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CAPÍTULO 2
Personalidades
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A    

Notícia
Abel de Montreuil 

O Rio Paraibuna era navegável
Em 20 de janeiro de 1914, o jovem Abel de Montreuil, então com 20 anos de idade, procuran-do demonstrar que o Rio Paraibuna era navegável, inaugurou um serviço de transporte de passageiros por lancha a motor entre Benfica e a ponte da Rua Halfeld.
Seu pai, Eugênio de Montreuil (nome de Rua em Benfica) também estava envolvido no projeto.  

Jornal O LYNCE (mais tarde virou uma importante revista) noticiou o fato em sua edição de 1º de fevereiro de 1914.  


Biografia
Abel Rafael Pinto 

Militante da Ação Integralista Brasileira
Rua no Bairro Nova Benfica.

Vereador em uma legislatura, de 1947 a 1950  
Nasceu em Paraíba do Sul (RJ) em 28 de março de 1914, e faleceu em 6 de abril de 1991. Fi-lho do comerciante e delegado de polícia Augusto da Silva Pinto e de América Sposito Pinto (5). Era casado com Alba Nardelli Pinto com quem teve 13 filhos. Radicado em Juiz de Fora, trabalhou como comerciário, concluiu, em 1937, curso de contabilidade no Instituto Comercial Mineiro, do qual tornou-se professor de português no ano seguinte onde ficou até 1942 quan-do passou a lecionar ciência de administração na Faculdade de Ciências Econômicas, atual-mente incorporada à UFJF.  
Em 1948, formou-se em economia pela Faculdade de Ciências Econômicas. Em outubro de 1954, candidatou-se a deputado federal por Minas Gerais pela UDN, mas não se elegeu. Em 1955, ocupou as diretorias da Divisão de Receita e Despesa e da Divisão de Administração da prefeitura de Juiz de Fora. 
Ex- militante da Ação Integralista Brasileira, elegeu-se, em outubro de 1958, deputado fede-ral por Minas Gerais pelo PRP, e em 1959, bacharelou-se em direito pela Faculdade de Direito de Juiz de Fora. Em janeiro de 1961, licenciou-se da Câmara dos Deputados para ocupar o cargo de secretário de Agricultura, Indústria, Comércio e Trabalho do governo de Minas na gestão de Magalhães Pinto (1961-1966). Reeleito em outubro de 1962, desta vez pelo PSD, mas, com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 filiou-se à Arena, partido de apoio ao regime militar instituído no país em abril de 1964. No pleito de novembro de 1966, obteve uma suplência de deputado federal pela legenda da Arena e em janeiro do ano seguinte deixou a Câmara, voltando a ocupar uma cadeira em 1969. Conquistando apenas a 11 ª suplên-cia nas eleições de novembro de 1970, não voltou a exercer o mandato.  Em Brasília, foi pro-fessor da Faculdade de Serviço Social e do Centro de Ensino Unificado, além de ter integrado o Conselho de Supervisão do Centro Gráfico do Senado Federal e o Conselho Diretor da Fundação Educacional do Distrito Federal.    

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/abel-rafael-pinto 

Citação                                                                                                                                 
Adão Barbosa Lima 
Rua em São Pedro. 
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1951 a 31/01/1955 


Citação
Adilson Ribeiro Ramos 
Vereador por uma legislatura, de 1977 a 1982


Biografia
Adriano Miranda, Dr., Adriano Miranda de Sousa    
“Não se pode separar Saúde da Educação ou do Esporte”                     
Vereador em uma legislatura de 01/01/2017 a 31/12/2020, PRTB  
Nasceu em 11 de março de 1971, no Rio de Janeiro, mas foi criado no Bairro Grajaú, em Juiz de Fora, cidade de origem da mãe. Médico neurologista foi eleito pelo PHS. 
“Não se pode separar Saúde da Educação ou do Esporte”, sustenta. Essa visão contribuiu para amadurecer o projeto que realiza junto às escolas juiz-foranas. Nas visitas que faz as institui-ções, ele esclarece professores sobre problemas neurológicos que dificultam o aprendizado das crianças. É o caso da hiperatividade, da dislexia e da ansiedade, dentre outros. Outra frente de trabalho social foi aberta com atendimento na área de saúde junto à comunidade do Bairro Ipiranga.   
Informações do site quando vereador

Notícia 
Adriano Wiegant, padre

Cúria da Glória 


“Referindo-me à questão movida nos jornaes a respeito da fundação de novas escolas no bair-ro de Mariano Procópio desta cidade de Juiz de Fora, tenho a honra de comunicar a v. o que se segue: No princípio do ano corrente fundou se nesse bairro uma Sociedade Propagadora de Ensino Primário. Esta sociedade sustenta: 1) as quatro aulas das escolas de Santa Catharina, com 122 alumnos e alumnas. 2) a escola de São Geraldo com 65 meninas. 3) uma aula noctur-na com 40 meninos. A mesma sociedade Propagadora em breve pretende fundar escolas em mais outros pontos do nosso bairro. Além disso, há em Mariano Procópio quatro outras escolas particulares, cada uma com a frequência de mais ou menos 20 alumnos. As revmas. Irmãs de Santa Catharina, que durante 10 annos têm promovido o adeantamento intellectual e moral da mocidade, a grande satisfação de toda a povoação, estão construindo um novo e espaçoso pré-dio escolar, que estará prompto no mez de novembro do corrente anno e caberá o número de 300 alumnos e alumnas. Eis o que queria eu levar ao conhecimento de v., para esclarecer-lhe a verdadeira situação do nosso bairro." Não poderíamos encontrar melhor argumento a favor do que temos escripto com relação à projectada creação de um grupo escolar em Mariano Procó-pio, principalmente partindo desinteressadamente de venerano sacerdote.  (Por volta de 1908)

Correio de Minas, Juiz de Fora, 10 de maio de 1908, p.1 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO GRUPO MARIANO PROCÓPIO CANDIÁ, Milena Aparecida Almeida-UNIRIO FERREIRA, Rosangela Veiga Júlio– UFJF

 

Noticia
Affonso Romano de Sant’Anna   

Nascido em Belo Horizonte em 27 de março de 1937. Escritor e Poeta.

Falou sobre Juiz de Fora:

Dizem que Juiz de Fora é a cidade carioca mais perto de Minas. Quando passa por lá um ônibus que vai do Rio para Belo Horizonte, “Quando a estrada União Indústria foi corrigida, e em vez de cinco horas, o Rio ficou a duas horas de viagem, o pessoal de Juiz de Fora começou a reclamar da maresia…  E criaram a linha Parque Halfeld-Leblon”.

“Quando eu vivi lá, no Grupo Escolar Fernando Lobo ou no Granbery, cantávamos o hino da cidade: “Viva a Princesa de Minas, viva a bela Juiz de Fora/ que caminha na vanguarda/do progresso estrada afora”. Rachel Jardim cantava esse hino. Fernando Gabeira cantava esse hino. Querem mais? José Rubem Fonseca, Pedro Nava, Murilo Mendes e, claro, os Arcuri responsáveis pelos prédios preciosos da cidade, o poeta Belmiro Braga, o historiador Dormevelly Nóbrega, e as abastadas famílias Hargreaves e Penido cantavam assim”.

“E até minha mãe que em Juiz de Fora nasceu, cantava orgulhosamente essa letra. Ela seus irmãos e meu avô Affonso Romano, que veio imigrado da Itália no final do século XIX. Morava lá na Tapera, mas cantava o mesmo hino. As fábricas de Juiz de Fora eram famosas. E minha mãe e suas irmãs trabalharam, como operárias, na Bernardo Mascarenhas. Os colégios religiosos de Juiz de Fora eram famosos, acolhiam jovens de todo o país. E o Granbery teria sido a primeira universidade brasileira, não fossem as querelas religiosas”...

... frequentávamos o lindo Museu Mariano Procópio e remávamos no seu lago e comíamos jaboticaba nas árvores. A cidade tem hoje uma bela Universidade, oferece misses para concursos de beleza e seus moradores ainda se sentem felizes de morar sob o Morro do Imperador”. 

FOTO  http://www.juizdefora-oabmg.org.br/noticias/exibir/1243/Primeiro-sorriso-de-Minas.html/sala

 https://www.pontagrossa.pr.gov.br/

Biografia 
Agenor Augusto da Silva Canedo                                                        
Conselheiro Municipal, em dois mandatos, 1912 a 1915 e de 1919 a 1922. 
Nasceu na Fazenda Barra Alegre, Muriaé em 16 de dezembro de 1871 e faleceu em 12 de outubro de 1942, aos 68 anos, vítima de tuberculose pulmonar.  Descendia de tradicional família mineira, pois, era filho do Desembargador Antônio Augusto da Silva Canêdo e de sua segunda esposa Dona Eudóxia Augusta da Silva Canêdo. 
O Desembargador Canêdo, seu pai, foi deputado federal e estadual e, seguindo a tradição política da família, temos: o próprio Agenor Canêdo (Deputado Estadual) e seu irmão Afon-so Canêdo, (Prefeito). Encontramos, ainda, Pio Canêdo) (Prefeito, Deputado Estadual e Vi-ce-Governador), Antônio Augusto Canêdo (Prefeito e Deputado Estadual), Ronaldo Ca-nêdo) (Deputado Estadual e Federal) e Cristiano Canêdo (Prefeito e Deputado Estadual). Com sua primeira esposa, Dona Dagmar Renault Canêdo teve dois filhos: Doutor Rui Ca-nêdo e Doutor José Clóvis Canêdo. Com sua segunda esposa, Dona Alice Martins Vilela de Andrade Canêdo), dama da alta sociedade juiz-forana, teve mais quatro filhos: Professora Lígia Canêdo Freitas), Dona Eudóxia Canêdo, Doutor Hélio Vilela Canêdo e Dona Cirene

Canêdo Nunes Pereira. 
Foi funcionário público, jornalista, político e empresário. Exerceu as funções de Fiscal de Rendas da Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais, sediada, naquela época, em Juiz de Fora. Lá, fundou o “Diário do Povo”, jornal que circulou durante nove anos. Dirigiu “Diário Mercantil”. 
Foi político atuante e de grande prestígio em Muriaé. – Ocupou, em 1922, vaga de Deputado Estadual Elegeu-se Deputado Estadual – 9 ª Legislatura de 1923 a 1926 e reeleito para 10ª Legislatura de 1927 a 1930. Também, foi Diretor da Empresa Bonificadora e, depois, da Minas Fabril. 
No curso da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), explorou jazidas de minério de manga-nês na região de Ouro Preto, Minas Gerais. 
Foi proprietário do jornal “O Radical”, que circulou em Muriaé no final do século XIX e di-retor da “Folha de Muriaé”, em 1930. Os artigos que lançava periodicamente no “O Muriaé”, “Muriaé – Jornal” e na “Gazeta de Muriaé” consagraram-no como o mais completo jornalista do Município e um dos mais aplaudidos do Estado.      
Coronel Agenor Augusto da Silva Canêdo faleceu em 12 de outubro de 1942, aos 68 anos, vítima de tuberculose pulmonar. A notícia teve larga e imediata repercussão. Um elevado número de pessoas compareceu ao seu velório, realizado em sua própria residência à Avenida 
Eudóxia Canêdo, nº 10. O enterro, acompanhado de verdadeira multidão, ocorreu no dia seguinte. No Cemitério Municipal, antes de seu corpo ser depositado no jazigo perpétuo da família, fez-se ouvir o Major João Felisberto de Souza, que, em sentida oração, refletiu a dor dos numerosos amigos e parentes do Coronel Agenor, ali presentes.
O Prefeito Geraldo Starling Soares, de Belo Horizonte, determinou que no edifício da prefeitura de Muriaé fosse hasteada por três dias a bandeira em funeral, e que fosse ainda, em no-me do Município, depositada sobre seu túmulo uma rica coroa, com significativos dizeres. Sua morte foi um acontecimento que ecoou dolorosamente em todas as camadas sociais do município, enchendo de profundo pesar o coração de seus conterrâneos, amigos e parentes.
Espírito perfeitamente equilibrado e educado nos verdadeiros princípios democráticos, o Coronel Agenor Canêdo foi um homem que reuniu em si os predicados necessários a um chefe. 

 

https://www.guiamuriae.com.br/historia-da-cidade/personalidades/personalidades-de-muriae-desembargador-canedo/

Foto https://www.geni.com

https://www.geni.com/people/Agenor-Augusto-da-Silva-Can%C3%AAdo/6000000077499299633

Citação
Agostinho Corrêa 
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1873 a 1876     de 1881 a 1884 e de 1884 a 1886


Citação
Agostinho de Souza 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1912 a 1918 


Noticia
Alamir, Sargento, Alamir Lopes da Silva 
Vereador em uma legislatura, de 01/01/1993 a 31/12/1996, PFL 
Nascido em 18 de abril de 1945 em Juiz de Fora, policial militar reformado.  


Notícia
Albert Sabin  
Hospital Albert Sabin 
Meu Pai Arlindo e minha mãe D. Nega eram muito diligentes com a saúde dos filhos e, den-tro das limitações da época, início da década de 1950, faziam o que era possível. A vacina contra poliomielite, por exemplo, era a “raquia”(?) Que enfrentei aos 6, 7 anos aplicada por meio de injeção, aquelas de vidro esterilizadas, pelo Dr. Olavo Lustosa em seu consultório, detalhe, era aplicada diretamente na coluna vertebral, coisa medieval, muito dolorosa.  (Vaga lembrança)
Depois surgiu as gotinhas do Dr. Albert Sabin que revolucionaram pela facilidade.  Foto 
Em 19 de novembro de 1993 inaugura na cidade o Hospital Albert     Sabin com a presença desse ilustríssimo cientista, quando esse autor teve a honra de receber ao seu lado a medalha de Honra ao Mérito “Comendador Henrique Halfeld”, por isso, duplamente valorizada. O prefeito era Alberto Bejani.   

Foto mundoespirita.com.br
Nota do autor 

Citação
Albertino Gonçalves Vieira 
Tem um logradouro com seu nome no bairro Teixeiras 
Vereador por uma legislatura de 31/01/1955 a 31/01/ 1959.  


Notícia                                                                                                                                               Alberto Andrés 
Galeria no centro leva seu nome 
Em julho de 1942, na gestão do Provedor Alberto Andrés, foram assinados os desenhos ori-ginais do atual prédio da Santa Casa, mas o lançamento da pedra fundamental só ocorreria em 28 de janeiro de 1948. 


Citação
Alberto de Mattos Silva 
Vereador por uma legislatura, de 1947 a 1950. 


Biografia
Alberto Delpino, Alberto André Feijó Delpino 
Fundou a Escola de Arte de Ouro Preto                                                    
Nasceu em Porto das Flores, distrito Juiz de Fora, próximo à divisa das províncias de Minas Gerais e do Rio de Janeiro, em 10 de agosto de 1864 e faleceu em Belo Horizonte em 15 de março de 1942, foi pintor, desenhista, caricaturista, escultor, arquiteto e professor.
Estudou humanidades no Mosteiro de São Bento, Rio de Janeiro e ingressou na Academia Imperial de Belas Artes de onde saiu formado em pintura, desenho, escultura e arquitetura. Foi atendido por renomados professores em sua formação: Pedro Américo, Vitor Meireles, José Maria de Medeiros, Augusto Rodrigues Duarte, João Zeferino da Costa, os alemães Georg Grimm e Benno Treidler, Almeida Reis, Rodolfo Bernardelli, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva e Giovanni Battista Pagani.
Transferiu-se para em 1891 e tornou-se professor de desenho no Internato do Ginásio Minei-ro. Em 1894 foi nomeado para a cadeira da mesma matéria na Escola Normal da mesma ci-dade. 
Como caricaturista, jornalista e ilustrador, teve participação numerosa em periódicos como: O Diabo (em Petrópolis), O Espelho, A Semana (de Valentim Magalhães), O Mequetrefe, Ga-zeta de Petrópolis, O Mensal (em Barbacena), Correio da Manhã, Correio da Tarde, Álbum de Minas (1906).
Na sua obra pictórica, ressalta- se a prática do paisagismo, comum no Brasil no final do sécu-lo XIX e início do século XX, ao abordar a figura humana e cenas de interior se mostrava um pintor detalhista e contido, preso a um elaborado desenho. De sua extensa obra, pode-se des-tacar: Tropeiro; Ilha das Cobras; Perfil de Tiradentes; Retrato do maestro Manoel Joaquim de Macedo; Chuva na serra; Volta da colheita (esses dois últimos quadros pertenceram à coleção de Laudelino Freire); Praia do Vidigal no Rio de Janeiro (acervo Coleção Cultura Inglesa); Panorama da cidade de Mariana (acervo do Museu Mineiro). Cunhava as moedas do Império e foi o criador da célebre imagem do Tiradentes enforcado. Foi condecorado pelo Imperador D. Pedro II,
Delpino esteve presente nas Exposições de Belas Artes do Rio de Janeiro, com mais de trinta participações, desde 1890 até 1933. Em 1895 recebeu a Menção Honrosa. Na Exposição Ge-ral de 1907 apresentou duas pequenas paisagens e a conhecida tela Saudosa Marília, conquis-tando a Menção Honrosa de 1.º Grau.
Participou na Exposição Universal de Saint Louis nos Estados Unidos, em 1904, ao lado de Honório Esteves e Frederico Steckel, pintores representantes do Estado de Minas Gerais. Realizara o envio de nada menos que 18 obras, sendo reconhecido com a Medalha de Bron-ze. Dentre os quadros incluídos na ocasião, destacam-se: O garimpeiro; O retireiro em trajes de Minas; Casa onde nasceu Santos Dumont; Cruz das Almas, casa rural em Barbacena; Pico do Itacolomy.
Fundou a Escola de Arte de Ouro Preto.
Em 1906, amigos do pintor, prestando-lhe uma homenagem, organizaram no salão nobre do Grande Hotel de Belo Horizonte exposição composta por todas as suas obras que haviam figurado na Exposição de Saint Louis. O Governo do Estado fez a aquisição de Berço da Inconfidência.

Deixando a cidade de Barbacena no ano de 1929, já então aposentado, Alberto Delpino transferiu-se com sua família para Belo Horizonte. Pai do homônimo, Alberto Delpino Juni-or, articulista do Movimento Modernista Mineiro e Organizador do Salão do Bar Brasil de 1936 e tio Avô de Pedro Henrique Colombini Delpino.     

wikipedia.org/wiki/AlbertoDelpino

http://www.dezenovevinte.net/bios/bio_delpino.htm                                                               

Foto <Http://www.artedata.com/crml/retratos/abretp01.htm

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Adriano Miranda

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Affonso Romano de Sant’Anna   

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Agenor Augusto Canedo

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Alberto Delpino

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Sabin

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Citação

Alberto Firmino Rodrigues Silva 
Conselheiro Municipal por um mandato de 1908 a 1911. 

 

Biografia 
Albino Esteves, Albino de Oliveira Esteves 
Publicou uma das obras mais importantes sobre a história de Juiz de 
Fora O  “Álbum do Município de Juiz de Fora”

Rua no Bairro Vila Ideal.
Albino de Oliveira Esteves nasceu na cidade de Sapucaia, RJ, em 16/10/1883 e faleceu em Juiz de Fora em 18 de julho de 1943, filho de Nicolau Marins Esteves e Silvéria de Oliveira Esteves.  
Veio com a família para Juiz de Fora. Aqui estudou e trabalhou. Formado em Odontologia, nunca exerceu a profissão. Foi funcionário do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Esta
tística.   Foi Escrivão de Órfãos do Fórum de Juiz de Fora.
Era um líder espírita e atuou muito na imprensa local, tendo sido repórter e redator-chefe do Jornal O Farol. Era ator e teatrólogo. Prosador e poeta. Publicou inúmeros livros e foi um dos fundadores da Academia Mineira de Letras. 
O “Álbum do Município de Juiz de Fora” foi iniciado em 1904 e somente publicado em 1915 pela Imprensa Oficial do Estado de Minas, em Belo Horizonte, com o apoio do Dr. Oscar Vi-dal Barbosa
Lage, Presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora e Agente do Executivo (nome que se dava ao prefeito na época). O livro teve três edições: a primeira foi em 1915, a segunda foi em 1989 (pela prefeitura de JF) e a terceira em 2008 (organizada por Sérgio Newmann com o apoio da Lei Murilo Mendes).  Com certeza foi um dos registros históricos mais importante de Juiz de Fora. 

Vanderlei Dornelas Tomas Manoel Correa Es

Biografia                                                                                                                                   
Albino Machado, Coronel

Conselheiro Municipal por dois mandatos de 1905 a 1907     e de 1908

a 1911.Nasceu em Paraíba do Sul, 1871 e faleceu em Juiz de Fora em

1950. Filho de Domingos José Machado e Mariana Pereira Nunes,

casado com Laura Fonseca Hermes Machado.
Investia nos mercados imobiliário, financeiro e acionário.  Aficionado

da equitação e do tiro ao voo.  

Imagem http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage

 

Noticia
Alcides Esteves dos Reis, Dr. 
Rua no Bairro Martelos

Conselheiro Municipal por 1 mandato, de 1927 a 1930 
Nasceu em 1896 e faleceu em 1988, foi casado com Maria Gomes (Tia neném) dos Reis.

 

Notícia
Alexandre Ank 
Patrocinado pela Associação Atlética Banco do Brasil 
Alexandre Ank nasceu em Bicas mas tem sua trajetória muito ligada a Juiz de Fora.  Após um acidente automobilístico, aos 17 anos, Ank ficou paraplégico. Através do tênis de mesa adap-tado, ele reencontrou seu espaço social. O atleta acumula medalhas de ouro e bronze nos Jogos Parapan-americanos, além de inúmeros outros títulos. 
O atleta sempre foi patrocinado pela Associação Atlética Banco do Brasil (AABB). Suas prin-cipais conquistas: 
1º Lugar Classe 3 - I Jogos Abertos Paraolímpicos do Brasil Uberlândia fev. 2002; 1º Lugar Classe 3 I Jogos Abertos Paraolímpicos do Brasil Vitória/Es 25 a 27 de abril De 2002; 1º Lugar Open I Jogos Abertos Paraolímpicos do Brasil Vitória/Es 25 a 27 de abril de 2002; Troféu Mé-rito Esportivo Panathlon Juiz de Fora – 2002 Atleta do ano Tênis de Mesa Adaptado Dez 2002; 1º Lugar Aberto Brasileiro São Paulo de Tênis de Mesa Classe Três Mar 2003; Troféu Home-nagem Especial 30 anos Educação Física UFJF junho 2003;1º Lugar Open IX Jogos Regionais Para desportivos Região Leste SP 21 a 25 abril 2004; 1º Lugar Equipe IX Jogos Regionais Para desportivos Região Leste SP 21 a 25 a abril 2004; 1º Lugar Classe 3 Campeonato Brasileiro de Modalidades Bauru/SP Agosto 2004; 1º Lugar Equipe Classe 4 Parapan-americanos Mar Del Plata julho 2005; Medalha de Bronze – Individual - Parapan-americanos - Rio de Janeiro 2007; Medalha de Ouro – Por Equipes – Parapan-americanos - Rio de Janeiro 2007; Mérito Legislati-vo 2008 Câmara Municipal de Juiz de Fora; Medalha Da Inconfidência Mineira 2009; Prêmio Brasil Paraolímpico 2007 pelas medalhas de Ouro e Bronze no Parapan do Rio 2007;1º Lugar Categoria PPD  Campeonato Mineiro  2010 / Contagem dia 18/12/2010; 1º Lugar Ranking e 1º Lugar classe 4 Copa Brasil Rio de Janeiro Regional Sul Sudeste II realizado de 17 a 20 março de 2011.  

Foto  


Notícia
Alfredo Mucci 
Nasceu em Civitavecchia, Itália, mas a familia se transferiu para o Abruzzo, morou também em L’Áquila e em Pescara. Estudou mosaico em Roma e Ravenna e veio para o Brasil em 1953 onde realizou trabalhos em painéis, murais e obras de revestimento em muitas igrejas em Minas Gerais assim como a abside da capela do Cenáculo. Realizou muitas obras profanas, entre elas o painel “A evolução da moeda através dos tempos”, no pavimento térreo do antigo Banco Mineiro da Produção, hoje, Secretaria Estadual de Fazenda em Juiz de Fora. 
Escreveu o livro A Arte do Mosaico, Ed. Ao Livro Técnico, RJ 1962.      

 
Biografia 
Alfredo Toschi
Nasceu em Juiz de Fora em 27 de fevereiro de 1910 e faleceu em 19 de janeiro de 1984. Filho dos italianos Andrea e Cezira Toschi.
Iniciou sua carreira musical aos 12 anos. Atuou como violonista no grupo de choro “Os oito Batutas”. Até 1935 atuou nos cabarés da cidade, principalmente no Assírio e no Danúbio. Fundou, com seus irmãos, em 1934, a partir do bloco Feito com Má Vontade, a Escola de Samba Turunas do Riachuelo, a primeira no Brasil fora do circuito carioca e primeira de Mi-nas Gerais e foi líder dessa entidade de 1934 a 1941. 
Era presença constante no Bar Tropical o “quartel general dos compositores”.
Como compositor deixou um bom acervo como o samba “Carnaval”, “Sonho de Malandro” e “Sorri”, esse, considerado o primeiro samba local cantado por uma agremiação carnavalesca da cidade.  

 

Turunas do Riachuelo
Armando Toschi, “Ministrinho" e família, José Oceano Soares, Emílio Freitas, Guilherme "Bei-cinho", entre outros, fundaram, em 1933, o bloco 'Feito com Má Vontade', na rua Silva Jardim, bairro Morro da Glória que se transformou na Escola de Samba Turunas do Riachuelo em 1934, O Nome da escola de Samba se deve à sua criação próxima ao Largo do Riachuelo e ao conjunto pernambucano 'Turunas de Mauricéia', que havia se apresentado no Rio.
A Turunas foi a primeira Escola de Samba de Juiz de Fora e de Minas Gerais e a quarta do Bra-sil. 
Em 1966 surgiram os desfiles oficiais, organizado pelo poder público e a Turunas se apresen-tou com o enredo "Homenagem a Belmiro Braga", competindo com as outras duas escolas existentes, que eram
Feliz Lembrança e Castelo de Ouro. Os Turunenses sofreram uma decepção, a segunda colo-cação, perdendo para o antológico tema "Mascarada Veneziana" de Carlos de Lery Guimarães, da Escola de Samba Feliz Lembrança, sua maior rival das Batalhas de Confete. Com o resulta-do, o grupo deixou os desfiles para retornar em 1972, cantando o samba 'Transamazônica'. Na volta a 
avenida, chamada retorno Feliz, a Turunas fica em 3º lugar e inicia sua nova fase, conquistan-do o tão sonhado 1° lugar dois anos depois. "A Juventude Imperial seria a campeã, mas o dire-tor não quis abrir os envelopes, deixando o campeonato para a escola azul e branca, com o enredo 'Lendas e Tradições da Bahia'",
Em 2024 a Turunas fará 90 anos que foi criada. 


Biografia
Almir de Oliveira, Professor 
Imortal da Academia Mineira de Letras 

Imortal da Academia Mineira de Letras 

Nasceu em 1916 em Espera Feliz, Zona da Mata e faleceu 8 de julho de 2015 em Juiz de Fora.  Advogado, escritor e jornalista.
Mudou-se para Juiz de Fora ainda jovem, formando-se em direito em 1943. Exerceu o magisté-rio na disciplina de Direito Internacional Público e foi pioneiro no ensino dos Direitos Huma-nos, 
Foi diretor da Faculdade de Direito por dois mandatos (de 1964 a 1971) quando criou o Escri-tório-Escola, viabilizando atividade de extensão voltada a centenas de pessoas necessitadas de assistência jurídica, muito contribuindo para a formação humanista de sucessivas gerações de estudantes do curso de Direito. Foi sub-reitor da universidade, professor emérito e catedrático. 
Como jornalista, foi redator dos jornais Estado de Minas e Diário Mercantil, além de diretor da Folha Mineira. 
Ao lado de Paulino de Oliveira e Dormevilly Nóbrega (92), tornou-se o autor de estudos sobre o do passado da cidade. 
Autor de mais de duas dezenas de obras, entre elas “Gonzaga e a Inconfidência Mineira”, da Série Brasiliana, editado em 1948, Almir também foi palestrante de renome. Em 1978, proferiu “A imprensa em Juiz de Fora”, no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. 
Imortal da Academia Mineira de Letras, o
cupava a cadeira 32, cujo patrono era o Marquês de Sapucaí. Ocupava, também, a cadeira 23 da Academia Juiz-forana de Letras, da qual foi um dos fundadores. Ativo na vida cultural da cidade, Almir ocupou durante mais de duas décadas o cargo de presidente do Conselho de Amigos do Museu.  

Foto  Facebook.com/facdirufjf/photos

Morre escritor, advogado e jornalista Almir de Oliveirahttps://tribunademinas.com.br › Notícias › Cidade

[1] Aline Araújo Passos e Raquel Bellini de Oliveira Salles Diretora e Vice-Diretora da Faculdade de Direito da UFJF https://www.facebook.com/facdirufjf/photos/homenagem-da-faculdade-de-direito-da-ufjf-ao-professor-almir-de-oliveira-apresen/522611341281800/


Brasão de Juiz de Fora 
O professor Dr. Almir de Oliveira é o autor do projeto do brasão que foi executado pelo pro-fessor Alberto Lima e aprovado pela câmara e   o executivo do município no dia 16 de junho de 1969.
 

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Albirno Esteves

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Alcides dos Reis

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Alexandre Ank

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Alfredo Mucci

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Alfredo Toschi

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Notícia

Altivo Silvino de Lima e Mello, Major 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1864 a 1868 
Casado com Josefina Antônia de Lima e Melo, Fazendeiro no Município de Matias Barbosa, naquela época distrito de Santo Antônio do Paraibuna.

https://www. Todamateria.com.br/guarda-nacional/


 

Sobre os Títulos da guarda Nacional
A Guarda Nacional brasileira foi criada em agosto de 1831 durante o Período Regencial. O objetivo era ter um grupo armado para contrabalançar o poder do Exército e aumentar a auto-nomia das províncias. 
Como o governo não confiava no Exército, que tinha suas próprias ideias políticas, criaram a uma força armada formada pela elite, a Guarda Nacional. 
Seus membros eram todos os cidadãos com direito a voto e assim obteriam a dispensa de servir ao Exército.
Não recebiam pagamento e eram responsáveis pelo próprio uniforme. O governo tinha a in-cumbência de fornecer armas e instrução. A Guarda Nacional era subordinada ao Juiz de Paz, em seguida ao Juiz de Direito, ao presidente de província, e finalmente, ao Ministro da Justiça.
Após a proclamação da República, feita principalmente por integrantes do pelo Exército a Guarda Nacional foi perdendo importância e sendo absorvida por batalhões do Exército sendo extinta em 1922, pelo presidente Artur Bernardes.

A maior patente que um civil poderia alcançar era a de Coronel 
 

Citação
Álvaro de Castro Barbosa 
Vereador em um mandato, de 1947 a 1950 
 

Biografia
Álvaro Pereira de Sousa Lima 
Ministro da Viação e Obras Públicas do governo Getúlio Vargas                                          Nasceu em Juiz de Fora em 23 de maio de 1890 e faleceu em São Paulo em 5 de maio de 1968, filho de Víctor Manuel de Souza Lima e de Dalila Pereira de Souza Lima. Era casado com Celeida Pereira de Sousa Lima.
Estudou no Colégio São Luís, de Itu, depois na Escola Politécnica de São Paulo onde formou-se engenheiro civil elétrico e mecânico em 1914, onde permaneceu alguns anos como profes-sor assistente da cadeira de máquinas e motores térmicos.
Em 1919 ingressou na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, onde passou pelos cargos de enge-nheiro - residente, engenheiro chefe de obras e diretor. 
Em julho de 1924 foi para a Estrada de Ferro Sorocabana. 
Em 1929 foi sócio fundador e presidente interino (1930-1931) do Instituto de Engenharia de São Paulo. 
Durante a Revolução Constitucionalista de 1932 integrou o corpo de engenheiros militares da Frente Norte do exército revolucionário com a patente de major. Nesta ocasião doou seu anel de engenheiro para a Campanha de arrecadação de peças de ouro "Pelo bem de São Paulo" 
Em junho de 1934 deixa a Sorocabana para organizar e dirigir (até 1938) o recém-criado De-partamento de Estradas de Rodagem do estado de São Paulo.
Entre 1944 e 1947 foi chefe do setor de produção industrial da Coordenação da Mobilização Econômica (órgão do ministério do Trabalho, Indústria e Comércio). 
Em 1947, foi nomeado secretário de viação e obras públicas de São Paulo, por Ademar de Barros. Ficou pouco tempo no cargo até ser nomeado diretor da Estrada de Ferro Sorocabana, car-go que ocupou entre 7 de novembro de 1949 e 30 de janeiro de 1951. Durante seu mandato se destacou por ter iniciado em 1952 as obras de construção do Ramal de Jurubatuba concluídas posteriormente em 1957 (atualmente parte desse ramal faz parte da linha 9 da CPTM).
Foi nomeado Ministro da Viação e Obras Públicas do governo Getúlio Vargas cargo que ocu-pou entre 31 de janeiro de 1951 e 13 de junho de 1953.
Após deixar o ministério dirigiu por um ano e meio a Companhia Mogiana de Estradas de Fer-ro. Tentou retornar a Sorocabana em 1955, mas após o suicídio de Vargas, com o novo presi-dente, João Café Filho, foi nomeado presidente do Conselho Rodoviário Nacional, dirigindo também, a partir de março de 1955, o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, per-maneceu em ambas funções até novembro de 1956.
Em 1957 foi nomeado para o conselho de administração da Central Elétrica de Furnas, onde ficou até seu falecimento. Entre 1957 e 1959 foi nomeado diretor geral do Departamento de Águas e Energia Elétrica DAEE, pelo governo de São Paulo.
Em 1961 foi um dos membros fundadores do Instituto Mauá de Tecnologia, sendo nomeado presidente do mesmo em 1968, cargo que não chegou a ocupar devido ao seu falecimento ocorrido em 5 de maio desse mesmo ano. 
Foi Diretor da Associação Comercial de São Paulo e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo

wikipedia.org/wiki/Álvaro_Pereira_de_Sousa_Lima- inclusive foto

https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/biografias/sousa_lima

   
Noticia
Amanajós Alcântara de Araújo                                                    
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1905 a 1907 
Nascido em 1880 e falecido em 1938.                                                                                           Bacharel em direito, conforme a “Arcadas” Associação dos Ex alunos da Faculdade de direito da Universidade de São Paulo . Ativo como advogado em Juiz de Fora conforme Estado de Minas Ano de 1911.

 arcadas.org.br


Notícia
Ambrósio Braga, Ambrósio Vieira Braga  
Tem seu nome num logradouro público no bairro Granbery. 
Conselheiro Municipal de 1881 a 1884 e de 1898 a 1902, sendo presidente do Conselho e Agente Municipal no segundo mandato. 
Segundo o Baú de Ossos de Pedro Nava era médico e atuou na Sociedade de Medicina de Juiz de Fora, segundo o "Estado de Minas Geraes" ano 1918\Edição A00074 era Coletor Público.

arcadas.org.br
 

Biografia
Américo Lobo, Américo Lobo Leite Pereira 
Rua no Bairro Manuel Honório

Foi presidente do Estado do Paraná
Conselheiro Municipal em um mandato de 1895 e de 1898 
Nascido em Campanha, (Campanha da Princesa), Sul de Minas Gerais, em 28 de junho de 1841, faleceu no dia 1º de outubro de 1903. 
Filho de Joaquim Lobo Leite Pereira, professor e comendador, e de Ana Leopoldina Lopes de Araújo Leite Pereira. Aos 15 anos de idade perdeu seu pai e assume, como primogênito, a che-fia da família. Logo, em seguida, falece sua mãe.
Diz Múcio Leão (Jornal do Brasil de 22.10.1937) “Fernando Lobo, juntamente com seus dois irmãos mais velhos, fez curso secundário no Seminário de São Bento, no Rio de Janeiro”. En-tretanto, o Ministro Alfredo Valadão, na sua conferência no Instituto dos Advogados, por oca-sião do centenário de nascimento de Américo Lobo, declama “feitas as humanidades na terra natal”.
Logo após a conclusão do curso seguiu para São Paulo e matriculou-se na Faculdade de Direi-to. Bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais em 13 de dezembro de 1862, e em abril de 1863 foi nomeado juiz municipal e órfãos de Pouso Alegre (MG). 
Em 1864 casou-se com Manuela Urbana de Queirós Lobo e em 30 de setembro de 1865 foi removido para o termo de Rio Pardo. 
Filiando-se ao Partido Liberal do Império, em 1867 foi eleito deputado geral pelo 5º Distrito de Minas Gerais. Dissolvida a Câmara dos Deputados em 1868, desligou-se do Partido Liberal, voltou para Campanha e abriu banca de advogado. Em 1870 transferiu-se para Leopoldina (MG), onde continuou na advocacia e se engajou na propaganda republicana e na luta pela abolição da escravatura.  
Após a proclamação da República (15/11/1889), foi nomeado presidente do Paraná. Exerceu o cargo de 4 de março a 28 de julho de 1890, quando foi substituído pelo vice-presidente Joa-quim Monteiro de Carvalho e Silva. No dia 15 de setembro seguinte foi eleito senador por Mi-nas Gerais ao Congresso Nacional Constituinte.   

http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/LOBO,%20Americo.pdf http://www.stf.jus.br/portal/ministro/verMinistro.asp?periodo=stf&amp;id=202

 https://www.casacivil.pr.gov.br/Pagina/Americo-Lobo-Leite-Pereira

 

Biografia 
Amílcar Padovani, Amílcar Campos Padovani 
Distribuiu inúmeras Bolsas de estudo
Vereador por uma legislatura de 31/01/1963 a 31/01/ 1967 PR, MDB, PDT. Foi deputado esta-dual de Minas Gerais por seis legislaturas.
Nasceu em Juiz de Fora em 29 de outubro de 1936 e faleceu em 20 de dezembro de 2020. Filho de Armando Padovani e Geralda Soares Campos Padovani, Casado com Ana Lúcia Horta Pinto Padovani. 
Advogado da área tributária.  
Foi secretário administrativo da CASEMG e assessor da presidência da COPASA.

Foto ALMG
 

Notícia     
Ana Carolina, Ana Carolina Souza 
Cantora, compositora, empresária, produtora e multi-instrumentista. 
Nasceu em Juiz de Fora em 9 de setembro de 1974. 
Conquistou 8 vezes o Prêmio Multishow de Música Brasileira, 3 vezes o Troféu Imprensa e 1 vez o Prêmio TIM de Música. Seu álbum de estreia foi lançado em 1999, vendendo cinco mi-lhões de discos na carreira e consagrando-se como uma das cantoras que mais vendeu na dé-cada de 2000. 
Sua influência musical vem de família – a avó cantava em rádio, fazendo sucesso, o avô em igreja e os tios-avôs tocavam percussão, piano, cello e violino. 
Ana contou em entrevista para Jô Soares, em 6 de junho de 2008, que uma lenda dentro da própria sua família dizia que sua avó teria tido um caso com Luiz Gonzaga na juventude. A mãe era proprietária de um salão de cabeleireiro e Ana fazia do local seu palco, usava como microfone um rolo de cabelo e cantava versos de Caetano, entre outros. Morava no bairro Granbery, e estudou no Instituto Granbery da Igreja Metodista a maior parte da vida. Começou a cantar aos 18 anos nos barzinhos da cidade com o repertório de Jobim, Chico, Ary Barroso e outros clássicos. Em entrevista, Ana diz que a experiência em bares foi, para ela, uma escola, além de cantar sucessos do rádio, cantava outras canções.    

https://pt.wikipedia.org › wiki › AnaCarolina, inclusive foto

 

Notícia 
Ana do Padre Frederico, Ana das Graças Côrtes Rossignoli 
Vereadora por 3 legislaturas, de 2009 a 2012, de 2013 a 2016 e de 2017 a 2020.
Nasceu em Mar de Espanha em 4 de dezembro de 1948. É a décima mulher a ocupar uma ca-deira na Câmara Municipal de Juiz de Fora e incorporou ao seu nome a designação da escola estadual na qual foi professora, diretora e vice-diretora, passando a ser conhecida por Ana do Padre Frederico.  
Foi presidente da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos dos Idosos e atuou em ações que contribuem para a preservação do patrimônio cultural, como a política municipal antipi-chação, e de preservação da saúde de grupos, como os trabalhadores da coleta de lixo, que tiveram acesso a prevenção da Hepatite A.    

Informações do site quando vereadora na Câmara, inclusive foto

 

Notícia
Anacleto José de Sampaio, Professor                                                  
Tem seu nome num logradouro público no centro (Rua Sampaio)

Primeiro professor de uma escola pública em Juiz de Fora. 
Conselheiro Municipal de 1865 a 1868 
Nasceu em 1808 e faleceu em 1900, Subscritor da carta enviada ao Clube Republicano do Rio Janeiro em apoio ao Manifesto de 1870.  Proprietário dos edifícios 53, 54, 55, 56 cadastrados na planta de 1883, no lado esquerdo da Rua Direita. Ver: Arquivo Municipal de Juiz de Fora: Relação nominal dos proprietários cujas as casas se acham indicadas na planta da cidade de Juiz de Fora de 1883. 

https://www2.ufjf.br/ppghistoria//files/2014/01/DISSERTA%c3%87%c3%83O-FABIO-AUGUSTO-MACHADO-SOARES-DE-OLIVEIRA.pdf

 

Biografia
Andrade, Jorge Luís Andrade da Silva 
Foi Técnico do Flamengo

Nasceu em Juiz de Fora em 21 de abril de 1957, é um ex-treinador e jogador de futebol que atuava como volante.   Andrade era um jogador de muita técnica, dotado de excelente visão de jogo e capaz de realizar lançamentos de longa distância com extrema perfeição.  
No Flamengo, Andrade começou sua carreira profissional em 1974 e, após passar duas tempo-radas emprestado ao ULA Mérida, retornou à Gávea em 1978 e conquistou a vaga de titular absoluto. Vivenciou a fase mais gloriosa do clube rubro-negro, tendo participado das conquis-tas da Copa Libertadores da América e da Copa Intercontinental de 1981. 
Em 1988, após dez anos seguidos no Flamengo, transferiu-se para a Itália, aonde foi jogar pelo Roma. Contudo, Andrade não ficou muito tempo por lá e, já em 1989, retornava ao futebol carioca, desta vez, contudo, vestindo a camisa do Vasco da Gama. Naquele mesmo ano, o Vasco acabou sagrando-se campeão brasileiro e, desta forma, Andrade conquistava o seu quar-to Campeonato Brasileiro, haja vista que já possuía outros três títulos pelo Flamengo. 
Nos últimos anos de sua carreira, Andrade atuou por vários clubes pequenos como a Desporti-va Capixaba, Operário e Bacabal. 
Depois que parou de jogar, treinou o CFZ por 2 anos, e em seguida, tornou-se auxiliar técnico no Flamengo e, por quatro vezes, chegou a assumir o cargo de técnico interino da equipe prin-cipal e duas, como treinador principal. 
Em 2009, com a saída do técnico Cuca, Andrade assumiu o Flamengo em dois jogos. Depois de tendo apresentado bons resultados, foi efetivado como técnico para a disputa do Campeo-nato Brasileiro. Posteriormente conquistou o título da competição e o prêmio da CBF de melhor técnico do Brasileirão 2009. 
No dia 23 de abril de 2010, juntamente com a cúpula do time, foi demitido do Flamengo por causa de uma crise interna. 
Depois trabalhou em diversos clubes como o Brasiliense, Duque de Caxias, Paysandu, Boavis-ta, Petrolina e outros. 
Posteriormente Andrade decidiu dar uma pausa no futebol para entrar no ramo alimentício, comercializando frutas no CEASA do Rio de Janeiro.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Lu%C3%ADs_Andrade_da_Silva 
Foto blackbraziltoday.com


Biografia
André Assis, André Koch Torres Assis  
Recebeu o Prêmio Jabuti na categoria "Ciências Exatas" por duas vezes 
Nasceu em Juiz de Fora em 11 de agosto de 1962.
Bacharel em física (UNICAMP, 1980-83), doutor em física (UNICAMP, 1984-87) Pós-doutorados: Universidade Técnica de Dresden; Universidade de Hamburgo; University, Bos-ton, EUA; Oxfordshire, Inglaterra.
Professor de física na Universidade Estadual de Campinas, trabalhando com gravitação, ele-tromagnetismo, cosmologia e história da ciência.                                                 
Recebeu o Prêmio Jabuti na categoria "Ciências Exatas" por duas vezes: em 1996 pelo livro "Eletrodinâmica de Weber" e em 2012 pelo livro "Eletrodinâmica de Ampère".
Já ministrou palestras nos seguintes países: Índia, Espanha, Inglaterra, Rússia, França, Argenti-na, Colômbia, Itália, Grécia, Chile, Polônia, República Tcheca, Canadá, Alemanha, EEUU.

https://www.ifi.unicamp.br/~assis/

Foto  jornal.uem.br
 

Notícia
André Luís Gomes Mariano, André Mariano
Vereador em duas legislaturas, de 2013 a 2016     e de 2017 a 2020. Filiado ao PSC, Partido So
cial Cristão.
Nascido em Campos dos Goytacazes, no Estado do Rio, em 30 de setembro de 1970  

https://www.diariocidade.com/mg/juiz-de-fora/eleicoes/2016/


Notícia
André Luiz, André Luís Vieira da Silva 
Vereador por três legislaturas, 2013 a 2016 e de     2017 a 2020. Eleito para o período de 2021 a 2024, PR 
Filho do, também, vereador, André Luís Gomes Mariano, André Mariano 
Filiado ao partido Republicanos desde sua fundação, quando ainda era PRB, em 2003.
Pastor da Igreja Universal há 23 anos (2020), se dedica um projeto social vinculado à igreja, com ramificações em diversos bairros da cidade. Busca principalmente combater o uso de dro-gas entre os jovens

Direciona seu mandato para a elaboração de políticas públicas que fortaleçam os projetos soci-ais voltados para jovens em situação de vulnerabilidade em diversos bairros de Juiz de Fora. 

https://www.diariocidade.com/mg/juiz-de-fora/eleicoes/2016/

Notícia
Andréia Horta, Andréia Assis Horta 
Atriz que interpretou a Lucinda na novela “Tempo de Amar”, da Globo. Nasceu em 27 de julho de 1983, no bairro São Judas Tadeu, zona norte de JF, onde reside a sua família, onde morou até completar 17 anos de idade quando foi para São Paulo para fazer a faculdade de Artes Cênicas na Faculdade Paulista de Artes (FPA). 
Estudou também na Escola Livre de Santo André e integrou o Teatro da Vertigem por um ano, liderado pelo diretor Antônio Araújo.  
Uma das mais talentosas atrizes de sua geração já teve papeis de destaque na televisão na nove-la Império e interpretando a impagável Joaquina, filha do Tiradentes, em Liberdade. No cine-ma, brilhou no papel de Elis Regina, filme que contou a trajetória da saudosa cantora.  

Foto  Wikipédia

 

Crônica
Ângela Maria, José de Paula Filho 
Nascido em 1944, faleceu e m 26 de setembro de 2022.
Conheci José de Paula no final dos anos 60 quando, adolescente ainda fui na casa de sua avó acompanhado de Luizinho, Luiz Ferreira, meu amigo de infância e meu vizinho. Não me lem-bro o que fomos fazer lá, mas foi marcante conhecer aquela pessoa singular, de uma simpatia fenomenal. 
Por trabalhar no comercio sempre encontrava com ele, sei que ele trabalhou muito tempo com o Sissi, da loja de molduras como doméstica e depois fez o maior sucesso como vendedor na Fios e Máquinas na galeria Ítala. Quando fui diretor da Escola de Samba     Unidos dos Passos a Presidente era Helena Bitencourt e Ângela Maria foi ajudar na barraca da escola na Feira de Inverno que aconteceu na Av. Itamar Franco (então Independência) em São Mateus e Ângela Maria era o melhor vendedor (a) o tempo todo proclamando “quem quer vim (ho) vem”.  
Certo dia encontrei com ele e o chamei de Zé de Paula no qual ele respondeu de imediato-“ Zé de Paula não. Meu nome é Ângela Maria, aquele outro morreu nas águas do Paraibuna.  
Em 19 de agosto de 2015 Ângela Maria da entrevista no Tribuna de Minas e disse: “Há muito tempo um amigo meu disse que eu precisava de um nome de guerra. Por fazer parte das ‘colo-retes’, ele sugeriu Ângela Maria. Ela é mulata, eu sou preta, mas tudo bem. Eu e ela trabalhá-vamos em casa de família, e aceitei. Hoje todo mundo me conhece assim”, conta. Pergunto-lhe, então, como se apresenta: “No meu Face book estava como Ângela Maria, mas como converso com padres, bispos, preferi passar para Zezinho de Paula. Meu nome já é propício: José de Paula”, diz, frisando a composição”.  

Do autor


Notícia
Ângelo Biggi 
Rua no Bairro Linhares   
Nascido em Roma, em 1887, chegou ao Brasil aos 20 anos. Depois de passar por São Paulo e Rio de Janeiro, fixou residência em Juiz de Fora. 
Um dos fundadores da Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras, onde foi professor. 
O trabalho de decoração interna do Cine Theatro Central foi realizado por ele. As obras dura-ram um ano e quatro meses. 
Na inauguração, houve a apresentação da Orquestra de Teatro e a exibição do filme "Esposa Alheia"    

HISTÓRIA DE JUIZ DE FORA Public. Group | Face book

Foto Com/pin/51650726953808459

 

Citação
Antero Duarte 
Conselheiro Municipal por uma legislatura de 1905 a 1907. 

 

ANTÔNIO


Biografia
Antonio Aguiar, Dr., Antônio Santos de Aguiar 
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2020, MDB, PMDB  
Nasceu em Juiz de Fora no dia 15 de abril de 1954. É pediatra, formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora e possui residência e mestrado pela Fiocruz. Cursou MBA em Gestão em Serviços de Saúde pela Faculdade de Economia e Administração 
(FEA) da UFJF e foi diretor do Instituto da Criança e Adolescente do Sistema Único de Saúde de Juiz de Fora em 1997. Criou vários programas, entre eles Síndrome de Down, Cardiologia, Câncer e Asma infantil, Atendimento aos Deficientes Visuais e Problemas de Aprendizado Escolar. Possibilitou a capacitação da rede de saúde local com a criação da educação continua-da (projeto Reciclar) e a elaboração do manual para profissionais de saúde do SUS do municí-pio. Atuou como professor substituto de Pediatria da UFJF, foi Subsecretário de Saúde da Pre-feitura em 2001 e médico da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, serviço do Professor Walter Teles.  

Informações do site do vereador na Câmara, inclusive imagem

Biografia
Antônio Almas, Dr., Antônio Carlos Guedes Almas  
Durante seu mandato na prefeitura eclodiu a pandemia da corona vírus 
Vereador por duas legislaturas de 01/01/1993 a 31/12/2000 e vice-prefeito de 01/01/2017 a 06/14/2018, Prefeito 2018 a 2020, substituindo o prefeito Bruno Siqueira que renunciou no meio do mandato. 
Nascido em 18 de fevereiro de 1958, médico formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) em 1982, especialista em Nefrologia. É concursado da Secretaria Municipal de Saúde de Juiz de Fora desde 1986, membro do Corpo Clínico da Santa Casa de Misericórdia de JF e do Hospital Monte Sinai. Também é sócio-diretor do Centro de Tratamento de Doenças Renais (CTDR) e professor de Nefrologia da Faculdade de Medicina de Juiz de Fora e da Uni-versidade Presidente Antônio Carlos. Entre 2001 e 2004 e em 2009 exerceu a função de diretor da Policlínica de Benfica.  Foi durante seu governo que eclodiu a pandemia da corona vírus que alterou todo o modo de vida dos Juiz-foranos. Ele não se candidatou à reeleição. 

 

Noticia
Antônio Amâncio dos Santos 
Conselheiro Municipal por uma legislatura, de 1895 a 1898
Filho de Prudente Amâncio dos Santos e Marianna Luísa dos Santos, moradores em São Fran-cisco de Paula (Torreões) distrito de Juiz de Fora. 

 https://www.geneaminas.com.br/genealogia-mineira/restrita/enlace.asp?codenlace=1480577

 

Notícia 
Antônio Caetano de Oliveira Horta                                                      
Rua no Bairro Grajaú

Presidente de Minas Gerais                                                                      
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1857 a 1861 
Filho de Jose Caetano Rodrigues Horta e de Maria José do Valle Abreu e Mello, casou-se com Francisca Claudina de Abreu e Mello Villas Boas 

 

Notícia
Antônio Carlos da Hora, professor                                                              
Graduado em Comunicação Social, Jornalismo pela UBM - Universidade Barra Mansa em 1987 e mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ em 2001.
Professor dos cursos da área de Comunicação Social, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, nas instituições Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC), de Barbacena, entre 2000 e 2003 e de Juiz de Fora entre 2005 e 2007, e na Universidade Carioca (UNICARIOCA), entre 2009 e 2011, em Três Rios. 
Professor do Curso de Especialização em Atenção Primária em Saúde do Núcleo de Assesso-ria, Treinamento e Estudos em Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora/ MG (NATES/ UFJF), entre 2003 e 2005, onde ministrou o módulo de Comunicação Comunitária em Saúde.
Professor da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, entre 2003 e 2017, onde atuou como coordenador e docente nos cursos de jornalismo, publicidade e propaganda, administração, direito, design gráfico, design de moda, educação física e psicologia. Entre 2007 e 2011 acu-mulou as funções de Coordenador Pedagógico dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda. Entre 2007 e 2009, foi coordenador do Curso de Pós-Graduação em Mídias Digi-tais.  

https://www.escavador.com/sobre/6055321/antonio-carlos-da-hora

Biografia
Antônio Carlos, Antonio Carlos Ribeiro de Andrada                  
P
raça Antonio Carlos, Grupo Antonio Carlos. Em março de 1926, foi eleito para a presi-dência de Minas

Presidente ( governador ) do Estado de Minas Gerais
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904 e Presidente do Conselho de 1908 a 1911. 
Nasceu em Barbacena (MG) no dia 5 de setembro de 1870, filho de Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e de Adelaide Feliciano Duarte de Andrada. Seu pai, também conhecido como o “segundo Antônio 
Carlos”, fundou o ramo mineiro da família Andrada ao transferir-se de Santos (SP), onde nas-cera, para Barbacena, por motivo de saúde. Além de advogado e juiz municipal nessa cidade, foi deputado-geral por Minas Gerais em 1884 e senador estadual em 1891. 
A mãe de Antônio Carlos era filha de um grande proprietário de terras mineiro, dono da fazen-da da Borda do Campo, fundador do município de Santos Dumont, próximo a Barbacena.       Dos irmãos de Antônio Carlos, destacou-se também na política José Bonifácio de Andrada e Silva (146), que foi deputado federal por Minas      Gerais de 1899 a 1930 e depois embaixador do Brasil em Lisboa (1931) e em Buenos Aires (1933-1937). 
Antônio Carlos fez os estudos primário e secundário em sua cidade natal, no Colégio Abílio, de Abílio César Borges, barão de Macaúbas. Em 1887, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, na faculdade, aderiu à causa republicana, fundando o Clube Republicano dos Estu-dantes Mineiros e filiando-se ao Clube Republicano Acadêmico. Foi também redator do jornal Vinte e Um de Abril. Diplomou-se em 1891 e no mesmo ano transferiu-se para Ubá (MG), onde foi nomeado promotor público. De Ubá, passou para Palma (MG), onde foi juiz munici-pal. 
Em 1894, instalou-se como advogado em Juiz de Fora, a cidade mais importante da Zona da Mata mineira, e também a mais importante nas proximidades de Barbacena. 
Por concurso, tornou-se professor de história geral e de economia política da Escola Normal de Juiz de Fora, lecionando também direito comercial na Academia de Comércio local. Ingressou na política através do jornalismo, em 1896, ao se tornar diretor proprietário do Jornal do Co-mércio de Juiz de Fora, único órgão diário do estado além do jornal oficial publicado na então capital, Ouro Preto. Nessa época, foi eleito vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Juiz de Fora. 
Em 1899, casou-se com Julieta de Araújo Lima Guimarães, filha de Domingos Custódio Guimarães, barão do Rio Preto, e bisneta de Pedro de Araújo Lima, marquês de Olinda), constituinte em 1823, deputado-geral, senador, várias vezes ministro do Império e quatro vezes presidente do Conselho de Ministros entre 1848 e 1865. Com a eleição de Francisco Sales para a presidência de Minas Gerais, Antônio Carlos foi convidado a ocupar a Secretaria de Finanças do estado, assumindo o cargo ao inaugurar-se o novo governo, em 7 de setembro de 1902. 
Juiz de Fora. Em 1906, Antônio Carlos foi também prefeito de Belo Horizonte, capital do estado desde 1898. Findo o governo de Francisco Sales em 7 de setembro daquele ano, voltou para Juiz de Fora em 1907, foi eleito senador estadual e vereador nessa cidade, de cuja Câmara Municipal foi escolhido presidente, tornando-se também, consequentemente, agente executivo (o equivalente ao atual prefeito) da cidade. 
Sua passagem para a política de âmbito nacional deu-se em 1911, quando foi eleito na legenda do Partido Republicano Mineiro (PRM), partido único no estado entre 1897 e 1930, deputado federal para preencher a vaga aberta no ano anterior com a renúncia de Artur Bernardes, no-meado para a Secretaria de Finanças de Minas Gerais. 
Na Câmara dos Deputados, foi escolhido, logo após a sua posse, para integrar a Comissão de Finanças, a mais importante da época, e designado relator do orçamento da receita. Reeleito em janeiro de 1912 deputado federal, elaborou os pareceres justificativos do orçamento da receita em 1912, 1913 e 1914. Em 1914, com a ida de Wenceslau Brás — político do sul de Minas — para a presidência da República, foi designado líder da maioria na Câmara dos Deputados e presidente da Comissão de Finanças. 
Novamente eleito para a Câmara dos Deputados em 1915, exerceu a liderança da maioria e a presidência da Comissão de Finanças até setembro de 1917, quando foi nomeado ministro da Fazenda de Wenceslau Brás. 
Deixou o Ministério da Fazenda em 1º de novembro de 1918, duas semanas antes do fim do governo de Wenceslau Brás, para se desincompatibilizar e poder se reeleger deputado federal. Nessa ocasião, aceitou convite para ser membro do conselho da Companhia Sul América de Seguros, tornando-se pouco depois um de seus diretores. Eleito sempre na legenda do PRM, Antônio Carlos voltou à Câmara dos Deputados em maio de 1919. No ano de 1925, Antônio Carlos foi eleito para o Senado.    

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/antonio-carlos-ribeiro-de-andrada-1

Foto Wikipédia 
 

Citação 
Antônio Corrêa de Lima, Alferes 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1905 a 1907. 

 

Citação
Antônio da Silva Oliveira  
Conselheiro Municipal por um mandato de 1861 a 1864 

 

Notícia
Antônio de Cerqueira Goulart  
Conselheiro Municipal por dois mandatos, de 1905 a 1907 e de 1908 a 1911. 
Farmacêutico. 

Almanak Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940

Citação
Antônio de Jesus Rodrigues Garcia 
Vereador em uma legislatura, de 31/01/1955 a 31/01/ 1959

 

Biografia  
Antônio da Silva Melo 
Formou-se em medicina na Alemanha                                                          
Nasceu em Juiz de Fora em 10 de maio de 1886 e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19 de setembro de 1973. Médico, professor e ensaísta. 
Estudou no Instituto Granbery, e estudou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, até o 3º ano, quando se transferiu para Berlim, onde se formou em medicina em 1914. Especializou-se em Clínica Médica, publicando diversos trabalhos científicos em revistas alemãs.  
Em março de 1916, regressou ao Brasil trazendo volumosa biblioteca, instalações de consultó-rio e laboratório, material científico, ainda não publicado, inclusive trabalhos realizados no Instituto de Radum de Berlim, Viajou no navio holandês Tubantia, que foi torpedeado no Mar do Norte em 15 de março de 1916, salvando-se apenas com a roupa do corpo. Voltou então para Berlim, onde não pôde permanecer por estar o Brasil em vésperas de declarar guerra à Alemanha. Foi para a Suíça, onde trabalhou nos hospitais de Lausanne e Genebra, obtendo depois o posto de médico adjunto do sanatório Valmont.                              Retornou ao Brasil em 1918, prestando exames e defendendo tese em Belo Horizonte para revalidação do título. Fez concurso para professor catedrático de Clínica Médica na Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro. 
Realizou cursos gratuitos para médicos e estudantes na Policlínica de Botafogo e na Santa Casa de Misericórdia. Fundou, em 1944, a Revista Brasileira de Medicina, da qual foi diretor cientí-fico até 1973. 
Seus trabalhos sobre os efeitos biológicos da radioatividade tiveram repercussão no mundo científico internacional. Pesquisou e escreveu também sobre nutrição, metabolismo, imunidade e epidemiologia, nefrologia e gastrenterologia, alimentação, psicologia e psicanálise. Dono de vasta cultura humanística, ao abordar diversos da ciência médica.  Foto  

https://www.academia.org.br/academicos/antonio-da-silva-melo/biografia 
Foto Wikipédia

 

Citação
Antônio dos Santos Andrade                                             
Vereador em uma legislatura, de 01/01/2005 a 31/12/2008 


Biografia
Antônio Fernandes Figueira, Dr.                                                
Instituto Fernando Figueira no Rio de Janeiro

Por convite de Oswaldo Cruz entrou para a Saúde Pública.  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1898 a 1900.  
Nasceu no Rio de Janeiro, 13 de junho de 1863 faleceu em 12 de março de 1928. Órfão de mãe logo ao nascer, cursou, gratuitamente o Colégio Pedro II. Em 1880, ingressou na Faculda-de de Medicina do Rio de Janeiro, deu aula em cursos preparatórios e doutorou-se em 1887. 
Iniciou sua carreira como clínico em Lage de Muriaé. Retornou ao Rio de Janeiro, mas logo deixou a cidade, por razões de saúde e trabalho. Estabeleceu-se em Simão Pereira (na época, Juiz de Fora), como médico da roça. Durante estes anos, escreveu seu primeiro livro e artigos sobre pediatria. Foi titular da Academia Nacional de Medicina. 
Por convite de Oswaldo Cruz entrou para a Saúde Pública, dirigindo a enfermaria de doenças infecciosas de crianças do Hospital São Sebastião. Participou da criação da Sociedade Brasilei-ra de Pediatria e a dirigiu em seus dezessete primeiros anos. 
Assumiu, também, a chefia da Inspetoria de Higiene Infantil, do Departamento Nacional de Saúde (1921). Como gestor de saúde pública, implantou o serviço modelar de assistência à infância, fundando postos de higiene infantil e creches nos bairros e nas fábricas.  

https://www.sbp.com.br/academia-brasileira-de-pediatria/institucional/quadro-de-titulares/antonio-fernandesfigueira/

 

Notícia
Antônio Ferreira Monteiro da Silva                                              
Conselheiro Municipal por 2 mandatos, de 1901 a 1904 e de 1916 a 1918  
Foi subdelegado de Matias Barbosa, Termo de Juiz de Fora. 

http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx? ib=714640&pagfis=870&url=http://memoria.bn.br/docreader#

 

Notícia
Antônio Henrique Weitzel                                                                      
Rua no Bairro Barbosa Lage
Pesquisador da UFJF, foi membro da Comissão Mineira de Folclore, criada em 1948. 
Foi diretor do Museu de Folclore da UFJF e um dos membros fundadores da Comissão Mi-neira de Folclore, autor de vários de pesquisas na área de Folkcomunicação. Seus livros abor-dam temas como frases populares, como as frases de banheiro, literatura oral, crendices, su-perstições, festas populares etc. Participa intensamente de programas de TV sobre as questões do folclore mineiro e brasileiro. Mesmo aposentado como professor da UFJF sempre participou de congressos e seminários sobre folclore e cultura brasileira.   
Estudava sobre cultura popular desde 1963. 
Defendeu que o benzimento teve início quando Jesus Cristo disse aos 12 apóstolos que eles deveriam curar todas as doenças e enfermidades. Mas, a benzeção, é algo que vai se perdendo com o passar dos tempos. “Está desaparecendo porque há falta de convivência com o sagrado. Hoje há uma descrença generalizada”, destacou. Hoje o acesso aos médicos é mais fácil do que antigamente, quando a prática era uma das alternativas para cuidar das doenças e males do povo.
Em seu livro “Magia, religiosidade e superstição na cultura popular” ele reuniu materiais sobre o procedimento, rituais, palavras e gestos envolvidos nas benzeções, como o sinal da cruz. Além disso, também listou mais de 30 plantas com fins terapêuticos.   Na obra, ele descreveu os benzedeiros como “pessoas simples dedicadas à caridade para com os doentes e necessita-dos de ajuda”, afirmando que eles são respeitados por praticarem o bem com desinteresse, não visando a nenhum benefício próprio. Geralmente, eles fazem jejum e são devotos da igreja, 
Ele apontou ainda que a benzeção não pode ser realizada por qualquer pessoa, é preciso que tenha fé, carisma e disposição para praticar. Além disso, o poder de benzeção tem que ser re-cebido de um benzedor, que pode passá-lo para os filhos ou vizinhos. 

http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2013/11/

Notícia
Antônio Joaquim de Miranda Nogueira da Gama, Dr.                              
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1865 a 1868 
Médico

 

Biografia
Antônio José Sobreira, Coronel                                                   
Rua no Bairro Linhares 
Vereador por 2 mandatos de 1947 a 1950 e de     1951 a 1954, Presidente da Câmara em 1953. 31/01/1955). 
Nasceu em 1859 e foi assassinado na estação ferroviária de Benfica em 1919. Era casado com Júlia Tostes Sobreira. Tinha um empregado muito dedicado que se chamava Gabriel Matias Barbosa (nasceu em 18 de março de 1864 e faleceu em 24 de junho de 1949) também conhe-cido como Gabriel Sobreira, era casado com Maria Catarina Barbosa que era parteira muito conhecida na região, e consta ter realizado mais de 3.500 partos. Os herdeiros do Coronel So-breira, especialmente a viúva, doaram ao Gabriel parte das terras da Ponte dos Pires, onde este já residia com sua numerosa família.   

http://www.benficanet.com/memoria 36 Gazeta do Juiz de Fora, 08\01\1881.

Biografia
Antônio Jorge Marques, Dr., Antônio Jorge de Souza Marques    
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004 e de 01/01/2005 a 31/12/2008 
Nascido em 15 de dezembro de 1960, filho do português Antônio Jorge Marques, graduou-se em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora, fez residência médica em psiquiatria no Instituto Raul Soares de Belo Horizonte e especialização em Gestão de Sistema de Saúde pela Fiocruz. 
Atuou como psiquiatra clínico; Coordenador Regional e Municipal de Saúde Mental; consultor do Ministério da Saúde; assessor da Secretaria de Estado de Saúde e do Conselho Nacional de Secretários de Estado de Saúde; secretário Municipal de Saúde de Juiz de Fora, professor de MBA em saúde da Fundação Getúlio Vargas e em Organização de Sistemas de Saúde da UNI-PAC. A partir de 2007, sua atuação se deu, particularmente, na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, onde exerceu as funções de subsecretário de Políticas e Ações de Saúde e secretário-adjunto. Foi secretário-adjunto de Saúde de Minas Gerais e posteriormente Secretário.  

https://www.escavador.com/sobre/6529422/antonio-jorge-de-souza-marques

Foto politica.estadao.com.br

Notícia 
Antônio José de Macedo Moura, Major                           
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1861 a 1864 
Filho de José de Macedo Cruz e Francisca Angélica de Moura, casou-se com Camila Augusta de Castro e tiveram 18 filhos. Faleceu em 1901 no Piau.

 

Citação
Antônio José Garcia                                                     
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1927 a 1930 

 

Citação 
Antônio José Martins             
Rua no Morro da Glória                                        
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1912 a 1915 

 

Citação
Antônio Leopoldo Tristão                                                
Vereador em uma legislatura, de 01/01/1989 a 31/12/1992 

 

Citação
Antônio Martins             
Vereador em uma legislatura, de 2009 a 2012

 

Citação
Antônio Maximiano de Oliveira  
As Escolas Combinadas de Torreões foram denomina "Coronel Antônio Maximiano de Oliveira". 
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1905 a 1907.

 

Notícia                                        
Antônio Mendes Barreto                                                                          
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1881 a 1884, de     1884 a 1886     e de 1895 a 1898.
No mesmo dia da posse foram escolhidas as comissões internas: Comissão de redação o presi-dente da casa; de obras públicas, o Sr. Barbosa Lage e Bernardo Halfeld, para a da fazenda os Drs. Penido e Vieira Braga e o de Polícia Municipal os Srs. Pedro Cerqueira e Resende.  

 

Citação
Antônio Pinto Monteiro                                                               
Conselheiro Municipal por 3 mandatos de 1892 a 1895, de 1885 a 1888 e de 1905 a 1907 

 

Notícia 
Antônio Ribeiro de Sá                                                                 
Vereador por 3 legislaturas, de 1936 a 1937 de     1947 a 1950 e de     1951 a 1954. O Jornal o Pharol coloca-o como vereador, também em 1940.
Uma outra versão sobre o que teria acontecido foi apresentada pelo vereador Antônio Ribeiro de Sá em seu livro “Juiz de Fora: Comentários sobre Administrações do Município”, lançado em 1969. Num extenso artigo rico em detalhes, ele se propõe a contar o que tratou como “A verdade sobre a inundação de 1940”.
Seu relato se inicia com a descrição da segunda quinzena de dezembro de 1940, com abundantes chuvas, mas, com proporções semelhantes às dos últimos anos. “Ao se aproximar, porém, do dia do Natal, fortes chuvas regaram as cabeceiras do Córrego dos Pintos, alimentador da represa que abastece a cidade. ”
Os ribeirões dos Pintos e dos Burros são ainda hoje responsáveis por alimentar a Represa Dr. João Penido, que começou a ser construída em 1934. Embora o excesso de chuvas nas cabe-ceiras, Ribeiro de Sá chama atenção em seu relato que o Paraibuna seguia “cauteloso e inofen-sivo”.
No dia 23 de dezembro, no entanto, “as águas começaram a crescer de volume e a subir verti-ginosamente”. E o vereador segue narrando o avançar do Paraibuna sobre a cidade no dia se-guinte e também no Natal, mesmo “cessadas as chuvas”. “O rio continuava a se avolumar ain-da mais, espelhando em suas águas os raios solares de dias lindos e claros”.
Com isso, prossegue Ribeiro de Sá, “a perspicácia popular começou a afirmar que não eram as benfazejas chuvas que arrasavam a cidade, mas as torrentes caudalosas advindas da represa”. Para verificar de onde provinha a enchente, o vereador revela ter ido pessoalmente até a Re-presa Dr. João Penido naquele dia 23 de dezembro.  
“O Paraibuna, ao montante de sua confluência com o córrego que vinha da represa, não havia saído do seu leito normal, tanto assim que nas imediações de Benfica não existia inundação. Toda a caudal que impiedosamente submergia Juiz de Fora provinha da barragem”.
Sua narrativa segue com a explicação do que teria acontecido. “Temendo que as chuvas caídas nas vertentes do manancial dos Pintos fizessem transbordar a represa e arrebentar a muralha (cuja construção, sabiam, não oferecia grande solidez e segurança), o prefeito e o delegado de polícia mandaram movimentar as engrenagens do ‘sangradouro’, e fizeram abrir os dois imen-sos tubos de descarga, situados no fundo da comporta”.
Acontece, por fim, conforme o relato de Ribeiro de Sá, que “no dia seguinte, passado o perigo iminente, quando determinaram o fechamento da descarga, o maquinismo não obedeceu ao esforço dos técnicos, (enguiçou), e a volumosa caudal, em catadupas irreprimíveis, continuou a se precipitar sobre a cidade”.
O vereador ainda ressalta que, como se vivia na época da ditadura do Estado Novo, “quem ousasse afirmar que Juiz de Fora estava sendo vítima das águas daquele reservatório, era chamado a polícia e enxadrezado”. E para evitar acesso de populares à represa, “o prefeito e o delegado, em ação conjunta, mandaram guarnecer as respectivas estradas”. 

https://jornalopharol.com.br/2021/12/o-natal-mais-triste-da-historia-de-juiz-de-fora/

Citação   
Antônio Teixeira de Carvalho, Coronel
Tem seu nome num logradouro público no bairro Novo Horizonte.                                      

Conselheiro Municipal em um mandato, de 1887 a 1889 
 

Citação
Arinos Gonçalves Campos                                                                         
Vereador de 1947 a 1950 

 

Biografia
Arlindo Daibert, Arlindo Daibert Amaral                               
O prêmio Ambassade de France de 1974 deu ao artista peso internacional 
Nasceu em Juiz de Fora em 1952 e faleceu em São Paulo em 1993. 
Foi desenhista e ilustrista. Formou-se em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora, mas sempre teve paixão pelo desenho e recebeu à época diversos prêmios. 
Foi no IV Salão de Verão no MAM, no Rio de Janeiro, em 1972, que fez seu debut com a apresentação ao grande público de suas ilustrações e desenhos, muitos dos quais baseados no então reinante regionalismo brasileiro. 
Tornou-se principal suporte e expoente do Salão de Arte Moderna do MEC, exposições coleti-vas nas galerias do IBEU, Galeria Real, e na exposição 50 Anos de Desenho Brasileiro, organi-zada pelo colecionador Gilberto Chateaubriand.      

O prêmio Ambassade de France de 1974 deu ao artista peso internacional como um ilustrista contemporâneo, passando seus desenhos a serem objeto de coleção na Europa. Desde então, diversos leilões têm trazido suas obras, com preços crescentes e interesse renovado em uma forma de arte entendida apenas por alguns estudiosos, o desenho (em oposição à pintura). Re-centes leilões que incluíram as obras de Arlindo Daibert despertaram o interesse de coleções italianas e francesas.   
https://pt.wikipedia.org › wiki › Arlindo Daibert, inclusive foto

Biografia
Arlindo Leite                                                                                          
Rua no Bairro Progresso 
Vice-Prefeito de 31/01/1951 a 31/01 /1962, Prefeito de 24/11/1962 A 31/01/1963 
Nascido em São João Nepomuceno, em 1893, faleceu em 8 de setembro de 1989. Casou-se com Maria Madalena Junqueira Monteiro de Barros (Maryinha)
Estudou no Seminário de Mariana por 3 anos até 1909, foi seminarista por 3 anos, aprendeu latim.
Em 1914 sua tia materna era viúva moradora da Rua São Mateus, tinha dois filhos e mesmo assim ajudou seu sobrinho Arlindo Leite, o acolheu para que ele pudesse estudar o curso de Direito e posteriormente odontologia.  
Cirurgião-dentista do Exército. Foi vice-prefeito de 1958 a 1962, no último ano assumiu como prefeito até 1963, com a renúncia de Olavo Costa que concorreu à Câmara dos Deputados. Primeiro presidente do Sindicato do Cirurgião-dentista de Juiz de Fora. Patrono do Sport Club de Juiz de Fora e seu Conselheiro. Presidente da Liga de Desportos de JF.  

geneaminas.com.br/genealogia-mineira Cadastrado por Eduardo Leite Villa Verde. Fonte: biografia de Arlindo Leite, Eduardo Ayupe / diário de sua sobrinha Nizia

 

Citação
Armando Ribeiro de Castro
Rua no Bairro parque Independência                                           
Conselheiro Municipal em um mandato, de 1901 a 1904 

 

Notícia
Arnaldo Jansen, Padre 
Rua no Bairro Santos Anjos
E
m 08 de setembro de 1902 foi fundado o Colégio Stella Mattutina. 
Começou suas atividades num prédio antigo sobrado branco em frente à Santa Casa, com aulas diversas além de trabalhos manuais e estudos de Música. As Irmãs Missionárias Servas do Es-pírito santo foram as fundadoras. A ordem religiosa surgiu no bojo de um sonho do missioná-rio Arnaldo Jansen fundador da Ordem Religiosa do Verbo Divino, as freiras fundaram a or-dem em Steyl no território da Holanda.  

www.jfminas.com.br › portal › historia › colégios

 

Citação
Arnaldo Pinto Fonseca 
Vereador de 31/01/1951 a 31/01/1955 

 

Notícia
Arthur Bernardes 
Ponte Arthur Bernardes (Ponte da Rua Halfeld)  
Inaugurada em 07 de setembro de 1923, por José Procópio Teixeira, Agente do Executivo Municipal.  Arthur Bernardes, era mineiro de Viçosa nasceu em 08 de agosto de 1875 e faleceu em 23 de março de 1955. Foi vereador em sua cidade, Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador e Presidente da República de 1922 a 1926.
  
Foto Wikipédia

Notícia
Artur de Sá Menezes                                                                                
Governador da capitania do Rio de Janeiro, autorizou a Garcia Rodrigues Pais, filho de Fernão Dias Pais Leme (participante da Bandeira de 1674-1681) a abertura do “Caminho novo” 

 

Notícia
Asclepíades da Paixão Lucas, Doutor 
Rua no Portal da torre, Cidade Alta-

Utilizava talas de bambu para fixar fraturas e luxações. 
Vereador por duas legislaturas de 31/01/1955 a 31/01/ 1962 
Asclepíades da Paixão Lucas, nasceu em 17\08\1906, formou em Medicina na UFMG em 1933 (Seu nome vem de ‘Asclepíades’ que foi um médico grego, que trabalhou em Roma em 124 a.C) 
Praticava aquela Medicina mais humana que já tivemos. Ia a cavalo atender os pacientes em suas casas.  Utilizava talas de bambu para fixar fraturas e luxações.  

Informações de Dra. Sarah Lucas

 

Notícia
Augusto César Stiebler Franco  
Viaduto na Av. Itamar Franco  
Nascido em 21 de abril de 1898, estava trabalhando na Bahia quando faleceu em 28/04/1929. Pai do Presidente Itamar Franco Stiebler Franco (faleceu pouco antes do nascimento do filho) era casado com Itália América di Lucca Cautiero   

http://mrpitamarfranco.com.br/ inclusive foto

Citação  
Augusto Vieira Lima de Albuquerque 
Conselheiro Municipal de 1901 a 1904

 

Citação                                                            
Aurélio Ribeiro de Oliveira  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1916 a 1918 
 

Citação
Áureo Neves, Dr.  
Vereador por 1 legislatura de 31/01/1951 a 31/01/1955 

 

Biografia
Avelino Milagres, Avelino Rodrigues Milagres, Dr. 
Rua no Bairro Industrial  
Conselheiro Municipal por 3 mandatos, de 1861 a 1864, de    1865 a 1868 e de     1869 a 1872.
Nasceu em 1833 e faleceu em 26 de setembro de 1881, filho natural do Padre Felisberto Ro-drigues Milagres com uma escrava cujo nome não se conservou, possivelmente a mesma mãe de sua irmã Lucrécia. Foi reconhecido por seu pai em seu testamento. Foi advogado e profes-sor. 
Seu nome é citado no relatório do Sr. Commendador Antunes à Caixa da Sociedade Portuguesa do Rio de Janeiro, em 1869, nestes termos: "Além daquelles serviços prestados aos pobres de saúde pela sciencia, devo relatar outros não menos importantes prestados aos pobres de liber-dade: mencionarei unicamente os nomes de alguns distintos Brazileiros, que, como autorida-des, advogados, cidadãos jurados ou simples particulares, vieram, dentro do justo e do legal, em auxilio dos que delles precisavão; são estes os Ilmos. Sres. (...) Avelino Rodrigues Mila
gres”  
Relatório do Sr. commendador Antunes à Caixa da Sociedade Portuguesa do Rio de Janeiro

Biografia
Ayrton Castro, Ayrton Castro de Rezende                                          
Nasceu em Juiz de Fora em 4 de maio de 1987
Voleibolista, atuante na posição de levantador.
Na categoria infanto-juvenil da Seleção Brasileira conquistou em 2004 a medalha de ouro no Campeonato Sul-Americano na Colômbia. Em clubes destaca-se sua participação na edição da Copa Challenge (CEV) de 2008-09.
Começou no Clube Bom Pastor em 2000, com 12 anos de idade, permanecendo ali até 2004 conquistando na categoria infanto-juvenil o título do Campeonato Mineiro.

wikipedia.org/wiki/Ayrton_Castro_de_Rezende

Foto  volleybox.net/pt

Álvaro Pereira de Sousa Lima

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Américo Lobo

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Amilcar Padovani

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Ana Carolina

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Ana do Padre Frederico

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Andrade

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André Assis

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André Mariano

André Luiz

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Andreia Horta

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Ângela Maria

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Ângelo Biggi

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Antônio Aguiar

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Antônio Almas

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Professor Hora

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Antônio Carlos

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Antônio Silva Melo

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Antônio Filgueiras

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Antônio Weitzel

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Antônio Jorge

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Arlindo Daibert

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Arlindo Leite

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Padre Arnaldo Jansen

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Arthur Bernardes

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Asclepiades da Paixão

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Augusto Casar Stiebler Franco

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Ayrton Castro

B

Crônica

Bacurau

Era um afrodescendente velho que andava pelas bandas do Morro da Glória, São Roque e Mariano, sempre com um cajado, e se irritava quando chamado de “Bacurau”. Como a molecada descobriu isso eu não sei, mas abusavam do velho, e ele saia correndo atrás de quem o chamava pelo apelido, brandindo seu bordão. Esse fato, aconteceu no largo do São Roque quando alguns elementos da turma homônima que se encontravam no Quitandinha, ou no Sr. Oswaldo das Cocadas, gritou pelo “Bacurau” do outro lado da rua e ele nervoso, procurou quem chamava por ele, mas nesse momento um bonde se interpôs entre eles, parando no ponto, e ele saiu brandindo seu cajado agredindo o bonde e aqueles que estavam em seu interior.  Se não me falha a memória, li essa história em um livro do Mauricio Gama de Meneses, mas não encontrei.

Do autor 

 

Biografia

Barbosa Júnior, João Batista Barbosa Júnior 

Vereador por 3 legislaturas, de 01/01/1993 a 31/12/2004. DEM.                                                    Nascido em 5 de julho de 1965 em Juiz de Fora, Advogado Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Mestre em Direito e Mestre em Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Teoria Geral do Processo pela Universidade Gama Filho (UGF RJ). Especialista em Metodologia do Ensino Superior pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES - JF). Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Professor do Curso de Pós-graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), no núcleo de Juiz de Fora, lecionando Processo Legislativo e Lei de Responsabilidade Fiscal.

Professor da Pós-graduação em Gestão Pública Municipal pela Faculdade Redentor (Rio de Janeiro), lecionando Processo Legislativo. Professor na Faculdade de Direito, na Faculdade de Economia e no Departamento de Ensino a Distância das Faculdades Integradas Vianna Júnior. Professor das Faculdades Integradas Doctum, lecionando Direito Constitucional. Professor de Antropologia Cultural do Seminário Unido de Juiz de Fora. Orientador nas Bancas de Pós-graduação da PUC-MG. Examinador das Bancas de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Vianna Júnior. Advogado inscrito nos quadros da OAB-MG. Exerceu os cargos de Controlador-Geral da Prefeitura de Juiz de Fora e de Secretário Municipal de Política Social. Suplente de Deputado Federal na Legislatura 2003-2006. Presidente da Comissão de Legislação e de Justiça e da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Juiz de Fora; Conferencista e Ensaísta, com reflexões voltadas, sobretudo, para o Direito, a Sociologia e a Ciência Política. Nesta área, tem trabalhos aprovados pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) e pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Coordenador de Seminário sobre Direito à Cidade na Universidade Federal Fluminense (UFF).

https://www.escavador.com/

Biografia

Barbosa Lima, Desembargador, Joaquim Barbosa Lima

Fundador do Fórum de Juiz de Fora- Câmara dos Vereadores

Rua Barbosa Lima no centro, Palácio Barbosa Lima, sede da Câmara dos Vereadores

Nasceu em Aracaty, Ceará, em 22 de dezembro de 1834, sendo seus pais Geraldo Correa Lima e D Joanna Baptista Barbosa Lima.

Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife (1859), Juiz de Direito de Boa Vista do Tocantins, Goyaz, por Dec. de 18 de abril de 1868, e de Fortaleza.

Quando em Pernambuco dirigiu o Collegio de N. S. do Bom Conselho, fundado a 7 de novembro de 1858.

“Era membro honorário da Ordem dos Advogados da Corte, correspondente do Instituto Archeologico e Geographico Pernambucano, da Associação Typographica Pernambucana e Associação Brazileira de Acclimação, honorário da Sociedade Beneficente Dous de dezembro de Belém do Pará, da Sociedade Litteraria Nova Arcádia da cidade de Cunha, S. Paulo, benemérito da Sociedade Lavrense Propagadora da Instrucção na comarca do Sapucahy, Official da Imperial Ordem da Rosa e Cavalleiro da Ordem de Christo.

Faleceu em Minas Geras, como Desembargador aposentado, a 19 de fevereiro de 1895. Foi o promotor e fundador do Fórum de Juiz de Fora, um dos mais belos edifícios consagrados à Justiça no Brasil. Conheço delle um trabalho sob o título Memorial ao Juiz de Direito da I.a vara da Fortaleza Bachard Joaquim Barbosa Lima, Typ. do Libertador, rua do Major Facundo nº 54, Ceará, 1887. É seu filho o notável político e orador Dr. Alexandre José Barbosa Lima, mas esse nasceu em Pernambuco”. 

Diccionário Bio-bibliográfico Cearense-Barão de Studart.Palácio

Biografia

Beatriz Thielmann, Beatriz Helena Monteiro da Silva Thielmann                                            Nasceu em Juiz de Fora em 13 de janeiro de 1952 e faleceu em São Paulo em 29 de março de 2015. Foi casada com Henrique Nehrer Thielmann.

Com mais de 30 anos de carreira como reporter, entrevistou o Fidel Castro em 1987 e cobriu reportagens com a implantação do Plano Cruzado, a Promulgação da Assembleia Nacional Constituinte, a Conferência da ONU Rio- 92, a morte de Niemeyer, eleição e morte de Tancredo Neves em 1985 e a visita do Papa Francisco no Rio de Janeiro em 2013. Cobriu, também a implantação do Plano Cruzado, a Eco 92, os Jogos Pan-americanos, a morte de José Wilker, entre outros fatos.

Além de inúmeras reportagens que lhe renderam prêmios, como o Ibero-Americano que recebeu da Unicef pela matéria sobre turismo sexual infantil, Beatriz Thielmann também escreveu um livro e dirigiu filmes. 

https://memoriaglobo.globo.com/perfil/beatriz-thielmann/beatriz-thielmann-trajetoria

Notícia

Belfort Arantes, Tenente, José Belfort Arantes

Galeria no centro da cidade

Oficial da reserva, convocado para servir na 2ª Guerra Mundial. Faleceu, na Itália, vítima da explosão de uma mina subterrânea.

https://wikitravel.org/wiki/pt/index.php?title=Juiz_de_Fora&mobileaction=toggle_view_mobile

Biografia

Belmiro Valverde Jobim Castor

Nasceu em Juiz de Fora em 26 de abril de 1942 e faleceu em Curitiba em 29 de março de 2014. Filho de Carlos Castor de Menezes e Maria da Glória Jobim Valverde Castor. Casado com Thereza Elizabeth Bettega Castor.

Bacharel em direito pela Universidade do Estado da Guanabara e especialização na University of Southern Califórnia, PhD em administração pública.

Professor da Universidade Federal do Paraná e colunista da Gazeta do Povo.

Secretário de estado do Paraná, do Planejamento entre 1975 e 1979 e da Educação entre os anos de 1987 e 1988 nas décadas de 1970 e 1980, diretor do Banco Bamerindus.

Foi autor de livros como: “O Brasil Não É Para Amadores” (2000), também publicado nos Estados Unidos sob o título: "Brazil Is Not For Amateurs: Patterns of Governance in the Land of “Jeitinho”; “Tamanho Não é Documento” (2007); "Dicionário de Termos de Planejamento Estratégico" (2008), entre outros. Professor do Mestrado em Organizações da FAE Business School. Membro da Academia Paranaense de Letras desde 2005, quando passou a ocupar a cadeira 28. 

ufpr.br/portalufpr

 

Biografia

Bejani, Carlos Alberto Bejani

Resolveu sério problema ambiental no Morro do Alemão

PARTIDO DA JUVENTUDE, PTB

Prefeito de 01/01/1989 a 31/12/1992 e de 01/01/2005 a 16/06/2008 (segundo mandato, quando renunciou a favor do vice-prefeito. PTB.

Nasceu em 27 de setembro de 1950, em São Gonçalo, RJ, era sobrinho do Palhaço Carequinha, casado com Vanessa Loçasso Bejani em segundas núpcias.

Atuou como radialista por mais de 27 anos (desde 1976).

Deputado Estadual em Minas Gerais por duas legislaturas (1999-2003 e 2003-2007). 

Recebeu o título de Prefeito Amigo da Criança, concedido pela Abrinq.

Asfaltou mais de 400 quilômetros de ruas em Juiz de Fora, no primeiro e segundo mandatos e levou abastecimento de água a comunidades carentes que não contavam com o serviço em seus bairros.

Resolveu sério problema ambiental no Morro do Alemão na região do Borboleta \Monte Castelo a custo quase zero, teve forte atuação na área social, e mantinha excelente relacionamento com empreendedores autóctones e a classe laboral. Executou várias obras, entres elas as melhorias do acesso da serra da Grama e do importante acesso sul da cidade, a av. Deusdedit Salgado, essa, deixando-a quase terminada.   

 

Mito- Não sei até que ponto essa história é verdadeira, mas dizem que de certa feita, Bejani, que morava no Bairro Aeroporto, durante uma madrugada no período de chuvas, foi alertado, que a Av. Deusdedit Salgado estava inundada, como era perto de sua casa resolver verificar o problema “in loco”, mas, ao chegar no trevo em frente ao Parque da Laginha verificou que não havia ninguém sinalizando sobre a situação, então parou seu carro, e munido de capa e lanterna passou a orientar os motoristas e desviar o transito para a Av. Mello Reis. Algum engraçadinho passou e gritou –“essa cidade não tem prefeito não? ” No que ele respondeu – Tem, mas é um prefeito de m.... ou alguma coisa parecida. 

leopeixotoinforma.blogspot.com/

Nota do autor

Biografia

Bejani Júnior, Carlos Alberto Bejani Júnior (PODEMOS)  

Vereador no período de 2021 a 2024

Nascido em Juiz de Fora no dia 1º de fevereiro de 1995, Filho do Ex prefeito Carlos Alberto Bejani e de Vanessa Loçasso Bejani. Foi criado no bairro Recanto dos Lagos. O vereador já foi cantor, atuou em empresas do setor privado e, hoje, trabalha no ramo agropecuário.

Cristão e casado há cinco anos com a atriz Karolyna Afonso.[

Informações do site quando vereador na Câmara, inclusive foto

Notícia

Benedito Valadares 

Governador de Minas Gerais, se encontrou com Getúlio Vargas na Fazenda São Mateus em 1936.

 

Notícia

Benjamin Antônio Corrêa 

Conselheiro Municipal em um mandato, de 1898 a 1900

Nascido em 1825, Filho de Joaquina Maria Esméria que morava em Rosário Freguesia de Simão Pereira, com 5 filhos e 5 escravos de acordo com o Poplin-Minas 1830.

 

Biografia                                                                                                                       

Benjamim Colluci

Rua no Alto dos Passos e o Fórum da cidade

Nasceu em Juiz de Fora em 1887 e faleceu em 1962, filho de Afonso Colucci e Adélia Colucci. Casou-se com Maria de Lurdes Horta Colucci.

Aos 21 anos já havia concluído o curso de Ciências Jurídicas em Belo Horizonte. Com vários outros cursos no exterior, ele chegou a ser condecorado pelo governo italiano.

Advogado e Educador, lecionou no Granbery, onde também foi por três vezes Presidente da Associação dos Granbeyenses, nas décadas de 1920,1930 e 1950.

Foi um dos principais fundadores do sindicato dos professores de Juiz de Fora. Foi também responsável pela reativação da Faculdade de Direito de Juiz de Fora, nos anos 40. Na faculdade foi professor de Direito Romano e Diretor. Em 1966 o novo Fórum da cidade recebeu o seu nome, como homenagem pela vida dedicada ao Direito. 

Aloysio Marinho Moraes

Citação

Bento da Rocha Vaz, Tenente,

Conselheiro Municipal de 1919 a 1922

Página 2 da Seção 1 do Diário Oficial da União (DOU) de 27 de agosto de 1892

Biografia

Betão, Roberto Cupolillo

Vereador de 01/01/2009 a 15/01/2019, PT

Nascido em 05 de setembro de 1964

Formado em geografia, é professor efetivo no Estado, na rede municipal de Juiz de Fora e também atua na rede privada.

Foi integrante do Diretório Acadêmico (DA) de Geografia e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Grande parte de sua trajetória política foi no Sindicato dos Professores (SINPRO), no qual permaneceu de 1988 a 1995 e retornou em 1998. Cumpriu dois mandatos na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE), entidade que reúne professores e auxiliares de administração de escolas privadas, e dirigiu a Central Única dos Trabalhadores na Zona da Mata e em Minas Gerais. Desde 1986, é filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), e é membro do Diálogo e Ação Petista (DAP). Presidiu o partido entre 1990 e 1991. É deputado Estadual desde 1º de fevereiro de 2019. Reeleito para o mandato 2023/27

G1.com inclusive foto

https://pt.org.br › Betão

Notícia

Beth Jucá, Elizabeth Jucá e Mello Jacometti

Secretária de Estado de Impacto Social no governo Zema

Tem mestrado em Liderança e Gestão Pública e é especialista em Finanças pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), por onde também se graduou em Ciências Econômicas. Professora de Economia e Administração no Instituto Vianna Júnior,

Servidora de carreira da Prefeitura de Juiz de Fora, já desempenhou as funções de Controladora Geral do Município, foi titular da Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAG), esteve no primeiro escalão da PJF desde o primeiro mandato do ex-prefeito Bruno Siqueira, MDB. Desde fevereiro de 2016, esteve na Secretaria Municipal de Saúde e permaneceu no cargo após a renúncia de Bruno, mantendo-se, assim, no núcleo do governo municipal, encabeçado pelo prefeito Antônio Almas (PSDB). Ela também atuou no primeiro escalão da PJF durante o terceiro mandato do ex-prefeito Tarcísio Delgado (PSB).

Participou da equipe de transição para o governo de Romeu Zema e assumiu a secretária de Estado de Impacto Social na qual se mantem até os dias atuais (2023).

 

Notícia

Bia Ferreira, Beatriz Iasmin Soares Ferreira                                 

Nasceu em Salvador em 9 de dezembro de 1992, é filha do boxeador bicampeão brasileiro e tricampeão baiano nos pesos galo e supergalo Raimundo Oliveira Ferreira, o Sergipe, seu grande incentivador e seu primeiro treinador.

Aos 12 anos se pai se mudou para Juiz de Fora onde se estabeleceu como treinador de Boxe.

Em 2019, Bia foi campeã do Pan-Americano de Lima, no Peru, e medalha de ouro no Mundial da Rússia. Neste último, também foi eleita a melhor pugilista entre todas as categorias. Ela ainda competiu no Mundial Militar de Wuhan, na China, que seria o primeiro epicentro da pandemia. Terminou com a prata, perdendo a final para Zichun Xu, pugilista da casa, por 3 a 2. Terminou 2020 na liderança do ranking mundial em sua categoria. 

Ficou com a medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio 2020 que aconteceram em 2021 por causa da pandemia do Corona Vírus.

https://nossaenergia.petrobras.com.br/pt/sustentabilidade/9-rounds-de-curiosidades-sobre-o-boxe

https://portalnbo.com/2021/08/08/bia-ferreira-conquista-prata-no-boxe

Biografia

Bié, Gabriel Gonçalves da Silva 

Escola municipal no Ipiranga

É dele a frase: “Juiz de Fora tem a melhor Rua Halfeld do Mundo”

Vereador de 1947 a 1950 a 31/01/1959 (Presidente da Câmara a 31/01/1956 a 31/01/1957).      Nascido em 18/03/1910 e falecido em 16 /01/1985.  Filho do comerciante Manuel Gonçalves da Silva e de Fortunata Rizzi da Silva. Era casado com Irene Picorelli Gonçalves, com quem teve três filhos.

Foi funcionário público, comerciante e radialista trabalhando em Juiz de Fora e no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Participou da Revolução de 1930.  

Em 1942, foi o primeiro radialista a transmitir jogos de futebol para o interior de Minas Gerais e, em 1945, com a desagregação do Estado Novo (1937-1945), foi um dos fundadores do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em Juiz de Fora. Participou da campanha pela candidatura de Getúlio Vargas à presidência da república no pleito de outubro de 1950, elegendo-se na mesma ocasião vereador.

Durante o segundo governo de Vargas (1951-1954), participou dos debates em torno da pesquisa, exploração e refino do petróleo que culminaram na criação, em 1953, da Petrobras. Reeleito vereador em Juiz de Fora em outubro de 1954, apoiou o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) no projeto de construção da nova capital federal, Brasília, atuando como diretor da Estrada de Ferro Leopoldina de 1956 a 1958. 

Obtendo uma suplência de deputado federal por Minas Gerais pela legenda do PTB no pleito de outubro de 1958, deixou a Câmara dos Vereadores em janeiro de 1959. Ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados de agosto a setembro de 1960 e de novembro deste ano ao término da legislatura, em janeiro de 1963. Neste período, votou a favor da Emenda Constitucional nº 4 (2/9/1961), que instituiu o parlamentarismo no país como forma conciliatória capaz de permitir a posse do vice-presidente João Goulart, cujo nome fora vetado pelos ministros militares. Obteve nova suplência no pleito de outubro de 1962 e, em fevereiro do ano seguinte, foi nomeado diretor da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), cargo que ocupou até 1964.

Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e a posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), agremiação que aglutinou a oposição ao regime militar instaurado no país em abril de 1964. Pela nova legenda, exerceu o mandato em 1966 e conquistou uma suplência nas eleições de novembro do mesmo ano. Entre 1973 e 1977, foi secretário de Transporte da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, durante as gestões de Itamar Franco e Saulo Pinto Moreira, desempenhando também as funções de diretor de esportes do município.

Desenvolveu ainda atividades na Empresa de Transportes Picorelli, na Rádio Industrial e nos Diários Associados de Juiz de Fora. Foi também técnico de voleibol e basquetebol, fundador da escola de árbitros do município e dirigente do Tupi Futebol Clube.

Além de vários artigos publicados em jornais e revistas de sua cidade natal e do Rio de Janeiro, escreveu Juiz de Fora é um desafio (1973).

GABRIEL GONCALVES DE SILVA - Fundação Getulio Vargaswww.fgv.br › acervo › dicionários › verbete biográfico

oria.com.br

Notícia                    

Biel, Gabriel dos Santos Rocha

Vereador de 01/01/1997 a 31/12/2004, PT

Nascido em Juiz de Fora em 9 de setembro de 1959, sociólogo pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). 

Especialista em Gestão Pública Estratégica pela Fundação João Pinheiro. Servidor Público Municipal aposentado. Foi Vereador, Deputado Estadual, Secretário Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos no Governo Lula e Secretário de Estado dos Direitos Humanos do Governo do Estado de Minas Gerais.

www.pjf.mg.gov.br/institucional/equipe_governo

Foto eleicoes.poder360.com

Notícia

Borges de Matos, João Borges de Mattos

Galeria no centro da cidade

Nasceu em Portugal, em 1884. Veio para o Brasil com seis anos de idade, radicando-se em Juiz de Fora. Foi sócio de várias sociedades e instituições locais. Vice-cônsul de Portugal, em Juiz de Fora.

https://wikitravel.org/wiki/pt/index.php?title=Juiz_de_Fora&mobileaction=toggle_view_mobile

Notícia

Braz Bernardino, Braz Bernardino Loureiro Tavares

Rua no Centro da cidade     

Natural de Sergipe, era advogado e foi Juiz de Direito da 1ª Vara, em Juiz de Fora, entre 1894 a 1921. Entre 1897 e 1919, Braz Bernardino foi provedor da Santa Casa de Misericórdia.

No dia 11 de janeiro de 1898, chegaram à cidade as Irmãs de Santa Catarina contratadas por Braz Bernardino para a administração interna da Santa Casa.

O Dr. Braz Bernardino, o Dr. Hermenegildo Villaça e o Dr. Edgard Quinet tornaram-se verdadeiros baluartes da instituição. Devido a seus esforços, o hospital desenvolveu-se enormemente

 

Biografia

Bruno Siqueira, Bruno Siqueira de Freitas

Vereador de 01/01/2001 a 31/12/2012 (Presidente da Câmara de 01/01/2009 a 01/01/2011) e Prefeito de 01/01/2013 a 31/12/2018.                                                    

Nascido em Juiz de Fora, em 23 de agosto de 1974, Filho de Marcello Lignani Siqueira e Hélvia de Freitas Siqueira, é casado com Daniele Camacho Siqueira, formou-se em engenharia civil na UFJF, pós-graduação em Engenharia Econômica na Fundação Dom Cabral e participou ativamente do Conselho Estadual da Juventude. 

Em seu primeiro mandato como prefeito de Juiz de Fora, foi duplamente reconhecido como Prefeito Empreendedor pelo Prêmio Sebrae Empreendedor. Nas eleições de 2010, foi eleito deputado estadual com 68.437 votos, com votação em todas as regiões de Minas Gerais. No final de 2018 na metade do mandato renunciou a favor do vice-prefeito Dr. Antônio Almas para se preparar para eleições a outros cargos. 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bruno_de_Freitas_Siqueira

Politica.estadao.com.br/eleicoes/2018

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Barbosa Júnior

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Beatriz Thielmann

Belmiro Valverde

Bejani

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Bejani Junior

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Betâo

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Beth Jucá

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Bia Ferreira

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Bié

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Biel

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Biruno

C                              

Notícia 
Caetano Evangelista, professor 
Rua no Bairro Bom Clima 
Nasceu em Bologna, Itália, em 15 de agosto de 1893 e faleceu em 3 de março de 1961. Veio para o Brasil aos cinco meses de idade, sendo registrado em Juiz de Fora. Filho de Fernando Calasonel Evangelista e de Luzia Altobelli Maynard Evangelista. Foi casado com Constança de Moura Evangelista (D. Neném).
Exerceu a profissão de marceneiro na oficina de Jorge Grande, onde projetou móveis e má-quinas para as indústrias. 
Foi aceito como sócio no Turnerschaft em 30 de novembro de 1913. Segundo sua filha, Cli-mene Evangelista, ele trabalhava, perto do Clube, na Oficina George Grande, e isto foi um facilitador para sua entrada no Turnerschaft: a proximidade e a convivência com os alemães. Esteve à frente como diretor até 1961, quando faleceu no dia 3 de março deste mesmo ano. Durante todo este período residiu com sua família nas dependências do Clube.   
Foi diretor e presidente do Kegel Clube (uma espécie de boliche alemão).

Entre outros feitos, foi campeão Sul-americano de Ginástica no Rio de Janeiro em 1921
Grande sensibilidade artística, amante das óperas, dos corais e dos grandes clássicos, era exí-mio tocador de Bandolim.

https://www.ufjf.br/gephefe/files/2010/10/biografia.pdf
Turnerschaft - Clube Ginástico de Juiz de Fora, Jakeline Duque de Moraes Lisboa, inclusive a foto 
Foto de Climene evangelista de Almeida


Biografia
Cafuringa, Moacir Fernandes                                                                               
Nasceu em Juiz de Fora no dia 10 de novembro de 1948 e faleceu em 25 de julho de 1991 aos 42 anos, no Rio de Janeiro
Iniciou sua carreira em 1965, no Botafogo, tendo se transferido para o Bangu. Conquistou depois o Campeonato Carioca em 1969, 1971, 1973 e em 1975 como jogador do Fluminense, além do Campeonato Brasileiro de 1970, durante esse período participou de 77 jogos na Série A do Campeonato Brasileiro após 1971 e mais 35 jogos no período anterior, quando a compe-tição se chamava Torneio Roberto Gomes Pedrosa ou Taça de Prata. Em 1976, ele foi transfe-rido para o Atlético Mineiro, onde jogou 19 jogos na Série A. 
Na conquista do título nacional de 1970, Cafuringa foi apontado por Ademir da Guia como um dos três melhores jogadores da competição, em igualdade de condições com Mirandinha e Aladim, ambos do Corinthians.
Depois de defender o Grêmio Maringá, entre 1977 e 1978 Cafuringa voltou ao Fluminense. Em 1979, ele jogou seis jogos pela Série A para a Caldense e em seguida, aderiu ao clube ve-nezuelano Desportivo Táchira, onde se aposentou. 

https://terceirotempo.uol.com.br/que-fim-levou/cafuringa-200

Crônica
Caio, o Coveiro 
Caio era coveiro e trabalhava no Cemitério Municipal, era meu freguês assíduo, durante mui-tos anos, aos sábados, sempre na parte da tarde.  
Chegava ao estabelecimento, fazia suas compras e se despedia com as seguintes palavras: “ô sô Luiz, até breve, estou te esperando lá !!!”. Entenderam? E eu respondia: Que isso Sô Caio, não me espere, sou de outra freguesia, meu endereço é no cemitério da Glória. 
Numa véspera de natal, essa conversa se repetiu mais uma vez, mas na resposta eu ainda com-plementei: gosto muito de você Caio, mas, não será num dia de natal que te vou “visitar”, vou ficar com minha família. 
Dia de natal, bem cedo, um telefonema, morreu o pai de Nelito (Manuel Magalhães Filho), um grande amigo. O enterro, no municipal às três horas da tarde. Sem lembrar o ocorrido no dia anterior, me dirigi para o Campo Santo para oferecer minhas exéquias à família e participar da cerimônia de sepultamento. 
De repente, me aparece caio, o coveiro de plantão, me chamou num canto e disse: Tá vendo Sô Luiz, não disse que o senhor vinha aqui. O que respondi: Tô fora Caio.  

do autor

 

Citação                                                 
Camilo Severino de Ol
iveira 
Vereador por uma legislatura, de 1951 a 31/01/ 1954

 

Citação                                            
Cândido Pedro de Mello            

Conselheiro Municipal de por dois mandatos 1898 a 1900 e de1901 a 1904.

 

Contrato firmado entre Cândido Pedro de Mello e Ignácio Anastácio da Silva no dia 12/04/1887: 
“Dar um alqueire de terra em sua propriedade denominada Boa Esperança, Freguesia de San-to Antônio de Juiz de Fora, para plantar café sendo pelo outorgante ajudado a plantá-lo, casa para a residência, moinhos, pastos para um animal, com a condição de dar o outorgado doze dias de serviço para a limpa do mesmo, conduções para conduzir o café para o terreiro para secá-lo. De todo o mantimento que colher terá o locador a terça parte até seis anos, depois terá a meia do café, o qual será partido depois de seco, dará capinas anuais e replantá-lo (sic), não poderia dispor do café sem consentimento do outorgante, assim como dos mantimentos os quais serão pagos pelo preço que tiverem nessa ocasião.
Dar engenho para soque do café mediante a paga de trezentos réis por arroba e se não convi-er ao outorgante locatário ficar com o café, poderá o locador vender da melhor forma que lhe convier, este contrato dará prazo de dez anos a c
ontar da presente escritura”. 

 

DAH-JF, Caixa 24: 309 a 320, Livro 318/379 https://www.abphe.org.br/arquivos/luiz-fernando-saraiva_texto-de-luis-eduardo.pdf

 

Notícia
Cândido Portinari 
Na fachada do Edifício Clube Juiz de Fora, para a Avenida Rio Branco, ao nível do passeio encontra-se o painel “As quatro estações”, de Cândido Portinari e toda sua fachada pela rua Halfeld são decoradas com pastilhas com desenhos de “Cavalos” criados pelo mesmo artista e Paulo Verneck. 

 

Notícia
Canela, Emanuel Serdeira 
Vereador de 31/01/1967 a 31/01/1971. Advogado 

CARLOS


Notícia
Carlos Alberto Gasparete  
Vereador de 01/01/2001 a 31/01/2004 
Formou-se em Direito no Instituto Vianna Junior e Economia na UFJF. Como especialista em Direito do Consumidor foi Superintendente do PROCON de 1997 a 2000 e exerceu-a função de Coordenador do SEDECON e Assessor Jurídico Consultivo na Câmara
 Municipal de Juiz de Fora. Exerce, também a advocacia trabalhista.

 

Biografia
Carlos Alberto Lúcio Bittencourt                                                                                 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de julho de 1911 e faleceu em 9 de setembro de 1955.  Filho de Norberto Lúcio Bittencourt e de Marta Spaeth Bittencourt.
Catedrático de direito penal na Universidade de Minas Gerais, foi membro da Sociedade Brasi-leira de Criminologia e da American Political Science Association.
Servidor público, político, promotor público no antigo Distrito Federal (Rio), consultor jurídico e diretor de divisão do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) e da Legi-ão Brasileira de Assistência LBA. Também foi diretor da Revista Forense e da Gazeta de Notí-cias, diretor da Companhia Internacional de Capitalização e do Banco Popular do Brasil.
Um dos fundadores do PTB em maio de 1945, pelo qual foi eleito, em Minas Gerais, deputado federal em 1950 sua grande atuação como Deputado Federal foi como membro da comissão que analisou o projeto que daria origem à Lei nº 2.004/53 que criou a Petrobrás. Foi eleito Se-nador por Minas Gerais em 1954 e candidato a governador de Minas Gerais em 1955 pelo PTB, morreu em um desastre aéreo durante a campanha a caminho de Pedra Azul.
Publicou diversas obras sobre direito, incluindo o Dicionário enciclopédico de direito (1934), Recurso de revista (1937), A imunidade fiscal das autarquias (1943), A terminologia e o con-ceito de direito administrativo (1943), Controle jurisdicional da constitucionalidade das leis (1948) e libertas comiciandi (1949) 

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/carlos-alberto-lucio-bittencourt

Citação                                                 
Carlos Antônio Mourão Netto 
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1951 a 31/01/1954

 

Notícia
Carlos Augusto Gambes 
O Cemitério Municipal foi construído pelo engenheiro Carlos Augusto Gambes que era enge-nheiro, natural da Alemanha e levou cerca de 6 meses para construir uma capela em madeira, efetuar corte de árvores e capina para limpeza do terreno, e conserto no portão do local pelo custo total de 2:930$000.  

https://repositorio.ufjf.br › fernandamariamatosdacosta

Biografia
Carlos Bracher, Carlos Bernardo Bracher 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de dezembro de 1940. 
É um premiado pintor, escritor e escultor casado com a pintora Fani Bracher tem duas filhas, a jornalista e cineasta Blima Bracher e a atriz Larissa Bracher.
Na década de 1990 iniciou uma sequência de “Séries Temáticas”, a primeira lhe deu projeção internacional. Em 1990, Bracher percorreu os caminhos do também pintor expressionista Van Gogh realizando a série “Homenagem à Van Gogh”, com 100 telas pintadas no centenário de morte do artista, dando vazão a uma paixão de adolescência. A partir da série, o artista foi convidado a expor em importantes museus da Europa, América e Ásia. Em 1992 lança seu olhar ao mundo industrial, pintando a série Do Ouro ao Aço, sobre a siderurgia em Minas Ge-rais. 
Na “Série Brasília”, de 2007, faz homenagem a Juscelino Kubitschek, pintando 66 quadros nas ruas e esplanadas da capital expostos no Museu Nacional, projeto de Oscar Niemeyer. Em 2012, realiza a Série Petrobras, imprimindo visão artística ao mundo industrial do petróleo. Pinta, in loco, as principais refinarias da empresa com a produção de 60 obras, entre pinturas e aquarelas. 
Em 2014, data dos 200 anos da morte de Aleijadinho, realizou a série “Bracher: Tributo a Alei-jadinho” que faz uma releitura contemporânea sobre a obra do grande mestre do Barroco. Atu-almente uma retrospectiva com 50 quadros, produzidos entre 1961 a 2006, percorre diversas cidades europeias já expostas no Museu de Arte Contemporânea de Moscou, Frankfurt, Praga, Estocolmo, Bruxelas, Bruges, Basileia, Düsseldof, Luxemburgo e Gotemburgo. 
Entre 2014 e 2015, Bracher ocupou as principais salas dos Centros Culturais Banco do Brasil nas cidades de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de janeiro e Brasília, além do Centro Cultural Usiminas com a mostra "Bracher: Pintura & Permanência", sob a curadoria de Olívio Tavares de Araújo. A exposição ganhou o prêmio de Destaque Especial como a melhor do ano, pela Associação Brasileira de Críticos de Arte e foi vista por mais de 500 mil pessoas.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Bracher

Notícia
Carlos Bonifácio, Pastor, Carlos César Bonifácio - PRB
Vereador por 2 legislaturas, de 01/01/2005 a 31/12/2012 (Presidente da Câmara de 01/01/2011 a 31/12/2012), PMN 
Nascido em Monte Carmelo, MG, em 1 de setembro de 1966. 
Foi vice-presidente da EMPAV e Secretário de Esportes no governo Bruno Siqueira. 

https://www.diariocidade.com/mg/juiz-de-fora/eleicoes/2020/candidatos/vereador/pastor-carlos-bonifacio-14555/

                                                        
Carlos Coelho Alves 
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1951 a 1/01/1955 

 

Biografia
Carlos Garcia, Carlos Moreira Garcia                                                       
Nasceu em Juiz de Fora (MG) no dia 23 de abril de 1944, filho de Sidnei Garcia e de Arlete Moreira Garcia. Casou-se com Maria Cristina Autran Moreira Garcia. 
Fez o curso de preparação à carreira diplomática no Instituto Rio Branco, no Rio de Janeiro, em 1966 e 1967. 
Terceiro-secretário em novembro de 1967 e segundo-secretário em dezembro de 1970, foi oficial de gabinete do ministro das Relações Exteriores, Mário Gibson Barbosa, entre 1970 e 1971. Ainda em 1971, foi designado para servir na embaixada brasileira em Londres e perma-neceu na capital inglesa até 1974. De volta ao Brasil, foi assessor de planejamento e coordena-ção do Ministério das Relações Exteriores (MRE) entre 1975 e 1977. Nesse período, passou a primeiro-secretário em maio de 1976.
Entre 1977 e 1980, integrou a missão brasileira junto à Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. Em 1980, foi removido para a embaixada do Brasil em Portugal. Promovido a conselheiro em junho de 1981, fez o curso de altos estudos no Instituto Rio Branco em 1982 e deixou Lisboa em 1983, transferido para Washington onde serviu na missão brasileira junto à Organização dos Estados Americanos (OEA) e fez curso de extensão na Uni-versidade de Georgetown. Retornando ao Brasil em 1985, tornou-se coordenador executivo do gabinete do ministro das Relações Exteriores, Olavo Setúbal. Também em 1985, no mês de dezembro, passou a ministro de segunda classe.
Diretor-geral do departamento de administração do MRE desde 1986, em março de 1990, no início do governo de Fernando Collor de Melo, afastou-se temporariamente de suas atividades naquele ministério para ocupar o cargo de subsecretário-geral da Presidência da República. Ainda em 1990, tornou-se diretor-geral de administração da Presidência da República e coor-denador do Programa Federal de Desregulamentação. Nesse ano, tornou-se presidente do gru-po de trabalho encarregado da organização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD) e, em junho, assumiu a Secretaria de Administração Federal. Deixou a secretaria em abril de 1992, ocasião em que as atribuições do órgão passa-ram para a esfera do Ministério do Trabalho e Administração, e em junho, após ter sido reali-zada a Rio 92, foi promovido a ministro de primeira classe. Nesse mesmo mês, tornou-se mi-nistro extraordinário da Criança, função que passou a acumular em agosto com a de secretário de Projetos Especiais da Presidência da República.
Com o afastamento de Collor da presidência em setembro de 1992, Garcia retornou ao MRE, no qual foi, até 1993, relator da Comissão de Aperfeiçoamento da Organização e Práticas Ad-ministrativas. Chefe do gabinete do ministro Luís Filipe Lampreia entre 1995 e 1997, foi tam-bém nesse período conselheiro da Itaipu Binacional. Em 1997, foi designado embaixador do Brasil em Madri, Espanha onde, entre 2003 e 2005, tornou-se presidente da Câmara de Co-mércio do Brasil na Espanha, diretor da fundação Hispano-Brasileira e membro patronato da Fundação Arte Viva.
Em 2004, transferiu-se para Portugal onde foi curador da Fundação Luso-Brasileira. No ano seguinte, tornou-se sócio do escritório de advogados Cremades & Calvo-Sotelo. No ano de 2007, passou a administrador delegado do escritório de advogados Cremades Calvo-Sotelo, Siqueira Castro & Nobre Guedes e a presidir o Foro Ibero-americano da Propriedade Intelectu-al (FIBI). 

http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/garcia-carlos-moreira

Citação                                                        
Carlos Henrique da Silva             
Vereador por uma legislatura, de 01/01/1997 a 31/12/2000 

 

Notícia
Carlos Juarez Belfort Arantes 
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1959 a 31/01 /1962 
Foi presidente do PMDB por alguns anos, Atuava como advogado na cidade, tendo um escri-tório na Rua Halfeld. Era casado com Maria Efigênia Soares Belfort, teve três filhas, seis ne
tos e quatro bisnetos. Faleceu em 24 de março de 2015. 

 

Citação   
Carlos Lourenço J
orge 
Vereador por uma legislatura, de 1936 a 1937        

 

Biografia
Carlos Medeiros, Carlos Medeiros Silva                        
Foi procurador-geral da República. 
Nasceu em Juiz de Fora em 19 de junho de 1907 e faleceu no Rio de Janeiro em 3 de março de 1983). Filho de João Medeiros Silva e Amélia Braga de Medeiros. 
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito (1929), foi chefe de gabinete da Secretaria de Educação no antigo Distrito Federal (1936-1937) e promotor pú-blico (1939). 
Consultor jurídico da Comissão de Defesa Econômica (1942-1943) e do Departamento Admi-nistrativo do Serviço Público (DASP) ao longo de 1944, foi chefe de gabinete do Ministério da Justiça nas gestões de Francisco Campos (quando da outorga da Constituição de 1937), Sam-paio Dória e Carlos Luz. 
No segundo governo Getúlio Vargas foi Consultor-geral da República e nessa condição atuou na feitura dos atos constitutivos da Petrobras.
Especialista em Direito Administrativo foi colaborador da Revista Forense da qual foi redator-chefe durante trinta anos (1935-1965) e fundador em 1944 da Revista de direito administrativo a qual dirigiu até 1965. 
No governo Juscelino Kubitschek foi procurador-geral da República. 
Membro do conselho federal da Ordem dos Advogados do Brasil foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal em 1965 pelo presidente Castelo Branco, e ministro da Justiça (car-go que exerceu entre 19 de julho de 1966 e 15 de março de 1967).
Foi parte autora do Ato Institucional Número Um, da Constituição de 1967 e do Ato Instituci-onal Número Doze, que foi editado pela Junta Militar de 1969 após o afastamento do presi-dente Artur da Costa e Silva. 
Seu filho, Marcelo Medeiros, foi membro do MDB e do PMDB, sendo eleito deputado federal pela Guanabara e pelo Rio de Janeiro nos anos de 1970, 1974, 1978 e 1982. 

stf.jus.br/portal/ministro- inclusive foto

Notícia
Casa do Caminho, A
Is
abel Salomão de Campos e seu esposo Ramiro Monteiro, Dr. criaram em 1974 o Centro Espírita “A Casa do Caminho” que mais tarde seria transformado em Comunidade. Também fazem parte da organização o Centro Espírita “A Casa do Caminho”, o “Lar do Caminho” e a Livraria e Editora J. Herculano Pires.       
Há 70 anos, a médium, que já foi tema de diversos programas de TV de alcance nacional, atendia doentes vindos de diferentes lugares do mundo em busca da medicina espiritual. Atra-vés de uma sublime mediunidade de cura, D. Isabel já atendeu a milhares de pessoas, levando mensagem espirituais. Nas reuniões públicas, o atendimento semanal abrange mais de 2.000 pessoas beneficiadas pelo estudo do Espiritismo e pelo tratamento espiritual, através dos pas-ses e da água fluidificada. 
O lar do Caminho instituição criada em 1981 pelos mesmos fundadores da Casa do Caminho, atende crianças com vulnerabilidade social e procuram garantir um futuro digno para elas, permitindo que meninos antes sem família se tornassem adultos capazes de construir o seu própri
o lar.   

https://acasadocaminho.org.br/a-casa-do-caminho/historico/ inclusive foto


Crônica
Cavalcanti 
Cavalcanti, um sujeito esbelto, não muito alto, “elegantemente” vestido: calça clássica e cami-sa de manga comprida, corte de cabelo impecável e sempre acompanhado de um belíssimo cão da raça pastor alemão e, pasmem, estava “hospedado” na delegacia de polícia da Rua Ba-tista de Oliveira entre a Getúlio e a Floriano.      Ele tinha certos privilégios com seus carcereiros que permitiam saídas diárias para um “bate papo com amigos”, ali pelo largo 13 de maio e era presença constante no Stephan, na Batista onde nos tornamos "amigos" e quase todo dia tomá-vamos um cafezinho. 
Era a simpatia em pessoa e tremendo comunicador o que explicava o motivo de sua cana: “171” - estelionatário. 
Vamos relatar algumas de suas aventuras contadas pelo próprio: 
1 –Cavalcanti leu no Diário Oficial do estado de Minas Gerais que o Judiciário estava autori-zando a construção de um novo prédio para o fórum de uma pequena comarca no interior da-quelas bem afastadas, escondida entre os oitocentos e tantos municípios das Gerais. 
Provavelmente ele já conhecia o velho fórum da cidade e conhecia muito bem as limitações da comunicação daquela época. 
O sujeito muniu-se de um belo terno e gravatas, uma pasta de couro com plantas velhas de alguma construção, um belo carro preto e se dirigiu àquela cidade, lá chegando se apresentou no fórum, como engenheiro do tribunal e responsável pelos preparativos da construção. 
Foi recebido como ilustre autoridade, jantar na casa do prefeito com os importantes da região hospedagem com mordomias e tudo “que tinha direito”. No dia seguinte, bem cedo, reunião para definir as necessidades prementes para o início das obras. 
Primeira providência: Tinha que demolir o velho fórum. As autoridades do município arruma-ram salas na prefeitura e na escola para transferência das atividades judiciárias e emprestaram funcionários para a demolição. 
Cavalcanti contratou caminhões e carregou o resultado da demolição como madeiras de Pinho de Riga, móveis, lustres e tudo que tinha valor e se mandou da cidade para realizar o resultado do seu trabalho em outras bandas, deixando a cidade sem fórum. 
2 -Cavalcanti chegou à Porto Alegre, bela capital do Rio Grande do Sul e procurando uma oportunidade para exercer suas atividades, numa praça, perto da rodoviária, encontrou um banheiro público. Observou a gratuidade do serviço e o grande movimento no local. Foi num ferro velho, adquiriu uma catraca e preparou a peça para servir aos seus propósitos. Em algum horário mais calmo instalou a máquina na entrada da toalete e passou a cobrar uma pequena taxa dos usuários. 
Não passou muito tempo apareceu algum fazendeiro do interior procurando assunto e nosso personagem como bom vigarista, convenceu o cidadão a comprar o seu negócio. Visto que se encontrava adoentado e precisava ir embora da cidade. Pegou um dinheirinho e se mandou. 
3 -Cavalcanti tinha em seu poder uma máquina de escrever e um baú cheio de carimbos e ape-trechos que utilizava em seus trabalhos e disse que conseguia falsificar qualquer documento. Certo dia alguém deu um papel para Cavalcanti e pediu que ele copiasse as assinaturas de al-gumas pessoas presentes e, em poucos segundos, o figurão fez uma cópia idêntica de todos os rabiscos, demonstrando sua capacidade. Anos depois fiquei sabendo que, tinha cumprido sua pena e estava morando com sua família no Jardim Glória, foi a última notícia.  

Do autor


Biografia 
Cazé, Carlos José Gonçalves dos Santos                         
Nasceu em Juiz de Fora em 27 de abril de 1961. 
Bandolinista e compositor
Integrou o grupo Vértice, em 1982, e o trio elétrico Alto-falante, de 1984 a 1985. Atuou, co-mo bandolinista, na gravação dos CDs "Jubileu", de Kim Ribeiro (2000) e "Cartografia Musical Brasileira" (2001), patrocinado pelo projeto Itaú Cultural, e na trilha sonora de e "O Rei do Samba", filme de José Sette.
Em 2001, foi finalista, como compositor, do "Festival de Choro do Museu da Imagem e do Som", com o choro "Talvez".
Atuou como solista e um dos fundadores do Grupo Choro & Cia. e do Clube do Choro de Juiz de Fora.

 

Citação
Célio Ribeiro de Barros 
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1959 a 31/01 /1962 


Citação
Cesário Leopoldo de Souza Lima  
Conselheiro Municipal por um mandato, de 1857 a 1861. 

 

Biografia                
Cida Oliveira, Aparecida de Oliveira Pinto  
Nascida no distrito de Torreões em 4 de setembro de 1958 e desde 1974 se dedica à militância primeiro no grupo jovem e no uni- Bairros. Como estudante participou ativamente do movi-mento pelas “Diretas Já” e das discussões sobre a Constituinte de 1988. Foi comerciária, parti-cipou de uma chapa de oposição no Sindicato dos Comerciários e perdeu. Passou no vestibular para a primeira turma do curso noturno de geografia, conciliando a universidade e o trabalho realidade que permeia os trabalhos e as propostas políticas da vereadora.  
Em 2002, Cida foi nomeada no concurso para professores efetivos de Juiz de Fora. Começou a vida docente na E. M. Marlene Barros no bairro Progresso e depois de nomeada seguiu para a E.M. Bela Aurora. Além disso, trabalhou em escolas das redes estadual e privada da cidade. 
Desde 2001 é integrante da direção do Sindicato dos Professores,  
A educação é o tema central das propostas da vereadora. O principal e imediato trabalho é a realização de concursos para o magistério, que não acontecem no município desde 2009. A realização do concurso está alinhada a investimentos na escola pública com salários melhores e plano de carreira dos docentes. Além disso, o mandato vai buscar a efetiva aplicação da Lei do Piso Nacional (Lei 11.738/ 2008) e a defesa do emprego e da renda dos trabalhadores em educação da rede privada de ensino. 
A vereadora inclui entre suas causas mais creches municipais, implantação do tempo integral, a luta pela inclusão dos alunos com deficiência nas escolas regulares, a implementação da lei de ensino da história da África, a liberdade de cátedra e apoio a iniciativa de auto-organização de pequenos agricultores, artesãos e catadores de papel. A educação e a empregabilidade de jo-vens também são uma problemática que será levada para discussão na Câmara.  História da África, a liberdade de cátedra e apoio a iniciativa de auto-organização de pequenos agriculto-res, artesãos e catadores de papel. A educação e a empregabilidade de jovens também são uma problemática que será levada para discussão na Câmara.  

Informações do site quando vereadora na Câmara 2021, inclusive foto 

Biografia
Cidão, Aparecido de Jesus 
Vereador de 01/01/2005 a 31/12/200, DEM, PTB  
Nasceu em Juiz de Fora no dia 1º de junho de 1965, capoteiro, carnavalesco alegorista já pas-sou por várias escolas de samba da cidade, é o filho mais novo de Alvina Maria de Jesus e Francisco Moreira de Jesus. O pai faleceu antes do seu nascimento. Tomou posse em 03/08/2006 à Câmara Municipal, ocupando a cadeira que pertencia ao vereador Dr. Waldir, que faleceu dia 29 de julho do mesmo ano.
O vereador, de 41 anos, é conhecido na cidade pelos inúmeros trabalhos sociais que desenvol-ve, participou da diretoria de esportes da SPM do bairro Progresso e mantém uma escolinha de futebol para crianças carentes, no Santa Paula.  

www.camarajf.mg.gov.br › notícias, inclusive foto

Biografia
Cido, Aparecido Reis Miguel Oliveira 
Vereador de 01/01/2013 a 31/12/2020, PPS, PSOL REDE 
Nascido em Juiz de Fora, do Bairro Nova Benfica em 30/09/1972. É técnico em Contabilidade e consultor previdenciário. Ingressou na vida política em 1989 quando participou do Movi-mento Fora Collor.
Por meio de lei, incluiu o teste da linguinha como exame obrigatório para recém-nascidos; trouxe a ação do "Novembro Azul", para dar condições a muitos homens de prevenir o câncer de próstata; criou a doação voluntária de sangue que isenta o doador de taxa de inscrição em concursos públicos promovidos pelo município; determinou boletim médico diário sobre o estado de saúde do paciente a ser fornecido à família pelas unidades de saúde; e instituiu o Dia do Ciclista, para incentivar o exercício físico e melhorar o trânsito.
Determinou também que em creches, escolas municipais e conveniadas do município terão prioridade de vagas crianças vítimas ou filhas de vítimas de violência doméstica. No período da pandemia, estabeleceu que houvesse dispensadores de álcool em gel, abastecidos, no interi-or dos ônibus. Propôs ainda a Campanha de Conscientização para a Vacinação de Cães Contra a Cinomose e a lei que limita em 20 minutos o tempo máximo de espera para venda de ingres-sos por estabelecimentos ou responsáveis pela promoção de eventos de cultura, esporte e la
zer.  
Informações do site quando vereador na Câmara 2021, inclusive foto 

Notícia                   
Cidinha Lousada, Maria Aparecida Louzada 
Vereadora de 01/01/1989 a 31/12/1992  
Advogada e chefe d
e gabinete da, então, deputada federal Margarida Salomão entre 2013 e 2020. Ela já presidente da Associação Mineira de Defesa do Consumidor e dos Trabalhadores (AMACONT).   
Secretária de governo de Margarida Salomão (quando prefeita).

Foto You Tube

Notícia
Charles Evangelista, Charlles Thomacelli Evangelista 
Vereador em primeiro mandato de 01/01/2017 a 31/12/2020, PSL        
Nascido em 27 de dezembro de 1984 em Juiz de Fora, filho do, também, vereador Chico Evangelista, formado em administração, foi Oficial de Justiça, Tribunal de Justiça MG, verea-dor 2017 a 2018 e assumiu como deputado Federal em fevereiro de 2019 com mandato até 2023. 

 

Biografia     
Chiquinho Pastor, Francisco de Jesus Fernandes         
Em 1973, foi convocado para a Seleção Brasileira 
Nasceu em Juiz de Fora em 21 de agosto de 1946 e faleceu em São Paulo em 14 de abril de 2010, foi um jogador de futebol, irmão do também jogador Cafuringa 
Chiquinho foi revelado pelo Botafogo, clube em que jogou por mais tempo na carreira, e onde foi bicampeão carioca e campeão brasileiro em 1968, da Taça Brasil. Em 1971, se transferiu para o Flamengo, onde também foi bicampeão carioca. Teve ainda uma rápida passagem pelo Grêmio e voltou ao Botafogo em 1975. Em 1973, foi convocado para a Seleção Brasileira e atuou em duas partidas contra a Bolívia e a Argélia.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Chiquinho_Pastor

Notícia
Christovam de Andrade, Cristovam Rodrigues de Andrade, Coronel 
Rua no Centro da cidade  
Primeiro Venerável da Loja Maçônica Fidelidade Mineira, a mais antiga da cidade
Conselheiro Municipal de 1865 a 1868 e de 1869 a 1872, quando foi Presidente do Conselho e Agente do Executivo e de 1877 a 1880. 
Filho de Hilário Joaquim de Andrade, Barão de Piabanha e Matilda Rosa da Veiga, Barone-sa de Piabanha, neto da baronesa de campo belo, Marido de Emerenciana Lázaro, Irmão de Maria Luíza de Andrade; Lauriano Rodrigues de Andrade; Nicolau Rodrigues de Andrade; Ana Elízia de Andrade; Antonio José Barbosa de Andrade e 1 outro.  

Cristóvão Rodrigues era primo de Eufrásia Teixeira Leite dona da chácara de Hera, uma das mulheres mais importantes do segundo império. 
O Barão De Piabanha (1796-1865), Hilário Joaquim De Andrade foi um rico proprietário de terras notadamente a famosa Fazenda Serraria descrita com admiração por diversos viajantes estrangeiros no sec. XIX. Foi Capitão de Milícias e Coronel da Imperial Guarda de Honra do Imperador Pedro I. 
O Barão de Campo Belo Era dono da Fazenda Secretário e São Francisco do Tinguá. 
Era comerciante, trabalhava com ferragens, tintas, óleos etc. segundo o Almanak Laemmert:
Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940.  

 

Maçonaria
A Primeira Loja Maçônica a ser instalada em Juiz de Fora foi a Fidelidade Mineira e sua pri-meira reunião preparatória ocorreu às 8 horas da noite do dia 12 de março de 1872 em sua sede à rua Direita (atual Barão do Rio Branco) achando-se presente os Iir.’:
Dr. Christovam Rodrigues de Andrade – Venerável, Dr. José Moreira da Rocha – 1º Vigilante.
Dr. José Corrêa e Castro – 2º Vigilante, Dr. Avelino Rodrigues Milagres – Orador, Dr. Agos-tinho Antônio Corrêa – Secretário, Dr. Ricardo José de Araújo – Tesoureiro, Dr. José Caeta-no de Morais e Castro – Mestre Cerimonia.
Na sua Segunda sessão, que se verificou a 28 de novembro de 1872, como se evidencia do Livro de Atas Nº 1, apareceram mais os irmãos José de Paula Queiroz, João Gomes Loureiro, Manoel 
Cândido, Nuno Telmo da Silva Melo, José Joaquim Martins de Araújo, Hermógenes Martini
ano Mendes, Jovelino Francisco de Assis, José Maria Aguiar Leite Pinto e Francisco Antô-nio Brandi.
À chamada da terceira sessão responderam mais os irmãos Eduardo Teixeira de Carvalho Hungria e Victal Vaz do Espírito Santo.

O imóvel alugado que servia de Templo provisório, pertencia ao Tenente Manoel de Castro Guimarães. 
Em 1 de Julho de 1873, finalmente a loja foi constituída oficialmente.
Nessa data O Gr.’. Mestre transmite o 1º malhete ao 1º Grande Vigilante que cobre o Templo e, ingressando daí a pouco, traz pela mão a escrava Honorata, de 14 anos, e declara à Oficina que ela trazia consigo 411$000 para conseguir a sua liberdade. Retomando o malhete e no meio de religioso silêncio, diz que Honorata era livre desde aquele momento, pois havia apli-cado o metal necessário pertencente ao Tesoureiro para completar a soma do preço exigido estimado em 900$000, o que fazia em homenagem ao levantamento da Loja, ora instalada, mediante o testemunho do povo. 
A Fraternidade Feminina Mineira é uma sociedade civil, paramaçônica, sem fins lucrativos, fundada oficialmente em 10 de setembro de 1997, com objetivo de realizar atividades filan-trópicas, sociais e recreativas, reunindo as "cunhadas" (esposas, filhas ou companheiras) dos maçons de Juiz de Fora. 
Importa dizer que a Maçonaria incentiva e cultiva a prática constante da filantropia, buscando uma sociedade mais humana e justa, e propiciando à família maçônica a oportunidade de par-
ticipar de projetos humanitários. Nesse contexto, a Fraternidade Feminina é um instrumento de formalização desses ideais e, como se costuma dizer, a Fraternidade é o braço de filantropia da Loja Maçônica Fidelidade Mineira. 
A partir daí outras importantes lojas maçônicas foram implantadas na cidade:
Caridade e Firmeza, Rua São Sebastião, 168, data de fundação:     02/07/1896
Acácia do Paraibuna, Rua Acácia do Paraibuna, 94, data de fundação:     12/03/1967
Manchester Mineira, Rua Espírito Santo, 696, data de fundação:     19/11/1985
Acácia de Jerusalém, Rua São Sebastião, 168, data de fundação:     04/06/1986
Novos Inconfidentes, Rua Luiz Gonzaga de Figueiredo, 235, data de fundação:     02/05/1989
Benso Di Cavour, Rua Espírito Santo, 696, data de fundação, 1902
Boanerges Barbosa de Castro, Rua Jamary, 130, data de fundação:      04/07/2007
Bolívar Duqu
e, Rua Nair Furtado de Souza, 455, data de fundação: 04/07/1990
Triang.'‘. Maç.''. Ir.''. Agostinho José Feres, Rua Espirit
o Santo, 696, data de fundação: 24 de maio de 2019
Triang.'‘. Maç.''. Zorobabel, Rua Candido Tostes, 212
Fraternidade Braz. de Est. e Pesq. Rua Candido Tostes, 212
Joaquim Gonçalves Ledo, Rua Santos Dumont, 713, data de fundação: 21/07/2000
Monta
nheses Livres, Rua São Mateus, 227, data de fundação:      16/09/1974
União e Força, Rua Cândido Tostes, data de fundação: 212 31/01/1990  

 

O Barão do Piabanha - GEOCITIES.wswww.geocities.ws › randrade1944 › piabanha

http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx? ib=313394&pagfis=74618&url=http://memoria.bn.br/docreader#

http://fidelidademineira.org.br/historia/

Wikipédia

https://guiadamaconaria.com.br/lojas-maconicas (2022)

Notícia 
Cláudya (anteriormente Cláudia e Cláudia Oliveira) Maria das Graças Rallo Medori  
Interpretação marcante da Bachianas brasileiras nº 5 de Villas Lobos 
Nascida no Rio de Janeiro em 10 de maio de 1948, estreou aos 9 anos em um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora. Aos 13 anos foi crooner do Conjunto Meia-Noite, que animava festas e bailes da região. 
Destacou-se no cenário musical em 1982 com a música Não chores por mim, Argentina, no musical Evita (peça). 
Gravou mais de vinte discos e foi recordista de vendas. Graças ao seu grande sucesso, foi convidada a participar dos principais programas de televisão da época. Lançou um LP em ja-ponês, que vendeu mais de 200 mil cópias, e entre os prêmios que ganhou estão o Roquete Pinto, o Globo de Ouro e o Troféu Imprensa. Entre seus maiores sucessos está a música "Com Mais de 30", composição de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle. 
Cláudya também toca piano e teclado desde os 23 anos de idade. É mãe da cantora Graziela Medori.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A1udya
Foto Pinterest
 

Notícia 
Claudiano Lopes  
Conselheiro Municipal por um mandato de 1887 a 1890.
O solicitador Claudiano Lopes pôde ser procurado na rua Direita, no escritório do Dr. Vaz Pin-to, ou no Fórum, até ás 2 horas da tarde. Residência à rua de Santo Antônio
, .

O Pharol http://memoria.bn.br/pdf/258822/per258822_1883_00014.pdf

 

Notícia 
Cláudio Vítor Renault  
Vereador por uma legislatura, de 31/01/1967 a 1970.  
Faleceu em janeiro de 2013 aos 82 anos.
Filho de Alfredo Amaro Renault Filho e de Zilah Goyano, casou-se com Waneida Werneck. 
Procurador do Estado.

https://www.geneaminas.com.br/genealogia- mineira/descendentes.asp? codpessoa=122134&codenlace=

1341368&genero=1

Biografia
Cleonice Rainho  
Criadora da Associação de Cultura Luso-Brasileira em Juiz de Fora   
Nasceu em São José de Além Paraíba/MG, no dia 15 de março de 1919 e faleceu em 21 de maio de 2012 com 97 anos. Filha de Antonio Gonçalves Rainho e Percilia de Souza Rainho. Mãe do Professor Fernando Antônio Rainho Tomas Ribeiro.
Morando desde muito jovem em Juiz de Fora, aqui fez seus estudos e formou-se em Letras e posteriormente cursou também jornalismo na PUC do Rio de Janeiro. 
Foi escritora, poeta, contista, trovadora, romancista, ficcionista infanto-juvenil, educadora e muitos outros títulos.  Foi professora da Faculdade de Letras da UFJF.  
Sua entrada no mundo da literatura se deu por colaborações em jornais da cidade, como “Ga-zeta Comercial” e “Diário Mercantil”. 
A autora publicou cerca de 30 obras, entre livros, antologias e ensaios, incluindo títulos como “Terra corpo sem nome” (1970); “Voo branco” (1979); “Intuições da tarde”, de 1990; “Verde vida”, de 1993; “O palácio dos peixes”, de 1996; “O linho do tempo”, de 1997; “Poemas chi-neses”, de 1997, e “Liberdade para as estrelas”, de 1998. 
Trabalhou para o Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais e para o MEC na Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário (CADES). 
Uma das fundadoras do Conselho Curador da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage 
(FUNALFA), foi ainda criadora da Associação de Cultura Luso-Brasileira em Juiz de Fora, trabalho que lhe rendeu a “Ordem do Infante Dom Henrique”, concedida pelo Governo de Portugal. Ainda em Juiz de Fora, foi agraciada com a “Comenda Henrique Guilherme Fernan-do Halfeld”.    

www.ufjf.br/www.funalfa.pjf.mg.gov.br 

pjf.mg.gov.br/noticias

Biografia        
Clodesmidt Riani 
Representou os Trabalhadores Brasileiros na 46ª Conferência Internacional do Trabalho em Genebra-Suíça, e participou do Comitê da Confederação Internacional das Organiza-ções Sindicais Livres – CIOSL, na cidade de Berlim – Alemanha
Nasceu em Rio Casca, em 15 de outubro de 1920 é um líder sindical e político membro do PTB pré- 64 e do PMDB. Filho de Orlando Riani, operário e sindicalista e Maria Riani. Casou-se com Norma Geralda Riani, com quem teve 10 filhos. Foi cassado pelo golpe de 64, tendo sido preso. Após a anistia voltou a vida sindical e se elegeu deputado estadual. 
Trabalhou na Companhia de Fiação e Tecelagem Moraes Sarmento em 1934, chegando a ser tecelão. 
Em 1936, foi admitido como aprendiz de eletricista na Companhia Mineira de Eletricidade (CME), galgando todas as funções até se aposentar no dia 15 de setembro de 1983, com 43 anos de trabalho, como chefe de Divisão de Redes da CEMIG.
Como militante sindical foi bastante atuante iniciando sua trajetória em 1949. Foi Deputado estadual por três legislaturas consecutivas pelo Partido Trabalhista Brasileiro - PTB, de 1954 a 1964. Em 1958, participou da 42ª Sessão da Conferência Internacional do Trabalho, em Gene-bra – Suíça, nomeado pelo Presidente Juscelino Kubistchek de Oliveira. Em 1961, é escolhido pelas Confederações Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias e nomeado pelo Presidente da República, Dr. Jânio Quadros, Delegado dos trabalhadores brasileiros junto a 7ª Conferência Internacional dos Estados Americanos da OIT, realizada na cidade de Buenos Aires – Argenti-na. 
Em 1962 representou os Trabalhadores Brasileiros na 46ª Conferência Internacional do Traba-lho em Genebra-Suíça, e participou do Comitê da Confederação Internacional das Organiza-ções Sindicais Livres – CIOSL, na cidade de Berlim –Alemanha, em junho. Em maio de 1963 presidiu a comissão organizadora do III º Congresso Nacional Sindical dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas, realizado em São Paulo (SP), e o IIº Congresso Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias, realizado no Rio de Janeiro (RJ); Participação ativamente da concentração pú-blica pelas reformas de base em Juiz de Fora, com a presença do Presidente da República João Goulart; Ainda em 1963 preside o Comitê de Greve de 700 mil trabalhadores nas Indústrias do Estado de São Paulo (SP), de 25 de outubro a 3 de novembro. 
Em 2 de março de 1957 consegue a compra do prédio e instalação do Colégio Estadual Sebas-tião Patrus de Souza.  
Em 1964 foi reeleito Presidente da CNTI, mas, em 5 de abril do mesmo ano foi preso na 4ª região militar e teve seus direitos políticos cassados. Condenado pelo Conselho Permanente da Justiça Militar a pena de 17 anos de reclusão, regime fechado, pena que após sucessivos recur-sos e julgamentos foi reduzida para 1 ano e dois meses. Mas ficou preso 4 anos e dois meses. 
No dia 28 de agosto de 1969 é novamente condenado e preso, com a pena de 2 anos de reclu-são a se cumprir na penitenciária Frei Caneca e na Ilha Grande. Finalmente em 5 de março de 1971 é colocado em liberdade. 
Em 1979 retoma as atividades sindicais. Foi eleito Delegado do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Elétrica de Juiz de Fora para o Conselho de Representantes da Federação dos Traba-lhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Minas Gerais. Em 1982 foi eleito Deputado es-tadual pelo PMDB.  Em outubro de 1987 foi anistiado como Sindicalista, pelo Ministro do Trabalho. Em 1994 foi reabilitado pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Clodesmidt_Riani

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Biografia
Clorindo Burnier, Clorindo Burnier Pessoa de Mello
Nasceu em 1871 em Minas Gerais e faleceu em Juiz de Fora em 31 de março de 1922. Foi casado com Maria Gouvêa Pessoa de Mello, neta do Barão de Santa Fé
Formado na Escola de Engenharia de Ouro Preto, lecionou nesta instituição e, posteriormente, transferiu-se para Juiz de Fora, onde fundou uma fábrica de sabão e de velas com seu amigo engenheiro Rimes. 
Nomeado engenheiro do estado de Minas Gerais, foi mandado administrar os serviços de sa-neamento de Poços de Caldas, onde adquiriu tifo e quase faleceu. Bastante adoentado, retor-nou para Juiz de Fora onde foi lecionar resistência dos materiais e cálculo infinitesimal na Es-cola Politécnica da Academia do Comércio, dirigida pelos padres alemães, 
Clorindo e vários colegas decidiram se desligar da Academia e fundaram a Escola de Enge-nharia de Juiz de Fora em 1914.  A nova instituição era pobre de recursos, os professores não recebiam pelo trabalho e os alunos eram humildes, não podendo pagar pelas aulas. Clorindo dedicou-se até o último dia de sua vida para a manutenção da Escola, usando seu salário para manter sua existência. Mobilizava personalidades e políticos de Minas Gerais para auxílio da Escola.
Clorindo participou acaloradamente das discussões em torno da troca dos padres alemães por padres brasileiros na cidade de Juiz de Fora após a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Era ateu e materialista, dono de um caráter nobre e digno, vivamente interessado no progresso da sociedade em que vivia. Teve uma vida de martírio e sofrimento, morrendo em decorrência de uremia em 1922. 
Quando foi criada, a Escola de Engenharia de Juiz de Fora, tinha como objetivo o preparo de profissionais aptos para obras de engenharia em geral e em particular para obras referentes a eletricidade – hidráulica e estradas. Sua primeira sede (1914 – 1916) foi instalada na Rua Hal-feld, 175 A. Tratava-se de um antigo casarão pertencente à família de Clorindo Burnier, um dos fundadores e primeiro diretor da Escola. Em decorrência de alteração na numeração da Rua Halfeld, ocorrida em 1915, a Escola de Engenharia passa a estar localizada no número 985.  

https://pt.wikipedia.org/wiki/Clorindo_Burnier_Pessoa_de_Mello

https://www.ufjf.br/museudinamico/apresentacao/historico-da-escola-de-engenharia-de-juiz-de-fora/

Biografia

Conceição da Costa Neves, Maria da Conceição da Costa Neves Também conhecida pelo nome artístico de Regina Maura  
A primeira mulher a presidir um parlamento estadual no Brasil 
Nasceu em Juiz de Fora em 17 de outubro de 1908 e faleceu em São Paulo em 15 de julho de 1989.  
Foi uma atriz e política. 
Filha de Manoel da Costa Neves e Maria do Espírito Santo Neves, estudou no Colégio Santa Catarina e no Stella Matutina.       Sob o nome artístico de "Regina Maura" fez sua estreia no tea-tro aos vinte e um anos sob a orientação de Procópio Ferreira. Ferreira que assim a descreveu: "uma linda mulher, elegante, sabendo vestir-se primorosamente e com uma voz de todas as tonalidades. Agarrou o teatro pela gola e dominou-o desde o primeiro dia". Em 1937, integrou o elenco da comédia "Bombonzinho", ao lado de Oscarito Relacionou-se com Procópio Ferrei-ra, residindo em São Paulo e após a separação casou-se com o médico Matheus Galdi Santa-maria em 1938 e viveu com ele até 1955 
Abandonou os palcos e adotou o nome "Maria da Conceição Santamaria". Quanto ao fim de sua carreira artística a revista Carioca disse, em 1941, que "essa atriz elegante e formosa, que foi a maior revelação do teatro brasileiro nos últimos anos, talento nato de intérprete, afastou-se por decisão própria da cena nacional. E com esse afastamento perdeu o nosso teatro uma das mais brilhantes 'estrelas' de comédia que já possuiu". 
Durante a Segunda Guerra Mundial dirigiu a filial paulista da Cruz Vermelha Brasileira entre 1943 e 1945 e fundou a Associação Paulista de Assistência ao Doente da Lepra, da qual foi presidente. 
Graças à repercussão positiva de seu trabalho social foi alçada à vida política e em 1947 foi eleita deputada estadual pelo PTB com a terceira maior votação do estado e ajudou a elaborar a constituição estadual. Reeleita pelo mesmo partido em 1950, 1954, migrou para o PSD e con-quistou novos mandatos em 1958 e 1962. Entre os anos de 1960 e 1963 foi vice-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, e quando Abreu Sodré viajou ao exterior tornou-se a primeira mulher a presidir um parlamento estadual no Brasil. Adversária do Regime Militar de 1964, foi reeleita pelo MDB em 1966, porém teve o mandato cassado pelo Ato Institucional nº 5 em 1969 e os direitos políticos suspensos por dez anos. Na década seguinte empenhou-se em movimentos pela anistia.   

https://pt.wikipedia.org/wiki/Concei%C3%A7%C3%A3o_da_Costa_Neves

https://www.al.sp.gov.br/deputado/?matricula=299316

Foto Wikipédia


Biografia
Constantino Paleta, Constantino Luís Paleta  
Rua no Centro da cidade

Deputado Federal, Conselho de intendência de 02/1890 a 03/1993  
Nasceu em São Pedro de Alcântara, então distrito de Juiz de Fora, atual Simão Pereira no dia 17 de outubro de 1863, e faleceu em Juiz de Fora no dia 27 de dezembro de 1938, filho de Filipe Luís Paletta, farmacêutico, e de Teresa Pedrassi Paletta. Foi casado com Maria Berta Halfeld Paleta , única filha do terceiro matrimonio de Henrique Halfeld com  D. Maria Luiza Pinto Coelho da Cunha.
Estudou humanidades no Colégio do Caraça, na serra do espinhaço, em Minas Gerais, de 1871 a 1874, e mudou-se para o Rio de Janeiro,  onde concluiu o curso no colégio do Mosteiro de São Bento. Transferindo-se para São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito formando-se 1884.
No início de carreiro foi síndico do Banco Territorial de Minas e Presidente do Centro Juridico de Juiz de Fora.
Voltou a Juiz de Fora, onde exerceu, o cargo de Curador de Órfãos e Ausentes e colaborou com alguns órgãos da imprensa, entre os quais o Correio de Juiz de Fora, sendo redator-chefe de A Propaganda.
Após a Proclamação da República, em 21 de janeiro de 1890 foi indicado para compor o Conselho de Intendência de Juiz de Fora, uma vez que o governo provisório de Minas Gerais, sob a chefia de Cesário Alvim (1889-1890), havia dissolvido a Câmara de Vereadores do município.
Convocadas as eleições para o Congresso Nacional Constituinte, em setembro de 1890 foi eleito deputado federal por Minas Gerais. 
Com a renúncia de Deodoro e a posse do vice-presidente Floriano Peixoto em 23 de novembro de 1891, foi por este nomeado ministro das Relações Exteriores, mas declinou do convite. Permaneceu então na Câmara dos Deputados.Exerceu o mandato até o fim da legislaturaquando se afastou da política e voltou a advogar em Juiz de Fora. Em 1932 assumiu a presidência da 4ª Subseção da Ordem dos Advogados em MinasGerais, em Juiz de Fora, na qual permaneceu até 1935.Foi também Jornalista, integrou o Partido Civilista no Império e um dos fundadores do Partido Republicano Mineiro (PRM). 
Fazia parte da turma de jornalistas e intelectuais de grande prestígio da sua época; integrou a comissão de produtos farmaceuticos e químicos na grnde exposição indústrial inaugurada em 12 de setembro de 1886 .
Como Deputado Federal, no governo de Francisco Bernarbino Rodrigues Alves, conseguiu verbas para a drenagem do pântano  em frente à cadeia.   

http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/PALETTA,%20Constantino%20Lu%C3%ADs.pdf

Engenheiro Henrique Halfeld, sua vida sua obra, sua descendência, Wilson de Lima Bastos

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Biografia
Custodio de Mattos, Custodio Antônio de Mattos 
Como prefeito fez funcionar efetivamente a Secretaria de Desenvolvimento econômico 
Prefeito de 01/01/1993 a 31/12/1996 e de 01/01/2009 a 31/12/2012  
Nasceu em Bicas, 03/04/1948. Filho de Custódio Lopes de Mattos e Ercília Ferreira de Mat-tos. Casado com Mary Cabreira, teve dois filhos.                                                                                
Estudou no Colégio Militar de Belo Horizonte. Graduou-se em direito pela Universidade Esta-dual do Rio de Janeiro (UERJ) e concluiu dois mestrados, em administração Pública pela FGV do Rio de Janeiro (1971-1973) e Ciências Sociais pela Universidade de Birmingham, Inglaterra (1978-1979). Especializou-se, ainda, em Gestão Empresarial Avançada para Desenvolvimento de Executivos, na Fundação Dom Cabral e INSEAD, França, em 1997. 
Antes de ingressar na carreira política, Custódio Mattos exerceu o cargo de técnico de planeja-mento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Posteriormente foi diretor financeiro do INAMPS e secretário-adjunto de Administração da Prefeitura de Belo Horizonte e diretor do Banco do desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). 
Em 1970 filiou-se ao MDB, onde militou até a criação do PSDB - partido que ajudou a fundar na cidade Juiz de Fora. Em 1990, foi eleito deputado estadual. Em 1998, foi eleito para seu primeiro mandato como deputado federal, sendo reeleito outras duas vezes.   
Esteve no cargo de secretário de Governo de Romeu Zema desde o início de seu governo até agosto de 2019.
Como prefeito fez funcionar efetivamente a Secretaria de Desenvolvimento econômico e sem-pre se esmerou no planejamento. 
Foi no seu primeiro governo que foi construído o calçadão da rua São João que, modificou para melhor o perfil do comércio local, no seu segundo governo viabilizou através de convê-nios com o governo federal e a MRS um importante conjunto de obras no valor de 82 milhões que possibilitou a construção de várias pontes, viadutos e mergulhão; reforma do conjunto Praça Antonio Carlos/ Praça Dr. João Penido / Rua Paulo de Frontin/ complexo Mascarenhas e deixou pronta a reforma da Av. Barão do Rio Branco; também o hospital regional foi iniciado em seu período de governo.. Essas obras perduraram ao longo dos anos e ainda em 2022, 19 anos depois, se encontravas muitas terminadas, algumas em execução e outras não iniciadas, mas, ainda previstas de serem realizadas.  Por tudo isso podemos considera-lo um dos melho-res prefeitos de Juiz de Fora. Foto  
A vinda da Mercedes Bens (Esforço da Secretaria de desenvolvimento econômico do go-verno Custódio de Mattos, Secretário Reginaldo Arcuri) 
A cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais, já foi, em tempos idos, o maior parque industrial do estado, mas, entrou em decadência nesse setor a partir dos anos 50, quando mudanças econô-micas no país alteraram o foco econômico. 
Nos anos 50, os setores que passaram a liderar o crescimento econômico brasileiro foram os de bens de capital e de bens de consumo durável (siderurgia, metalurgia, química e automobi-lística), em detrimento dos setores tradicionais. Juiz de Fora esteve ausente dos grandes proje-tos de investimentos idealizados pelo Plano de Metas [...]
O capital local entrou num processo de falência, com várias indústrias tradicionais fechado suas portas e os novos empreendimentos não foram seguidos de similares, razão pela qual não possibilitaram a dinamização da estrutura produtiva da cidade Houve tentativas de reestrutura-ção do parque industrial a partir da década de 70, que trouxeram algumas indústrias para a cidade, como a Siderúrgica Mendes Junior e a Paraibuna de Metais, que, não funcionaram co-mo fator multiplicador, por não fortalecer os empreendimentos já existentes. “A tentativa de reindustrialização da cidade via adoção de políticas de desenvolvimento exógenas, por não se integrarem com a estrutura industrial existente, não conseguiram alavancar o parque industrial local” (BASTOS, 21 abril. 2013). A partir da década de 90 novo esforço de industrialização aconteceu e o resultado foi a instalação da montadora de automóveis

 

Mercedes Bens. 
Para que isso acontecesse foi desenvolvido um trabalho pela prefeitura da cidade para “mos-trar” para os empreendedores os fatores tangíveis da cidade:
O documento da PJF apontou como fatores potencializadores do crescimento econômico da cidade de Juiz de Fora, os seguintes: Papel de polo regional [...]; Existência de áreas
industriais disponíveis com diversos serviços de infraestrutura [...]; Sistemas rodoviário (BR 040) e ferro-viário eficientes [...]; Proximidade dos principais polos dinâmicos da economia; Disponibilida-de de mão de obra qualificada e centros formadores de qualidade; Boa extensão e qualidade dos serviços urbanos oferecidos; Disponibilidade industrial de gás natural, energia elétrica e água para consumo industrial, bem como facilidades no sistema de telecomunicações com a instalação da fibra ótica; Existência de mecanismos públicos de incentivo estadual” (BASTOS, 21 abril. 2013) ..., mas, no caso da Mercedes Bens, fatores intangíveis também serviram à de-cisão de sua instalação na cidade, conforme Kotler: “A decisão da
Daimler Bens de   construir uma nova linha de montagem em Juiz de Fora, no estado brasilei-ro de Minas Gerais, não foi tomada apenas pela avaliação objetiva dos atributos dos lugares potenciais, mas também pela comparação do desempenho desses lugares com base a quesitos subjetivos” (GADELHA apud KOTLER et al. 2007 pag. 100) 
Na ocasião em que essa cidade foi selecionada entre tantas outras que concorriam para sediar a primeira
Fábrica de automóveis da Mercedes Bens na América Latina, diversos executivos da empresa visitaram e estudaram esses lugares indicados e escolheram a cidade de Juiz de Fora, porque essa apresentou, além das condições técnicas indispensáveis, diversos atributos subjetivos que a qualificaram. 
A qualidade de vida, o patrimônio cultural, a história dessa cidade, colonizada por alemães no século XIX, ajudaram na formação da ideia de que esse seria o lugar correto, que a empresa teria facilidades em se envolver com essa comunidade. 
Ações de marketing foram efetivadas nas diversas ocasiões em que os técnicos da Mercedes, responsáveis pela escolha do lugar em que seria instalada a indústria, vinham à cidade. 
Providencias foram tomadas para que sua imagem da cidade fosse a melhor possível: Todo o trajeto entre o aeroporto e os locais a serem visitado eram criteriosamente preparados (limpeza, pintura de meios fios, marcação de faixas no asfalto e tudo o mais que gerasse uma boa im-pressão); Bonitas modelos eram colocadas em pontos de ônibus e em locais estratégicos; Os visitantes eram apresentados aos melhores restaurantes e foram levados à apresentação de danças folclóricas alemãs na Festa do Borboleta. 
O relacionamento com a mídia local foi também tratado de forma que aferisse benefícios ao projeto, como comprova um trabalho específico sobre o trato dado às informações do jornal local Tribuna de Minas. Na maioria das vezes, optavam por passar a informação a “conta-
gotas”, mesmo assim, somente depois de uma sinalização convincente por parte da montadora. Por vezes, como contam Magella (2007) e também o responsável pela coluna Agenda Econô-mico, Ismair Zaghetto, esses personagens recorriam ao jornal não para divulgar uma novidade, mas para pedir que determinado fato, descoberto de uma forma ou de outra, não viesse a pú-blico, pelo menos não naquela data. Tudo isso comprova que houve um trabalho de marketing desenvolvido por um grupo para alcançar um objetivo: trazer a montadora da Mercedes Bens para Juiz de Fora e com sucesso. 

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cust%C3%B3dio_Mattos

 camara.leg.br/deputados/74579/biografia

MARKETING TERRITORIAL E PLACE BRANDING E O DESENVOLVIMENTO DE UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO Luiz Antonio Stephan;

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Caetano  Evangelista

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Cafuringa

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Carlos Alberto Gasparete

Carlos Alberto Bittencourt            

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Carlos  Bracher            

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Carlos  Bonifácio            

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Carlos  Garcia     

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Carlos  Medeiros

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sabel Salomão de Campos e seu esposo Ramiro Monteiro

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Cida

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Cidão

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Cido

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Cidinha

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Charles

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Cláudya

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Chiquinho Pastor

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Cleonice Rainho

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Riani

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Cristovam de Andrade

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Clorindo Burnier

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Conceição da Costa Neves

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Constantino Paleta

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Custódio de Mattos

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