista Lato Sensu em Gestão de Organizações Hospitalares e Sistemas de Saúde. Especialista em Medicina do Trabalho pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Responsável de Centro de Ensino e Treinamento da Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Professor Associado III de Anestesiologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Responsável pela Residência MEC e do Centro de Ensino e Treinamento em Anestesiologia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Responsável pelo Serviço de Anestesiologia do Instituto de Clínicas e Cirurgia de Juiz de Fora - Hospital Monte Sinai desde 1994. Diretor Superintendente do Hospital Monte Sinai. Diretor Presidente do Conselho de Administração do Hospital Maternidade Terezinha de Jesus. Diretor Presidente da Vita Assistência Saúde, Diretor de Planejamento da Mantenedora Suprema e Diretor Superintendente da Humanitas Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos.[17]

Dr. Newton Ferreira de Oliveira

Dr. Newton Ferreira de Oliveira: Médico formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, 1978. Especialista em Urologia pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 1981; Especialista em Medicina do Trabalho pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. 1981; Especialista em Urologia realizado pelo Serviço Uroligie Dr. Brisset, Paris, 1983.

Atualmente (2021) é Diretor do Hospital Maternidade Monte Sinai; Médico Urologista do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus e Diretor - Administrativo Planejamento da SUPREMA onde também é Diretor da Pós-graduação.[18]

Ricardo Campello, Dr., Ricardo Campello da Conceição

Formado em Medicina pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos, de Teresópolis (1978) Mestre em Saúde Brasileira pela UFJF, Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos/RJ, Especialista em Medicina do Trabalho pela Fundacentro/RJ e Especialista em Gestão Hospitalar pela Fundação Getúlio Vargas/RJ; Mestre em Saúde Brasileira pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Em 2021 é Diretor /Fundador da SUPREMA, Faculdade de Ciências Médicas de Três/RJ e Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos/SP - HUMANITAS. Diretor/Fundador do Hospital Monte Sinai de Juiz de Fora. Professor no Curso de Graduação em Medicina da FCMS/JF-SUPREMA, área Ginecologia e Obstetrícia; Diretor responsável pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Monte Sinai - Juiz de Fora/MG. Atua também na Direção da A.M.T. - Assistência em Medicina do Trabalho LTDA. / Juiz de Fora/MG. Diretor Presidente do Hospital e Maternidade Therezinha de Jesus - HMTJ. [19]

O Hospital Maternidade Therezinha de Jesus tem por objeto social prestar gratuitamente assistência social, promoção, prevenção e atenção à saúde, nela incluídos assistência médica e odontológica à população em geral, bem como atividades de promoção e desenvolvimento de ensino e pesquisa, atende somente pelo SUS.  Além da sede hospitalar na Rua Dr. Dirceu de Andrade, n° 33, Bairro São Mateus esquina com Av. Itamar franco, comanda também: Unidade Pronto Atendimento Santa Luzia; Hospital de Clínicas Sul São José dos Campos; UBS Parque Industrial São José dos Campos; Unidade de Pronto Atendimento - Nova Serrana; Unidade de Pronto Atendimento - Norte Betim; UPA Alterosas Betim – MG e UPA Geraldo dos Reis Ribeiro, Timóteo – MG e as unidades indígenas CASAI Brasília; DSEI Alto Rio Juruá; DSEI Porto Velho e DSEI Tapajós.[20]

O Hospital Monte Sinai foi inaugurado em 25 de março de 1994 e iniciou sua operação em 2 de maio do mesmo ano, nunca parou de investir e de crescer, praticamente dobrando de tamanho a cada cinco anos.

A instituição tem arquitetura arrojada, que ajuda a criar diferenciais como a inédita circulação externa para visitantes, reforçando seu empenho no controle de infecções hospitalares.

É interligado a um Centro Médico composto por 316 unidades de consultórios e clínicas, centro de conveniências e auditórios, formado o Complexo Hospitalar Monte Sinai.

Foi o primeiro hospital de Minas acreditado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e é Hospital Acreditado com Excelência, ininterruptamente, há mais de 10 anos. Também foi pioneiro na região ao obter a certificação internacional, com a NIAHO (National Integrated Accreditation for HealthCare Organization) e é sócio titular da ANAHP (Associação Nacional de Hospitais Privados).

Em 2020, passou a figurar no ranking da revista Newsweek, em parceria com a empresa de pesquisas Statista, que classificam os melhores hospitais do mundo e ranqueiam os melhores em cada país com o selo “World’s Best Hospitals 2020”, alcançando a 30ª posição entre os hospitais brasileiros. Em 2021, a classificação mostra os melhores em 25 países, referenciando um total de dois mil hospitais. O Monte Sinai está destacado no World´s Best Hospitals 2021 - Brazil entre mais de 6700 serviços hospitalares existentes no país.[21]

A partir de maio de 2018, os hospitais Monte Sinai e Albert Sabin se uniram e criaram o plano de Saúde Sabin Sinai, como diretor-presidente ficou o Dr. José Mariano Soares de Moraes (Monte Sinai) e na diretoria: Célio Carneiro Chagas (Albert Sabin) na Diretoria de Mercado, Ricardo Almeida (Albert Sabin) na diretoria de estrutura e Ângelo Marciano Lopes (Monte Sinai) ficou na direção executiva, como financeiro.

 http://buscatextual.cnpq.br/

https://www.hmtj.org.br/

https://www.hospitalmontesinai.com.br/

https://www.suprema.edu.br/

Biografia

Sylvio Netto Junior

Nascido em Juiz de Fora, no dia 27 de junho de 1933, filho de Adelina Facio Mazzini Netto e Sylvio Mazzini Netto. Foi casado com Myrna Cavalcanti Netto.

Iniciou no comercio, trabalhando com seu pai em um armazém que ficava na esquina da Av. Rio Branco com a Rua João.

Posteriormente em sociedade com. Cleveland Braga, ele e o pai se estabeleceram com a loja A Barateza na Av. Barão do Rio Branco, no Ed. Brumado.

 Anos mais tarde extinguiram a sociedade e Sylvio, fundou a loja Crediveste, que funcionou na Rua Halfeld perto do antigo Cine Palace e na esquina da Galeria Pio X com a Rua Marechal Deodoro.

Foi uma expressiva liderança do comércio, participando de várias entidades representativas patronais de Juiz de Fora: Participou ativamente da União Comercial dos Varejistas, foi presidente por quase 2 décadas do Sindicato do Comércio Varejista de Juiz de Fora, atual Sindicomércio e um dos fundadores do Clube de Diretores Lojistas, CDL, hoje Câmara dos Diretores Lojistas.

Na sua gestão, o Sindicato passou a ocupar uma sala própria no Edifício Bancantil, na Rua Halfeld.

Exímio negociador, foi Juiz Classista na 1ª Junta de Conciliação e Julgamento de Juiz de Fora por vários anos.

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T                    

Notícia
Tecol Consultoria Empresarial  
Em 1979 adquiriram o primeiro computador de uso pessoal de Juiz de Fora        

Célio Faria de Paula, nascido em Mercês e sua esposa Márcia Maria Giotti de Paula, nascida em Juiz de Fora, ambos formados em ciências Contábeis na primeira turma da Faculdade de Ciência Contábeis do Machado Sobrinho e Débora Giotti de Pau-la , filha do casal, são diretores da empresa Tecol Consultoria Empresarial fundada em 1977 que presta serviços contábeis a todos os segmentos econômicos de Juiz de Fora e região.  
A empresa é localizada próxima ao centro da cidade, em uma edificação ampla e moderna e atende empresas de todos os portes, embora predomine os pequenos e médios empreendedo-res, alguns fiéis desde a sua fundação. 
Em 1979 adquiriram o primeiro computador de uso pessoal de Juiz de Fora e, desde então, o investimento em equipamentos de alta tecnologia e sistemas aplicativos de ponta tem sido uma constante. 
Os segmentos mais atendidos pela Tecol são: Indústria têxtil e metalurgias, postos de gasoli-na, farmácias, drogarias, padarias, comércio de roupas e calçados, segmentos da área de saú-de, distribuidoras de remédios e de alimentos, serviços de apoio a indústria e comércio. O perfil de seus clientes são 55% comércio, 29% serviços, 12% indústrias e o restante outros segmentos.

 
Notícia
Tibério Ciampi 
Era construtor de obras e comerciante, casado com Eufêmia Ciampi.
Decidiu reconstruir sua loja (Após um incêndio) em terreno próprio situado na avenida Rio Branco, de frente para o Parque Halfeld . Valendo-se da lei de incentivo às construções de mais de dois pavimentos, que isentava o empreendedor do pagamento dos impostos e taxas municipais, o comerciante opta por expandir o programa de sua edificação, desenvolvendo-a em cinco andares. No térreo localizava-se a loja, garagem e oficinas; no segundo pavimento encontrava-se o escritório da empresa; o terceiro comportava o apartamento da família Ciam-pi; já nos dois últimos havia cômodos que eram alugados para fins residenciais e comerci-ais...  
... seu filho
Otelino Ciampi. Casado com Judith Turola Ciampi, comerciante de automóveis, di-retor e fundador da S. A. Estabelecimento Ciampi e ...
... sua filha
Odete é personalidade juiz-forana de 1971, por relevantes serviços sociais.
Integrante da família proprietária do Edifício Ciampi, teve seu imóvel transferido para Ophé-lia
Ciampi Nóbrega, casada com Ananias de Oliveira Nóbrega, natural de Entre Rios. 

 

Notícia
Toninho do Vivabela, Antonio Teixeira Sobrinho ,                                                                        Vivabella Boate, 
Era uma casa noturna que funcionava na Avenida Rio Branco, no prédio do estádio do Sport, debaixo das arquibancadas e, posteriormente, na Rua Dr. Romualdo, já nos anos 1990. Continua em atividade (2022) com restaurante à Av. Olegário Maciel.
Antonio Teixeira Sobrinho era seu proprietário e promovia noites de discotecagem, even-tos como desfiles e festas de formatura. Foi sócio, também, da Churrascaria Vivabela, que funcionou em um prédio ao lado, tendo como sócio de Jorge Sabino Alves.


Notícia
Torresmo do Bigode & Xororó 
O melhor torresmo do Brasil

O Bigode & Xororó é ponto de referência turística em Juiz de Fora.                                        Sua História começa em 1975 quando João Pacheco Fontes, o Bigode se estabeleceu com um botequim na Rua Osvaldo Aranha quase perto da Av. Rio Branco. No seu cardápio o prato da casa era o torresmo, na maioria das vezes, acompanhado de ca-chaça. 
Já Nilton do Couto Oliveira, o Xororó, trabalhava, essa mesma época, no Bar Amazonas, na esquina dessa mesma rua com a avenida.
No período do carnaval o bar do Bigode não abria, pois, João viajava par sua cidade natal, a Ervália para visitar seus parentes quando seus clientes assíduos, migravam para o bar ao lado.
Um desses clientes comentou que o Bigode carecia de um funcionário e Xororó, procurando o Bigode, acabou se tornando seu sócio. Os dois, então desenvolveram a arte de preparar o torresmo, uma iguaria preparada, principalmente, com o toucinho da barriga do porco que, cortada em pequenas tiras é frita até ficar sequinha e crocante.
O Bar do Bigode & Xororó se firmou no mercado, cresceu e bem em frente ao bar antigo, tem uma nova casa com enorme e confortável espaço.                                                                           No cardápio atual os torresmos da casa ainda predominam e são 3 opções: a ponta (a parte mais nobre, mais carnudo); o torresminho à pururuca (mais comum, com menos carne e mais pele e toucinho) e o torresmo em tiras que é o mais procurado, com a casca mais sequinha e crocante e o interior com muita carne e suculento), mas apresentas muitas outras opções da gastronomia mineira.
Também servem refeições em self-servisse. 
No bar mais velho tem um espaço (pequeno, mas aconchegante) reservado aos fregueses mais frequentes e antigos, como se fosse um clube exclusivo. 


Notícia
Totonho, Bar 
O bar do Totonho surgiu em 1986 no bairro Retiro, por acidente, literalmente:  Luiz Antônio (Totonho) e Isabel, sua esposa perderam a principal fonte de renda da família, uma velha Kombi, em um acidente quando ambos saíram ilesos, mas o veículo deu perda total. Sem a ferramenta de trabalho, resolveram mudar de ramo e, com pouco capital, criaram o “Bar do Totonho” na garagem de casa.
Em 1992, em uma viagem para as cidades de Pirapora e São Romão, encontrou uma versão diferente de torresmo e, aperfeiçoando a ideia, criou, o Rocambole de Torresmo, que se transformou no “carro chefe” da casa que tem, também um ótimo cardápio com muitas ou-tras iguarias da comida mineira: chouriço, costela, torresmo de ponta, medalhoca etc. 
Posterior mente mudou para uma casa própria, bem maior, no mesmo bairro Rua Carlos Ta-vares de Pinho, 50.
O sucesso levou a empresa a criar filiais pela cidade, primeiro no Shopping Jardim Norte e depois em São Mateus, inaugurada em 26/10/21.  
Totonho, também, inaugurou o Sanduba do Totonho, na Av. Independência, durante o difícil período da pandemia. 

Biografia

Ugo Scalabrino, Comendador, Feira de Livros

Fundou, em 1946, a Sociedade Anita Garibaldi 
Nasceu no dia 19 de novembro de 1892 em Lucca, região Toscana na Itália, e faleceu em 20 de dezembro de 1971, em Juiz de Fora. Filho de Ettore Scalabrino e Matilde Guidotti Scalabrino,
Frequentou o Regio Ginnasio, de Pisa, e o Regio Ginnasio Nicolau Machiavelli, em Lucca, falava francês e um pouco de grego e, ainda jovem, em Lucca, fundou o Circolo Piero Barsanti. 
Ugo Scalabrino fugiu de casa para juntar-se às tropas do General Riciotti, na França. Po-rém, não ficou muito tempo, pois era menor e os pais mandaram buscá-lo para continuar os estudos no Liceu, assim se mantendo até que se casou, no dia 8 de julho de 1913, com Leodozira De Luca, conhecida na família por “Zelica”, nascida no Brasil e que havia via-jado para o território italiano juntamente com seus pais. 
Ugo embarcou para o Brasil com a esposa no navio “Formosa”, no dia 13 de julho de 1913. A princípio, a Família ficou na Fazenda Trocadero, em Três Pontas, Minas Gerais, onde ficou aprendendo a língua portuguesa depois se transferiu para Santana da Vargem, onde abriu um estabelecimento, em que se comercializava de tudo. 
Por volta de 1917, mudaram para Poços de Caldas, onde permaneceram por vários anos com uma livraria que recebeu o nome de “Agência Scalabrino”.
Ugo se tornou amigo de Belmiro Braga que o convidou a conhecer Juiz de Fora, cidade que muito lhe agradou e para onde se mudou e permaneceu até a morte.
Em Juiz de Fora montou a mais diversificada livraria do estado de Minas Gerais e Rio de Janeiro na década de 1930, na Rua Halfeld, número 446, pois segundo relatos, intelectuais que moravam no Rio de Janeiro visitavam a livraria para comprar edições preciosas que o proprietário, Comendador Ugo Scalabrino importava. 
Fundou, em 1946, a Sociedade Anita Garibaldi, na qual, dentistas, médicos, advogados e outros profissionais faziam preços especiais aos sócios da entidade, que teve como um dos momentos marcantes de sua história com a inauguração da estátua da heroína ítalo-brasileira Anita Garibaldi, com a presença do Embaixador Blasco Lanja D’Ageta que veio com esposa e comitiva.

Foi nomeado Vice-Cônsul Italiano em Juiz de Fora e Zona da Mata e recebeu o título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora.   

 

 

 

 

 

 

 

 

V

Notícia
Victório Ângelo Daldegan  
Vereador de 31/01/1955 A 31/01/ 1959 
Segundo o jornal “Estado de Minas”, ano de 1936, edição A00092, era proprietário da Vitório Daldegan e Cia, fábrica de cal.


W                  

Biografia
Wagner do Sindicato, Wagner França 
Vereador de 2019 a 2020, Cidadania 
Nascido em Juiz de Fora em 27 de maio de 1964. Comerciário. 
Ativo representante sindical, há 21 anos na vice-presidência do Sindicato dos empregados do Comércio atua como defensor dos direitos trabalhistas, nas áreas sociais e comunitárias.      

 
Notícia
Windsor, Joalharia  
Na rua Halfeld, em 1944, os proprietários era os irmãos Coelho de Magalhães, Walter Coelho de Magalhães, José Coelho de Magalhães, Mário Coe-lho de Magalhães e Júlio Coelho de Magalhães. Se tornou uma casa tradicional em Juiz de Fora para presentes de casamento, aquisição de joias, troféus, anéis de formatura etc. Ainda funciona (2020) na rua Mister Moore, 135 com o nome Windsor Presentes. 


Z                    

Biografia
Zé Kodak, José Carlos Passos 
Loja do Zé Kodak e Banda Daqui 
Zé Kodak era também grande apoiador do concurso MISS GAY
Nascido em 1947, faleceu em 26 de fevereiro de 2021, vítima da Covid 19. 
Foi na galeria Solar onde instalaram a primeira escada rolante de Juiz de Fora que encontra-mos, também a loja do ZÉ KODAK. 
Natural de Bicas, veio para Juiz de Fora ainda criança e era filho de um dono de armazém de secos e molhados, penúltimo de sete filhos 
Foi balconista numa loja e, em 1974, abriu seu próprio negócio de artigos fotográficos, inici-almente chamada Focus Filmes, depois adotando seu apelido Zé Kodak. Com sua morte, seus sócios e sobrinhos continuam administrando o negócio. 
Foi, desde criança, apaixonado pelo carnaval. Aos 13 anos teria se encantado ao ver no car-naval um desfile da escola de samba Turunas do Riachuelo, escola que passou a ter devoção. 
José Carlos assumiu o comando da BANDA DAQUI sendo chamado de "General da Banda.  
Zé Kodak era também grande apoiador do concurso MISS GAY, sendo que em sua loja eram vendidos os ingressos para o evento.  A primeira festa foi realizada em 1976 e se tratava-se de uma ação entre amigos para ajudar a escola de samba GRES Juventude Imperial. Atual-mente (2019) o MISS GAY se tornou uma grande festa realizada anualmente em uma casa de eventos, com grande presença de visitantes de todo o Brasil que movimentam o centro co-mercial de Juiz de Fora com vários eventos paralelos.


A Banda Daki, 
Surgiu em 1972, por iniciativa da “Turma do São Roque” que era um grupo de amigos que se reunia em uma mesa de bar, no Largo homônimo. Foi inspirada na Banda de Ipanema, carioca, mas, Osmany Maninho, um dos fundadores, disse em uma roda de bar que “uma banda daqui da cidade, e não apenas do Largo do São Roque”. A partir da frase de Maninho, “uma banda daqui”, Adair Araújo sugeriu estilizar com a letra K, que todos aprovaram prontamente.
Banda Daki, enfim, vai às ruas pela primeira vez em 1972 ao reunir cerca de 100 foliões. Com o passar dos anos, a atração passou a reunir uma multidão e se tornou referência na região. 
No primeiro desfile, o percurso foi iniciado no largo em frente à igreja de São Roque, passou pela Avenida dos Andradas, Rio Branco e a Rua Halfeld, com dispersão a Batista de Oliveira e na Rua São João. Uma faixa foi símbolo da edição, com as seguintes palavras: “Data Vê-nia, isto é uma pusilanimidade, quer queiram ou não”, expressão sem sentido, a exemplo da Banda de Ipanema. Ainda houve a distribuição de 150 dúzias de rosas, além de bebidas para os foliões, a partir de contribuição dos mesmos, algo que durou até a década de 80.  
Em 2004, a Banda Daki foi tombada como Patrimônio Cultural do município e faz parte do calendário oficial do Carnaval de Juiz de Fora.   
Nos últimos anos era liderada pelo “General da Banda”, José Carlos Passos, o José Kodak.
No Largo do Riachuelo, em, 2023, foi instalada uma escultura em homenagem a esse carna-valesco.

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Foto do comendador e sua esposa de 1935 na porta central do seu estabelecimento

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Renato Dias

Vinícius Banhato e Wilson Rezende

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César Coelho

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D. Roseli

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Tarcísio

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Rafael

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Rubens

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Saint Clair de Carvalho

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Sebastião Corni

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Sérgio Rodrigues

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Silas

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Constantino Marques de Sousa

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José Raphael de Sousa

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Stehling

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Dr.Ângelo

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Dr. Djalma

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Dr. Canguçu

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Dr. Montesi

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Dr. José Mariano

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Dr. Newton

Dr. Campelo

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Sylvio Netto

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Célio

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Márcia

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Toninho

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Bigode

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Xororó

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Totonho

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Wagner do Sindicato

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Zé Kodak

FIM

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